Longe do alarmismo nos "media", dados oficiais mostram que neste verão morreram só mais 5,6% do que no de 2024. Mas já se quer impor prisão domiciliária para "salvar vidas e planeta".Os confinamentos climáticos já começaram e tudo se prepara para que passem a ser o “novo normal”. Agora, em 2025, como resposta ao “velho normal” dos fogos, esse crematório que crepita ano após ano, como uma banalidade. Ou seja, os incêndios têm outras causas já com barbas mas querem convencer-nos que o problema são as alterações climáticas e que o calor na Europa é “uma emergência de saúde pública”, como declarou, recentemente, um grupo ligado à OMS. Logo, temos de ficar em casa."A região europeia está a enfrentar ondas de calor recorde, cada vez mais frequentes, intensas e mortíferas. Estes acontecimentos não são apenas inconvenientes — são assassinos silenciosos. A mortalidade relacionada com o calor aumentou 30% nas últimas duas décadas”, afirmam.Portanto, dizem já ter estabelecido uma relação causa-efeito (foi rápido) e mesmo a comunicação social nacional já veio decretar que Calor extremo faz disparar nível de mortalidade para o triplo face a 2024 (SIC Notícias) ou Vaga de calor, inadequada climatização dos ambientes (…) podem ser algumas das causas. (Diário de Notícias).Só que, como pergunta o Pedro Almeida Vieira no Página Um, serão esses títulos do novo Jornal do Incrível? Um fenómeno do Entroncamento? Triplicar significa aumentar 200%. E, segundo os dados oficiais (Sistema de Informação dos Certificados de Óbito), entre 21 de junho e 20 de agosto de 2024 morreram 18.570 pessoas. No mesmo período de 2025 morreram 19.606. Diferença de +5,6%. Muito longe de 200%! Aliás, é um aumento que pode nem ter relevância estatística e/ou dever-se a outras causas.O que já tem relevância é a construção desta narrativa, disposta a tudo, nem que seja à custa de desinformação e fabrico de notícias (escancaradamente) falsas. E relevante também é que, neste ano, o governo decretou situação de alerta e, durante quase todo o mês de agosto, houve interdição de acesso, circulação e permanência em muitas zonas florestais e até parques públicos, acompanhando o pedido das autoridades para que a população “evitasse atividades externas”.Isto é ainda mais absurdo quando se sabe que, no verão, morre-se mais com calor em casa do que fora de casa. Áreas muito arborizadas ou mesmo centros comerciais é que são indicados, pela sombra e frescura. Ao contrário das recomendações governamentais, há que prescrever desconfinamentos climáticos.Porém, também na covid se impuseram medidas contrárias à saúde pública: quando era suposto reforçar o sistema imunitário com sol, exercício físico e boa dieta, essas mesmas autoridades proibiram o ar livre, trancaram as pessoas em casa a ver televisão e a engordar com entregas de comida.Agora, com o relato oficial das alterações climáticas (que poucos ousam contestar), vem de novo a indução da urgência, do pânico, do "não há planeta B". 30 °C e já é "fique em casa para sua segurança".Antes tínhamos de ‘salvar o SNS’, agora temos que ‘salvar o planeta". A equação é a mesma: medo dá obediência, que dá jaula.Em vez do histerismo das “ondas de calor”, alertas da DGS e avisos laranja, talvez fosse melhor resgatar as antigas práticas como a constante hidratação e vigilância dos mais idosos e frágeis, casas com boa orientação solar, torres de vento ou até pequenas fontes de água interiores, para arrefecimento evaporativo, etc. Só que não: a prisão domiciliária das populações, além de fácil, é muito conveniente para os regimes de narrativa única.Enquanto a floresta arde, queima-se a democracia. Quem será o seu bombeiro?
