... seriam capazes de abastecer em voo os A-7P.
Vê lá se não se lembram de reactivar os A-7P.
O M-346FA e o FA-50 podem reabastecer com P&D, se o cliente optar por isso. Não sei se as versões M-346FT e TA-50 (mais adequadas para nós como aeronaves de treino) têm essa opção. Os F-16 no máximo só se recebessem os tais CFTs CARTS com Probe, mas nem sei em que estado de desenvolvimento estão. Os F-35 só se a LM colocasse a opção de modificar os "nossos" F-35A com o probe do B e C, o que certamente teria os seus custos.
Edit: Ou o futuro passará por isto?
https://www.l3harris.com/newsroom/press-release/2022/09/l3harris-and-embraer-develop-new-agile-tanker-kc-390-support-air
Essa versão para já é apenas um conceito, que vai ter que se esperar para ver se funciona, como funciona, e se será adquirida pela USAF. Se a USAF não a escolher, não vai ser Portugal a financiar os custos de produção de uma nova variante, mais as certificações, e tudo o resto.
Existiriam também dúvidas se os actuais KC-390 poderiam sequer ser modificados posteriormente para essa variante, e os custos de tal modificação. Isto provavelmente obrigava a que se adquirissem mais KC-390 nessa variante, e sabendo que um KC-390 a seco custa uns 110 milhões de euros, uma versão com Flying Boom, facilmente custará 130-150 milhões. Por este preço, tens um reabastecedor inferior em tudo quando comparado com um MRTT por exemplo, enquanto que este não seria muito mais caro.