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Países Lusófonos / Re: São Tomé e Príncipe
« Última mensagem por papatango em Hoje às 11:36:47 am »
Citação de: dc
O interesse russo, parece-me óbvio, vai muito além da Nigéria. Se fosse só isso, não era preciso meterem-se em todos os cantos de África, e por exemplo não procuravam também uma maior aproximação à Guiné-Bissau (e vamos ver se o próximo alvo não é Cabo Verde). Podemos até destacar os 3 principais "interesses" russos na região: económico, militar e diplomático (influência).

Os russos funcionam segundo a regra de oportunidade.
Se houver oportunidade para criar problemas, eles criam...

A Nigéria é o mais populoso paíse de África e o seu maior produtor de petroleo. O segundo é a Argelia, mas aí os russos aparentemente têm uma palavra a dizer. Em Angola os russos estão em queda.

O controlo ou influência sobre o golfo da Guiné é importante, porque por aí passa a produção petrolifera da Nigéria (1º produtor) e de Angola (3º produtor) e também o petróleo do Gabão.

Nós temos muito pouco que ver com o que ali se passa, para além de, termos pelo menos capacidade para enviar um navio desarmado para proteger algum navio que possa ser atacado.

As águas do golfo da guiné não são assim tão próximas. A distância entre Lisboa e São Tomé, é praticamente a mesma que entre Lisboa e o Yemen.

Ainda ontem o Rogeiro lembrou no programa da SIC, que os países africanos de lingua portuguesa  têm todos - desde a independência - acordos militares com os russos, excepto Cabo Verde.
Lembrou ainda que, se não os tiverem, na prática ficam sem forças armadas, porque mesmo exércitos pequenos dependem dos russos para peças, manutenção e munições.

Não podemos cair nos comentários da comunicação social, com notícias bombásticas feitas por jornalistas juvenis, que na maior parte dos casos não sabeo o que estão a dizer, nem pelas redações ávidas de notícias que sejam muito vistas.

A somar a isto, temos um presidente que - porque não consegue ficar calado - acaba a meter mais lenha na fogueira.


Nem excluo que, o presidente não esteja a receber todos os relatórios da segurança interna e do ministério dos negócios estrangeiros, ou mesmo a sumula que os serviços do estado-maior produzem para ele.
Espero que alguém tenha tido o discernimento suficiente, para evitar que o Marcelo veja o que não deve ver.
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Forças de Segurança / Re: Ingresso na PSP
« Última mensagem por raphael em Hoje às 11:28:28 am »
os que entraram são até à linha vermelha, desses os ultimos três já eram PSP, por isso, a nota minima conjugada foi 15,5 com uma nota de secundário de...17,5 (das melhores médias de secundário do grupo todo) porque a prova de ingresso não correu assim tão bem para esse elemento civil.

Por isso, essas tuas contas por baixo...podem deixar-te abaixo da linha vermelha...a nota mais baixa de civil que entrou no ultimo 14,6val...e com um notão na prova de português...

Faz bem as tuas contas...e estuda!
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Países Lusófonos / Re: São Tomé e Príncipe
« Última mensagem por mafets em Hoje às 11:27:49 am »
Boa. Assim já não temos de indemnizar estes senhores pelas tais reparações que o ché ché fala. Não precisam de nós não precisam do nosso dinheiro. Simples assim. :mrgreen:

Saudações  :mrgreen:

P.S. Se não gostaram do nosso NRP Zaire vão adorar os arrastões russos em troca de umas caixas de Ak47 primeira versão. Chamar-lhes burros é pouco ao assinarem um acordo com um pais atolado numa guerra.  ::)

https://www.forte.jor.br/2024/05/09/russia-putin-diz-que-o-arrogante-ocidente-esta-arriscando-um-conflito-global/

P.S. 2 - Nunca devíamos ter tirado de lá o Aviocar.  :P

https://www.operacional.pt/aviocar-em-sao-tome-e-principe/




 
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Portugal / Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Última mensagem por CruzSilva em Hoje às 11:24:37 am »
"Bugalhices" sobre a Defesa, ou como é melhor produzirmos capacetes e coletes anti-balísticos em vez de "construir armas e munições imitando os EUA, cujo complexo militar industrial se auto alimenta, porque somos a favor de uma defesa para a paz." ::)

