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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por saabGripen em Hoje às 10:12:26 pm »
https://www.facebook.com/share/r/rJfnMt71YoQgKney/

Nunca ninguém falou desta, para exigir o melhor que há. Mas há alguns soluções desta e outras, que podem ser aplicadas em fragatas diferentes e tornar credíveis. Porque a modularidade isso permite. Ter meios de acordo com limites de valores, mas tendo em conta a necessidade de credibilidade nas capacidades e não em fantasias como tem sido apanágio de um grupinho de meninos brincalhões e fofos

E meti até um exemplo de vídeo de uma Fragata que nem aprecio


Sim.
Um excelente exemplo daquilo que não vamos comprar.
Obrigado Pescador.
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Exército Português / Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Última mensagem por dc em Hoje às 10:11:28 pm »
Nunca imaginei alguém ficar ofendido por lhe chamarem gajo.  :mrgreen:
Passemos a chamar-lhe de retardado, que sempre é mais realista.

Os preços são o que são. Se os valores do IRIS-T apresentados online são 100% fidedignos ou se estão desactualizados, não sei. O que sei, é que o Mistral é extremamente caro mesmo quando comparado com mísseis como o IRIS-T e o AIM-9X.

Segundo artigos disponíveis, o custo do IRIS-T ar-ar, situa-se algures entre os 700 e os 900 mil euros (estimativas mais recentes).
Citar
The basic air-to-air missile used with the IRIS-T SLS short-range system, depending on the scope of the contract, can cost from €700 to €900 thousand. This range was derived from the 2003 Italian contract and the recent budget committee document of the German Bundestag.
https://mil.in.ua/en/articles/iris-t-missile-shield-for-ukraine/

E o AIM-9X Block II, teria um custo de aproximadamente 850 mil dólares em 2022.
Citar
The Taipei Economic and Cultural Representative Office in the United States (TECRO) has requested to buy one hundred (100) AIM-9X Block II Sidewinder tactical missiles and four (4) AIM-9X Block II tactical Guidance Units. Also included are containers; spare and repair parts; support and test equipment; publications and technical documentation; personnel training and training equipment; U.S. Government and contractor representatives’ technical assistance; engineering and logistics support services; and other related elements of logistics support. The estimated total cost is $85.6 million.
https://www.dsca.mil/press-media/major-arms-sales/taipei-economic-and-cultural-representative-office-united-states-aim

Ou seja, aproximadamente o mesmo, tendo a FAP optado por seguir o caminho da maioria dos países operadores de F-16 MLU.

No meio disto, podemos ver que o Mistral tem uma diferença de preço de apenas 300 a 400 mil euros face a mísseis de curto alcance topo de gama. Isto torna o Mistral objectivamente caro, tendo em conta desde logo as limitações em termos de alcance.
Neste aspecto, é preferível pagar um pouco mais, e ter um sistema SHORAD com mísseis IRIS-T ou AIM-9X ou equivalente.
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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por saabGripen em Hoje às 10:09:44 pm »
"Definirir os requisitos
Adquirir o pior navio que os cumpra na totalidade"

Esta é nova.  :mrgreen:
Melhor mesmo, é estarmos a falar de um assunto sério, uma Marinha preparada para conflitos, e haver malta que quer que a Marinha tenha capacidade de combate "mínimo dos mínimos e não mais que isso".

Eles não entendem que a ideia de "letalidade distribuída", assenta em que haja letalidade, que seja distribuída para dificultar a sua destruição, e que os meios que obedecem a esta ideia, complementam meios convencionais, e não os substituem.
Não entendem que ter uma carrada de barquitos (OPVs) levemente armados de nada serve, se estes forem extremamente fáceis de neutralizar. Quando este conceito de letalidade distribuída dá à luz um conjunto de navios que podem ser afundados até por uma força aérea ou marinha mal equipada, perde-se por completo a "letalidade", e teríamos sim "alvos distribuídos" e nada mais.

Quando todos os outros encaram estes conceitos novos, e planeiam navios combatentes convencionais altamente capazes, complementados por USVs armados, porque raio é que por cá se quer fazer diferente?

