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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Exército Português => Tópico iniciado por: ruben lopes em Junho 08, 2008, 07:37:26 pm
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o míssil guiado Milan já é muito antigo, acho que deveria ser substituido.
Qual é que acham que deveria ser o míssil guiado que devia ser o seu substituto? (o míssil TOW é considerado um óptimo míssil, acho que deve continuar a ser usado)
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o míssil guiado Milan já é muito antigo, acho que deveria ser substituido.
Qual é que acham que deveria ser o míssil guiado que devia ser o seu substituto? (o míssil TOW é considerado um óptimo míssil, acho que deve continuar a ser usado)
Claramente,yo creo que la mejor opcion a dia de hoy en el mercado de armamento,es la de los misiles spike israelies.Luego estan tambien,los misiles javelin estadounidenses,los cuales yo veo inferiores a los israelies ,y por ultimo algun misil ruso, tipo Kornet-E,aunque veo muy dificil la posible presencia de estos misiles entre las fuerzas armadas portuguesas,por el simple hecho de su origen ruso,ya que a excepcion de algun pais Otan tipo grecia y sin contar a los antiguos paises del este actualmente dentro de la organizacion,es muy raro ver armamento de este origen entre las fuerzas europeas.
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Claramente SPIKE-MR/LR.
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misseis que não sejam filoguiados e que não possam ser apontados pelo elemento humano, nunca serão bons substitutos (estou a falar por exemplo do javlin) pois são muito vulneraveis a contramedidas.
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Querem um míssil anti-tanque aqui está
http://www.youtube.com/watch?v=2iOs2ZASnsM
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o starstreak não é um missil anticarro, tem capacidade limitada contra viaturas blindads medias e ligeiras mas continua a ser um missil anti aereo.
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o starstreak não é um missil anticarro, tem capacidade limitada contra viaturas blindads medias e ligeiras mas continua a ser um missil anti aereo.
Foi o que eu percebi do filme igualmente.
Mas para mim (opinião pessoal) seria mais importante pensar num sistema mais eficiente e igualmente leve como o LAW....
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http://www.youtube.com/watch?v=dQgSxpy5Wyw
Aqui está a a versão completa do vídeo que apouco pus a pouco!!
concordo que ele possa ser mais um míssil anti-aéreo mas lida tb bem com um alvo terrestre e é essa versatilidade que me parece ser um boa opção.
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http://www.youtube.com/watch?v=dQgSxpy5Wyw
Aqui está a a versão completa do vídeo que apouco pus a pouco!!
concordo que ele possa ser mais um míssil anti-aéreo mas lida tb bem com um alvo terrestre e é essa versatilidade que me parece ser um boa opção.
Cuidado com isso da versatilidade.
Um missil que seja anti-aéreo e anti-carro ao mesmo tempo faz com que não seja eficaz em nada.
Hoje em dia reina a especialização.
Eu tenho um camarada meu que tem um telemóvel que também faz de GPS. A parte de telefone tudo bem, agora a parte GPS.....
Resulado: comprou da Garmin
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nitrox, duvido que um Starstreak consiga destruir ou danificar seriamente (exeptuando por sorte) um carro de combate ou até um IFV tipo Bradley ou CV90.
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misseis que não sejam filoguiados e que não possam ser apontados pelo elemento humano, nunca serão bons substitutos (estou a falar por exemplo do javlin) pois são muito vulneraveis a contramedidas.
Os Filoguiados também são vulneráveis a certas contramedidas. E especialmente têm o problema do erro Humano que pode ser grande...
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Prémio "pá de ouro" para o ACADO ;)
Mas bem descoberto este tópico - pena por uma discussão tecnica e não por haver algum plano para substituir os nossos vetustos ATGM...
Das capacidades que não entendo estarmos melhor - não comprar o numero necessário para ser estratégico, mas o suficiente para termos capacidade mínima (as viaturas são poucas e as unidades apeadas também) e treinar com um ATGM moderno; escalar uma capacidade já existente é muito mais fácil e custo / capacidade deve ser dos meios mais interessantes.
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Todos os nossos ATGM deviam ser substituidos por um modelo unico para facilitar a aquisição e a logistica da manutenção.
Algo como SPIKE´s MR/ER ou o MMP Francês.
:-P
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Claramente SPIKE-MR/LR.
também votaria nesse, sem dúvida !!
Abraços
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Acho que há 2 tipos de mísseis que precisaríamos. Um para substituir os LAW como um sistema mais leve e de baixo custo e em grandes quantidades, portátil e operado por apenas um soldado, e outro mais complexo, para ser usado tanto por soldados apeados, como para ser utilizados em diversos tipos de veículos.
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Acho que há 2 tipos de mísseis que precisaríamos. Um para substituir os LAW como um sistema mais leve e de baixo custo e em grandes quantidades, portátil e operado por apenas um soldado, e outro mais complexo, para ser usado tanto por soldados apeados, como para ser utilizados em diversos tipos de veículos.
Para os descartaveis a melhor opção (para mim) seria a RPG americana, que pode disparar todos os projecteis da RPG-7 que se arranjam ao preço do lixo nos paises de Leste.
Fora isso, o AT4, ALAC, Carl Gustav M4, Matador.
:-P
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Acho que há 2 tipos de mísseis que precisaríamos. Um para substituir os LAW como um sistema mais leve e de baixo custo e em grandes quantidades, portátil e operado por apenas um soldado, e outro mais complexo, para ser usado tanto por soldados apeados, como para ser utilizados em diversos tipos de veículos.
Tópico interessante; até se pode dividir em 3 categorias para trocarmos impressões: "1 disparo, deitar fora" (tipo MBT LAW, etc), o de "recarregar" (tipo Carl Gustaf M4) e os "verdadeiros" ATGM , para uso por soldados e para viaturas (MMP, SPIKE, etc)...
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Eu diria que o Carl Gustaf é essencial. É na prática um canhão portátil que pode ser usado para diversas funções e detrimento dos mísseis mais caros usados pelos SPIKE e equivalentes. Arriscaria dizer que até poderia ser utilizado a partir de navios menos armados, como o caso de NPOs e lanchas, com o objectivo de conferir algum poder de fogo assimétrico.
MBT LAW ou semelhantes também me parecem mais adequados especialmente para forças especiais, nomeadamente os Paras. Sistemas que também possam ser utilizados a partir do interior de edifícios se necessário, relativamente baratos e fáceis de transportar.
Por fim, entraríamos nos sistemas "topo de gama", mais caros, mais pesados e que requerem um suporte, mas que apresentam outras vantagens como o alcance. O caso do Spike é bastante apelativo, não só tem provas dadas, como tem inúmeras versões que com certeza se adequariam para diversos cenários. O NLOS é uma delas. Outro aspecto interessante, é poder ser adoptado tanto para soldados, como para veículos e até lançadores para meios navais.
Neste último caso, há que saber o que se pretende equipar com estes mísseis. Algo que me faz confusão é haver queixas da falta de uma versão anti-carro nas Pandur, quando existe uma solução lógica e de duplo-uso nas torres da Rafael RCWS 30. Equipadas com mísseis Spike são muito superiores a qualquer Pandur II equipado com um lançador TOW convencional, o atirador encontra-se protegido dentro do veículo e não sendo necessário o uso de mísseis anti-tanque, o veículo continua armado com uma torre para combate à infantaria.
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C90
(https://s.libertaddigital.com/2019/05/29/1280/720/fit/feindef-2019-sistemas-lanzacohetes-alcotan-290519.jpg)
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Carl Gustav M4
(https://www.armyrecognition.com/images/stories/europe/sweden/weapons/carl-gustaf_m4/Carl-Gustaf_M4_CGM4_multi-role_anti-tank_rocket_weapon_system_SAAB_Sweden_Swedish_defense_industry_925_001.jpg)
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MMP
(https://www.mbda-systems.com/wp-content/uploads/2018/11/MMP-The-only-5th-generation-missile-in-service-1-1680x640.jpg)
Ficávamos servidos nas próximas décadas.
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É só trocar o C90 pelo ALAC ou AT4 e por mim está tudo bem...
:-\
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É só trocar o C90 pelo ALAC ou AT4 e por mim está tudo bem...
:-\
O C90 seria o substituto do LAW, ora o que se quer é algo leve para ser usado pelos Atiradores e nesse item nada bate C90. Segundo consta, a PA usa o C90, é perguntar a quem de direito se o mesmo cumpre ou não.
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É só trocar o C90 pelo ALAC ou AT4 e por mim está tudo bem...
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O C90 seria o substituto do LAW, ora o que se quer é algo leve para ser usado pelos Atiradores e nesse item nada bate C90. Segundo consta, a PA usa o C90, é perguntar a quem de direito se o mesmo cumpre ou não.
Não me estava a referir ás capacidades do mesmo, provavelmente o C90 será bastante capaz.
Era mais o facto de mais uma vez colocarmo-nos na situação de depender dos vizinhos do lado para fornecerem armamento....
O ALAC brasileiro é basicamente uma "copia" do AT4 mas mais barato.
:(
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É só trocar o C90 pelo ALAC ou AT4 e por mim está tudo bem...
:-\
O C90 seria o substituto do LAW, ora o que se quer é algo leve para ser usado pelos Atiradores e nesse item nada bate C90. Segundo consta, a PA usa o C90, é perguntar a quem de direito se o mesmo cumpre ou não.
Não me estava a referir ás capacidades do mesmo, provavelmente o C90 será bastante capaz.
Era mais o facto de mais uma vez colocarmo-nos na situação de depender dos vizinhos do lado para fornecerem armamento....
O ALAC brasileiro é basicamente uma "copia" do AT4 mas mais barato.
:(
Sendo Brasileiro, tenho as minhas dúvidas em relação a isso.
O AT4 tem quase o dobro do peso e quem anda a palmilhar mato com tudo e mais um par de botas é mau.
Depender? Mas tu já dependes de tudo e todos, ou pensas que hoje em dia a manutenção nossos meios mais avançados é feita integralmente no seio das Forças Armadas?!
Um exemplo disso são os nossos CC, que são mantidos pelas empresas alemãs e não pelo Exército Português.
Também dependes ao nível da formação, etc.
Comprar uns milhares de C90 na versão que defendo seria o mal o menos, já que os mesmos são descartáveis tal como o LAW.
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Rafael Demonstrates SPIKE SR Unique Capabilities
Rafael recently demonstrated the uniquely lethal capability of the short-range SPIKE SR precision-guided missile in a series of tests in the Negev Desert, the company announced on 13 January.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/Knf0Qx.jpg) (https://imageshack.com/i/plKnf0Qxj)
SPIKE SR has been designed to be transported and operated by a single soldier, providing powerful stand-off anti-armour capability at the squad and platoon level. (Photo: Rafael)
An electro-optically shoulder-fired guided missile designed for infantry use, SPIKE SR is the smallest and lightest member of Rafael’s growing SPIKE family. Weighing only 10kg and featuring a stand-off range of 2,000m, the weapon is currently in use with the armed forces of several nations, including members of NATO. The entire SPIKE family is now operational in 34 nations, with more than 33,000 rounds delivered and as many as 45 different platforms integrated, including attack helicopters, ground vehicles and marine vessels.
Designed as a portable, fully disposable munition, SPIKE SR carries a powerful high explosive anti-tank (HEAT) warhead, combined with a frontal precursor for defeating explosive reactive armor (ERA) tiles. During the most recent demonstration, operators hit targets at ranges up to 2,000m, with impressive armor penetration results.
"[SPIKE SR] proved to be as lethal as other large-calibre missiles, with great agility for the warfighter due to its light weight, as well as its ability to act rapidly within six seconds from cold start, engaging fast moving targets, highly-demanded capabilities in today's warfare,” commented Gal Papier, Director of Marketing and Business Development for Rafael’s Precision Tactical Weapon Systems directorate.
https://www.monch.com/mpg/news/land/6591-rafael-spike-sr-unique-capabilities.html
Abraços
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Por este andar o Spike consegue substituir todas as armas anti-tanque das forças armadas com as suas diferentes variantes e plataformas de lançamento! Já havia lançador único montado em tripé e montado em veículo, havia também os lançadores múltiplos, como o lançador duplo das RWS/RCWS, tem versão naval... só faltava a versão "shoulder mounted", e aqui está ela!
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Por este andar o Spike consegue substituir todas as armas anti-tanque das forças armadas com as suas diferentes variantes e plataformas de lançamento! Já havia lançador único montado em tripé e montado em veículo, havia também os lançadores múltiplos, como o lançador duplo das RWS/RCWS, tem versão naval... só faltava a versão "shoulder mounted", e aqui está ela!
eu acho que era uma excelente escolha, e para todas as forças de infantaria fossem do Exército/Marinha/FA.
Abraços
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10 kg de peso, 2 km de alcance não está mau não senhor.
:-P
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Pois não, só falta saber o preço. Talvez seja demasiado caro para substituir na totalidade os LAW, contra soft targets e edificações, mas como arma anti-carro pura, parece-me excelente e permitia uniformizar o fornecedor deste tipo de arma.
