[Drecas]

3) não "era bom", é o que vai acontecer, o RapidRanger substitui o retirado Chaparral

5) não é russo, é ukr, é típico em inglês eles usarem "complex"


É um bom site no geral, típicamente para notícias na/da ukr

[Pilotasso]

1 radar e 3 lançadores... 

Chega (mal) para defender as Berlengas... e o resto do rectangulo?

[LM]

3) não "era bom", é o que vai acontecer, o RapidRanger substitui o retirado Chaparral

A quantidade, desconfio que o saabGripen estava a referir-se aos "34 M48A2E1"... 

Não será integrado no SICCA3? A única coisa que, orgulhosamente, temos? 

[Subsea7]

Interessa mais o que virá depois, NASAMS ou IRIS-T SLM...
CPS

[Drecas]

Unpopular opinion mas preferia que o orçamento de uma bateria HIMAD fosse para completar e verdadeiramente ter uma rede C-UAS/VSHORAD efetiva......

[LM]

Sem duvida, antes de - no mínimo dos mínimos - conseguirmos proteger uma unidade escalão batalhão não vale a pena pensar no resto... mais uns RapidRanger, uns canhões de 30mm e talvez uns MANPADs (eu gosto do "europeu" Piorun); depois uma bateria Sky Sabre, para manter isto na Europa. 

[Lightning]

1 radar e 3 lançadores... 

Chega (mal) para defender as Berlengas... e o resto do rectangulo?

Não é para defender nada disso, só se for algum local pontualmente como cimeiras com chefes de estado, etc.
Para já é para defender FND em missão.

[sivispacem]

1 radar e 3 lançadores... 

Chega (mal) para defender as Berlengas... e o resto do rectangulo?

Não é para defender nada disso, só se for algum local pontualmente como cimeiras com chefes de estado, etc.
Para já é para defender FND em missão.

Com 7 mísseis? 

[Mentat]

1 radar e 3 lançadores... 

Chega (mal) para defender as Berlengas... e o resto do rectangulo?

Não é para defender nada disso, só se for algum local pontualmente como cimeiras com chefes de estado, etc.
Para já é para defender FND em missão.

Com 7 mísseis? 

E 7 mísseis não chegam? Aliás, até considero que são em demasia!
 

[saabGripen]

3) não "era bom", é o que vai acontecer, o RapidRanger substitui o retirado Chaparral

A quantidade, desconfio que o saabGripen estava a referir-se aos "34 M48A2E1"... 

Não será integrado no SICCA3? A única coisa que, orgulhosamente, temos? 

Eu acredito que será integrado no SICCA3.
Até porque o sistema adquirido é "open architecture" e isso facilita a integração com sistemas de CC.

Tanto quanto sei (e sei bué ... porque leio os cadernos de encargos do concurso, ou seja, sou maluquinho...), neste ultimo concurso foi retirado o requisito de o vencedor ter que integrar o sistema dele com o nosso SICCA3.

Por isso, ou a THALES achou que era fácil e incluiu a integração de borla, ou o EP vai ter que fazer a integração "por fora".

Falando em THALES:
Eles já tinham uma presença cá pela THALES EDISOFT.
Recentemente, montaram cá um centro de engenharia e desenvolvimento.
Possívelmente confiantes (ou para terem vantagemem na luta para) ganhar o concurso de SEWACO da Marinha...

[Lampuka]

Falando em THALES:
Eles já tinham uma presença cá pela THALES EDISOFT.

Estão no consórcio dos satélites juntamente com o CEiiA, universidades...

[Pilotasso]

Interessa mais o que virá depois, NASAMS ou IRIS-T SLM...
CPS

Mas há mais algum concurso a decorrer?

[dc]

Finalmente temos um vencedor do concurso.

Positivos:
-O sistema não me parece mau, e ao poder levar 2 tipos de míssil (resta saber se os vamos adquirir), permite uma melhor adaptabilidade a diferentes ameaças.
-O LMM será à partida um míssil mais barato, sendo mais adequado para interceptar drones, enquanto o Starstreak será um míssil mais capaz.
-Pode ser montado em vários tipos de viatura, o que permite expansão futura desta capacidade.
-O LMM pelo menos, pode ser também usado em helicópteros, UAVs e navios. Se um dia optássemos por instalar em navios de pequena/média dimensão (NPO por exemplo) capacidade AA/anti-drone com mísseis, seria uma opção.