A Marinha Portuguesa, neste momento, devia era ambicionar ter fragatas novas (sem invenções), USVs para módulos contentorizados de armamento e sensores, e ter planos para adaptar os NPOs para combate (nomeadamente recorrendo a módulos). O objectivo da Marinha devia ser, em caso de guerra, ter 25 plataformas de combate de superfície disponíveis, entre fragatas modernas + USVs com módulos + OPVs com módulos, com as fragatas a servir de núcleo duro, e os NPOs e USVs como complemento.

A Marinha devia também abortar por completo a fantasia do NAVPOL. Se há coisa que o PNM permitirá desenvolver, é ideias e doutrinas para futuros LHD/Porta-drones de convés corrido para UAVs e UCAVs a sério (MQ-9B STOL, entre outros).


Neste momento, a discussão dos módulos, dos USVs, dos PNMs/porta-drones/NAVPOLs, devia ser tida à parte da discussão das fragatas.
A discussão das fragatas neste momento, devia ser quantas seriam necessárias, com que nível tecnológico, que capacidades têm que ter, se queremos 8-10 fragatas de 500 milhões, se queremos 4-5 fragatas de 1000 milhões, ou se queremos um misto "hi-low", por exemplo com 3 de 1000 milhões e 4 de 500 milhões, ou algo parecido com isto.


                                                                    Quais Fragatas?
                                                                               ::)
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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por saabGripen em Hoje às 10:02:36 pm »


                                                       Á Administração do FORUM;

    Estão a gostar?
    Não se pode fazer muito melhor que isto.
    Penso que já está na hora de ser promovido na minha "categoria" de forista.

                                                                             ;)
                                                                       
                                                                                 
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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por saabGripen em Hoje às 09:58:19 pm »
Depois de querer pôr ST na Lituânia ficou apresentado.  Se é que não estava já.

Se os Fuzos andam lá de Toyota Land Cruiser em terra e Zebro na água, qual o teu problema com STs no ar?
Os Fuzos não andam lá a fazer o papel de SOF?
Para quem é que foi concebido o A-29?

Andas aqui há muitos anos. Usa essa cabeça meu.

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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por saabGripen em Hoje às 09:50:33 pm »
No primeiro ano dos meus estudos superiores, tive o privilégio de ter como professor de Desenho Técnico o Prof. Simões Morais.
Já tinha usado o livro dele nas aulas de Desenho Técnico nos 10º e 11º anos.

Uma vez, falando de graus de acabamento superficial e de "graus de qualidade" e toleranciamento, ele disse algo que nunca esqueci e veio-me á cabeça a ver o video:

"Uma peça mecânica não deve se "o melhor possível". Deve ser o pior possível. Deve ser a peça com a pior qualidade e as maiores tolerançias que, assim mesmo cumprem todos os requisitos do cliente para a função que a peça vai ter que desempenhar".

Traduzindo esta filosofia para a Marinha:

1) defenir os requisitos.
2) adquirir o pior navio que os cumpre na totalidade.

Filosofia dos foristas do Forum Defesa:

1) Comprar o melhor que há.

Se este do video é Engenheiro Naval - ouçam-no. Duas Vezes.

NOTA:
Aplicar á FAP e EP

Outra Nota:
Ai nas FFAAs os Engenheiros não chegam ao topo...
Então é por isso.

Portanto mais uma vez as outras marinhas são todas estúpidas e só os da marinheca é que sabem da poda.

Tá sertu!


Um excelente comentário.
Por alguma coisa este homem é um "Investigador".
Douze poit!
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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por saabGripen em Hoje às 09:47:54 pm »

Outra Nota:
Ai nas FFAAs os Engenheiros não chegam ao topo...
Então é por isso.

No Exercício os Oficiais Generais com origem nos QE de Engenharia ou Transmissões (i.e. Engenheiros) podem chegar chegar a GEN.

O tal CEMGFA é "Engenheiro".

Olha, menos mal.

Na FAP, a vinda de F-35s está nas mãos do Nuno "Cabeleira" Melo e de um Piloto.
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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por saabGripen em Hoje às 09:44:30 pm »
Filosofia dos foristas do Forum Defesa:

1) Comprar o melhor que há.