Onde estão os teoristas? Watch: What's in the 'missing minute' of Epstein's jail video?https://www.bbc.com/news/videos/c98eyn3xey2o
Citação de: Duarte em Setembro 06, 2025, 01:45:21 amOnde estão os teoristas? Watch: What's in the 'missing minute' of Epstein's jail video?https://www.bbc.com/news/videos/c98eyn3xey2oE o amigo "francês" do judeu Epstein, Jean-Luc Benchamoul dito Brunel, era judeu e também morreu pendurado numa cela !https://www.radiofrance.fr/franceinter/affaire-epstein-l-ancien-agent-de-mannequins-francais-jean-luc-brunel-retrouve-mort-en-prison-3623241
Maravilhas das "democracias" liberais, das Net's:"**O estado de vigilância total**O governo britânico é, neste momento, o mais distópico do Ocidente. E é preciso ter atenção a esta proposta que agora fazem de introdução de uma Identificação Digital. Frequentemente, nas transformações destrutivas que têm assolado todas as nações ocidentais, há sempre um pequeno grupo de países que serve de cobaia inicial para soluções que se pretendem aplicadas aos demais.Esta ID Digital acarreta muitos riscos e, ao contrário do que alguns afirmam, numa tentativa de minorar os riscos potenciais deste mecanismo, não é comparável a coisas como o cartão de cidadão que se usa em Portugal e noutros países europeus.Documentos como o CC contêm alguns dados pessoais e biométricos (fotografia e impressões digitais) mas muito limitados, são essencialmente usados para identificar as pessoas em instâncias estatais e o seu uso não é necessário para a vida quotidiana. No fundo pode ser visto como um facilitador de processos.Já esta ID Digital que agora começa a ganhar forma no RU e que já antes vinha a ser falada, até no âmbito de intervenções no sinistro Fórum Económico Mundial - lóbi mais notório do globalismo -, é algo de uma natureza muito distinta.É, potencialmente, uma identidade electrónica única para ser usada nos múltiplos serviços necessários na vida quotidiana (bancários, médicos, transportes, emprego, até uso de redes sociais em algumas propostas), permitindo a governos e empresas aceder a uma base digital unificada que permitiria cruzar dados em tempo real (transacções financeiras, histórico médico, viagens, etc.) e rastrear todos os aspectos da vida social e económica das pessoas.A tese de que seria opcional é obviamente descartável como algo que serve apenas como estratégia de marketing inicial, já que acabaria inevitavelmente por evoluir para a obrigatoriedade uma vez que, após a sua implementação, várias interacções da vida quotidiana se tornariam impossíveis sem o acesso do cidadão à aplicação digital.Lembremos que durante a pandemia COVID, alguns países instituíram apps de saúde ligadas a QR codes, sem as quais não se podia entrar em certos lugares — uma experiência que pode ser vista como uma espécie de “ensaio” do que uma ID digital obrigatória poderia permitir, mas muito mais amplificada e generalizada.Ou seja, é uma infra-estrutura que permite, caso pretendido, a implementação de um sistema de Crédito Social como o que já existe na China, não haja dúvidas sobre isso.Imaginem os cenários:Uma simples ida ao supermercado obrigaria à utilização da ID Digital, ligada à nossa conta bancária. Se o governo impuser limites de carbono, por causa da “emergência climática” ou outra balela moral qualquer, não poderíamos comprar mais carne ou gasolina no mês, tudo facilmente aplicável em segundos porque a informação estaria concentrada e acessível em tempo real na ID Digital…Ou uma viagem que não pode ser feita, porque a ID aparece como “restrita” e não é possível comprar o bilhete de comboio, ou não poder viajar de avião porque já foi atingido o limite de emissões poluentes para os últimos dois anos.Ou uma entrevista de emprego a que não conseguem concorrer por terem um incidente comportamental registado na vossa ID digital.Ou ter o acesso às redes sociais exclusivamente dependente da utilização da ID Digital, impedindo o anonimato e permitindo o banimento universal por opiniões politicamente incorrectas, mesmo se ditas num chat privado, ou até usar algo que foi escrito numa rede social ou num chat - e considerado “odioso” - para congelar o acesso à conta bancária numa simples ATM.A ID digital não é apenas um documento - como um CC com alguns dados pessoais e uso restrito - mas uma plataforma centralizada de identidade que pode ligar num só sistema dados civis, médicos, financeiros e até comportamentais e determinar toda a vida quotidiana das pessoas, até ao mais pequeno pormenor.Vejo aqui um risco real de criação de um estado de vigilância total: onde cada compra, deslocação, acesso a espaços públicos, interacção online poderiam estar registados, associados e dependentes de uma identidade digital única.O facto de lobistas como Bill Gates ou Tony Blair andarem, já desde há algum tempo, a promover as benesses desta solução, deve deixar-nos ainda mais alertados para o que se pretende alcançar com isto."