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the price is around 80,000 € per missile and 400,000 € per launch unit
https://en.wikipedia.org/wiki/Talk:Spike_(ATGM) (https://en.wikipedia.org/wiki/Talk:Spike_(ATGM))
Saudações
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the price is around 80,000 € per missile and 400,000 € per launch unit
https://en.wikipedia.org/wiki/Talk:Spike_(ATGM) (https://en.wikipedia.org/wiki/Talk:Spike_(ATGM))
Saudações
The unit cost of the Spike SR has not been published, but is believed to be approximately $75 000. By comparison, a single example of the competing Raytheon FGM-148 Javelin has a unit cost in excess of $174 000. As of late 2019, the Spike SR is still being manufactured and marketed by Rafael
http://www.military-today.com/missiles/spike_sr.htm
Abraços
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Pois não, só falta saber o preço. Talvez seja demasiado caro para substituir na totalidade os LAW, contra soft targets e edificações, mas como arma anti-carro pura, parece-me excelente e permitia uniformizar o fornecedor deste tipo de arma.
"the price is around 80,000 € per missile and 400,000 € per launch unit" Ouch....
Nem pensar, pra substituir os LAW tem de ser algo muito mais barato e descartavel, pois se a CLU custa 400 mil euros não é descartavel.
Já tinha dito, a RPG nova, o ALAC, ou algo similar.
Isto é um bocado mais especializado.
:-P
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http://tealgroup.com/images/TGCTOC/sample-wmuav.pdf
Abraços
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Pois não, só falta saber o preço. Talvez seja demasiado caro para substituir na totalidade os LAW, contra soft targets e edificações, mas como arma anti-carro pura, parece-me excelente e permitia uniformizar o fornecedor deste tipo de arma.
"the price is around 80,000 € per missile and 400,000 € per launch unit" Ouch....
Nem pensar, pra substituir os LAW tem de ser algo muito mais barato e descartavel, pois se a CLU custa 400 mil euros não é descartavel.
Já tinha dito, a RPG nova, o ALAC, ou algo similar.
Isto é um bocado mais especializado.
:-P
Stalker, este tópico não é sobre o substituto do LAW, mas sim do MILAN !!!!
Abraços
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Mas esses valores já são para esta versão portátil do Spike?
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Mas esses valores já são para esta versão portátil do Spike?
Assim parece á volta de 75.000 usd por míssil !
Abraços
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Presumo que o preço total do sistema não fuja muito disso. Os 400 mil pela unidade de lançamento deve ser a versão convencional do Spike em tripé/veículo. Não me parece praticável andar com meio milhão de euros ao ombro de um soldado só.
Ainda assim, 75 mil por míssil, e dado que seriam necessárias algumas centenas (200 mísseis no mínimo), ficava uma brincadeira algo cara, no entanto, é metade do preço do Javelin.
Agora imagina também a versão NLOS nos NPO. ::)
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Presumo que o preço total do sistema não fuja muito disso. Os 400 mil pela unidade de lançamento deve ser a versão convencional do Spike em tripé/veículo. Não me parece praticável andar com meio milhão de euros ao ombro de um soldado só.
Ainda assim, 75 mil por míssil, e dado que seriam necessárias algumas centenas (200 mísseis no mínimo), ficava uma brincadeira algo cara, no entanto, é metade do preço do Javelin.
Agora imagina também a versão NLOS nos NPO. ::)
À pois é, se queremos bom armamento/equipamento/sensores temos de os pagar agora o que é engraçado é que países com muito menos que nós os compram e nós continuamos á espera, espera, espera, não sei do quê.
Abraços
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Seria útil a operação de Javelin ou Spike, nos Comandos,Paras,Fuzileiros, e mesmo nas unidades mecanizadas da BRR e BRint.
Armar os URO e os Pandur com SPIKE-MR ou ER, seria uma mais valia.
Como já disse aqui várias vezes, o Exército deveria formar uma BRR composta por meios ágeis, com Uros, Pandur, M-777, Spike, etc e apoio de AW-101 e futuros ? HH-60 ? Apache ?
Mas para tornar esta brigada móvel necessitamos de A-400M e um LPD ou LHD, coisa que não vejo a acontecer.
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Ter - preferencialmente do mesmo fabricante - modernos ATGM é um custo / beneficio excelente, para um país como o nosso... não ter é daquelas situações à portuguesa.
Isto, hoje em dia, deve andar pela família Spike ou, mais moderno (mas) o francês MMP?
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Ter - preferencialmente do mesmo fabricante - modernos ATGM é um custo / beneficio excelente, para um país como o nosso... não ter é daquelas situações à portuguesa.
Isto, hoje em dia, deve andar pela família Spike ou, mais moderno (mas) o francês MMP?
Exacto. Tanto os Milan como os TOW são de uma geração já completamente ultrapassada. A grande vantagem dos Spike é que são toda uma família, já os MMP só há uma opção. Para o Exército Português dava tanto uma coisa como a outra e até nem são precisos assim tantos exemplares, afinal a Companhia Anti-Carro já não existe e por isso seriam só para os Pelotões Anticarro e Pelotões de Reconhecimento dos Batalhões de Infantaria e alguns para o GRec e ERec.
Armas ACar:
(https://i.ibb.co/JHH0GQ0/ACar.jpg)
Fonte: Rui Pina
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Não esquecendo, conforme indicado no "famoso" trabalho "O Batalhão de Infantaria Médio: Experiência Operacional":
“…a realidade portuguesa e as novas ameaças hibridas, tem demonstrado que disparar um Javelin que custa 100 mil dólares para destruir uma carrinha não é viável (…) o grupo de trabalho ACar chegou à conclusão que a arma ideal é o Carl Gustav, estando proposto vários upgrades aos que temos (…), o conceito é cada secção ter um, em que quando desembarca, um dos elementos é responsável por esta (…) o estudo para a aquisição de MR está a aguardar aprovação. (…) até 2025 temos de substituir o SLM Milan (termina o stock, pela empresa fornecedora).”
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Mas quem é que lhe disse que investimos em TOW para os Pandur? O Pandur usou o TOW porque à época era o que o exército já usava e ainda havia em stock, além de que os sistemas com spike não estavam desenvolvidos como atualmente, pelo que foi uma solução de recurso, já em fim de ciclo, Atualmente nem umas dezenas devem existir. Com a conversão de Pandur APC em IFV, é bem provável que seja integrado o SPIKE, que é a escolha que o exército fez.
Quanto aos Milan, a história é a mesma. Não venha com os 755 porque isso não são números reais. A determinada altura foi adquirido esse número sim. Mas há quantas décadas? E os treinos? E as missões? E os que acabaram a validade? Atualmente nem uma centena deve existir.
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Não esquecendo, conforme indicado no "famoso" trabalho "O Batalhão de Infantaria Médio: Experiência Operacional":
“…a realidade portuguesa e as novas ameaças hibridas, tem demonstrado que disparar um Javelin que custa 100 mil dólares para destruir uma carrinha não é viável (…) o grupo de trabalho ACar chegou à conclusão que a arma ideal é o Carl Gustav, estando proposto vários upgrades aos que temos (…), o conceito é cada secção ter um, em que quando desembarca, um dos elementos é responsável por esta (…) o estudo para a aquisição de MR está a aguardar aprovação. (…) até 2025 temos de substituir o SLM Milan (termina o stock, pela empresa fornecedora).”
Onde quero chegar e com todo o respeito pela sua opinião, e pelas conclusões que o "O Batalhão de Infantaria Médio: Experiência Operacional" chegou ... essa conclusões / resultados alteram-se conforme se alteram as "variávies" de custo e oferta que as "industria" de defesa disponibiliza.... vou-lhe dizer um missil AT, e não é canhão sem recuo como o carl gustav, dos mais baratos na europa... a 2000 eur a unidade (agora isso corresponde a quantos tiros de carl gustav e com que alcance máximo?!) ... acho que é o "МАLYUTKA - 2 ANTI-TANK GUIDED MISSILE FAMILY" da sérvia por isso que continua a ser fabricado, Portugal alguma vez o vai comprar? Nunca!!... mas dizer que é um sistema ultrapassado sem qualquer utilidade a 2000 eur a unidade.... eu nunca compararia um missil AT com um canhão sem recuo!!
O trabalho nunca confunde - bem pelo contrário - o míssil AT e o canhão sem recuo; o texto que usei foi retirado de uma das entrevistas do trabalho e fala de 2 assuntos diferentes.
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O modelo a adquirir devia ser o Spike, nas suas mais variadas versões. É uma família completa, melhor não podíamos pedir, quando inclui versão SR, MR, ER, NLOS e naval.
Quanto à versão anti-carro do Pandur, a versão actual com o lançador simples TOW, não foi uma opção "estratégica", foi um ajuste. Inicialmente estava planeado adquirir uma versão com torre especializada, não me recordo é se o míssil era o Spike (como seria a versão RCWS-30 dos Fuzos), ou se um lançador múltiplo de TOW.
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Vieram 5 Lançadores TOW para tapar um buraco, não é um investimento significativo. Já praticamente não há Stocks de Milan nem de TOW no exército, o custo dos launchers é insignificante quando comparado com a aquisição de um stock de TOW ou de Milan! Além de os mesmos estarem em fim de ciclo em todo o lado. Os poucos que existem e alguns que eventualmente se possam comprar são para tapar o buraco até à entrada do spike, quando isso for possível.
Mas qual recondicionamento dos Milan? Não há nada para recondicionar, eles já não existem simplesmente, não percebeu?
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Vieram 5 Lançadores TOW para tapar um buraco, não é um investimento significativo. Já praticamente não há Stocks de Milan nem de TOW no exército, o custo dos launchers é insignificante quando comparado com a aquisição de um stock de TOW ou de Milan! Além de os mesmos estarem em fim de ciclo em todo o lado. Os poucos que existem e alguns que eventualmente se possam comprar são para tapar o buraco até à entrada do spike, quando isso for possível.
Mas qual recondicionamento dos Milan? Não há nada para recondicionar, eles já não existem simplesmente, não percebeu?
Venham os SPIKE.
Abraço,
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https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/6872/1/A%20capacidade%20Anticarro%20dos%20Batalh%C3%B5es%20de%20Infantaria.pdf
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As únicas "torres" anti-carro que existem ao serviço do EP, são as dos M-901 ITV, de mísseis TOW. Tudo o resto são lançadores simples, tanto de TOW como de Milan. Sendo sistemas simples e baratos, os lançadores, não faz sentido complicar com upgrades aos existentes, sendo mais prático e rápido simplesmente encomendar novos mísseis e lançadores.
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FCosta, está enganado sim! Ou acha que o exército nunca testou o Spike, assim como outros mísseis?
E acha que eu inventei que o Spike era o preferido? Lembrei me de manhã quando acordei de lhe dizer que o exército queira o spike, calhou esse mas podia ter inventado que era o Javelin, não era?
Entenda uma coisa, se eu lhe digo que a escolha do exército é o spike, e não outro qualquer, é porque secalhar sei um bocadinho mais do que você sobre o dia-a-dia do exército.
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Não está morto, mas está muito perto da obsolescência.
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Só para deixar os meus 5 tostões e dizer que o MMP para alem de ser um missil moderno e versatil em termos de tanto ser transportado por homens ou montado em viatura,
não seria a pior das escolhas e tem alcance mais do que suficiente (5km), realisticamente ninguem vai atacar blindados ou algo a mais dessa distancia com alguma precisão.
E se calhar nunca foi testado pelo exercito dai não haver nenhuma opinião sobre o mesmo.
:-P
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A questão da modernização vs. aquisição de novos sistemas de armas não pode ser vista meramente em termos de custo financeiro, Frequentemente, os sistemas modernizados têm um "ciclo de vida" bastante inferior ao de equipamentos novos. Paralelamente, mesmo com a modernização, muitos são francamente inferiores, em termos de capacidade, aos sistemas novos, sendo a margem de progressão / nova modernização francamente inferior. Vide, por exemplo, a discussão acerca do (pseudo-)MLU das Vasco da Gama.
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Exacto. Se um hipotético upgrade tornar os mísseis viáveis para apenas 10 anos, significa que em muito pouco tempo terão de ser substituídos, apenas se adiou o inevitável.
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A nossa capacidade actual de ATGM é negligenciável, logo qualquer futuro passa por comprar novos meios... quais, doutrina e onde há "vil metal" é que é o diabo.
Mas ATGM e, principalmente, "Carl Gustaf" é uma excelente forma de ter capacidade com custos aceitáveis.
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Não está morto, mas está muito perto da obsolescência.
já poderia ter seguido o caminho dos Chaparral que muito pouco ou nada se perdia em termos de capacidade ATGM.
Abraços
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Cerca de metade dos lançadores terão mira térmica MIRA... Menos mal.
(https://pbs.twimg.com/media/EY3PphwXsAA9VKB?format=jpg&name=large)
Ainda se pode reciclar algumas para os NPO e os Super Lynx :mrgreen:
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No exército era esquecer o que têm e ter algo novo padrão - estou certo que os Fuzos podem utilizar os que tiverem a mira térmica, em uma 1a fase. :mrgreen:
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Não está morto, mas está muito perto da obsolescência.
Poderia por favor detalhar os critérios do seu racional .... "está muito perto da obsolescência" ?
1 - O sistema foi adquirido pela primeira vez em Portugal pela BRIParas em 1982!
2 - Porque a mira tem bastantes limitações se comparada com o que é usado pelos Spike ou MMP.
3 - Porque não é fire and forget, nem man-in-the-loop (onde um outro elemento pode guiar o míssil até ao alvo) e outras características que são ficção cientifica com os Milan.
4 - Porque é pesadíssimo em comparação com os Spike-LR II, ou os MMP.
5 - Porque os misseis anteriormente falados têm muito mais alcance.
6 - nem vou comentar sistemas em que nem sequer entram na equação por serem de países onde nunca compramos material.
