[dc]

Lembram-se de eu ter mencionado motas  com sidecar?



https://twitter.com/Defence360/status/1792230514071310413

Mais um conceito holistico e disruptivo

Mas não é um sidecar qualquer, atenção. 

Moto com "sidecar", Ural Cross, armada com metralhadora MG 3, calibre 7.62×51mm NATO, parte de uma coluna motorizada em configuração táctica ("Light and Fast") do Corpo de Fuzileiros da Marinha Portuguesa. Esta coluna, comandada pelo Aspirante-Fuzileiro João Francisco Pinto Freitas, desfila aqui em parada no decurso das comemorações do Dia da Marinha, no Cais da Fonte Nova, em Aveiro, a 19 de Maio de 2024.

Produzida desde 2009 e com 2 gerações posteriores,  a Ural Cross, desenvolvida pelo distribuidor Europeu da marca, a austríaca URAL Motorcycles GmbH, com base em requisitos de maior flexibilidade de uso em campo e para a prática desportiva em contexto competitivo, é uma moto com "sidecar", em tipologia de todo-o-terreno ("cross"), com motor de 2 cilindros a 4 tempos, de 745 centímetros cúbicos, com 40 hp às 5 500 rotações por minuto.

Tem 2,58 metros de comprimento, 1,7 metros de largura e 1,1 metros de altura. Conta com placa de protecção de motor, "jerry can", caixa de transporte e pneu sobresselente. A "side car" pode ser usada "per se", sem passageiro, como auxiliar de transporte de material. A mesma conta com suportes de apoio (fixos e móveis) para o passageiro - em linha com o uso em termos tácticos e de condução mais agressiva. Com um peso base de 346 kg (e um máximo de 635 kg), pode rebocar uma massa de 173 kg  (existindo opcional de reboque, com 1 eixo rodado, do fabricante) e tem uma autonomia em redor dos 400 km e alcança uma velocidade máxima de 105 km/h. .

Estabelecida em 1941 na União Soviética, a Ural é detida na integra, desde 2000, por uma sociedade norte-americana de Redmond, Washington, que a adquiriu após falência, tendo Ilya Khait como director-geral e co-proprietário. A produção está, desde Julho de 2022, assente em Petropavlovsk, no Cazaquistão.

https://espada-e-escudo.blogspot.com/2024/05/moto-de-todo-o-terreno-com-sidecar-em.html

O único contexto em que me parece ser "útil" esse tipo de meio, é em patrulhas dentro das unidades, sobretudo as de maior dimensão tipo Santa Margarida ou uma Base Aérea, e em que não se justifique andar com uma viatura maior para "fazer rondas" e "verificar as vedações", e mesmo nestes casos, existem ATVs que podem fazer o trabalho.

[Pescador]

Vergonhoso. Patético, bonecada

Com dimensão semelhante compravam moto 4 ou moto 6 e faziam muito mais e com imensamente mais capacidade TT

[mafets]

É o light and fast da buraca. Com motos desportivas civis... 

https://www.ural.cc/?lang=en



Saudações 

P.S. Em breve numa marinha perto de si pelo picas "revolution" (mais light and fast é impossível).   

https://sellmamask.pics/product_details/43088326.html





P.S. 2- "Civil, light and fast", next...

[P44]

Deviam ter posto a banda sonora do indiana jones quando o sidecar da Wehrmacht passou 

E depois não querem que o pessoal goze

[PTWolf]

É suposto os NPO terem missões ASW?

Iniciamente os NPO não era suposto fazerem esse tipo de missão.

E a nova versão é suposto fazer?
Porque me parece que actuamente o objetivo é terem capacidades para detetar submarinos inimigos. O combate teria depois que ser feito com outros meios

Tecnicamente sim, é suposto fazer ASW, ou se quisermos, contribuir para esta missão. Da mesma forma que, um UAV com pods de lançamento de sonoboias para detectar submarinos, é um meio ASW (quando equipado com os ditos na dita missão).

