Ainda não vi os monárquicos a explicarem pq seria melhor haver uma monarquia. Por favor, não venhais contra-argumentar com "nunca vi os não-monárquicos a argumentarem porque seria melhor haver uma foram de governação que não a monarquia".
Duarte escreveu:
"català escreveu:
Mesmo que la monarquia sea mas barata que una republica existe algo muito mas importante: Ahora nascio un Manuel en una vila de Portugal... Na Republica de Portugal ele puede ser Presidente... No Reino de Portugal ele nao pode ser Rei...
Se llama igualdade!"
O problema é que o Manuel, filho do merceeiro da aldeia, para chegar a presidente da reública das bananas, não o pode fazer sem passar pelas fileiras dos partidos, e ser corrompido pelo sistema. Não pode ser "eleito" sem o apoio de partidos e interesses económicos de quem estará sempre dependente.
O Man'el, por mais que diga o contrário NUNCA será o presidente de todos os Portugueses, e nunca desligar-se–á dos escuros interesses partidários e económicos a que está ligado.
Esta "igualdade" é uma utopia.
ó Duarte andas a distorcer o que o rapaz disse.
Numa república qualquer um (até um princípe, imagino) pode ser o "elemento soberano máximo". Numa monarquia "tradicional", nem sequer há essa possibilidade.
Já que pareces querer quantificar "igualdade" em vez de ser um valor "booleano", "sim" ou "não"...
Nível de igualdade para ser "elemento soberano máximo"
- monarquia "tradicional" = 0
- república >>>>>>>>> (muito muito muito muito maior que) 0
Quanto à corrupção, desde quando é que a corrupção numa república (limitemo-nos a países da Europa Central ou do Oeste) foi/é superior à da monarquia?!
Numa monarquia sempre tiveste os nobres a chuchar no dedo, porque eram os únicos com pastel e que podiam mandar os putos estudar e, claro que o "povinho" não tinha prestígio o suficiente para estar no governo (traduzido por "corte"). Logo, uma monarquia ostracizava o "povo".
Depois, tradicionalmente os nobres só, citando a Rute Marlene, "chucham no dedo" e empobrecem. Tendo posições de influência lá se dirigem ao pessoal com pastel (não nobres com mais meios, a quem o pessoal ainda chama burgueses) e prometem trocar o seu "poder" por dinheiro e aparências.
Ao menos na república ladrão rouba ladrão, enquanto na monarquia "tradicional" ladrão da corte rouba o resto.
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