Citar
Portugal e a Defesa europeia segundo Bugalho
Miguel Machado, Tenente-coronel na reforma - 13/05/24

Sebastião Bugalho pretende resolver as limitações das nossas forças armadas em termos de armamento com capacetes e coletes balísticos, porque “somos a favor de uma defesa para a paz”

Sendo tarde para corrigir este erro de casting, no mínimo entreguem as declarações sobre Defesa e Forças Armadas a outra pessoa, mais preparada, ou peçam-lhe para ler textos elaborados por alguém que perceba do assunto. Na AD, as competências que em tempos até lhes reconheço em termos de Defesa e Força Armadas, mesmo não concordando com várias medidas, eclipsaram-se. O que ouvi, na entrevista à CNN na sexta-feira – pelas 21h30 – é o grau zero do conhecimento em Defesa e Forças Armadas camuflado com uns sound bites para analfabetos na temática.

Recomendo que vão à box e oiçam, mas deixo apenas estas notas. Começa com as vulgaridades do costume, enquanto reconhece que temos de fazer frente a Putin e que uma derrota da Ucrânia será uma derrota da Europa, dando a entender que temos homem, vamos ser mesmo duros e colaborar na defesa do Ocidente. Depois, para explicar o que é a “a visão da Defesa" da sua candidatura, diz tratar-se de “Defesa para a paz” e como tal nada de embarcar a “construir armas e munições imitando os EUA, cujo complexo militar industrial se auto alimenta”. Não iremos fabricar “munições e granadas”, mas sim “capacetes e coletes à prova de bala”. Ou seja, Bugalho pretende resolver as limitações das nossas forças armadas em termos de armamento (artilharia e munições, mísseis anti-carro e anti-aéreos, blindados de vários tipos, caças de última geração, fragatas, drones armados, etc), com capacetes e coletes balísticos, porque “somos a favor de uma defesa para a paz”.

Volto a gravação atrás e torno a ouvir porque julgava que estava a ser irónico, mas não, aquilo era mesmo o que lhe saía da boca e com um ar grave, de estadista convicto que assim travará os russos no Leste da Europa. Pior, depois de tentar fugir às perguntas sobre defesa que o jornalista insiste em colocar, até concretiza, com um sorriso vitorioso no rosto: “Nós já estamos a produzir capacetes (…), neste momento em que aqui estamos em Famalicão há uma fábrica de fardas militares que visa que elas sejam mais flexíveis, o mais impermeáveis o mais baratas possíveis, (…) É isso vai permitir que os vários exércitos por toda a Europa garantam o maior conforto e a maior sustentabilidade ambiental e a maior segurança na defesa da democracia europeia, é isso que nós queremos fazer, uma indústria de defesa vocacionada para a paz”.

Nem vou comentar este “raciocínio” no mínimo patético – e populista q.b. - sobre o modo como podemos enfrentar as ameaças militares, mas talvez seja bom alguém dizer a Bugalho que, por exemplo, as nossas novas fardas camufladas – que há mais de cinco anos foram introduzidas e com as quais ainda não conseguimos equipar todo o reduzido Exército e muito menos as Forças Armadas – são produzidas na China, a preços muito mais baratos do que seriam em Portugal, chegam e são distribuídas aos nosso soldados a conta gotas.

Os orçamentos militares em Portugal são o que são, dão para o que se vê. Quem compra realmente fardas a empresas portuguesas – e vários países europeus o têm feito há muitos anos, décadas, não é de agora – são aqueles que estão dispostos a pagar bem por fardamento de qualidade, para enfrentarem os campos de batalha com armas e munições o mais modernas e letais possível. Sim os militares servem para combater e para isso devem estar equipados e armados.

https://expresso.pt/opiniao/2024-05-13-portugal-e-a-defesa-europeia-segundo-bugalho-4a9fc037

Enfim, saudades dos tempos narrados pelo Eça, em que certas personagens apanhavam de vez em quando umas boas bengaladas no lombo.
Não dá uma para a caixa desde que iniciou a política activa e deixou de ser mero comentadeiro.
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Fc-31 (China)