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E o facto do Spike ter uma versão portátil (SR) é um benefício enorme. E a versão NLOS, que montado num Pandur e/ou blindado de lagartas, permitia dar capacidade de "longo alcance" anti-carro às brigadas mais pesadas. E não serve só para as brigadas mais pesadas, até os Fuzos beneficiavam de algo deste género:
(https://www.edrmagazine.eu/wp-content/uploads/2019/02/Rafael-Spike-Light-Launcher_03.jpg)
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E o facto do Spike ter uma versão portátil (SR) é um benefício enorme.
Para isso temos os Carl Gustav são bastante mais baratos de se usar. Temos é que comprar mais para que todos os Batalhões de Infantaria estejam armados com eles e não só os Batalhões da BrigRR.
E a versão NLOS, que montado num Pandur e/ou blindado de lagartas, permitia dar capacidade de "longo alcance" anti-carro às brigadas mais pesadas. E não serve só para as brigadas mais pesadas, até os Fuzos beneficiavam de algo deste género:
(https://www.edrmagazine.eu/wp-content/uploads/2019/02/Rafael-Spike-Light-Launcher_03.jpg)
Apesar de ser sem dúvida uma mais valia, eu já nem pedia tanto, já que a versão Spike-LR II já tem mais alcance do que qualquer coisa que o Exército/Fuzileiros têm atualmente (5.5 km).
https://www.rafael.co.il/wp-content/uploads/2019/03/Spike-LR2.pdf
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(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcT6QomIyJgQbQHPoMTnN13blkuJVNH1zn8Hdw&usqp=CAU)
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Para isso temos os Carl Gustav são bastante mais baratos de se usar. Temos é que comprar mais para que todos os Batalhões de Infantaria estejam armados com eles e não só os Batalhões da BrigRR.
Desde que sejam da versão mais recente, tudo bem.
Apesar de ser sem dúvida uma mais valia, eu já nem pedia tanto, já que a versão Spike-LR II já tem mais alcance do que qualquer coisa que o Exército/Fuzileiros têm atualmente (5.5 km).
https://www.rafael.co.il/wp-content/uploads/2019/03/Spike-LR2.pdf
Sim, face ao que temos actualmente, o LR já era um salto qualitativo. Mas o NLOS sempre funciona como um multiplicador de força, especialmente devido ao alcance. Mas sim, a prioridade seria começar por baixo, com os LR e eventualmente ER.
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Para isso temos os Carl Gustav são bastante mais baratos de se usar. Temos é que comprar mais para que todos os Batalhões de Infantaria estejam armados com eles e não só os Batalhões da BrigRR.
Desde que sejam da versão mais recente, tudo bem.
Apesar de ser sem dúvida uma mais valia, eu já nem pedia tanto, já que a versão Spike-LR II já tem mais alcance do que qualquer coisa que o Exército/Fuzileiros têm atualmente (5.5 km).
https://www.rafael.co.il/wp-content/uploads/2019/03/Spike-LR2.pdf
Sim, face ao que temos actualmente, o LR já era um salto qualitativo. Mas o NLOS sempre funciona como um multiplicador de força, especialmente devido ao alcance. Mas sim, a prioridade seria começar por baixo, com os LR e eventualmente ER.
Subscrevo as qualidades do sistemas Spike, mas só tenho aversão ao preço ....
Aqui ficam uns preços de referência da "net" e caracteristicas principais (Range e quanto ao RHA todos têm >800mm e tandem warhead)
Milan ADT/ER: $800,000 for 1 launcher upgrade and 10 missiles (200–3,000 m)
-$0.9-1 million for new launcher and 10 missiles (200–3,000 m)
Milan 2T ATGM: $30,000 (200–2,000 m)
Spike NLOS ATGM: ~$300-400,000 - Spike-ER ATGM: $1.45 million for 1 launcher & 5 missiles (600–25,000 m)
Spike-LR ATGM: $1.65 million for 1 launcher & 10 missiles (200–4,000 m) -> exercicio hipotético Portugal 40 Launcher + 400 M = 66M USD = 56M eur ...
Spike-MR ATGM: $600,000 for 1 launcher & 8 missiles (200–2,500 m) -> exercicio hipotético Portugal 40 Launcher + 320 M = 24M USD = 20M eur ...
Spike-SR ATGM: (50–1,500 m) -> entendo que também é para esquecer por é inferior em alcance até que o Mlan 2T
LAHAT ATGM: ~$50-60,000 (max 6,000–8,000 m)
Não consigo digerir os preços do Spike ... como são por 50-100% acima do que estamos habituados... dão muita azia.
Estou mesmo a ver substituição de Milan e Tow .... factura 20M + 56M = 76 M eur.... não estou a ver quem a vai pagar ...
Que comentário, existe uma LPM, se há 857 milhões para KC-390 também haverá para SPIKE, ou então a sua solução mágica.
Já agora, você trabalha no MDN ou é consultor do ministro ?
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Mas quais 6 C-130? Atualmente há 4 C-130 no ativo que chegam e sobram para as encomendas. Os KC-390 serão 5, mas há cláusula opção por um sexto. Mas já os 5 é um disparate porque por esse valor a FAP comprava 4 A400M que eram muito mais eficazes.
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Mais um tópico de ká-cês é que não...
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Sistema MILAN bem de perto.
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Mas quais 6 C-130? Atualmente há 4 C-130 no ativo que chegam e sobram para as encomendas. Os KC-390 serão 5, mas há cláusula opção por um sexto. Mas já os 5 é um disparate porque por esse valor a FAP comprava 4 A400M que eram muito mais eficazes.
Sem dúvida e provavelmente a preço mais baixo, pois a Alemanha e Espanha querem vender alguns, o KC-390 foi o maior erro da FAP nos últimos anos...
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Mas quais 6 C-130? Atualmente há 4 C-130 no ativo que chegam e sobram para as encomendas. Os KC-390 serão 5, mas há cláusula opção por um sexto. Mas já os 5 é um disparate porque por esse valor a FAP comprava 4 A400M que eram muito mais eficazes.
Sem dúvida e provavelmente a preço mais baixo, pois a Alemanha e Espanha querem vender alguns, o KC-390 foi o maior erro da FAP nos últimos anos...
Desculpem continuar o offtopic.
Concerteza que o 390 foi a escolha errada, mais, tanto o 390 como o C, são modelos que pelo payload e raio de acção, respectivos, revelam limitações que prejudicam e muito a capacidade de transporte que as FFAA necessitam em situações de crise e não só.
Um dos modelos que FAP poderia, alias, deveria possuir, na sua frota de transporte devia ser o A400, e juntamente com os 295, ficaria com dois excelentes modelos de acft nas duas ESQ.
Abraços
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Sistema MILAN bem de perto.
tem quantos anos ????? :mrgreen:
Abraços
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To allcon:
(https://1.bp.blogspot.com/-W8CcC0ZLSh0/Xy6npHy69-I/AAAAAAAAAgI/xKSMXCiFKKQquX43JBFev68_RFpEE12eACNcBGAsYHQ/s1008/trolls.jpg)
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Sobre este projeto
Sofreu uma ligeira subida de orçamento
De 9.8M de euros para 12.1M de euros
E offtopic, mas para além das fotos do Operacional, é estranhamente dificil arranjar fotos do Milan em serviço no Exército
Aliás existe geralmente uma falta de fotos de tudo e mais alguma coisa
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Sobre este projeto
Sofreu uma ligeira subida de orçamento
De 9.8M de euros para 12.1M de euros
E offtopic, mas para além das fotos do Operacional, é estranhamente dificil arranjar fotos do Milan em serviço no Exército
Aliás existe geralmente uma falta de fotos de tudo e mais alguma coisa
Eu tinhas algumas revista Azimute dos anos 83-90 que tinham algumas fotos (a preto e branco) mas infelizmente já não tenho. Podes procurar aqui. https://bibliotecas.defesa.pt/ipac20/ipac.jsp?session=1E7939F524429.28820&limitbox_6=LOC01+%3D+BDE&menu=search&aspect=subtab260&npp=20&ipp=20&spp=20&profile=bde&ri=4&source=~%21dglb&index=.GW&term=azimute&x=0&y=0&aspect=subtab260
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Sim, conheço as revistas e tenho-as quase todas gravadas
Estava a falar de quando uma pessoa faz uma procura assim geral na net, aparece sempre pouca coisa
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Sobre este projeto
Sofreu uma ligeira subida de orçamento
De 9.8M de euros para 12.1M de euros
E offtopic, mas para além das fotos do Operacional, é estranhamente dificil arranjar fotos do Milan em serviço no Exército
Aliás existe geralmente uma falta de fotos de tudo e mais alguma coisa
Na volta a fotografia ainda não tinha sido inventada
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Sobre este projeto
Sofreu uma ligeira subida de orçamento
De 9.8M de euros para 12.1M de euros
E offtopic, mas para além das fotos do Operacional, é estranhamente dificil arranjar fotos do Milan em serviço no Exército
Aliás existe geralmente uma falta de fotos de tudo e mais alguma coisa
Na volta a fotografia ainda não tinha sido inventada
Esta "boca" teve pinta.
O P44 manda tantas que lá chega o dia, mesmo sem querer, que uma acaba por saír boa.
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Sobre este projeto
Sofreu uma ligeira subida de orçamento
De 9.8M de euros para 12.1M de euros
E offtopic, mas para além das fotos do Operacional, é estranhamente dificil arranjar fotos do Milan em serviço no Exército
Aliás existe geralmente uma falta de fotos de tudo e mais alguma coisa
Na volta a fotografia ainda não tinha sido inventada
Esta "boca" teve pinta.
O P44 manda tantas que lá chega o dia, mesmo sem querer, que uma acaba por saír boa.
Beijinhos
Xoxo
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Mas o milan serve, logo que dispare. É como aquelas coisa na Marinha que não precisam de mudar, como diz o moço do Picas e da Embraer
As FA é cada vez mais isto, garotada e acomodados às carreiras
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https://www.mbda-systems.com/products/battlefield/akeron-family/akeron-lp (https://www.mbda-systems.com/products/battlefield/akeron-family/akeron-lp)
Não sei se alguma vez tinha sido postado no Fórum acerca desta versão do Akeron. Agora sim, a MBDA tem um míssil que consegue competir mais ou menos com as variantes do Spike de maior alcance.
Um pacote de mísseis anti-tanque que incluísse Akeron MP, Akeron LP e Enforcer (portátil), seria bastante interessante. Brimstone II em versão surface lauched (veículos e embarcações), e também para futuros helicópteros do EP e da Marinha, futuros UCAVs, e quiçá certificados para os F-16, seria igualmente interessante.
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Não é substituto do Milan
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Não seria para substituir o Milan, seria para ter uma versão de longo alcance do substituto do Milan, e eventualmente que substituísse até o TOW, como parte do mesmo pacote.
Sem uma versão de maior alcance, o Akeron MP estava sempre em desvantagem face ao Spike. Agora as duas opções/fabricantes estão mais ou menos no mesmo patamar num concurso.
Dada a urgência, devíamos procurar substituir as armas ACar nas várias classes de uma só vez. Até para evitar fazer uma carrada de concursos a cada 5/10 anos quando para substituir um a um.
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Para substituir os Milan e os Tow, bastava o Akeron normal.
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Os Ucranianos produzem, recebem de outros países e utilizam drones em quantidades que vão para as centenas de milhares por ano.
E nós vamos adquirir - quê? - cinquenta mísseis anti-carro?
Quando temos capacidade para a produção de drones cá?
Não se aprende nada?
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Os Ucranianos produzem, recebem de outros países e utilizam drones em quantidades que vão para as centenas de milhares por ano.
E nós vamos adquirir - quê? - cinquenta mísseis anti-carro?
Quando temos capacidade para a produção de drones cá?
Não se aprende nada?
Os drones suicidas não são substitutos dos misseis anticarro, mas sim complementares.
Os Ucranianos usam ambas as coisas.
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Para substituir os Milan e os Tow, bastava o Akeron normal.
Sim e não. 5km de alcance começa a ser curto para conflitos modernos, sendo a versão LP (ou Spike ER2) uma possível solução para "esticar as pernas" da nossa capacidade ACar, nomeadamente em veículos.
Os Ucranianos produzem, recebem de outros países e utilizam drones em quantidades que vão para as centenas de milhares por ano.
E nós vamos adquirir - quê? - cinquenta mísseis anti-carro?
Quando temos capacidade para a produção de drones cá?
Não se aprende nada?
Os drones suicidas não são substitutos dos misseis anticarro, mas sim complementares.
Os Ucranianos usam ambas as coisas.
Exacto, além de que os drones não são propriamente eficientes para a função, sendo muitas vezes necessários vários drones suicidas para destruir/colocar inoperacional um blindado.
Também é mais fácil utilizar mísseis fire-and-forget quando uma força apeada ou um veículo tiver que líder com múltiplas ameaças, sendo um trabalho mais difícil de fazer com drones.
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Os Ucranianos produzem, recebem de outros países e utilizam drones em quantidades que vão para as centenas de milhares por ano.
E nós vamos adquirir - quê? - cinquenta mísseis anti-carro?
Quando temos capacidade para a produção de drones cá?
Não se aprende nada?
Os drones suicidas não são substitutos dos misseis anticarro, mas sim complementares.
Os Ucranianos usam ambas as coisas.
Então onde estão os nossos?
Parece que os cozinheiros de armamento aqui do Forum estão a usar uma receita para Exército á Moda de 2010.
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Não seria para substituir o Milan, seria para ter uma versão de longo alcance do substituto do Milan, e eventualmente que substituísse até o TOW, como parte do mesmo pacote.
