Substituição do Míssil Guiado Anti-Tanque Milan

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Re: Substituição do Míssil Guiado Anti-Tanque Milan
« Responder #165 em: Hoje às 12:14:55 am »
Pois, neste momento não sabemos. Até há bem pouco tempo, era dado como certo que não viriam RWS de 30mm, apenas RWS ligeiras.

Será que com o o SAFE se aproveitou para incluir RWS 30mm? Ou preferiu-se saltar para os supostos Boxer?

Tendo nós já 30 IFV de 30mm, iríamos adquirir uma torre diferente de 30mm? Uma eventual torre de 30mm para os Boxer seria igual ou diferente? Ou os Boxer seriam só para os Skyranger 30?

É o que dá falta de transparência.  :mrgreen:
 

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Duarte

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Re: Substituição do Míssil Guiado Anti-Tanque Milan
« Responder #166 em: Hoje às 04:23:37 am »
Pois, neste momento não sabemos. Até há bem pouco tempo, era dado como certo que não viriam RWS de 30mm, apenas RWS ligeiras.

Será que com o o SAFE se aproveitou para incluir RWS 30mm? Ou preferiu-se saltar para os supostos Boxer?

Tendo nós já 30 IFV de 30mm, iríamos adquirir uma torre diferente de 30mm? Uma eventual torre de 30mm para os Boxer seria igual ou diferente? Ou os Boxer seriam só para os Skyranger 30?

É o que dá falta de transparência.  :mrgreen:

Transparência? Que é isto?  8)
Nas repúblicas das bananas os sistemas de armas são sempre das mais variadas fontes e calibres diferentes.  :mrgreen:
Vamos ficar com uma torre de 30mm existente nos Pandur, SP30 manned turret armed with a 30mm MK30-2 automatic cannon que também é da Rheinmettal como a do Boxer, outra torre RWS 30mm no MLU? e os Boxer virão com MK30-2/30mm ABM da Rheinmettal.
Ao menos será tudo o mesmo calibre..  c56x1

O programa SAFE não inclui a modernização de equipamentos existentes, portanto estes 280 M para o MLU Pandur sairão do OE.  A compra de torres RWS talvez pudesse ser feita desta forma, e mísseis Spike e equipamento de comunicações, mas a integração destes equipamentos em viaturas existentes não.  Seja como for não há qualquer indício que seja este o caso. O MLU Pandur não deverá ser projeto SAFE.

Os Boxer serão de certeza. 36-40 (ou mais?) para um BI (-)
Mais Rapidranger muito provável. A primeira bateria de 3 (mais 3 de opção exercida) foram compra através da LPM, mas o objetivo serão 4 baterias destas, encomendar com fundos SAFE faz sentido;
Os Caesar também provavelmente serão outro projeto SAFE;
Drones de um modelo para todos os ramos são outro projeto já mencionado;
Mais Spike é um possibilidade;

Haverá outros?

Parece que a quantia referida para o MLU Pandur aumentou, ou foi sempre 280 M?

O slide do MLU Pandur parece mostrar uma torre com arma maior que uma 12,7mm. Será publicidade enganosa?  :conf:
« Última modificação: Hoje às 04:53:52 am por Duarte »
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Re: Substituição do Míssil Guiado Anti-Tanque Milan
« Responder #167 em: Hoje às 08:10:07 am »
Pois, neste momento não sabemos. Até há bem pouco tempo, era dado como certo que não viriam RWS de 30mm, apenas RWS ligeiras.

Será que com o o SAFE se aproveitou para incluir RWS 30mm? Ou preferiu-se saltar para os supostos Boxer?

Tendo nós já 30 IFV de 30mm, iríamos adquirir uma torre diferente de 30mm? Uma eventual torre de 30mm para os Boxer seria igual ou diferente? Ou os Boxer seriam só para os Skyranger 30?

É o que dá falta de transparência.  :mrgreen:

Transparência? Que é isto?  8)
Nas repúblicas das bananas os sistemas de armas são sempre das mais variadas fontes e calibres diferentes.  :mrgreen:
Vamos ficar com uma torre de 30mm existente nos Pandur, SP30 manned turret armed with a 30mm MK30-2 automatic cannon que também é da Rheinmettal como a do Boxer, outra torre RWS 30mm no MLU? e os Boxer virão com MK30-2/30mm ABM da Rheinmettal.
Ao menos será tudo o mesmo calibre..  c56x1

O programa SAFE não inclui a modernização de equipamentos existentes, portanto estes 280 M para o MLU Pandur sairão do OE.  A compra de torres RWS talvez pudesse ser feita desta forma, e mísseis Spike e equipamento de comunicações, mas a integração destes equipamentos em viaturas existentes não.  Seja como for não há qualquer indício que seja este o caso. O MLU Pandur não deverá ser projeto SAFE.