Então está tudo certo, os NPO devem procurar fazer a deteção de Submarinos inimigos mas não necessariamente "caça-los". Nesse sentido não percebo as criticas à nova versão dos NPO no que se refere ao ASW. Vai fazer aquilo que é proposto: Deteção.

[dc]

Então está tudo certo, os NPO devem procurar fazer a deteção de Submarinos inimigos mas não necessariamente "caça-los". Nesse sentido não percebo as criticas à nova versão dos NPO no que se refere ao ASW. Vai fazer aquilo que é proposto: Deteção.

Quais são as críticas feitas? Não me recordo de tudo o que já foi dito no Fórum, mas assim por alto, o que foi levantado tem mais a ver com o facto de que, dos 17 navios a serem adquiridos a "curto" prazo, apenas os NPOs têm alguma utilidade militar através da sua contribuição para ASW, e que ainda assim, a Marinha continua com défice de capacidade combatente.

A outra crítica que me lembro, tem a ver com o facto de que NPOs em missão ASW, são navios extremamente limitados na sua capacidade de auto-defesa, nem temos navios combatentes suficientes, nem suficientemente modernos, para conseguir proteger esses NPOs em missão.

[mafets]

Com uns destes os NPO já podem além de detectar caçar subs. 

https://www.navylookout.com/killing-submarines-by-drone/



Saudações

[Cabeça de Martelo]

NPO em missões ASW....
AHAHAHAHAHAHAHA 

Um NPO com o sistema de propulsão que está planeado ter, será mais silencioso do que qualquer Fragatas actual da Marinha, equipado com TAS, poderá realmente detectar submarinos.

Não estou a falar em enviar um NPO isoladamente para o mar da China, estou a falar em usar um NPO para detectar submarinos Russos na ZEE. Em caso de, temos os Orion ou as fragatas para lidar com o problema.

[Cabeça de Martelo]

É suposto os NPO terem missões ASW?

Complementarmente às missões e tarefas atualmente atribuídas aos navios de patrulha oceânicos das 1.ª e 2.ª séries (NPO1S e NPO2S), de natureza não-militar, designadamente, a busca e salvamento marítimo, a fiscalização da pesca, ou o combate a atividades ilegais (narcotráfico, imigração ilegal, tráfico de pessoas ou de armas), pretende-se que os navios possuam uma elevada flexibilidade de emprego em atividades de natureza militar, como sejam, a vigilância submarina e o apoio a operações especiais, a guerra de minas, suportado na melhoriados sistemas de Comando e Controlo, Vigilância e Comunicações Militares, assim como na Capacidade de Defesa Própria, com recurso a sistemas orgânicos e contentorizados

A atualização dos Requisitos Operacionais (POA 21(A) – 7 de junho de 2022), refletindo as orientações superiores, conduziu à inclusão das seguintes alterações:

Sistema de propulsão elétrica com propulsores azimutais, capacidade modular para contentores de dez e vinte pés, infraestrutura dedicada a VEículos Não Tripulados (VENT), rampa para lançamento de botes, barreiras de combate à poluição e minas, inclusão do Centro de Operações, capacidade adicional de comunicação submarina, a inclusão de radar de vigilância aérea, vigilância eletro-óptica 360°, sistema de comunicações para a interoperabilidade tática, comunicações satélite militares (MIL SATCOM), sistema de guerra eletrónica, e ao nível das superestruturas e mastro para redução da assinatura radar. Foram ainda considerados sistemas de armas, contemplando uma peça de artilharia à proa e dois sistemas de armas de menor calibre com comando remoto.

[Cabeça de Martelo]

Maravilhoso o discurso do Picas e do Melo no dia da Marinha. Ora bajulas tu ora prometo eu. 

Saudações

P.S. O NPO em missões Asw defende-se como dos submarinos, aviões e navios inimigos? Bajula-os? 



https://observador.pt/2023/12/29/gouveia-e-melo-destaca-valor-estrategico-para-a-nato-dos-seis-novos-patrulhas-oceanicos/

Segundo o almirante, os NPO que serão construídos em Viana do Castelo estão “um passo à frente” dos anteriores, com propulsão totalmente elétrica e novos sensores na área de radares e capacidade de operação de veículos autónomos, podendo desempenhar funções na guerra de minas e de vigilância anti-submarina.

