Não sei porquê, mas tive de deixar o ar da minha graça, animado pelo camarada "_Gabriel_®™", que está certo!
(...)qualquer militar com experiência em combate saberá bem que o tempo que se pode ganhar em qualquer acção é fulcral, mas também saberá que o corpo deve estar o minimo de tempo exposto, e quando esse está exposto a arma deverá estar sempre pronta a disparar...mas afinal qual é a dúvida?!
A mão nem nunca se retira do punho, onde foram buscar essa ideia?!
A ver se nos entendemos...o exercito utiliza a G3, uma arma que possibilita dar rajadas mas q ñ foi concebida para esse efeito, como tal a arma deve ser sempre utilizada em modo de "tiro a tiro" e como uma das desvantagens desta arma é o mumero de munições dos carregadores, o militar q a utiliza ñ deve desperdiçar munições sendo q o principio deverá ser sempre:
Saber o mumero de munições existentes por carregadores, ter sempre atenção ao mumero de munições gastas do carregador em utilização, a troca de carregadores, salvo certas excepções deverá ser sempre feita a coberto por uma "Máscara", a mão nunca abandona o punho, e muito importante, quando o militar sabe o numero de munições gastas do carregador que tem em utilização, deve sempre fazer a troca de carregador quando ainda tem uma munição na câmara, aí está 1 dos truques onde se pode reduzir bastante o tempo de troca de carregadores pois não se tem que trazer o manobrador da culatra atrás e depois mandar á frente, e durante o processo de troca de carregador a arma continua sempre carregada para alguma eventualidade...
Espero que percebam e que tenha ajudado.
Cumprimentos.
Apenas gostava de acrescentar:
A "rajada" só tem "intresse táctico" quando o fogo de cobertura só pode ser dispensado por um homem a cobrir outro, e mesmo assim, no caso da HK G3A3 (modelo mais usual), durante os dois segundos (se tiver carregador de 20, e 5 com os de 50) de duração do carregador.
Em termos de precisão, a mesma fica reduzida a zero.
Mais uma vez, e como disse o "_Gabriel_®™", a mesma não foi desenhada para o tiro "FullAuto", e não é uma Metralhadora como erradamente a designam, mas um Fuzil de Assalto, Espingarda de Assalto, Fuzil Automático ou Espingarda Automática, da mesma classe da M16A2 americana e da AK-47 soviética.
Tanto é que, quem já o pode experimentar, sabe que é difícil dar três rajadas consecutivas, pelo menos sem encravar ou sem se queimar
A velha imagem dos filme em que dão as "instruções", nos EUA, de mão esquerda no fuste, e mão direita no carregador, acreditem... é treta.
Se tiverem a oportunidade de pegar numa, experimentem, e dissipam-se imediatamente as dúvidas.
Um abraço grande a todos do Forum, Bom Ano, e divirtam-se!