Os Boxer serão de certeza. 36-40 (ou mais?) para um BI (-)
Mais Rapidranger muito provável. A primeira bateria de 3 (mais 3 de opção exercida) foram compra através da LPM, mas o objetivo serão 4 baterias destas, encomendar com fundos SAFE faz sentido;
Os Caesar também provavelmente serão outro projeto SAFE;
Drones de um modelo para todos os ramos são outro projeto já mencionado;
Mais Spike é um possibilidade;

Haverá outros?

Parece que a quantia referida para o MLU Pandur aumentou, ou foi sempre 280 M?

O slide do MLU Pandur parece mostrar uma torre com arma maior que uma 12,7mm. Será publicidade enganosa?  :conf:

Posso estar enganado, mas a minha memória diz-me que a opção era para mais um lançador Rapid Ranger. Não três.
 

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dc

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Re: Substituição do Míssil Guiado Anti-Tanque Milan
« Responder #168 em: Hoje às 02:30:53 pm »
Transparência? Que é isto?  8)
Nas repúblicas das bananas os sistemas de armas são sempre das mais variadas fontes e calibres diferentes.  :mrgreen:
Vamos ficar com uma torre de 30mm existente nos Pandur, SP30 manned turret armed with a 30mm MK30-2 automatic cannon que também é da Rheinmettal como a do Boxer, outra torre RWS 30mm no MLU? e os Boxer virão com MK30-2/30mm ABM da Rheinmettal.
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O programa SAFE não inclui a modernização de equipamentos existentes, portanto estes 280 M para o MLU Pandur sairão do OE.  A compra de torres RWS talvez pudesse ser feita desta forma, e mísseis Spike e equipamento de comunicações, mas a integração destes equipamentos em viaturas existentes não.  Seja como for não há qualquer indício que seja este o caso. O MLU Pandur não deverá ser projeto SAFE.

Os Boxer serão de certeza. 36-40 (ou mais?) para um BI (-)
Mais Rapidranger muito provável. A primeira bateria de 3 (mais 3 de opção exercida) foram compra através da LPM, mas o objetivo serão 4 baterias destas, encomendar com fundos SAFE faz sentido;
Os Caesar também provavelmente serão outro projeto SAFE;
Drones de um modelo para todos os ramos são outro projeto já mencionado;
Mais Spike é um possibilidade;

Haverá outros?

Parece que a quantia referida para o MLU Pandur aumentou, ou foi sempre 280 M?

O slide do MLU Pandur parece mostrar uma torre com arma maior que uma 12,7mm. Será publicidade enganosa?  :conf:

Oxalá o MLU Pandur não esteja incluído no SAFE. Mas pode não estar directamente incluído, mas sim indirectamente, como dizes, com a compra através do SAFE das torres por exemplo.

Os Boxer devem estar à espera de aprovação da UE, tal como todos os outros programas.
E fundamentalmente não sabemos quantos são nem em que versões. Para já é só rumores. Por falar em rumores, havia o dos Skyranger em Boxer, que não sabemos se tem fundo de verdade ou não. Se for o caso, quantos seriam, e se esta quantidade seria parte dos tais "36-40", ou se um número adicional (ex. 36 IFV + 12 Skyranger).

Teríamos uma variante PM incluída no MLU Pandur? Ou na compra dos Boxer? Não sabemos.

RapidRanger também não sabemos ao certo, para lá das 3 + 3. Fazia sentido encomendar mais lançadores mas também radares ligeiros para complementar o GM200. Com sorte sais com uma bateria completa, com uns 12 RapidRanger, 1 GM200 e 3/4 radares ligeiros.

Os MRAD são a maior incógnita, na fatia do Exército. Há rumores, houve notícias do MDN a falar deste tipo de sistemas, fazemos parte do ESSI, portanto a expectativa é virem os IRIS-T SLM. Vêm mesmo? Ou o SAFE não chega para tanto? Se viessem, seriam quantos sistemas? Não sabemos.

Os CAESAR tinham orçamento LPM, só com um aumento exponencial da encomenda (de 18 para 36 ou lá o que era), é que justifica a inclusão no SAFE.

Os drones são outra incógnita. Um modelo em comum para os 3 ramos? Então não deverá ser nada de espetacular. Enquanto isso a FAP precisa de um UCAV, a MGP precisa de UAVs VTOL (Camcopter por exemplo), o Exército precisa de drones pequenos, e eventualmente UCAVs de médio porte (tipo Bayraktar TB2). Sem falar em Loitering Munitions.

E estou só a falar dos aéreos. Se incluirmos UUVs, UGVs e USVs, as necessidades de cada ramo variam ainda mais.