A capacidade de transporte de pessoal e projeção de forças, a possibilidade de ser uma plataforma para lançar raides anfíbios com fuzileiros em costa aberta, sonares ativos de baixa frequência são outras características destes navios, que mantém as funções tradicionais de vigilância, busca e salvamento marítimos, sublinhou.

“Acreditamos que será através da guerra anti-submarina e com a robotização da guerra que podemos acrescentar valor significativo à Aliança“, disse, considerando “imprescindível” a aquisição de mais dois submarinos “mais pequenos e versáteis”.

[Cabeça de Martelo]

Só consigo imaginar essa mota Ural como uma brincadeira. Se o Corpo de Fuzileiro já usa à anos moto 4 e ATV (Can Am Traxter), em nome do quê é que estão a usar esta sidecar? Só se foi uma doação, porque usar esta mota operacionalmente, não faz sentido.

[Cabeça de Martelo]

Com uns destes os NPO já podem além de detectar caçar subs. 

https://www.navylookout.com/killing-submarines-by-drone/



Saudações

Eu acho que a Marinha tem conhecimento deste e doutras soluções, até porque estas fotografias foram tiradas:

NATO’s annual Robotic Experimentation and Prototyping with Maritime Uncrewed Systems (REPMUS) is held in Troia, Portugal.

[P44]

NPO em missões ASW....
AHAHAHAHAHAHAHA 

Um NPO com o sistema de propulsão que está planeado ter, será mais silencioso do que qualquer Fragatas actual da Marinha, equipado com TAS, poderá realmente detectar submarinos.

Não estou a falar em enviar um NPO isoladamente para o mar da China, estou a falar em usar um NPO para detectar submarinos Russos na ZEE. Em caso de, temos os Orion ou as fragatas para lidar com o problema.

Pode ser que 1 das 2 fragatas que ainda navegam esteja por perto.   

[mafets]

Maravilhoso o discurso do Picas e do Melo no dia da Marinha. Ora bajulas tu ora prometo eu. 

Saudações

P.S. O NPO em missões Asw defende-se como dos submarinos, aviões e navios inimigos? Bajula-os? 



https://observador.pt/2023/12/29/gouveia-e-melo-destaca-valor-estrategico-para-a-nato-dos-seis-novos-patrulhas-oceanicos/

Segundo o almirante, os NPO que serão construídos em Viana do Castelo estão “um passo à frente” dos anteriores, com propulsão totalmente elétrica e novos sensores na área de radares e capacidade de operação de veículos autónomos, podendo desempenhar funções na guerra de minas e de vigilância anti-submarina.

A capacidade de transporte de pessoal e projeção de forças, a possibilidade de ser uma plataforma para lançar raides anfíbios com fuzileiros em costa aberta, sonares ativos de baixa frequência são outras características destes navios, que mantém as funções tradicionais de vigilância, busca e salvamento marítimos, sublinhou.

“Acreditamos que será através da guerra anti-submarina e com a robotização da guerra que podemos acrescentar valor significativo à Aliança“, disse, considerando “imprescindível” a aquisição de mais dois submarinos “mais pequenos e versáteis”.

Martelo, o Sr. Almirante nada diz quanto ao combate a subs. Não explica se é por torpedos, com Drone ASW e muito menos quais os Decoy a utilizar. E não faz qualquer sentido um navio detetar e outro vir destruir, sobretudo numa marinha pequena em que faltam navios e sobretudo guarnições para os mesmos. Mais, tens o NPO silencioso e mandas uma fragata, menos silenciosa e das poucas que existe, destruir o sub, quando o NPO com torpedos o pode fazer.

Saudações

P.S. Alguém diga ao Sr. Almirante que os Drones de combate e vigilância a sério são no mínimo 1 milhão cada. Isto não é a Fnac com cartão desconto nos drones civis, claro. 

  https://www.thesoldiersproject.org/how-much-does-a-military-drone-cost/

[Cabeça de Martelo]

A não ser que...