Saudações
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Marinha Portuguesa / Re: Modernização dos Lynx Mk95A
« Última mensagem por Charlie Jaguar em Hoje às 11:08:16 am »
P.S. Aquilo com um helideck e umas calibre .50, ficava o nosso LPD Fluvial da "Task Force Tejo Picas", género Brasil. O Ideal para os rios das ex colónias e do conceito africano...  :mrgreen:



A Trantejo Soflusa tem 2 desses na versão civil, que se calhar até navegariam mais se fossem entregues à Marinheca. :mrgreen:

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Portugal / Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Última mensagem por Charlie Jaguar em Hoje às 11:01:55 am »
"Bugalhices" sobre a Defesa, ou como é melhor produzirmos capacetes e coletes anti-balísticos em vez de "construir armas e munições imitando os EUA, cujo complexo militar industrial se auto alimenta, porque somos a favor de uma defesa para a paz." ::)

Citar
Portugal e a Defesa europeia segundo Bugalho
Miguel Machado, Tenente-coronel na reforma - 13/05/24

Sebastião Bugalho pretende resolver as limitações das nossas forças armadas em termos de armamento com capacetes e coletes balísticos, porque “somos a favor de uma defesa para a paz”

Sendo tarde para corrigir este erro de casting, no mínimo entreguem as declarações sobre Defesa e Forças Armadas a outra pessoa, mais preparada, ou peçam-lhe para ler textos elaborados por alguém que perceba do assunto. Na AD, as competências que em tempos até lhes reconheço em termos de Defesa e Força Armadas, mesmo não concordando com várias medidas, eclipsaram-se. O que ouvi, na entrevista à CNN na sexta-feira – pelas 21h30 – é o grau zero do conhecimento em Defesa e Forças Armadas camuflado com uns sound bites para analfabetos na temática.

Recomendo que vão à box e oiçam, mas deixo apenas estas notas. Começa com as vulgaridades do costume, enquanto reconhece que temos de fazer frente a Putin e que uma derrota da Ucrânia será uma derrota da Europa, dando a entender que temos homem, vamos ser mesmo duros e colaborar na defesa do Ocidente. Depois, para explicar o que é a “a visão da Defesa" da sua candidatura, diz tratar-se de “Defesa para a paz” e como tal nada de embarcar a “construir armas e munições imitando os EUA, cujo complexo militar industrial se auto alimenta”. Não iremos fabricar “munições e granadas”, mas sim “capacetes e coletes à prova de bala”. Ou seja, Bugalho pretende resolver as limitações das nossas forças armadas em termos de armamento (artilharia e munições, mísseis anti-carro e anti-aéreos, blindados de vários tipos, caças de última geração, fragatas, drones armados, etc), com capacetes e coletes balísticos, porque “somos a favor de uma defesa para a paz”.

Volto a gravação atrás e torno a ouvir porque julgava que estava a ser irónico, mas não, aquilo era mesmo o que lhe saía da boca e com um ar grave, de estadista convicto que assim travará os russos no Leste da Europa. Pior, depois de tentar fugir às perguntas sobre defesa que o jornalista insiste em colocar, até concretiza, com um sorriso vitorioso no rosto: “Nós já estamos a produzir capacetes (…), neste momento em que aqui estamos em Famalicão há uma fábrica de fardas militares que visa que elas sejam mais flexíveis, o mais impermeáveis o mais baratas possíveis, (…) É isso vai permitir que os vários exércitos por toda a Europa garantam o maior conforto e a maior sustentabilidade ambiental e a maior segurança na defesa da democracia europeia, é isso que nós queremos fazer, uma indústria de defesa vocacionada para a paz”.

Nem vou comentar este “raciocínio” no mínimo patético – e populista q.b. - sobre o modo como podemos enfrentar as ameaças militares, mas talvez seja bom alguém dizer a Bugalho que, por exemplo, as nossas novas fardas camufladas – que há mais de cinco anos foram introduzidas e com as quais ainda não conseguimos equipar todo o reduzido Exército e muito menos as Forças Armadas – são produzidas na China, a preços muito mais baratos do que seriam em Portugal, chegam e são distribuídas aos nosso soldados a conta gotas.

