Notícias em Geral

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Lusitano89

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Re: Notícias em Geral
« Responder #330 em: Maio 12, 2010, 02:13:42 pm »
Bento XVI pode ser o primeiro Papa a visitar a China


Bento XVI poderá ser o primeiro papa a visitar a China, afirmou hoje à agência Lusa o bispo de Macau, José Lai, para quem a reconciliação entre Santa Sé e Pequim já esteve mais longe.

«Espero que seja possível neste século uma visita do papa à China e que Bento XVI o consiga», disse José Lai na véspera do 13 maio, que este ano é celebrado em Fátima com a presença do papa.

O bispo de Macau confessa que a visita do chefe da Igreja Católica ao território sob administração chinesa «é um sonho», até porque diz não acreditar que tal seja possível.

«Macau não precisa da visita do Papa, mas a China sim, e creio que é seu desejo visitar o continente chinês. Talvez aproveite a ocasião para passar por Macau», sustentou.

«A China já tem mais de quatro séculos de evangelização, a Igreja Católica não é nova no país e como o papa nunca teve oportunidade para visitar esta terra - com 12 milhões de católicos - vale a pena ir lá e conhecer esta gente», sublinhou José Lai.

Nunca na história da Igreja um papa visitou a China, mas essa situação já esteve mais longe de ser invertida, considera o bispo de Macau, que recentemente, numa entrevista à Lusa, sublinhou que a abertura do país nos últimos 30 anos permite antever que a «maneira de a China governar» vai mudar, abrindo caminho à comunhão da Igreja.

A união entre a Igreja Patriótica, reconhecida apenas por Pequim com bispos nomeados pela Associação Católica Chinesa e não pelo Vaticano, e a igreja clandestina católica, que continua a obedecer ao Papa, a par da transformação da primeira numa organização que fosse reconhecida pelo Vaticano, são para D. José Lai as soluções que abririam caminho a uma reconciliação entre Santa Sé e Pequim.

«Tem havido tentativas de diálogo, mas existem impedimentos», como a falta de confiança mútua e a interferência do Governo central, que «não facilita esse intercâmbio e comunicação», constatou.

Bento XVI nunca visitou o continente chinês, mas no início da década de 1990, quando era ainda cardeal, deslocou-se a Macau, lembrou D. José Lai.

Lusa
 

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Açoriano

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Re: Notícias em Geral
« Responder #331 em: Maio 12, 2010, 09:11:40 pm »
Portugueses deixam de trabalhar para o Fisco a partir de amanhã

Só a partir de amanhã os portugueses começam a ganhar para si próprios, depois de 133 dias necessários para pagar impostos.
Este ano os portugueses tiveram de trabalhar 133 dias para ganhar os rendimentos que lhes vão permitir ter o suficiente para pagar os seus impostos, isto é, mais um dia do que em 2009, e só esta quinta-feira passam a trabalhar exclusivamente para si próprios, refere um estudo da Associação Industrial Portuguesa (AIP), hoje divulgado.
O estudo não leva, contudo, em conta os previsíveis aumentos de impostos que deverão ser anunciados ainda esta semana.
A data também conhecida pelo "Dia da Libertação dos Impostos" pretende sensibilizar e dar um contributo para a análise da Fiscalidade e da Despesa Pública, em si mesmas e na sua ligação, uma vez que despesa pública é igual a impostos, no presente ou no futuro.

http://economico.sapo.pt/noticias/portu ... 89455.html
 

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Camuflage

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Re: Notícias em Geral
« Responder #332 em: Maio 13, 2010, 08:31:09 pm »
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Air Force may suffer collateral damage from PS3 firmware update

By Nate Anderson  | Last updated a day ago

When Sony issued a recent PlayStation 3 update removing the device's ability to install alternate operating systems like Linux, it did so to protect copyrighted content—but several research projects suffered collateral damage.

The Air Force is one example. The Air Force Research Laboratory in Rome, New York picked up 336 PS3 systems in 2009 and built itself a 53 teraFLOP processing cluster. Once completed as a proof of concept, Air Force researchers then scaled up by a factor of six and went in search of 2,200 more consoles (later scaled back to 1,700). The $663,000 contract was awarded on January 6, 2010, to a small company called Fixstars that could provide 1,700 160GB PS3 systems to the government.

Getting that many units was difficult enough that the government required bidders to get a letter from Sony certifying that the units were actually available.
Dirt cheap computing

Another grotesque waste of taxpayer dollars? Exactly the opposite, according to research lab staff. Off-the-shelf PS3s could take advantage of Sony's hardware subsidy to get powerful Cell processors more cheaply than via any other solution.

