Mensagens recentes

Páginas: 1 2 [3] 4 5 6 7 8 ... 10
21
Indústrias de Defesa / Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Última mensagem por Viajante em Maio 17, 2024, 08:27:27 pm »
Instituições portuguesas escolhidas para defender a Europa

Fundo de Defesa Europeu escolheu financiar projetos de combate ao armamento biológico e às ameaças dos supercomputadores, entre outras soluções. Treze entidades nacionais foram selecionadas.



Treze empresas, universidades e institutos portugueses foram selecionadas pela Comissão Europeia para fortalecer a defesa dos Estados-membros. Os seus projetos, a desenvolver em consórcio com entidades de vários países, serão financiadas pelo Fundo Europeu de Defesa e prometem defender os cidadãos contra ameaças químicas, biológicas, radiológicas e nucleares, criar novos meios para travar ciberataques, ou até fortalecer a defesa submarina, entre outros objetivos. A decisão foi anunciada no dia 16 de maio, e implica a distribuição de €1.031 milhões pelos diferentes projetos. Portugal conta com empresas em onze desses projetos.

Há empresas que surgem em mais do que um projeto: a Gmvis Skysoft (2) ou a Thales Edisoft Portugal (3). Foram selecionadas as empresas Optimal Structural Solutions, Neuraspace, Ricardo Domingos & Bergano, SISTRADE, e VoiceInteraction, mas também instituições universitárias como o Instituto Superior de Engenharia do Porto, o INEGI – Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Industrial, o CEiiA - Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produtos, o INOV – Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores Inovação, o INESC e o Instituto Superior Técnico.

Um dos consórcios que recebeu financiamento e que conta com uma empresa portuguesa sediada em Lisboa, a Gmvis Skysoft, chama-se OPTIMAS e tem como objetivo um sistema seguro de comunicações militares a laser. Com um custo total estimado de quase €22 milhões, é financiado em €17 milhões pela UE e pretende ao longo de 36 meses "definir, desenhar, e testar um sistema de comunicação a laser aéreo aplicável a várias constelações de satélites para ser integrado em unidades aéreas, navais e terrestres", indica a Comissão Europeia. Pode possibilitar, por exemplo, a ligação entre um veículo aéreo não-tripulado e um satélite com elevada taxa de transferência de dados e distribuição de chave quântica. A chave quântica consiste num método de comunicação com componentes de computação quântica, dos chamados supercomputadores. Estes últimos recorrem à mecânica quântica em vez do código binário dos computadores pessoais - e são capazes de colocar em risco infraestruturas vitais.

Para responder a essa ameaça de cibersegurança, o Fundo Europeu de Defesa também selecionou o projeto SEQURED, que será financiado a 100% pela UE para fortalecer os sistemas de segurança contra ameaças de computação quântica. O INESC fará parte deste consórcio.

Já três empresas portuguesas figuram no projeto SEACURE, que integra vários sistemas de plataformas não tripuladas envolvidas em operações anti-submarinos e de segurança de infraestruturas críticas no solo marinho. O CEiiA, a Gmvis Skysoft e a Thales Edisoft Portugal aparecem num conjunto de 31 instituições. O projeto de combate submarino tem um custo estimado de €60 milhões, sendo financiado pela UE em €45 milhões.

A Optimal Structural Solutions, sediada em Alcabideche, vai ajudar a desenvolver novas munições de artilharia com pelo menos 60 quilómetros de alcance e maior capacidade de precisão, através do consórcio FIRES 2. Por outro lado, o INEGI estará envolvido no MaJoR, que pretende criar plataformas que cortam em 40% os custos de junção de tecnologias militares para ar, mar e terra, que aumentam em 30% a rapidez de produção e aceleram em 30% o processo de design de armamento.

Um dos projetos financiados a 100% pela UE com cerca de €6 milhões será o Linguarise-DC, que investe em métodos de análise, produção, modificação ou resposta a textos e discurso humanos: as tecnologias de linguagem. Segundo a Comissão Europeia, trata-se de uma necessidade crítica no setor de defesa europeu.

Até agora, o Fundo Europeu de Defesa já investiu mais de 3 mil milhões do orçamento previsto de 7 mil milhões até 2027. Ao todo, 581 entidades de 26 Estados-membros e Noruega figuram nos projetos selecionados.

Após o anúncio dos projetos a financiar, segue-se a preparação dos acordos de bolsas com os diferentes consórcios e, concluída essa fase do processo, prevê-se que as assinaturas sejam feitas antes do fim do ano.

https://www.jornaldenegocios.pt/europa-viva/detalhe/instituicoes-portuguesas-escolhidas-para-defender-a-europa?ref=DET_Recomendadas
22
Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por papatango em Maio 17, 2024, 07:54:36 pm »
Vão começar as perguntas do costume ...


Para que queremos caças F-35, para que servem e para que é este desperdício de dinheiro...
Em vez de aviões, podiamos construir 50 a 60 mil apartamentos T2 e T3...