O resto pode ser muita coisa. Não faltam produtos europeus que podiam ser incluídos no SAFE.
 

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Re: Substituição do Míssil Guiado Anti-Tanque Milan
« Responder #169 em: Hoje às 03:00:28 pm »
Posso estar enganado, mas a minha memória diz-me que a opção era para mais um lançador Rapid Ranger. Não três.

Tenho a certeza que o CEME disse que a opção foi exercida para a compra de mais 3 sistemas. Ainda vou ter que ir ouvir a entrevista mais uma vez para confirmar..
« Última modificação: Hoje às 03:13:30 pm por Duarte »
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Re: Substituição do Míssil Guiado Anti-Tanque Milan
« Responder #170 em: Hoje às 03:42:18 pm »

Oxalá o MLU Pandur não esteja incluído no SAFE. Mas pode não estar directamente incluído, mas sim indirectamente, como dizes, com a compra através do SAFE das torres por exemplo.

Os Boxer devem estar à espera de aprovação da UE, tal como todos os outros programas.
E fundamentalmente não sabemos quantos são nem em que versões. Para já é só rumores. Por falar em rumores, havia o dos Skyranger em Boxer, que não sabemos se tem fundo de verdade ou não. Se for o caso, quantos seriam, e se esta quantidade seria parte dos tais "36-40", ou se um número adicional (ex. 36 IFV + 12 Skyranger).

Teríamos uma variante PM incluída no MLU Pandur? Ou na compra dos Boxer? Não sabemos.

RapidRanger também não sabemos ao certo, para lá das 3 + 3. Fazia sentido encomendar mais lançadores mas também radares ligeiros para complementar o GM200. Com sorte sais com uma bateria completa, com uns 12 RapidRanger, 1 GM200 e 3/4 radares ligeiros.

Os MRAD são a maior incógnita, na fatia do Exército. Há rumores, houve notícias do MDN a falar deste tipo de sistemas, fazemos parte do ESSI, portanto a expectativa é virem os IRIS-T SLM. Vêm mesmo? Ou o SAFE não chega para tanto? Se viessem, seriam quantos sistemas? Não sabemos.

Os CAESAR tinham orçamento LPM, só com um aumento exponencial da encomenda (de 18 para 36 ou lá o que era), é que justifica a inclusão no SAFE.

Os drones são outra incógnita. Um modelo em comum para os 3 ramos? Então não deverá ser nada de espetacular. Enquanto isso a FAP precisa de um UCAV, a MGP precisa de UAVs VTOL (Camcopter por exemplo), o Exército precisa de drones pequenos, e eventualmente UCAVs de médio porte (tipo Bayraktar TB2). Sem falar em Loitering Munitions.

E estou só a falar dos aéreos. Se incluirmos UUVs, UGVs e USVs, as necessidades de cada ramo variam ainda mais.

O resto pode ser muita coisa. Não faltam produtos europeus que podiam ser incluídos no SAFE.

Como já foi referido noutro tópico, em breve saberemos mais detalhes. "Nuno Melo remeteu para os próximos dias mais detalhes sobre os equipamentos em que Portugal investirá no âmbito deste programa europeu para a próxima década, e também sobre os juros a pagar, dizendo tratar-se de “navios, veículos blindados, satélites, munições, drones”.

Esperemos que o MLU Pandur inclua soluções (ou haja projetos separados) para as versões em falta, especialmente PM, mas também soluções para integrar Spike LR2 nas torres RWS, e acho que Rapidranger em Pandur também seriam um projeto a considerar. O problema com estes programas da LPM (tal como o concurso dos PM, os Rapidranger) é que foram orçados a preços de 2019 na LPM... e sabemos bem o que tem ocorrido nos preços de equipamentos militares desde 2022. Sabemos que o Exército recebeu 177 M reforço em 2025 para o projeto da EID de comunicações, mais 3 Rapidranger, ATGMs, mais Stinger, etc.. Eu gostava de saber o que os outros ramos receberam? O sexto KC para a FAP? Mais helis BH? A Marinha talvez recebeu o dinheiro para iniciar o MLU das VdG que parece finalmente avançar?

Em termos de UAV comuns, deverão ser mais que um modelo e de capacidades diferentes e não apenas um único modelo comum como referi (erro meu). , Podem ser os drones suicidas da UAVision? Estes teriam utilidade tanto em navios, como pelos fuzos, exército e até FAP?. AR5 da Tekever também podem ser usados por mais que um ramo. Não hão de faltar opções em drones, muitas delas nacionais.
« Última modificação: Hoje às 03:44:17 pm por Duarte »
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Re: Substituição do Míssil Guiado Anti-Tanque Milan
« Responder #171 em: Hoje às 06:03:26 pm »
Pedir empréstimo para comprar drones nacionais, era o cúmulo da estupidez.  :mrgreen:
Isso é algo que o país não devia ter dificuldade em encomendar com o seu próprio orçamento.