Sem uma versão de maior alcance, o Akeron MP estava sempre em desvantagem face ao Spike. Agora as duas opções/fabricantes estão mais ou menos no mesmo patamar num concurso.
Dada a urgência, devíamos procurar substituir as armas ACar nas várias classes de uma só vez. Até para evitar fazer uma carrada de concursos a cada 5/10 anos quando para substituir um a um.
"Dada a urgência" ;D ;D ;D ;D
Urgente foi assinar a compra de avionetas
Vocês encontram cada urgência.
Perguntem a cozinheiro aculturado o que os amigues fabricam que os a padrinhos dele compram.
Pá, temos armas anti carro, sempre serviram. Até a bazuca, lembram-se
Com os tucanitos com dentes pintados até os comemos
Armas AA, não existem praticamente. Nem com a gritante falta de proteção de destacamentos. Stinger de ombro em que a malta se tem de apear, localizar e eventualmente nem tempo de disparar não contam. É só ridículo, mas não se tem notado urgência
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(https://pbs.twimg.com/media/GmfWiJbbUAA5fun?format=jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/GmfWeBGXQAAWPWH?format=jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/GmfWhQ1WYAAeY1_?format=jpg)
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Alguém sabe alguma coisa desta alegado concurso noticiado no X do Barreira? Ou é mais um soundbyte atirado para o ar?
Nota; procurei no site do NSPA e não encontrei nada
https://x.com/PortugalDefense/status/1961156838130417757
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Alguém sabe alguma coisa desta alegado concurso noticiado no X do Barreira? Ou é mais um soundbyte atirado para o ar?
Nota; procurei no site do NSPA e não encontrei nada
https://x.com/PortugalDefense/status/1961156838130417757
Esse não é o Vitor Barreira
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Alguém sabe alguma coisa desta alegado concurso noticiado no X do Barreira? Ou é mais um soundbyte atirado para o ar?
Nota; procurei no site do NSPA e não encontrei nada
https://x.com/PortugalDefense/status/1961156838130417757
Esse não é o Vitor Barreira
Pois náo, as minhas humildes desculas!
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No canal da conta no Youtube refere - como conta uma das contas no X - twitter.com/Defence360 :-\
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No canal da conta no Youtube refere - como conta uma das contas no X - twitter.com/Defence360 :-\
Porque ele faz parte da "equipa"
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O fim do míssil AC tal como o conhecemos hoje?
https://www.defensa.com/industria/rafael-evoluciona-spike-concepto-misil-loitering
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O fim do míssil AC tal como o conhecemos hoje?
https://www.defensa.com/industria/rafael-evoluciona-spike-concepto-misil-loitering
Esta versão não substitui as outras da "familia Spike", apenas complementa-as.
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O fim do míssil AC tal como o conhecemos hoje?
https://www.defensa.com/industria/rafael-evoluciona-spike-concepto-misil-loitering
Esta versão não substitui as outras da "familia Spike", apenas complementa-as.
Veremos, em termos de conceito faz muito mais sentido. O custo é que poderá ser um factor decisico...
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Não, conceitos de emprego diferentes.
Essa variante visa mais resolver os problemas das actuais loitering munitions, em particular a sua velocidade.
É quase um meio termo entre uma loitering munition low cost a hélice e um pequeno míssil de cruzeiro.
Não será tão eficaz quanto um míssil AC "normal" em ataque directo e a curtas distâncias.
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Descoberta do Drecas:
Autoriza o Exército a reprogramar o encargo plurianual e a realizar a despesa adicional com a aquisição de armas anticarro e delega no Chefe do Estado-Maior do Exército os poderes para a prática dos atos subsequentes.
TEXTO
Despacho n.º 13056/2025
O Exército tem por missão principal participar, de forma integrada, na defesa militar da República, nos termos do disposto na Constituição e na lei, sendo fundamentalmente vocacionado para a geração, preparação e sustentação de forças da componente operacional do sistema de forças.
Ainda nos termos do disposto na Constituição e na lei, incumbe ao Exército participar nas missões militares internacionais necessárias para assegurar os compromissos internacionais do Estado no âmbito militar, incluindo missões humanitárias e de paz assumidas pelas organizações internacionais de que Portugal faça parte, participar nas missões no exterior do território nacional, num quadro autónomo ou multinacional, destinadas a garantir a salvaguarda da vida e dos interesses dos portugueses, executar as ações de cooperação técnico-militar nos projetos em que seja constituído como entidade primariamente responsável, participar na cooperação das Forças Armadas com as forças e serviços de segurança, bem como colaborar em missões de proteção civil e em tarefas relacionadas com a satisfação das necessidades básicas e a melhoria da qualidade de vida das populações.
Considerando que, no âmbito da missão Exército e ao abrigo do disposto na Lei de Programação Militar (LPM), através do Despacho n.º 11576/2022, de 30 de setembro, foi autorizada a despesa e encargo plurianual com a aquisição de Armas Anticarro (ACar), contratualizada através da North Atlantic Treaty Organization (NATO) Support Procurement Agency (NSPA), formalizada pelo Sales Agreement n.º PRT 79 (SA PRT 79);
Considerando que, no âmbito do SA PRT 79, o encargo e a despesa autorizados pelo despacho acima referido, entre os anos de 2023 e 2025, foram executados na totalidade;
Considerando que, decorrente dos novos compromissos nacionais, no âmbito dos NATO Capability Targets 2025 (NCT25), se registou um aumento do nível de ambição exigido ao Exército e que as armas ACar são meios orgânicos das unidades destinatárias que contribuem para o cumprimento de tais compromissos;
E considerando, finalmente, que o Exército pretende aumentar o objeto do SA PRT 79, antecipando a execução material do mesmo, com a integração de novos equipamentos, com vista a reequipar e modernizar os Elementos da Componente Operacional do Sistema de Forças, robustecendo a edificação das suas Capacidades, tendo o Exército identificado a necessária suficiência orçamental nas verbas da LPM, com inscrição no seu orçamento:
Justifica-se proceder à reprogramação do encargo autorizado e autorizar a realização de despesa adicional.
Assim:
Ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 2.º e no n.º 2 do artigo 10.º da Lei Orgânica n.º 1/2023, de 17 de agosto, na alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º e na alínea a) do n.º 1 e no n.º 2 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, na sua redação atual, na parte final da alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, na sua redação atual, e nos artigos 44.º a 47.º do Código do Procedimento Administrativo, determino o seguinte:
1 - Autorizar o Exército a reprogramar o encargo plurianual, autorizado pelo Despacho n.º 11576/2022, de 30 de setembro, e a realizar a despesa adicional no montante de 10 000 000,00 EUR (dez milhões de euros), ao qual acresce o imposto sobre o valor acrescentado (IVA) à taxa legal em vigor, para aquisição de armas anticarro, com incremento de equipamentos, a financiar por verbas da Lei de Programação Militar, com inscrição no orçamento do Exército, nas Capacidades «Comando e Controlo Terrestre»; «Defesa Imediata dos Arquipélagos» e «Proteção e Sobrevivência da Força Terrestre».
2 - Fixar, sem prejuízo do disposto no n.º 3 do presente despacho, que os encargos decorrentes da aquisição referida no número anterior não podem exceder, em cada ano económico, os seguintes montantes, aos quais acresce o IVA à taxa legal em vigor:
a) 2025 - 16 557 839,00 EUR (dezasseis milhões, quinhentos e cinquenta e sete mil, oitocentos e trinta e nove euros);
b) 2026 - 365 534,00 EUR (trezentos e sessenta e cinco mil, quinhentos e trinta e quatro euros).
3 - Estabelecer que o montante fixado no número anterior, para o ano económico de 2026, pode ser acrescido do saldo apurado na execução orçamental do ano anterior.
4 - Delegar, com faculdade de subdelegação, no Chefe do Estado-Maior do Exército, General Eduardo Manuel Braga da Cruz Mendes Ferrão, os poderes para a prática de todos os atos a realizar no âmbito dos procedimentos pré-contratuais para a aquisição suprarreferida, até à sua conclusão com a outorga dos respetivos instrumentos contratuais, também incluída nesta delegação de poderes, bem como todos os atos a realizar no âmbito da execução contratual, até à sua completa execução, incluindo o exercício dos poderes de conformação da relação contratual, autorizações de pagamento e cumprimento de obrigações fiscais.
5 - Reforçar que o exercício dos poderes conferidos pela presente delegação deve observar o cumprimento das regras da contratação pública aplicáveis, e as respetivas decisões, que devem ser devidamente fundamentadas, ser sujeitas, quando aplicável, a fiscalização do Tribunal de Contas.
6 - Estabelecer que o presente despacho entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação e produz efeitos desde a data da sua assinatura.
30 de outubro de 2025. - O Ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo
:arrow: https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/13056-2025-944666701
Podemos comparar com o programa de reequipamento do Exército Brasileiro quando adquiriram 100 mísseis Spike LR2, juntamente com 10 lançadores e outros equipamentos de suporte. O custo de aquisição dos mísseis Spike pelo Exército Brasileiro foi de aproximadamente $19 milhões de dólares (€16 milhões de euros) para 100 unidades do sistema Spike-LR, incluindo 10 lançadores, simuladores, suporte logístico e treino.
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O Brasil também - este ano - assinou, através FMS, a compra de Javelin FGM-148F, certo? 100 unidades e 15 lançadores "Javelin Lightweight Command Launch Unit (LWCLU)"? por $ 31.052.774?
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O Brasil também - este ano - assinou, através FMS, a compra de Javelin FGM-148F, certo? 100 unidades e 15 lançadores "Javelin Lightweight Command Launch Unit (LWCLU)"? por $ 31.052.774?
Sim, o Lula proibiu a aquisição de mais material Israelita. Entre as duas opções eu escolhia os Spike sem pensar duas vezes.
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Estes 16,9M Euros vão comprar uma dúzia de Spike e perto de uma centena de mísseis? Para equipar os dois BI de BrigInt provavelmente?
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Quantos Akeron MMP podemos comprar com 16,9M?
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Quantos Akeron MMP podemos comprar com 16,9M?
Era capaz de ser uma boa opção, sim senhor. Além de ser um produto europeu...
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E - relembro - o facto de os israelitas terem conseguido impedir a doação à Ucrânia dos Spike, apesar do fabrico em "joint venture" com as firmas Rheinmetall e Diehl Defence ( EuroSpike GmbH)...
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Exacto, podemos adquirir tanto o Spike como o Akeron e não "saímos" da UE.
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Estes 16,9M Euros vão comprar uma dúzia de Spike e perto de uma centena de mísseis? Para equipar os dois BI de BrigInt provavelmente?
O que será adquirido para a BrigInt será as novas RWS e essas terão Metralhadoras 12,7mm e algumas para além disso também terão misseis anti-carro. Presumo que quando lancem o concurso seja para tudo.
Eu acredito que esta aquisição seja para a BrigRR, mas não tenho a certeza de nada.
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O preferido é o SPIKE ML e LR... (Eurospike)
Cps
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Estes 16,9M Euros vão comprar uma dúzia de Spike e perto de uma centena de mísseis? Para equipar os dois BI de BrigInt provavelmente?
O que será adquirido para a BrigInt será as novas RWS e essas terão Metralhadoras 12,7mm e algumas para além disso também terão misseis anti-carro. Presumo que quando lancem o concurso seja para tudo.
Eu acredito que esta aquisição seja para a BrigRR, mas não tenho a certeza de nada.
"será as novas RWS e essas terão Metralhadoras 12,7mm "
Mas não tinham "decidido" que seria a RWS com canhão M230 (30 mm) e o missil anti carro?
Já mudaram tudo?
Faz um grande sentido
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Em breve será anunciado a aquisição do Eurospike, MR e LR, para o EP.
Em meados do mês houve testes reais, com o EP, tendo ficado bastante surpreendidos com o sistema.
Cps
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Em breve será anunciado a aquisição do Eurospike, MR e LR, para o EP.
Em meados do mês houve testes reais, com o EP, tendo ficado bastante surpreendidos com o sistema.
Cps
para os fuzileiros também não seria mal pensado...
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Em breve será anunciado a aquisição do Eurospike, MR e LR, para o EP.
Em meados do mês houve testes reais, com o EP, tendo ficado bastante surpreendidos com o sistema.
Cps
Mas para quê o MR????
Não faz francamente sentido com o LR2 no mercado
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Em breve será anunciado a aquisição do Eurospike, MR e LR, para o EP.
Em meados do mês houve testes reais, com o EP, tendo ficado bastante surpreendidos com o sistema.
Cps
O MR e o LR já foram descontinuados. Deverá ser seguramente o LR2.
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Em breve será anunciado a aquisição do Eurospike, MR e LR, para o EP.
Em meados do mês houve testes reais, com o EP, tendo ficado bastante surpreendidos com o sistema.
Cps
O MR e o LR já foram descontinuados. Deverá ser seguramente o LR2.
Compra de stock em segunda mão?
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Em breve será anunciado a aquisição do Eurospike, MR e LR, para o EP.
Em meados do mês houve testes reais, com o EP, tendo ficado bastante surpreendidos com o sistema.
Cps
Finalmente. Não ter um ATGM decente, "padrão" e em quantidades mínimas, é daquelas "particularidades" que não nos ficam bem - têm uma relação custo / beneficio excelente.
Continuo a "embirrar" com os (Euro)Spike devido à Ucrânia e preferia os Akeron MP por isso... mas venham eles.