"The Advanced Computing Architectures team at the Information Directorate considered several alternatives to arrive at the configuration of the proposed system, including the Sony BCU-100, IBM Blade Q22, and IBM PowerXCell 8i CAB accelerators cards," said the Air Force last year. "In particular, the performance capabilities of the Cell Broadband engine were examined in considerable detail on each of the algorithms."

The team also looked into using dual-quad-core Xeon servers for its cluster, going so far as to do a "detailed study of Xeon multithreading and SSE4 optimization on image processing intensive tasks." The hardware worked well, and it eventually came to serve as subcluster headnodes that sit between the PS3 cluster itself and the control terminals.

But building the entire cluster out of Xeons would cost "more than an order of magnitude greater than the PS3 technology." The team also looked into advanced GPGPUs but found that they worked best to "accelerate a subset of our algorithms, particularly the frontend processing and backend visualization, but lag the PS3 in the bulk of the calculations where processes need to intercommunicate and share memory beyond what is supported efficiently by the GPGPUs."
The initial test cluster (source: US Air Force)

The result was the 500 TeraFLOPS Heterogeneous Cluster powered by PS3s but connected to subcluster heads of dual-quad Xeons with multiple GPGPUs.

The Air Force team ordered the hardware, spent days unboxing it and imaging each unit to run Linux, and then... Sony removed the Linux install option a couple months later. (One can only imagine what happened to those 2,000 PS3 controllers and other unneeded accessories.)
Does it matter?

Sony's decision had no immediate impact on the cluster; for obvious reasons, the PS3s are not hooked into the PlayStation Network and don't need Sony's firmware updates. But what happens when a PS3 dies or needs repair? Tough luck.

We checked in with the Air Force Research Laboratory, which noted its disappointment with the Sony decision. "We will have to continue to use the systems we already have in hand," the lab told Ars, but "this will make it difficult to replace systems that break or fail. The refurbished PS3s also have the problem that when they come back from Sony, they have the firmware (gameOS) and it will not allow Other OS, which seems wrong. We are aware of class-action lawsuits against Sony for taking away this option on systems that use to have it."

A similar issue will confront academic PS3 clusters, which have sprung up in labs across the country. In 2007, a North Carolina State professor built himself a small cluster that he cobbled together after "he spent a few hours one day in early January driving from store to store to purchase the eight machines."

The University of Massachusetts has 16 machines networked into a cluster called the "Gravity Grid," used to look at gravitational waves and black holes. According to the physicists at UMass, the PS3's "incredibly low cost make it very attractive as a scientific computing node, i.e., part of a compute cluster. In fact, it's highly plausible that the raw computing power-per-dollar that the PS3 offers is significantly higher than anything else on the market today."

All such projects will last as long as the machines survive or used machines are still available, but new hardware can't be added and refurbished machines can't be used. A class-action lawsuit has recently targeted Sony for removing a promised feature retroactively, though the issue is unlikely to be decided anytime soon.

We asked Sony for comment on how its decision would affect scientific computing clusters, but received no answer before publication.
A love affair with off-the-shelf consumer hardware

Such are the dangers of relying on consumer-grade hardware sold with a very different set of concerns from those that bedevil the scientists, especially in an era where firmware updates routinely alter functionality. But the Air Force, for one, has no plans to stop.

"The gaming and graphics market continues to push the state of the art and lowers the cost of High Performance Computing, FLOPS/WATTS per dollar," the Air Force Research Laboratory told Ars. "This is important for embedded HPC, our area of expertise.

"The HPC environment is rapidly changing; leveraging technology that is subsidized by large consumer markets will always have large cost advantages. This gives us the experience (lesson learned) to develop HPC with low-cost hardware, benefitting the tax payer, Air Force, Air Force Research Lab while utilizing limited DoD budgets."

in: http://arstechnica.com/gaming/news/2010 ... -force.ars
 

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Duarte

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Mugabe oferece Arca de Noé de animais a Kim Jong Il
« Responder #333 em: Maio 18, 2010, 07:11:43 pm »
Enquanto os povos de ambos estes paraísos socialistas morrem de fome, estes dois megalomaníacos brindam-se com gestos grandiloquentes  :N-icon-Axe:

http://news.blogs.cnn.com/2010/05/18/mu ... ge/?hpt=C2
слава Україна!
“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower"
The Only Good Fascist Is a Dead Fascist
Trump é o novo Neville Chamberlain, mas com o intelecto de quem não conseguiu completar a 4a classe.
 