Os orçamentos para a LPM 2019, já eram curtos... em 2019! Quanto mais em 2025.

O 6⁰ KC não deve estar incluído no ano de 2025. Neste momento ainda estamos a pagar o contrato original, creio eu, que era para ser feito ao longo de vários anos. É possível é que tenham adiantado pagamentos.

A questão dos drones, tem que ser bem explicada. O AR5 é fundamentalmente um drone civil, e na perspectiva do Exército, um maior número de AR3 fazia mais sentido. Na FAP já faz mais sentido o AR5. Na Marinha, enquanto não há PNM, só dá para usar drones de catapulta e VTOL, e neste contexto seria redundante ter AR5 na FAP e MGP para vigilância marítima a partir de terra. A não ser que a MGP queira um AR5 como plataforma de testes.

As loitering munitions também podem ou não estar a ser consideradas. Utilidade primariamente na MGP e EP, na FAP só se desenvolveram entretanto um modelo de lançamento aéreo.

Os Pandur com RapidRanger seriam obviamente uma possibilidade. E aqui a dúvida é se seria em detrimento ou complemento dos hipotéticos Skyranger.
 

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Duarte

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Re: Substituição do Míssil Guiado Anti-Tanque Milan
« Responder #172 em: Hoje às 06:39:38 pm »
Pedir empréstimo para comprar drones nacionais, era o cúmulo da estupidez.  :mrgreen:
Isso é algo que o país não devia ter dificuldade em encomendar com o seu próprio orçamento.

Pois eu também não percebo, mas a lógica deve ser reter (ou injetar) o máximo possível destes empréstimos SAFE na economia nacional.  Têm que ser projetos que cabem dentro do programa SAFE, e com encomendas de pelo menos mais um país da UE ou associado, e os drones se calhar são das únicas coisas que podem enquadrar-se nestes critérios (UK, Espanha, Ucrânia?)? A EID já exportou para países da UE? Haverá outras empresas portuguesas com exportações para a UE com equipamento abrangido pelo programa SAFE?

Se tivéssemos exportado NPOs `a UE ainda incluíam os 6 NPOS no SAFE.  ::)
« Última modificação: Hoje às 06:47:57 pm por Duarte »
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Re: Substituição do Míssil Guiado Anti-Tanque Milan
« Responder #173 em: Hoje às 07:07:03 pm »
Posso estar enganado, mas a minha memória diz-me que a opção era para mais um lançador Rapid Ranger. Não três.

Tenho a certeza que o CEME disse que a opção foi exercida para a compra de mais 3 sistemas. Ainda vou ter que ir ouvir a entrevista mais uma vez para confirmar..
disse três sistemas mas a opções do contrato são só para mais 1 radar, 1 lançador, 2x PWT (para stinger) e 3 lotes de 8 mísseis cada (que sim vão ser adquiridos embora não sei se todos ou não)
 

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tenente

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Re: Substituição do Míssil Guiado Anti-Tanque Milan
« Responder #174 em: Hoje às 07:26:33 pm »
Posso estar enganado, mas a minha memória diz-me que a opção era para mais um lançador Rapid Ranger. Não três.

Tenho a certeza que o CEME disse que a opção foi exercida para a compra de mais 3 sistemas. Ainda vou ter que ir ouvir a entrevista mais uma vez para confirmar..
disse três sistemas mas a opções do contrato são só para mais 1 radar, 1 lançador, 2x PWT (para stinger) e 3 lotes de 8 mísseis cada (que sim vão ser adquiridos embora não sei se todos ou não)

 Drecas, o numero inicial de lancadores era de quatro mais o radar e uns quantos  manpad e, e, e sete misseis, ridiculo.
Como eh habitual, exemplo da compra dos ST5, levaram tanto a decidir que os custos aumentaram e foram obrigados a reduzir o numero dos lancadores para apenas tres.

Abraco
« Última modificação: Hoje às 07:27:58 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: Substituição do Míssil Guiado Anti-Tanque Milan
« Responder #175 em: Hoje às 07:31:39 pm »
(...) O AR5 é fundamentalmente um drone civil, e na perspectiva do Exército, um maior número de AR3 fazia mais sentido. (...)

Civil porque não leva armamento, porque no resto - como se tem visto na Ucrânia - é uma excelente plataforma para uma guerra (o "software", porque eles bem relembram que o importante e difícil é isso). 
Quidquid latine dictum sit, altum videtur