@Subsea7 presumo que estejas a referir aos modelos MELLS (Multi-Role Light Guided Missile System), ie os SPIKE LR, e aos SPIKE LR2?
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Por curiosidade: o MELLS atualmente já tem o LR2, correcto? O segmento abaixo em alcance é o SPIKE SR (Short Range)? Sendo que, no limite, para este ultimo há sempre os Carl Gustav M4... e estes e os C90-CR-AM bem que podiam estar na lista de compras.
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Se o Barreira tiver razão confirma-se o Spike, embora não se indoque a versão.... (se alguém o puder fazer, os meus agradecimentos!)
Mas é uma boa notícia, sem dúvida!!!!
https://x.com/Defence360/status/1993005239411392541
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Confirmado!
https://x.com/Exercito_pt/status/1993002928127504522?t=GnRloA0XdmeTTNLP4EIQdA&s=19
-
Confirmado!
https://x.com/Exercito_pt/status/1993002928127504522?t=GnRloA0XdmeTTNLP4EIQdA&s=19
E esse que aparece na foto é o SR
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Um sistema com aquele peso e que tem o alcance que tem... no meu tempo diria que era impossível.
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Em finais de 2025 chega-se finalmente a uma decisão sobre o que vai substituir um equipamento que sai de serviço no mesmo ano :mrgreen:
Não sei como se vai resolver esfa questão da constante lentidão de vários programas
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Confirmado!
https://x.com/Exercito_pt/status/1993002928127504522?t=GnRloA0XdmeTTNLP4EIQdA&s=19
E esse que aparece na foto é o SR
Yup. Portanto assume-se pelo menos 2 versões? 1 portátil (SR) e uma em veículos (LR2 por exemplo)?
A menção ao ano 2045 é que deixa um bocado confuso. É uma compra gradual para durar estes anos todos, para uma grande quantidade de mísseis?
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Confirmado!
https://x.com/Exercito_pt/status/1993002928127504522?t=GnRloA0XdmeTTNLP4EIQdA&s=19
E esse que aparece na foto é o SR
Yup. Portanto assume-se pelo menos 2 versões? 1 portátil (SR) e uma em veículos (LR2 por exemplo)?
A menção ao ano 2045 é que deixa um bocado confuso. É uma compra gradual para durar estes anos todos, para uma grande quantidade de mísseis?
Às tantas vão ser comprados nos mesmos números que o Rapid Ranger... ;D
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Oxalá não seja isso. Íamos receber 1 míssil por ano até 2045. :mrgreen:
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Espero que sejam em quantidade suficiente para equipar os Pel. AC de todos os BI do Exército. Nem são muitos, nem é dos meios mais caros...
LR2
2 BIMec rodas
1 BIMec Pesado
Os ERec das duas brigadas? Ou continuam os Pandur Tow e os 4 M-901? ???
SR
2 BIParas
1 BCmds
3 BI Ligeiros (apenas 2 no futuro)
3 a 5 lançadores Spike per pelotão e 4 -5 mísseis por cada lançador? 36 a 40 lançadores e 140 a 160 mísseis?
-
Um SPIKE consegue abater um helicóptero em voo?
-
Um SPIKE consegue abater um helicóptero em voo?
Se lhe acertar, sim
-
Um SPIKE consegue abater um helicóptero em voo?
Se lhe acertar, sim
Se não me engano, o HELLFIRE é usado num VSHORAD americano.
Pelo preço, é melhor que o SPIKE tenha a mesma capacidade
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https://en.topwar.ru/239459-spike-nlos-dlinnaya-ruka-vertoletov-apache.html (https://en.topwar.ru/239459-spike-nlos-dlinnaya-ruka-vertoletov-apache.html)
(https://topwar.ru/uploads/posts/2024-03/2014_11_21____15863350681-1.webp)
Saudações
P.S.
(https://en.missilery.info/files/m/spike-er/un-60.jpg)
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Presumo que o LR2 - no caso o MELLS (Multi-Role Light Guided Missile System), julgo que esse sistema, agora, usa o LR2 - pode ser usado sem ser em veículos? Unidades especificamente anticarro e/ou unidades de apoio?
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Espero que sejam em quantidade suficiente para equipar os Pel. AC de todos os BI do Exército. Nem são muitos, nem é dos meios mais caros...
LR2
2 BIMec rodas
1 BIMec Pesado
Os ERec das duas brigadas? Ou continuam os Pandur Tow e os 4 M-901? ???
SR
2 BIParas
1 BCmds
3 BI Ligeiros (apenas 2 no futuro)
3 a 5 lançadores Spike per pelotão e 4 -5 mísseis por cada lançador? 36 a 40 lançadores e 140 a 160 mísseis?
Nem 200 mísseis é muito pouco
Para cumprir os atuais QO diria que precisamos de cerca de 80 lançadores de Spike LR2, incluindo as unidades que usam o TOW, mais 20-30
Mísseis terão de ser centenas, 600-800, no mínimo
E ainda vamos ter várias viaturas a usar o Spike
Isto claro levando a coisa a sério
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Espero que sejam em quantidade suficiente para equipar os Pel. AC de todos os BI do Exército. Nem são muitos, nem é dos meios mais caros...
LR2
2 BIMec rodas
1 BIMec Pesado
Os ERec das duas brigadas? Ou continuam os Pandur Tow e os 4 M-901? ???
SR
2 BIParas
1 BCmds
3 BI Ligeiros (apenas 2 no futuro)
3 a 5 lançadores Spike per pelotão e 4 -5 mísseis por cada lançador? 36 a 40 lançadores e 140 a 160 mísseis?
Nem 200 mísseis é muito pouco
Para cumprir os atuais QO diria que precisamos de cerca de 80 lançadores de Spike LR2, incluindo as unidades que usam o TOW, mais 20-30
Mísseis terão de ser centenas, 600-800, no mínimo
E ainda vamos ter várias viaturas a usar o Spike
Isto claro levando a coisa a sério
E não esquecer os FZ...
Quantos Milan e TOW existirão no Exército e Marinha (estes só com Milan, obviamente)?
-
Os Fuzos como sempre, irão fazer a transição para aí uns 10 anos depois.
-
Uma quantidade 600-800 mísseis, apesar de excelente, acaba por ser overkill face à necessidade de investir também noutras munições.
400 Spike e depois sobrar dinheiro para outros tantos mísseis VSHORAD faz mais sentido no imediato e face à ameaça provável.
A longo prazo, ie, quando tudo o que é míssil anti-carro for substituído pelos Spike, a quantidade deveria aí sim chegar aos 1000 ou perto disso, considerando Exército, Fuzos e algumas embarcações da Marinha.
As minha questões no entanto são:
-haverá Spike montados em ST5?
-Spike montados em ATVs?
-Spike em tripé?
-as RWS escolhidas para o MLU Pandur é suposto terem os mísseis acoplados?
-uma hipotética compra de Boxer IFV ou inclusão de uma nova torre de 30mm nos Pandur, vai incluir mísseis na torre?
No caso da Brigada Média/Pesada, se houverem tantos Pandur capazes de receber Spike LR2 nas suas RWS, faz sentido ter um PelAC dedicado exactamente com o mesmo míssil? Para evitar esta redundância, não fazia mais sentido ter o PelAC equipado com o NLOS?
-
E não esquecer os FZ...
Quantos Milan e TOW existirão no Exército e Marinha (estes só com Milan, obviamente)?
Quando os Milan foram comprados para o Exército nos anos 1983-84? , foram 42 lançadores, para equipar a EPI, o RCmds, RI Porto, RI Viseu, RI Vila Real, e talvez RI Beja ou RI Queluz? e RI Elvas, se me lembro bem. A Brig Ligeira Paras tinha uma Comp AntiCarro, (deviam ser 12 a 18 lançadores?). Os Fuzos se calhar 6?
Os TOW na 1a. BMI acho que eram 12 por BI (BI Mec e os 2 BI Moto) 6 no pel. AC e mais 6 nos Pel. Apoio das CAt.) 6 no ERec e os 4 M901 no GCC?
Temos ainda 5 TOW em VB Pandur.
Mas a doutrina e o uso de Spike se calhar será em moldes mais distribuídos? Especialmente nos BIMec rodas e Pesado (Agrup. Mec) em que poderão ser parte de torres RWS. Nos BIParas e BComandos e BI Ligeiros poderão estar também montados em ST5.. Alguém sabe se o Exercito vai manter o Pel. ACarro ou vai mudar os QO ? Seria ideal cada Pel At ter uma VB com RWS canh. 30mm e Spike.
-
Nas vossas contas, não esquecer que os VAMTAC VSHORAD vão disparar MARTLET.
Mais baratos que um SPIKE.
E já que os vão ter, podiam adquirir uns lançadores manuais.
-
O Martlet não é um míssil especializado em destruir CCs.
Serve para soft-targets e blindados ligeiros, mas tem limitações a lidar com viaturas pesadas e/ou com ERA.
-
O Martlet não é um míssil especializado em destruir CCs.
Serve para soft-targets e blindados ligeiros, mas tem limitações a lidar com viaturas pesadas e/ou com ERA.
Podemos sempre pedir ao IN a fineza de não utilizar CC's e/ou viatura pesadas e/ou com ERA... :mrgreen:
-
https://www.armyrecognition.com/news/army-news/2025/portugal-advances-spike-anti-tank-missile-fielding-with-first-army-workshop-and-training
-
Espero que sejam em quantidade suficiente para equipar os Pel. AC de todos os BI do Exército. Nem são muitos, nem é dos meios mais caros...
LR2
2 BIMec rodas
1 BIMec Pesado
Os ERec das duas brigadas? Ou continuam os Pandur Tow e os 4 M-901? ???
SR
2 BIParas
1 BCmds
3 BI Ligeiros (apenas 2 no futuro)
3 a 5 lançadores Spike per pelotão e 4 -5 mísseis por cada lançador? 36 a 40 lançadores e 140 a 160 mísseis?
Nem 200 mísseis é muito pouco
Para cumprir os atuais QO diria que precisamos de cerca de 80 lançadores de Spike LR2, incluindo as unidades que usam o TOW, mais 20-30
Mísseis terão de ser centenas, 600-800, no mínimo
E ainda vamos ter várias viaturas a usar o Spike
Isto claro levando a coisa a sério
Eu baseei-me nos €19.9 M orçados . Será que dá para tanto? Ou haverá mais € vindos do programa SAFE para mais?
-
https://www.armyrecognition.com/news/army-news/2025/portugal-advances-spike-anti-tank-missile-fielding-with-first-army-workshop-and-training
68 launchers and 799 missiles remain in inventory (MILAN)
É muito.
Será que o EP não pode robotizar este material?
-
68 launchers and 799 missiles remain in inventory (MILAN)
É muito.
Será que o EP não pode robotizar este material?
E´ mandar tudo para a Ucrânia. :G-beer2:
-
Espero que sejam em quantidade suficiente para equipar os Pel. AC de todos os BI do Exército. Nem são muitos, nem é dos meios mais caros...
LR2
2 BIMec rodas
1 BIMec Pesado
Os ERec das duas brigadas? Ou continuam os Pandur Tow e os 4 M-901? ???
SR
2 BIParas
1 BCmds
3 BI Ligeiros (apenas 2 no futuro)
3 a 5 lançadores Spike per pelotão e 4 -5 mísseis por cada lançador? 36 a 40 lançadores e 140 a 160 mísseis?
Nem 200 mísseis é muito pouco
Para cumprir os atuais QO diria que precisamos de cerca de 80 lançadores de Spike LR2, incluindo as unidades que usam o TOW, mais 20-30
Mísseis terão de ser centenas, 600-800, no mínimo
E ainda vamos ter várias viaturas a usar o Spike
Isto claro levando a coisa a sério
Eu baseei-me nos €19.9 M orçados . Será que dá para tanto? Ou haverá mais € vindos do programa SAFE para mais?
O orçamento não dá como é óbvio
Vamos como sempre equipar meia duzia de unidades, ignorar as necessidades em QO de muitas outras (ou transferir TOWs tipo para as Ilhas) e declarar vitória e enorme modernização
-
O orçamento não dá como é óbvio
Vamos como sempre equipar meia duzia de unidades, ignorar as necessidades em QO de muitas outras (ou transferir TOWs tipo para as Ilhas) e declarar vitória e enorme modernização
Se calhar o plano é centralizar as armas Anitcarro de longo alcance nas Brigadas? 2 companhias anticarro, uma por brigada, como no tempo da Brigada Ligeira de Paras no tempo do CTP/ FAP?
Os BI ficam apenas com Carl Gustav, LAW, e Spike SR?
-
Eu baseei-me nos €19.9 M orçados . Será que dá para tanto? Ou haverá mais € vindos do programa SAFE para mais?
Para comprar 800 mísseis, mais pelo menos 80 lançadores, o custo total ultrapassava largamente os 120M.
O orçamento não dá como é óbvio
Vamos como sempre equipar meia duzia de unidades, ignorar as necessidades em QO de muitas outras (ou transferir TOWs tipo para as Ilhas) e declarar vitória e enorme modernização
Se calhar o plano é centralizar as armas Anitcarro de longo alcance nas Brigadas? 2 companhias anticarro, uma por brigada, com no tempo da Brigada Ligeira de Paras no tempo do CTP/ FAP?
Os BI ficam apenas com Carl Gustav, LAW, e Spike SR?
Com 19.9, daria para aproximadamente 200 mísseis SR e LR2.