Essas vão ser as argumentações que se vão seguir, e não é só para a força aérea será para tudo...
23
Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Subsea7 em Maio 17, 2024, 07:25:05 pm »
O CEMFA ainda vai provocar o efeito contrário....
E ainda vamos gramar com... F-16C/D vindos do AMARC.... ::)
24
Marinha Portuguesa / Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Última mensagem por P44 em Maio 17, 2024, 07:19:35 pm »
Alguém vai ter um fanico  :mrgreen:

Citar

Nova arma do Reino Unido pode derrubar um "enxame" de drones e custa menos do que "uma chávena de chá"
Dirigida por radiofrequência e com capacidade para destruir “uma variedade de ameaças inimigas a uma distância de até 1 km”, cada disparo da arma - que vai ser testada no verão - tem um custo de €0,12




https://expresso.pt/internacional/reino-unido/2024-05-16-nova-arma-do-reino-unido-pode-derrubar-um-enxame-de-drones-e-custa-menos-do-que-uma-chavena-de-cha-0a3e22a9


25
Exército Português / Re: Documentos e Doutrina
« Última mensagem por Duarte em Maio 17, 2024, 07:10:57 pm »
ORBAT do Exército 1947

https://files.diariodarepublica.pt/1s/1947/10/24801/10351067.pdf

É interessante ver que já em 1947 havia esquadrões de CC a 2 pelotões e companhias de atiradores a dois pelotões, não é nada de novo  ::)
26
Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por dc em Maio 17, 2024, 06:19:34 pm »
Isto é um Porta-drones:



Não. É um navio de combate multifunções, que, entre outras coisas, tem drones. Um NPO também pode receber drones, e não deixa de ser um NPO.

Citar
Não foi isso que ele quis dizer, mas sim que em vez de investir em Fragatas de 1000 milhões de euros que em caso de ser colocado inop a Marinha ficava sem meios, a mesma prefere investir em meios mais baratos, mas em maior quantidade (os 100 milhões foi apenas figurativo).

Pois, e o exemplo que ele arranjou, foi com embarcações de 100 milhões, quando podia muito bem ter referido 2 fragatas de 500 milhões em vez de 1 de 1000 milhões, que teria muito mais lógica no raciocínio dele, e aí sim podia afirmar que "faziam o mesmo que a fragata de 1000 milhões". Se calhar dá mais trabalho colocar uma fragata de 1000 milhões inop, do que 10 NPOs de 100 milhões, dependendo das reais capacidades dos navios em causa.

Citar
Mais uma vez, não se deve limitar a repetir o que é dito, é preciso perceber o contexto e a mensagem que se quer transmitir.

1 - Meios com valores mais racionais;
2 - Meios que consigam cumprir a missão;
3 - Mais meios;
4 - Meios que possam cumprir uma multiplicidade de missões/funções.

1- Meios com valores mais racionais - dá-se o exemplo de um tipo de navio que junta as capacidades de combate de uma fragata, com capacidades multifunção de outras plataformas e capacidade acrescida de drones, e que por sua vez serão navios mais caros.
2- Que missão? Não se sabe. Manter o mais vago possível, para ninguém conseguir desconstruir e questionar a exequibilidade de tais ideias.
3- E que meios? OPVs para o lugar de fragatas? MRCVs que custam mais que fragatas e que portanto seriam em menor quantidade? Mais uma vez, manter as coisas o mais vago possíveis.
4- Porque fragatas não têm a mínima capacidade de cumprir mais do que uma missão, certo? E que missões/funções seriam essas? Também o mais vago possível.

No fim, ficamos a saber exactamente o mesmo: nada.

Pelo contrário, somente tenho noção que enquanto não se aumentar o orçamento...nada feito. Todos os meios a serem adquiridos são todos razoavelmente mais baratos do que as Fragatas. Tenta agarrar nos vários orçamentos dos vários navios a serem adquiridos, junta-os todos e depois compara com a aquisição de 5 Fragatas.

Mas isso és tu que tiras a ilação de que alguém anda a recomendar pegar na verba dos 17 navios (cerca de 1000 milhões), e comprar fragatas. Na realidade, a crítica é tentarem fazer daqueles 17 navios, a última bolacha do pacote, quando obviamente não o são, e quando a incapacidade de combate da Marinha pouco ou nada será melhorada com isso.

A crítica surge x2, quando o mesmo CEMA diz que o resto da Marinha está bem como está.
27
Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Piadas e Anedotas
« Última mensagem por P44 em Maio 17, 2024, 06:14:31 pm »
Falando do Camões




28
Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: URSS
« Última mensagem por P44 em Maio 17, 2024, 06:12:40 pm »
Saudades da guerra fria ❤️❤️❤️❤️
29
Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por P44 em Maio 17, 2024, 06:11:23 pm »
Será que acordou para a vida?
Engraçado que já todos os paises se tinham apercebido do que o sr. Pelos vistos só se apercebeu a semana passada.

Citando a nossa futura MDN Ana Gomes,  Si Vis Pacem, Parabelum...lema que o sr dr CEMA nunca deve ter ouvido, preferindo viver no mundo encantado dos brinquedos.

30
Marinha Portuguesa / Re: Fotos de Navios de Guerra Portugueses
« Última mensagem por P44 em Maio 17, 2024, 06:05:39 pm »
Num hipotético conflito a sério,  a menina dos olhos do sr. CEMA,  sem escoltas, vai servir de muito...

Mas lá está mais uma vez, os outros paises todos é que são burros!!!
Páginas: 1 2 [3] 4 5 6 7 8 ... 10