Pensar que o AA chegou a construir petroleiros
Era tão fácil começar a construir e reparar navios da Marinha, e realmente construir relações com os tais PALOP que só interessam de vez em quando, para exportar navios tipo LFC... Com um estaleiro moderno e credível, podíamos perfeitamente começar a pensar num mercado civil, também.
Em décadas a única coisa que interessou nesse assunto bilateral com os palop foi:
- Colocação de certas pessoas em lugares empresariais por lá, fossem ex políticos ou familiares de políticos e de altas patentes militares.
- Contratos de construção para algumas empresas nacionais bem colocadas politicamente e que apesar de não serem completamente pagas pelos requerentes de serviços, o Estado Português assumia a divida, resultando em prejuízo ao contribuinte. Ganhavam com isso, eles, as empresas e uns quantos metidos no assunto como malta do MNE, que além de prendas via ser feitas cá boas mansões por essas empresas, a custo da uva mijona.
- Eles, que lavavam cá tudo o que roubavam lá, desde o resultante da exploração de recursos até a material de oferta humanitária que para lá era enviado pelas organizações nomeadamente da EU.
- Eles, que recebem milhões para ajudas como, arranjo de ruas que nunca foram arranjadas, ou material médico para hospitais onde só alguns metem os pés, porque têm de ter dinheiro para os deixar entar.
- Eles, nos Vistos assinados fora de horas e trazidos as dúzias por militares de alta patente angolanos, malta do ministério do interior angolano, ou a puta das quartas feiras às 21h00.
Podia estar aqui mais um tempo a escrever, mas assim já respondi
Bom bom, era os que sabem disto assumirem que também mamavam algumas migalhas ou então os que não sabem, abrirem os olhos
O problema lá, como agora a conversa com o Brasil, é a falcatrua militante e o cancro de corrupção bilateral.
Em resultado disso, dessa pornochachada de gamanço e jogo influencias, esbanja-se e perdoa-se milhares de milhões que pertencem ser gastos onde fazem falta cá. Bem como a vassalagem, que até leva a colocações de pessoas cá onde não deviam estar, se fosse um país a sério e com gente com tomates e ética