Como não sabemos o rácio dos dois modelos, nem como serão implementados os supostos LR2 (se em lançadores dedicados, ou em RWS/torre), é mais difícil saber se o número chega a tanto.
Se tivesse que apostar, a distribuição dos SR será primariamente para as unidades de elite. Se sobrar alguma coisa, provavelmente vão pingar alguns para a BrigInt, a pensar nos destacamentos(?).
Os LR2, até podem fazer parte do MLU Pandur, para incorporar nas RWS, o que faria com que mais nenhuma unidade recebesse para já este modelo.
-
Eu baseei-me nos €19.9 M orçados . Será que dá para tanto? Ou haverá mais € vindos do programa SAFE para mais?
Para comprar 800 mísseis, mais pelo menos 80 lançadores, o custo total ultrapassava largamente os 120M.
O orçamento não dá como é óbvio
Vamos como sempre equipar meia duzia de unidades, ignorar as necessidades em QO de muitas outras (ou transferir TOWs tipo para as Ilhas) e declarar vitória e enorme modernização
Se calhar o plano é centralizar as armas Anitcarro de longo alcance nas Brigadas? 2 companhias anticarro, uma por brigada, com no tempo da Brigada Ligeira de Paras no tempo do CTP/ FAP?
Os BI ficam apenas com Carl Gustav, LAW, e Spike SR?
Com 19.9, daria para aproximadamente 200 mísseis SR e LR2.
Como não sabemos o rácio dos dois modelos, nem como serão implementados os supostos LR2 (se em lançadores dedicados, ou em RWS/torre), é mais difícil saber se o número chega a tanto.
Se tivesse que apostar, a distribuição dos SR será primariamente para as unidades de elite. Se sobrar alguma coisa, provavelmente vão pingar alguns para a BrigInt, a pensar nos destacamentos(?).
Os LR2, até podem fazer parte do MLU Pandur, para incorporar nas RWS, o que faria com que mais nenhuma unidade recebesse para já este modelo.
Isto é para ir acontecendo até 2045, não é querer tudo agora...
Agora vem meia dúzia, amanhã mais outros tantos e....depois logo se vê
-
Para estender até 2045, convém é que não seja apenas com aqueles 19.9M. :mrgreen:
Mas sim, a ideia deve ser substituir gradualmente os mísseis antigos.
-
Para comprar 800 mísseis, mais pelo menos 80 lançadores, o custo total ultrapassava largamente os 120M.
120 M também não é o fim do mundo nem completamento fora de alcance. Pode é talvez levar 10 anos a acontecer `as "prestações" ::)
Os LR2, até podem fazer parte do MLU Pandur, para incorporar nas RWS, o que faria com que mais nenhuma unidade recebesse para já este modelo.
Esperemos que assim seja, os Spike LR2 incluídos no MLU Pandur faz sentido + os 19,9 M para equipar os 2 BI Paras e BCmds, e se restar algum, Spike SR para os BI das ZM
-
Para estender até 2045, convém é que não seja apenas com aqueles 19.9M. :mrgreen:
Mas sim, a ideia deve ser substituir gradualmente os mísseis antigos.
Mas os Milan são para ser retirados já este ano, não? Não dá para ser a conta gotas neste caso.. ou vamos ter um gap de vários anos na capacidade anticarro?
-
120 M também não é o fim do mundo nem completamento fora de alcance. Pode é talvez levar 10 anos a acontecer `as "prestações" ::)
Isoladamente, não é o fim do mundo. Mas existem munições prioritárias (AMRAAM, AIM-9X, LMM/Stinger) onde é preciso investir primeiro. É mais por aí, definir prioridades, em vez de estourar o dinheiro todo num único tipo de munição, e continuar com falta de outras munições que até têm mais probabilidade de ser usadas.
Esperemos que assim seja, os Spike LR2 incluídos no MLU Pandur faz sentido + os 19,9 M para equipar os 2 BI Paras e BCmds, e se restar algum, Spike SR para os BI das ZM
Os Spike LR2 poderiam não estar incluídos no pacote Pandur. Apenas que o MLU Pandur já contava com eles, logo não viriam incluídos os lançadores (apenas os mísseis) nos 19.9M.
Isto é apenas especulação, porque não há detalhes precisos de nada.
Mas os Milan são para ser retirados já este ano, não? Não dá para ser a conta gotas neste caso.. ou vamos ter um gap de vários anos na capacidade anticarro?
Não me lembro. Mas seriam todos? Ou a começar a ser gradualmente retirados de serviço este ano?
Também não seria impensável que muitas das unidades ficassem com capacidade AC debilitada, por não se achar que vão ser empregues a curto prazo em missões.
O que não faltam são unidades que só existem no papel.
-
Não vão ficar mais debilitadas do que já estão :mrgreen:
Muitas nem têm os Milan que deviam ter :mrgreen:
Dificilmente haverá muitos Milan operacionais ou mísseis em prazo de validade
-
Também devemos ter em conta que o 55 MILAN-2-T foram uma compra mais recente (2020?) e os Pandur TOW (2015?) também devem ter mísseis mais recentes e continuarão ao serviço mais uns anos, não? Talvez os 55 MILAN-2-T e alguns lançadores irão para os BI das ilhas, e mais tarde serão substituídos por Spike SR??
-
Depende das quantidades e do que seja considerado prioridade.
Pode haver unidades que ainda não terão acesso aos Spike, e que são consideradas prioritárias para receber os restos (de Milan ou TOW), e as das ilhas permanecerem num segundo plano, limitando-se (por exemplo) a uns Carl Gustaf.
Até porque a probabilidade de CCs inimigos nas ilhas é muito menor, e estas unidades não costumam ser destacadas, logo não devem considerar prioritário que tenham ATGM tão depressa.
Para bem da verdade, actualmente é mais prioritário ter MANPADS nas ilhas do que ATGM.
-
Um pouco de História
A origem do Milan em Portugal.
Revista Azimute de 1985!
Para quem quer sacar:
https://bibliotecas.defesa.pt/ipac20/ipac.jsp?session=1E7939F524429.28820&limitbox_6=LOC01+%3D+BDE&menu=search&aspect=subtab260&npp=20&ipp=20&spp=20&profile=bde&ri=4&source=~%21dglb&index=.GW&term=azimute&x=0&y=0&aspect=subtab260 (https://bibliotecas.defesa.pt/ipac20/ipac.jsp?session=1E7939F524429.28820&limitbox_6=LOC01+%3D+BDE&menu=search&aspect=subtab260&npp=20&ipp=20&spp=20&profile=bde&ri=4&source=~%21dglb&index=.GW&term=azimute&x=0&y=0&aspect=subtab260)
Começou por se adquirir o sistema
Americano TOW, de 2.ª geração que
devido ao seu considerável alcance
(3000 m), à sua relativa sofisticação,
e ao seu modo de emprego, essen-
cialmente montado em viaturas, se
atribui às Unidades de 1.ª BMI. até
porque havia toda a necessidade de
primordialmente modernizar essas
Unidades de importantes encargos
operacionais.
Apareceu depois o sistema Francês
SS11 81. de 1.ª geração e que teve
como objectivo primordial, ajudar a
criar e desenvolver nas outras Uni-
dades da Infantaria a «mentalidade
míssil».
Isto é, conseguiu dar-se a algumas
Unidades de Infantaria não orgânicas
da 1 . BMI, um «incentivo», algo de
novo, diferente e actual, «obrigando»
os Infantes dessas Unidades a cons-
ta~ar a importância dos MGAcar.
Finalmente, e num esforço muito
grande, porque se dispenderam avul-
tadas somas de dinheiro, chegou em
Fevereiro de 1985 a Portugal o sis-
tema de origem francesa, MILAN, de
2.ª geração destinado a equipar di-
versas Unidades de Infantaria: RI Porto,
RI Vila Real, RI Beja, RI Viseu, RI
Queluz, RCmds e EPI.
Decorreu na EPI, e frequentado por
oficiais das Unidades atrás citadas, o
1.° Curso de Instrutores-Apontadores
de Míssil MILAN, ministrado por ins-
trutores franceses. Estes, formaram
oficiais que nas suas Unidades farão
o levantamento dos Pelotões Anticarro
MILAN, e que formarão Instrutores-
-Apontadores e Apontadores dos futu-
ros Pelotões ACar das Unidades de
Infantaria equipadas com este sistema.
Vamos seguidamente dar a conhecer
algo sobre esta arma que cria uma
nova perspectiva na problemática anti-
carro do Exército Português.
Isto evidentemente sem menospre-
zar artigos já publicados quer nesta,
quer noutras publicações.
O Míssil MILAN é um míssil des-
tinado à Infantaria para fazer face à
ameaça anticarro. É um sistema da
2." geração, ou seja, o apontador só
se vai preocupar com o alvo, quer
esteja fixo ou móvel; o centro do re-
tículo vai estar constantemente no
centro de massa do alvo.
Este sistema de arma MILAN é ·
comercializado pelas firmas AEROES-
PACIAL (Divisão Engenhos Tácticos)
francesa e MESSERCHMITT- BÕL-
KOW alemã, a pedido dos Estados-
-Maiores dos respectivos países.
-
Artigo de 1983 sobre os SS-11 na revista Azimute :mrgreen:
O MÍSSlL SS-11
Com a intenção de divulgar alguns conhecimentos
sobre esta nova arma Acar,
produto da fábrica Francesa AEROSPATIA-
LE, que por ser nova entre nós e porque
muito em breve equipará o nosso Exérci-
to, comecemos por chamar a vossa aten-
ção para o seguinte:
Os misseis Acar actualmente em serviço
destinam-se a destruir os blindados a
distâncias compreendidas entre os 75 m
e 4.000 m.
- Autopropulsionados
- Filoguiados, manualmente (l~.Geração)
ou electrónicamente (2~.Geração)
Os SSll Bl, míssil A/C em breve ao nos-
so serviço, é de 1a.Geração, portanto
conduzido manualmente (TCM) se bem que
exista igualmente o SS-11B- TCA, ou
seja, técnica de comando
automátlca, tendo este ultimo como diferença básica
do SSll Bl TCM a existência de mais dois
elementos no posto de tiroi um
localizador de Infra-Vermelhos e um elabora-dor
de ordens Til.
Embora de la.Geração este tipo de mís-
sil equipa ainda as Companhias.de Caça-
dores de carros dec combate do Exército Francês~
montado em viaturas AMX 13 e em helicópteros
do tipo Dauphin, Gazelle e Allouette
III, de fabrico francês sendo este último
da fábrica AEROSPATIALE, equipado
também com outros tipos de míssil A/C,
por exemplo o HOT (2a. Geração).
Condução do míssil fora da viatura
Gazelle
Produto da ajuda militar Canadiana ao
nosso Exército, o míssil SS-11 B1 e o material
necessário à sua utilização chegaram a Portugal.
Verificou-se então a necessidade da for-
mação de Instrutores/Atiradores para o
manuseamento desta nova arma. Assim,des-
locaram-se a França Oficiais e Sargentos
das Armas de Infantaria,Cavalaria e
do Serviço de Material com essa finalidade.
Sistema SS-11 B1 montado no caçador
de carros AMX 13 francês
Alouette III
As condições atmosféricas
não impedem o emprego
do míssil ACar
Os conhecimentos adquiridos em França
estão agora a ser postos em prática com
.a criação de infra-estruturas, com a pre-
paração de salas próprias na E.P.I.e E.
P.C., destinadas à formação de Quadros
Instrutores/Atiradores.
A vinda deste equipamento e a sua integração
nas Unidades levanta alguns pro-
blemas de Manutenção, armazenamento e
criação de campos de tiro adequados pa-
ra os quais se estão a envidar todos os
esforços com vista à sua resolução.
À semelhança de outros centros de mísseis,
nomeadamente em França, a sala de
mísseis da E.P.I. é um conjunto de três
compartimentos:
A sala de simuladores é composta por
dois tipos distintos de simuladores; um
visando a instrução/treino de tiro para
alvos fixos e alvos móveis, outro para
instrução de tiros virtuais contra objectivos
reais, no campo.
- Sala de simuladores
- Sala de aulas
- Arrecadação de material
NOTA: A sala de mísseis da E.P.I. ser-
virá não só para instrução sobre
o sistema SSll 81 mas também so-
bre o sistema TOW. Esta sala tem
igualmente alguns dados sobre ou-
tros sistemas de misseis.
Realizou-se no mês de Outubro de 1982,
na zona do Cabo Espichei, tiro real de
missil SSll 81 tiro este executado por
alguns dos Oficiais e Sargentos que se
deslocaram a França.
Outubro de 1982 é pois a data marcante
simcilador de..exterior
DX 43
simulador de estudio da realização
do 12.tiro de SS-11 B1em Portugal.
Simultaneamente à realização do tiro,
testava-se o sistema SS-11 Bl montado na
futura viatura porta-missil UMM. Por sinal
a primeira vez que se executou tiro
de missil com o sistema montado na re-
ferida viatura.
Muito recentemente, na última fase do
curso SS-11 B1 ministrado na E.P.C. foi
executado· tiro real na zona de Alcácer
do Sal, estando neste caso o sistema
SS-11 Bl montado na viatura Chaimite.
o míssil encontra-se acondicionado
num pequeno contentor em Polyester.
- Peso com míssil - Peso vazio
. 50 Kg
20 Kg
o contentor divide-se em duas partes,
tendo na parte superior a cabeça do mis-
sil e na parte inferior o corpo. Depois
de aparafusada a cabeça ao corpo, o mis-
sil fica pronto a ser lançado.