Os orçamentos militares em Portugal são o que são, dão para o que se vê. Quem compra realmente fardas a empresas portuguesas – e vários países europeus o têm feito há muitos anos, décadas, não é de agora – são aqueles que estão dispostos a pagar bem por fardamento de qualidade, para enfrentarem os campos de batalha com armas e munições o mais modernas e letais possível. Sim os militares servem para combater e para isso devem estar equipados e armados.

https://expresso.pt/opiniao/2024-05-13-portugal-e-a-defesa-europeia-segundo-bugalho-4a9fc037

Enfim, saudades dos tempos narrados pelo Eça, em que certas personagens apanhavam de vez em quando umas boas bengaladas no lombo.
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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por Pescador em Hoje às 10:54:16 am »
Faltava cá o vendedor de automóveis brasileiro com apoio de accionistas

Realmente faz falta como o caraças isso cá. Então com o que se está a vislumbrar.

Não pensem na soberania e  responsabilidade atlântica e andem com tretas sul americanas. Eles lstão num outro mundo, podem brincar aos exércitos de combater traficantes   

 
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Marinha Portuguesa / Re: Modernização dos Lynx Mk95A
« Última mensagem por Pescador em Hoje às 10:50:16 am »
Imagem do 19202 (ex-HAS.3S) esta manhã no Alfeite, onde aparentemente não se notam grandes problemas.



Os 3 helicópteros têm andado sempre relativamente ativos, sempre para cá e para lá ou a treinar. De facto não se vêem muitas vezes embarcados, e quando estão é sempre por um curto espaço de tempo.

Será que os Super Lynx agora ficam mareados se passarem muito tempo a bordo de uma fragata? :mrgreen:

Se calhar enjoam. Precisam de uns comprimidinhos...  :mrgreen:

Saudações

P.S. Aquilo com um helideck e umas calibre .50, ficava o nosso LPD Fluvial da "Task Force Tejo Picas", género Brasil. O Ideal para os rios das ex colónias e do conceito africano...  :mrgreen:





Será que eles compravam?   ;D ;D
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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por Pescador em Hoje às 10:48:37 am »
https://observador.pt/2024/05/12/gouveia-e-melo-possibilidade-de-poder-vir-a-entrar-em-operacoes-reais-e-bastante-considerada/

Lá se vai o holístico e disruptivo

Andaram estes anos a inventar fantasias e engonhar, enquanto outros apostavam em modernizar e em adquirir meios.
Agora acordaram para a realidade

Onde andam os fofos agora.

A Marinha sempre foi aquela coisa a parte, para a vidinha. Nunca esteve á altura da realidade.  Durante a guerra fria era a Marinha mais fraca da Nato: irrelevante até. Servia para mostrar navios e escoltar tropas para as colônias.
Depois de 75 nada se fez até virem nos anos 90 as VdG e, porque era já demais a inutilidade da Marinha no seio da Nato. Pagamos uma apenas. E nem estavam complemente armadas nem nunca foram atualizadas.
Não era preciso. Tal como nada é preciso relativamente a armas e  equipamentos, ficando tudo por bom turismo

Agora acresce a responsabilidade do flanco sul, mas depois da influencia russa em São Tomé. Temos 2 submarinos. É essa Marinha. 

Mas é tarde. porque é obvio que nada na Marinha se faz para amanhã, excepto aquisição de misseis se os navios estiverem de sensores preparados para isso ou algumas armas ligeiras. Imagino que até MLU de misseis levem muito tempo, mesmo despesas sem concursos. Aliás, até decidir leva tempo

Então onde estão as tais Fragatas tecnologicamente evoluídas e que cumpriam de que falava o artista? E o outro badochas que desvaloriza  o atraso e do que o que conta são os homens vai chegar-se a frente a dar exemplo?
Lembram-se de quando se começou a falar de substituir as VdG? já tínhamos fragatas novas hoje ou a chegar. Nem que fossem as duas FREEM pelos tais 1,5 mil milhões em 10 anos. Não dava, mas compraram aviões cargueiros a pressa e facilmente. Deve ser para levar as mobílias para o Brasil
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