Ando aqui há uns bons tempos e nunca em comentário algum li alguém ter escrito: "comprar o melhor que há"

Isso é desconversar ou desonestidade

O que vi foi:" comprar meios capazes", "comprar meios que  colmatem a necessidade de credibilidade".
Também vejo é uns a promover vendas de tretas que nada interessam nas FA portuguesas como tucanos e saabgripen, para fazer jeito a uma empresa brasileira que os fabrica e depois precisa de continuidade. Sim, é exatamente isto de que se trata 

Adquirir AH140, A200 e outros exemplos habitualmente dados é exigir o melhor que há?
Falar de Crosssover como solução para colmatar duas ou três vertentes necessárias, é exigir o melhor que há?
Dizer que os NPO deviam ter pelo menos aquilo que foi planeado é exigir o melhor que há?
Dizer que se devia ter comprado este ou aquele radar minimamente capaz de detectar e guiar misseis actualizados é exigir o melhor que há?
Querer os misseis e torpedos atualizados e, os MLU dos aviões feitos é exigir o melhor que há?

Onde está uma exigência do melhor que há?
Não vejo. Mas vejo uns vendidos a promoverem o que menos interessa e gastar onde menos faz falta, porque estão visivelmente metidos nos interesses externos.

No inicio desta década devíamos ter tido a decisão para adquirir duas fragatas ou os tais crossover, tão falados nessa altura para substituir as VdG e dar capacidade logística , sendo uma espécie de 2 em 1. Já que se colocava bastante a necessidade de meios logísticos e de fragatas em simultâneo.

Mas o Picas e seus empregados de que não, porque estamos bem, temos fragatas tecnologicamente evoluídas e a Marinha cumpre. Depois veio a claque dos drones. Mas afinal nem isso adquirem, porque drones de brincar não contam.
 Afinal não temos nada disto e temos um problema que não resolve em 1 ou 2 anos, nem a comprar navios usados nem a modernizar as patéticas VdG, porque não tiveram o MLU que outras como as Gregas ou Australianas tiveram e que agora seria menos oneroso e mais simples fazer melhoramentos.
Temos sim uma classe de empregados que gostam é de navios não combatentes e de turismo. E outra que quer é vender produtos que lhes tragam benefícios pessoais

Está tudo bem explanado nos comentários e tópicos aqui do Fórum. Não é preciso curso superior para ver isso. Mas também alguns com curso nem para mudar a roda do carro

Não deem mais conversa a esse palerma do Saabgripen. Ignorem os seus disparates e deixem no a falar sozinho, é a melhor solução.


Obrigado a estes manos;

 P44, NVF, Charlie Jaguar, sivispacem, Fmfg

Adoro ser ignorado por vcs e pelo RABN.
Sou o forista mais ignorado do FD
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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por saabGripen em Hoje às 09:37:48 pm »
No primeiro ano dos meus estudos superiores, tive o privilégio de ter como professor de Desenho Técnico o Prof. Simões Morais.
Já tinha usado o livro dele nas aulas de Desenho Técnico nos 10º e 11º anos.

Uma vez, falando de graus de acabamento superficial e de "graus de qualidade" e toleranciamento, ele disse algo que nunca esqueci e veio-me á cabeça a ver o video:

"Uma peça mecânica não deve se "o melhor possível". Deve ser o pior possível. Deve ser a peça com a pior qualidade e as maiores tolerançias que, assim mesmo cumprem todos os requisitos do cliente para a função que a peça vai ter que desempenhar".

Traduzindo esta filosofia para a Marinha:

1) defenir os requisitos.
2) adquirir o pior navio que os cumpre na totalidade.

Filosofia dos foristas do Forum Defesa:

1) Comprar o melhor que há.

Se este do video é Engenheiro Naval - ouçam-no. Duas Vezes.

NOTA:
Aplicar á FAP e EP

Outra Nota:
Ai nas FFAAs os Engenheiros não chegam ao topo...
Então é por isso.

Alguma vez fez cálculo estrutural?
Há coeficientes que se aplicam para os imponderáveis.
Também há a relação custo benefício.
Depois também há a perspetiva de se adquirir uma coisa, não ligar nada à manutenção e andar até partir.
Interessará a uma Marinha Portuguesa (digo uma e não esta, porque esta não é nada), ter um FIAT ou um Toyota?
Que eu saiba nunca ninguém aqui formulou que queria um Lexus para a Marinha.
E depois há a questão dos "requisitos": quem os formula, como e porquê, e se sabe o que anda a fazer.
Porque uma coisa é definir os requisitos que fazem sentido para os anos 80 e comprar o "pior navio para os anos 80" e ter que o gramar até 2030.



                                                                          MOGAMI
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