Negativos:
-Quantidade ridiculamente baixa. Espero que isto seja apenas um batch inicial, e que nos próximos tempos se comprem mais sistemas, para atingir um mínimo dos mínimos de 10 radares e 20 lançadores.
-Ausência de um sistema de canhão, que para combater drones, oferece uma solução mais barata.
-Montado apenas em ST5 (para já), nunca conseguirá acompanhar uma força da BrigMec ou mesmo da BrigInt.

O que falta:
-maior quantidade destes sistemas. Inclusive para os Fuzos e FAP.
-um sistema de canhão em Pandur, como o Skyranger 30.
-sistemas de médio alcance.

[dc]

Unpopular opinion mas preferia que o orçamento de uma bateria HIMAD fosse para completar e verdadeiramente ter uma rede C-UAS/VSHORAD efetiva......

Neste momento não podes abdicar de baterias de médio alcance. De nada adianta investir centenas de milhões em sistemas SHORAD/C-UAS, se depois um potencial adversário consegue largar umas simples bombas guiadas a 15 km de distância das tuas forças, sem que tu consigas fazer nada para contrariar. Quem diz bombas guiadas, diz um míssil anti-tanque lançado de um helicóptero ou de um drone da classe do Bayraktar.

Eu já esqueci um sistema de longo alcance, devido ao preço, que dificilmente conseguiríamos mais do que uma bateria, 2 com sorte. Estas baterias costumam dar demasiado nas vistas, podendo ser vistas de satélite com relativa facilidade, o que reduz drasticamente a sua sobrevivabilidade, principalmente quando agora qualquer país pode ter acesso a N tipos de armas para as destruir (ALBMs baratos estão a entrar na moda).

Baterias de médio alcance, mais baratas e que podem ser em maior número, acabam por ser um bom "meio termo".

Interessa mais o que virá depois, NASAMS ou IRIS-T SLM...
CPS

Espero que, se isso acontecer, se abra concurso. Com concorrentes como o NASAMS, IRIS-T SLM, CAMM-ER, KM-SAM, Barak, SPYDER, entre outros, há-de haver preços para todos os gostos.

[Drecas]

Unpopular opinion mas preferia que o orçamento de uma bateria HIMAD fosse para completar e verdadeiramente ter uma rede C-UAS/VSHORAD efetiva......

Neste momento não podes abdicar de baterias de médio alcance. De nada adianta investir centenas de milhões em sistemas SHORAD/C-UAS, se depois um potencial adversário consegue largar umas simples bombas guiadas a 15 km de distância das tuas forças, sem que tu consigas fazer nada para contrariar. Quem diz bombas guiadas, diz um míssil anti-tanque lançado de um helicóptero ou de um drone da classe do Bayraktar.

Eu já esqueci um sistema de longo alcance, devido ao preço, que dificilmente conseguiríamos mais do que uma bateria, 2 com sorte. Estas baterias costumam dar demasiado nas vistas, podendo ser vistas de satélite com relativa facilidade, o que reduz drasticamente a sua sobrevivabilidade, principalmente quando agora qualquer país pode ter acesso a N tipos de armas para as destruir (ALBMs baratos estão a entrar na moda).

Baterias de médio alcance, mais baratas e que podem ser em maior número, acabam por ser um bom "meio termo".

Interessa mais o que virá depois, NASAMS ou IRIS-T SLM...
CPS

Espero que, se isso acontecer, se abra concurso. Com concorrentes como o NASAMS, IRIS-T SLM, CAMM-ER, KM-SAM, Barak, SPYDER, entre outros, há-de haver preços para todos os gostos.

SHORAD é capaz de tratar das ameaças como bayraktar

E para o resto superioridade aérea é mais barato, eficaz e versátil

Algo que vamos sempre ter dentro da NATO