Vejamos agora algumas características
gerais do SS-11 B1:
- Comprimento .
120 cm
- Diâmetro do corpo .
16 cm
- Envergadura 50 cm
- Peso 29,900 Kg
- Aceleração. 9 gr
- Velocidade inicial 110m/s
- Velocidade final........... 190m/s
- Alcance máximo 3.000 m
- Alcance mínimo... 900 m
- Tempo de voo 20 a 21 s
- Raio de volta no final de
acelaração 1.140 m
Demos assim a conhecer a todos vós, se
bem que algo genericamente, o nosso novo
míssil Acar que vem com certeza contribuir
para o reequipamento e moderniza-
ção do Exército.
Numa próxima oportunidade falaremos mais
detalhadamente sobre alguns aspectos
aqui citados assim como o seu Emprego Táctico.
-
Até porque a probabilidade de CCs inimigos nas ilhas é muito menor, e estas unidades não costumam ser destacadas,
Isso não é verdade. Os militares das ilhas têm sido destacados como os do continente, não tenho é memória de alguma vez ter ido uma FND (companhia) totalmente de lá, mas Pelotões dentro das FND da BrigMec e BrigInt tem acontecido.
Não fazia muito sentido o exército dizer que tem falta de pessoal e não usar 3 batalhões de infantaria que estão nos arquipélagos.
Militares da Madeira na Roménia
https://www.facebook.com/share/1BW2Jht89f/
Militares dos Açores
https://www.google.com/amp/s/www.acorianooriental.pt/noticia/missao-da-nato-na-romenia-conta-com-26-militares-naturais-dos-acores-371230/amp
Talvez seja em rotação entre as zonas militares.
-
https://www.armyrecognition.com/news/army-news/2025/portugal-advances-spike-anti-tank-missile-fielding-with-first-army-workshop-and-training
68 launchers and 799 missiles remain in inventory (MILAN)
É muito.
Será que o EP não pode robotizar este material?
Quase que há isso, quase :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
-
Isso não é verdade. Os militares das ilhas têm sido destacados como os do continente, não tenho é memória de alguma vez ter ido uma FND (companhia) totalmente de lá, mas Pelotões dentro das FND da BrigMec e BrigInt tem acontecido.
Não fazia muito sentido o exército dizer que tem falta de pessoal e não usar 3 batalhões de infantaria que estão nos arquipélagos.
Militares da Madeira na Roménia
https://www.facebook.com/share/1BW2Jht89f/
Militares dos Açores
https://www.google.com/amp/s/www.acorianooriental.pt/noticia/missao-da-nato-na-romenia-conta-com-26-militares-naturais-dos-acores-371230/amp
Talvez seja em rotação entre as zonas militares.
Portanto o que não é verdade, é na mesma verdade.
Rotação/intercâmbios/deslocação de forças para treino ou (ou tapar buracos por falta de pessoal), em território nacional em tempo de paz, não é propriamente um destacamento.
O ponto mantém-se, o pessoal da ZMM e ZMA, neste momento, não tem como prioridade ter mísseis AT topo de gama, porque não estão entre as principais unidades destacadas em TOs onde a ameaça assim o exija.
Talvez no futuro, com melhorias a nível de equipamento/capacidades destas unidades, se torne viável destacar em missões.
-
https://www.armyrecognition.com/news/army-news/2025/portugal-advances-spike-anti-tank-missile-fielding-with-first-army-workshop-and-training
68 launchers and 799 missiles remain in inventory (MILAN)
É muito.
Será que o EP não pode robotizar este material?
Quase que há isso, quase :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Isso ou o "quase isso" nuns M113 autónomos dava uma boa arma... :mrgreen:
https://cnnportugal.iol.pt/exercito/drones/como-o-exercito-portugues-esta-a-transformar-blindados-em-fim-de-vida-em-drones-terrestres-100-made-in-portugal/20251121/691f53ecd34e2bd5c6d4392c (https://cnnportugal.iol.pt/exercito/drones/como-o-exercito-portugues-esta-a-transformar-blindados-em-fim-de-vida-em-drones-terrestres-100-made-in-portugal/20251121/691f53ecd34e2bd5c6d4392c)
(https://img.iol.pt/image/id/691f56b5d34e2bd5c6d43941/1024.jpg)
Saudações
-
Em entrevista recente, o CEME falou que em 2025 o reforço orçamental de 177 M Euros, inclui verbas para reforçar (entre outros programas) a compra de sistemas anticarro, portanto os 19,9 M serão mais alem :G-beer2:
-
Não necessariamente até porque tens outros programas para onde já foi alocado essa verba
-
Não necessariamente até porque tens outros programas para onde já foi alocado essa verba
O CEME mencionou especificamente um reforço do programa de armas anticarro já em curso, que não atingia os níveis desejados.
-
Sim, são os tais 10M extra
-
Dá para mais uns quantos mísseis e/ou lançadores.
-
Só podemos esperar que os 280 M do MLU Pandur vão incluir Spike LR2 montados em torre RWS, porque apenas €29,9 M não dá para tudo.
-
Se os 280M do MLU Pandur for a totalidade da verba disponível para a dita modernização, certamente não incluirá mísseis. Estamos a falar de menos de 2M por viatura.
29.9M dá para algumas dezenas de LR2 para os Pandur, se o resto em Spike SR.
O resto das unidades continuariam provavelmente com mísseis antigos. Por exemplo, na BrigMec não deves mexer.
Mas para já acho que não se confirmou ainda o teor do MLU Pandur. Poderá, por falta de orçamento, nem sequer incluir RWS capazes de receber mísseis.
-
Se os 280M do MLU Pandur for a totalidade da verba disponível para a dita modernização, certamente não incluirá mísseis. Estamos a falar de menos de 2M por viatura.
29.9M dá para algumas dezenas de LR2 para os Pandur, se o resto em Spike SR.
O resto das unidades continuariam provavelmente com mísseis antigos. Por exemplo, na BrigMec não deves mexer.
Mas para já acho que não se confirmou ainda o teor do MLU Pandur. Poderá, por falta de orçamento, nem sequer incluir RWS capazes de receber mísseis.
Será que todas as Pandur vão receber o mesmo pacote? As destinadas `as secc. atiradores (54-60?) irão ter uma torre RWS 30mm, algumas delas com Spike LR2, outras versões talvez uma torre RWS 12,7mm? As versões the engenharia, ambulância, comunicações, recuperação, etc. se calhar só recebem melhorias nos sistemas de comunicações e mecânicas?
-
Pois, neste momento não sabemos. Até há bem pouco tempo, era dado como certo que não viriam RWS de 30mm, apenas RWS ligeiras.
Será que com o o SAFE se aproveitou para incluir RWS 30mm? Ou preferiu-se saltar para os supostos Boxer?
Tendo nós já 30 IFV de 30mm, iríamos adquirir uma torre diferente de 30mm? Uma eventual torre de 30mm para os Boxer seria igual ou diferente? Ou os Boxer seriam só para os Skyranger 30?
É o que dá falta de transparência. :mrgreen:
-
Pois, neste momento não sabemos. Até há bem pouco tempo, era dado como certo que não viriam RWS de 30mm, apenas RWS ligeiras.
Será que com o o SAFE se aproveitou para incluir RWS 30mm? Ou preferiu-se saltar para os supostos Boxer?
Tendo nós já 30 IFV de 30mm, iríamos adquirir uma torre diferente de 30mm? Uma eventual torre de 30mm para os Boxer seria igual ou diferente? Ou os Boxer seriam só para os Skyranger 30?
É o que dá falta de transparência. :mrgreen:
Transparência? Que é isto? 8)
Nas repúblicas das bananas os sistemas de armas são sempre das mais variadas fontes e calibres diferentes. :mrgreen:
Vamos ficar com uma torre de 30mm existente nos Pandur, SP30 manned turret armed with a 30mm MK30-2 automatic cannon que também é da Rheinmettal como a do Boxer, outra torre RWS 30mm no MLU? e os Boxer virão com MK30-2/30mm ABM da Rheinmettal.
Ao menos será tudo o mesmo calibre.. c56x1
O programa SAFE não inclui a modernização de equipamentos existentes, portanto estes 280 M para o MLU Pandur sairão do OE. A compra de torres RWS talvez pudesse ser feita desta forma, e mísseis Spike e equipamento de comunicações, mas a integração destes equipamentos em viaturas existentes não. Seja como for não há qualquer indício que seja este o caso. O MLU Pandur não deverá ser projeto SAFE.
Os Boxer serão de certeza. 36-40 (ou mais?) para um BI (-)
Mais Rapidranger muito provável. A primeira bateria de 3 (mais 3 de opção exercida) foram compra através da LPM, mas o objetivo serão 4 baterias destas, encomendar com fundos SAFE faz sentido;
Os Caesar também provavelmente serão outro projeto SAFE;
Drones de um modelo para todos os ramos são outro projeto já mencionado;
Mais Spike é um possibilidade;
Haverá outros?
Parece que a quantia referida para o MLU Pandur aumentou, ou foi sempre 280 M?
O slide do MLU Pandur parece mostrar uma torre com arma maior que uma 12,7mm. Será publicidade enganosa? :conf:
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Pois, neste momento não sabemos. Até há bem pouco tempo, era dado como certo que não viriam RWS de 30mm, apenas RWS ligeiras.
Será que com o o SAFE se aproveitou para incluir RWS 30mm? Ou preferiu-se saltar para os supostos Boxer?
Tendo nós já 30 IFV de 30mm, iríamos adquirir uma torre diferente de 30mm? Uma eventual torre de 30mm para os Boxer seria igual ou diferente? Ou os Boxer seriam só para os Skyranger 30?
É o que dá falta de transparência. :mrgreen:
Transparência? Que é isto? 8)
Nas repúblicas das bananas os sistemas de armas são sempre das mais variadas fontes e calibres diferentes. :mrgreen:
Vamos ficar com uma torre de 30mm existente nos Pandur, SP30 manned turret armed with a 30mm MK30-2 automatic cannon que também é da Rheinmettal como a do Boxer, outra torre RWS 30mm no MLU? e os Boxer virão com MK30-2/30mm ABM da Rheinmettal.
Ao menos será tudo o mesmo calibre.. c56x1
O programa SAFE não inclui a modernização de equipamentos existentes, portanto estes 280 M para o MLU Pandur sairão do OE. A compra de torres RWS talvez pudesse ser feita desta forma, e mísseis Spike e equipamento de comunicações, mas a integração destes equipamentos em viaturas existentes não. Seja como for não há qualquer indício que seja este o caso. O MLU Pandur não deverá ser projeto SAFE.
Os Boxer serão de certeza. 36-40 (ou mais?) para um BI (-)
Mais Rapidranger muito provável. A primeira bateria de 3 (mais 3 de opção exercida) foram compra através da LPM, mas o objetivo serão 4 baterias destas, encomendar com fundos SAFE faz sentido;
Os Caesar também provavelmente serão outro projeto SAFE;
Drones de um modelo para todos os ramos são outro projeto já mencionado;
Mais Spike é um possibilidade;
Haverá outros?
Parece que a quantia referida para o MLU Pandur aumentou, ou foi sempre 280 M?
O slide do MLU Pandur parece mostrar uma torre com arma maior que uma 12,7mm. Será publicidade enganosa? :conf:
Posso estar enganado, mas a minha memória diz-me que a opção era para mais um lançador Rapid Ranger. Não três.
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Transparência? Que é isto? 8)
Nas repúblicas das bananas os sistemas de armas são sempre das mais variadas fontes e calibres diferentes. :mrgreen:
Vamos ficar com uma torre de 30mm existente nos Pandur, SP30 manned turret armed with a 30mm MK30-2 automatic cannon que também é da Rheinmettal como a do Boxer, outra torre RWS 30mm no MLU? e os Boxer virão com MK30-2/30mm ABM da Rheinmettal.
Ao menos será tudo o mesmo calibre.. c56x1
O programa SAFE não inclui a modernização de equipamentos existentes, portanto estes 280 M para o MLU Pandur sairão do OE. A compra de torres RWS talvez pudesse ser feita desta forma, e mísseis Spike e equipamento de comunicações, mas a integração destes equipamentos em viaturas existentes não. Seja como for não há qualquer indício que seja este o caso. O MLU Pandur não deverá ser projeto SAFE.
Os Boxer serão de certeza. 36-40 (ou mais?) para um BI (-)
Mais Rapidranger muito provável. A primeira bateria de 3 (mais 3 de opção exercida) foram compra através da LPM, mas o objetivo serão 4 baterias destas, encomendar com fundos SAFE faz sentido;
Os Caesar também provavelmente serão outro projeto SAFE;
Drones de um modelo para todos os ramos são outro projeto já mencionado;
Mais Spike é um possibilidade;
Haverá outros?
Parece que a quantia referida para o MLU Pandur aumentou, ou foi sempre 280 M?
O slide do MLU Pandur parece mostrar uma torre com arma maior que uma 12,7mm. Será publicidade enganosa? :conf:
Oxalá o MLU Pandur não esteja incluído no SAFE. Mas pode não estar directamente incluído, mas sim indirectamente, como dizes, com a compra através do SAFE das torres por exemplo.
Os Boxer devem estar à espera de aprovação da UE, tal como todos os outros programas.
E fundamentalmente não sabemos quantos são nem em que versões. Para já é só rumores. Por falar em rumores, havia o dos Skyranger em Boxer, que não sabemos se tem fundo de verdade ou não. Se for o caso, quantos seriam, e se esta quantidade seria parte dos tais "36-40", ou se um número adicional (ex. 36 IFV + 12 Skyranger).
Teríamos uma variante PM incluída no MLU Pandur? Ou na compra dos Boxer? Não sabemos.
RapidRanger também não sabemos ao certo, para lá das 3 + 3. Fazia sentido encomendar mais lançadores mas também radares ligeiros para complementar o GM200. Com sorte sais com uma bateria completa, com uns 12 RapidRanger, 1 GM200 e 3/4 radares ligeiros.
Os MRAD são a maior incógnita, na fatia do Exército. Há rumores, houve notícias do MDN a falar deste tipo de sistemas, fazemos parte do ESSI, portanto a expectativa é virem os IRIS-T SLM. Vêm mesmo? Ou o SAFE não chega para tanto? Se viessem, seriam quantos sistemas? Não sabemos.
Os CAESAR tinham orçamento LPM, só com um aumento exponencial da encomenda (de 18 para 36 ou lá o que era), é que justifica a inclusão no SAFE.
Os drones são outra incógnita. Um modelo em comum para os 3 ramos? Então não deverá ser nada de espetacular. Enquanto isso a FAP precisa de um UCAV, a MGP precisa de UAVs VTOL (Camcopter por exemplo), o Exército precisa de drones pequenos, e eventualmente UCAVs de médio porte (tipo Bayraktar TB2). Sem falar em Loitering Munitions.
E estou só a falar dos aéreos. Se incluirmos UUVs, UGVs e USVs, as necessidades de cada ramo variam ainda mais.
O resto pode ser muita coisa. Não faltam produtos europeus que podiam ser incluídos no SAFE.
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Posso estar enganado, mas a minha memória diz-me que a opção era para mais um lançador Rapid Ranger. Não três.
Tenho a certeza que o CEME disse que a opção foi exercida para a compra de mais 3 sistemas. Ainda vou ter que ir ouvir a entrevista mais uma vez para confirmar..
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Oxalá o MLU Pandur não esteja incluído no SAFE. Mas pode não estar directamente incluído, mas sim indirectamente, como dizes, com a compra através do SAFE das torres por exemplo.
Os Boxer devem estar à espera de aprovação da UE, tal como todos os outros programas.
E fundamentalmente não sabemos quantos são nem em que versões. Para já é só rumores. Por falar em rumores, havia o dos Skyranger em Boxer, que não sabemos se tem fundo de verdade ou não. Se for o caso, quantos seriam, e se esta quantidade seria parte dos tais "36-40", ou se um número adicional (ex. 36 IFV + 12 Skyranger).
Teríamos uma variante PM incluída no MLU Pandur? Ou na compra dos Boxer? Não sabemos.
RapidRanger também não sabemos ao certo, para lá das 3 + 3. Fazia sentido encomendar mais lançadores mas também radares ligeiros para complementar o GM200. Com sorte sais com uma bateria completa, com uns 12 RapidRanger, 1 GM200 e 3/4 radares ligeiros.
Os MRAD são a maior incógnita, na fatia do Exército. Há rumores, houve notícias do MDN a falar deste tipo de sistemas, fazemos parte do ESSI, portanto a expectativa é virem os IRIS-T SLM. Vêm mesmo? Ou o SAFE não chega para tanto? Se viessem, seriam quantos sistemas? Não sabemos.
Os CAESAR tinham orçamento LPM, só com um aumento exponencial da encomenda (de 18 para 36 ou lá o que era), é que justifica a inclusão no SAFE.
Os drones são outra incógnita. Um modelo em comum para os 3 ramos? Então não deverá ser nada de espetacular. Enquanto isso a FAP precisa de um UCAV, a MGP precisa de UAVs VTOL (Camcopter por exemplo), o Exército precisa de drones pequenos, e eventualmente UCAVs de médio porte (tipo Bayraktar TB2). Sem falar em Loitering Munitions.
E estou só a falar dos aéreos. Se incluirmos UUVs, UGVs e USVs, as necessidades de cada ramo variam ainda mais.
O resto pode ser muita coisa. Não faltam produtos europeus que podiam ser incluídos no SAFE.
Como já foi referido noutro tópico, em breve saberemos mais detalhes. "Nuno Melo remeteu para os próximos dias mais detalhes sobre os equipamentos em que Portugal investirá no âmbito deste programa europeu para a próxima década, e também sobre os juros a pagar, dizendo tratar-se de “navios, veículos blindados, satélites, munições, drones”.
Esperemos que o MLU Pandur inclua soluções (ou haja projetos separados) para as versões em falta, especialmente PM, mas também soluções para integrar Spike LR2 nas torres RWS, e acho que Rapidranger em Pandur também seriam um projeto a considerar. O problema com estes programas da LPM (tal como o concurso dos PM, os Rapidranger) é que foram orçados a preços de 2019 na LPM... e sabemos bem o que tem ocorrido nos preços de equipamentos militares desde 2022. Sabemos que o Exército recebeu 177 M reforço em 2025 para o projeto da EID de comunicações, mais 3 Rapidranger, ATGMs, mais Stinger, etc.. Eu gostava de saber o que os outros ramos receberam? O sexto KC para a FAP? Mais helis BH? A Marinha talvez recebeu o dinheiro para iniciar o MLU das VdG que parece finalmente avançar?
Em termos de UAV comuns, deverão ser mais que um modelo e de capacidades diferentes e não apenas um único modelo comum como referi (erro meu). , Podem ser os drones suicidas da UAVision? Estes teriam utilidade tanto em navios, como pelos fuzos, exército e até FAP?. AR5 da Tekever também podem ser usados por mais que um ramo. Não hão de faltar opções em drones, muitas delas nacionais.
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Pedir empréstimo para comprar drones nacionais, era o cúmulo da estupidez. :mrgreen:
Isso é algo que o país não devia ter dificuldade em encomendar com o seu próprio orçamento.
Os orçamentos para a LPM 2019, já eram curtos... em 2019! Quanto mais em 2025.
O 6⁰ KC não deve estar incluído no ano de 2025. Neste momento ainda estamos a pagar o contrato original, creio eu, que era para ser feito ao longo de vários anos. É possível é que tenham adiantado pagamentos.
A questão dos drones, tem que ser bem explicada. O AR5 é fundamentalmente um drone civil, e na perspectiva do Exército, um maior número de AR3 fazia mais sentido. Na FAP já faz mais sentido o AR5. Na Marinha, enquanto não há PNM, só dá para usar drones de catapulta e VTOL, e neste contexto seria redundante ter AR5 na FAP e MGP para vigilância marítima a partir de terra. A não ser que a MGP queira um AR5 como plataforma de testes.
As loitering munitions também podem ou não estar a ser consideradas. Utilidade primariamente na MGP e EP, na FAP só se desenvolveram entretanto um modelo de lançamento aéreo.
Os Pandur com RapidRanger seriam obviamente uma possibilidade. E aqui a dúvida é se seria em detrimento ou complemento dos hipotéticos Skyranger.
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Pedir empréstimo para comprar drones nacionais, era o cúmulo da estupidez. :mrgreen:
Isso é algo que o país não devia ter dificuldade em encomendar com o seu próprio orçamento.
Pois eu também não percebo, mas a lógica deve ser reter (ou injetar) o máximo possível destes empréstimos SAFE na economia nacional. Têm que ser projetos que cabem dentro do programa SAFE, e com encomendas de pelo menos mais um país da UE ou associado, e os drones se calhar são das únicas coisas que podem enquadrar-se nestes critérios (UK, Espanha, Ucrânia?)? A EID já exportou para países da UE? Haverá outras empresas portuguesas com exportações para a UE com equipamento abrangido pelo programa SAFE?
Se tivéssemos exportado NPOs `a UE ainda incluíam os 6 NPOS no SAFE. ::)
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Posso estar enganado, mas a minha memória diz-me que a opção era para mais um lançador Rapid Ranger. Não três.
Tenho a certeza que o CEME disse que a opção foi exercida para a compra de mais 3 sistemas. Ainda vou ter que ir ouvir a entrevista mais uma vez para confirmar..
disse três sistemas mas a opções do contrato são só para mais 1 radar, 1 lançador, 2x PWT (para stinger) e 3 lotes de 8 mísseis cada (que sim vão ser adquiridos embora não sei se todos ou não)
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Posso estar enganado, mas a minha memória diz-me que a opção era para mais um lançador Rapid Ranger. Não três.
Tenho a certeza que o CEME disse que a opção foi exercida para a compra de mais 3 sistemas. Ainda vou ter que ir ouvir a entrevista mais uma vez para confirmar..
disse três sistemas mas a opções do contrato são só para mais 1 radar, 1 lançador, 2x PWT (para stinger) e 3 lotes de 8 mísseis cada (que sim vão ser adquiridos embora não sei se todos ou não)
Drecas, o numero inicial de lancadores era de quatro mais o radar e uns quantos manpad e, e, e sete misseis, ridiculo.
Como eh habitual, exemplo da compra dos ST5, levaram tanto a decidir que os custos aumentaram e foram obrigados a reduzir o numero dos lancadores para apenas tres.
Abraco
-
(...) O AR5 é fundamentalmente um drone civil, e na perspectiva do Exército, um maior número de AR3 fazia mais sentido. (...)
Civil porque não leva armamento, porque no resto - como se tem visto na Ucrânia - é uma excelente plataforma para uma guerra (o "software", porque eles bem relembram que o importante e difícil é isso).
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A EID já exportou para países da UE?
Parece que sim, Reino Unido, Espanha e Holanda... portanto não me admirava se incluíssem mais projetos com a EID no SAFE.
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Pedir empréstimo para comprar drones nacionais, era o cúmulo da estupidez. :mrgreen:
Isso é algo que o país não devia ter dificuldade em encomendar com o seu próprio orçamento.
Pois eu também não percebo, mas a lógica deve ser reter (ou injetar) o máximo possível destes empréstimos SAFE na economia nacional. Têm que ser projetos que cabem dentro do programa SAFE, e com encomendas de pelo menos mais um país da UE ou associado, e os drones se calhar são das únicas coisas que podem enquadrar-se nestes critérios (UK, Espanha, Ucrânia?)? A EID já exportou para países da UE? Haverá outras empresas portuguesas com exportações para a UE com equipamento abrangido pelo programa SAFE?
Se tivéssemos exportado NPOs `a UE ainda incluíam os 6 NPOS no SAFE. ::)
https://www.unmannedsystemstechnology.com/2025/09/tekever-launches-new-ar3-evolution-uas-at-dsei-2025/
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disse três sistemas mas a opções do contrato são só para mais 1 radar, 1 lançador, 2x PWT (para stinger) e 3 lotes de 8 mísseis cada (que sim vão ser adquiridos embora não sei se todos ou não)
Drecas, o numero inicial de lancadores era de quatro mais o radar e uns quantos manpad e, e, e sete misseis, ridiculo.
Como eh habitual, exemplo da compra dos ST5, levaram tanto a decidir que os custos aumentaram e foram obrigados a reduzir o numero dos lancadores para apenas tres.
Abraco
Neste caso a bateria AA fica com 4 sistemas de lançamento Rapidranger, 2 postos de lançamento Stinger e dois radares? O segundo radar é bemvindo!
Cada vez percebo menos. O sr. CEME quando falou em mais 3 sistemas assumi que fossem mas 3 sistemas de lançamento Rapidranger... mas até poderia estar a falar em 3 sistemas de padaria e cozinhas de campanha ::) :-\
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(...) O AR5 é fundamentalmente um drone civil, e na perspectiva do Exército, um maior número de AR3 fazia mais sentido. (...)
Civil porque não leva armamento, porque no resto - como se tem visto na Ucrânia - é uma excelente plataforma para uma guerra (o "software", porque eles bem relembram que o importante e difícil é isso).
Não leva armamento, não tem contramedidas, não tem RWR nem LWR...
Vocês têm que se acalmar com a adjectivação. Uma excelente plataforma para a guerra não é, é boa, ou melhor dizendo, permite desenrascar com um sistema de baixo custo.
De resto, só pode ser operado de 2 formas: em espaço aéreo não contestado, ou como meio "attritable".
É sim uma excelente plataforma para vigilância de baixo custo, em funções que não exigem algo maior e mais capaz.
Na Ucrânia até tem sido o AR3 a ter mais protagonismo.
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(...) O AR5 é fundamentalmente um drone civil, e na perspectiva do Exército, um maior número de AR3 fazia mais sentido. (...)
Civil porque não leva armamento, porque no resto - como se tem visto na Ucrânia - é uma excelente plataforma para uma guerra (o "software", porque eles bem relembram que o importante e difícil é isso).
Não leva armamento, não tem contramedidas, não tem RWR nem LWR...
Vocês têm que se acalmar com a adjectivação. Uma excelente plataforma para a guerra não é, é boa, ou melhor dizendo, permite desenrascar com um sistema de baixo custo.
De resto, só pode ser operado de 2 formas: em espaço aéreo não contestado, ou como meio "attritable".
É sim uma excelente plataforma para vigilância de baixo custo, em funções que não exigem algo maior e mais capaz.
Na Ucrânia até tem sido o AR3 a ter mais protagonismo.
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As part of this programme, the AR3 will be equipped with Leonardo UK’s BriteStorm electronic warfare payload, developed and manufactured in Luton, further demonstrating the value of agile industrial collaboration in support of UK and allied defence objectives.
https://www.tekever.com/news/tekever-meets-with-uk-prime-minister-to-announce-400m-investment-in-defence-over-the-next-five-years/
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Lá está, o AR3 é que tem mais potencial.