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Cabecinhas

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Re: Notícias em Geral
« Responder #334 em: Maio 21, 2010, 11:03:32 am »
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A primeira célula criada em laboratório
Ontem às 23:30
Os Cientistas criaram vida artificial. A primeira célula criada num laboratório foi hoje apresentada ao mundo pela equipa liderada pelo polémico biólogo Craig Venter.
 
Enviar por email   Link
 
Daniel Serrão, especialista em Bioética, diz que este era um avanço cientifico já esperado, que não implica problemas éticos às ciências da vida
 
O biólogo Craig Venture está em condições de dizer que foi criada a “primeira célua cujo Pai é um computador”. Ou seja, o código genético deste ser vivo foi criado a partir de código informático, um cromossoma sintético onde os cientiastas até brincaram ao colocarem no seu interior um site da Internet, os nomes dos elementos da equipa de cientistas e várias citações famosas de James Joyce.
A célula tem ainda escrito no seu código genético a frase: "o que não posso construir não posso entender", uma espécie de lema do criador deste ser vivo, o cientista Craig Venter.
Mas não se pense que tudo é artificial, porque para chegar aqui foi preciso utilizar uma parte do património genético de uma bactéria chamada Mycoplasma mycoides.
No principio era a bactéria
Os cientistas pegaram num milhão de pares da bactéria Mycoplasma mycoides e puseram esse patrrimónio genético a levedar, isso originou cadeias ainda maiores de ADN para no fim, os cientistas, terem o genoma inteiro da bactéria mas sem a presença de 14 genes perigosos.
Numa conferência de imprensa promovida pela revista Science onde foi anunciada esta descoberta Craig Venter disse que esta é "a primeira célua cujo Pai é um computador", pois foi através do trabalho informático que se desenvolveu o código genético desta célula, cuja investigação durou 15 anos e é esta sexta-feira publicada na revista Science.
Um trabalho ciêntifico bastante criticado pelos seus pares porque levanta problemas de dissiminação de vida artificial no meio ambiente sem se saber o impacto que isso acarreta.
Mas, um dos desenvolvimentos futuros desta tecnologia pode ser a criação de uma nova geração de vacinas que hoje não é possível desenvolver.
revista Science

Células com 70 micrómetros de diametro
Por exemplo, vacinas contra a sida podem ser possíveis com esta ferramenta que também pode ser utilizada na criação de combustiveis não poluentes. "Hidrocarbonetos sintéticos em vez de baseados no petróleo e livres de dióxido carbono" é uma das aplicações possíveis, destacada por Craig Venter, para esta vida artificial que por agora parecem dois ovos com gemas azuis dentro de uma frigideira.
José Milheiro
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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Camuflage

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Re: Notícias em Geral
« Responder #335 em: Maio 21, 2010, 06:57:54 pm »
Sondagem: PS mantém e PSD aproxima-se: http://aeiou.expresso.pt/sondagem-ps-ma ... se=f584102
 

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Lusitano89

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Re: Notícias em Geral
« Responder #336 em: Maio 23, 2010, 01:27:58 pm »
Mais de 150 mil portugueses são filhos de pai incógnito


Há mais de 150 mil portugueses sem o nome do pai no Bilhete de Identidade. A maioria tem mais de 35 anos, até porque ser filho de pai incógnito é uma realidade que a lei forçou a diminuir.

Ainda assim, segundo dados do Ministério da Justiça (MJ) fornecidos à agência Lusa, mais de oito mil crianças com menos de 15 anos não têm paternidade definida.

«Divergências entre progenitores, comportamentos de risco ou factores sociais [como filhos nascidos de pais não casados antes de 1976] conduzem a que muitas vezes fique omissa a paternidade na declaração de nascimento», refere o MJ.

Antes do 25 de Abril, nascer fora do casamento era ser ilegítimo e muitas mulheres suportaram sozinhas a educação das crianças.

«O peso da palavra era esmagador e de uma tremenda injustiça. A ilegitimidade era não reconhecer o filho e envergonhar-se de o ter tido», diz o pediatra Mário Cordeiro.

Dos 151 889 portugueses com paternidade desconhecida, 108 195 tem acima de 35 anos (mais de 70 por cento).

É o caso de Paulo, que prestes a completar 40 anos nunca foi assumido ou procurado pelo pai e tem no BI uma lacuna que surpreende muita gente.

«Quando casei, fui tratar da certidão de nascimento e a funcionária pensou que havia um erro. Ficou incrédula com a falta do nome do pai», conta à Lusa. Paulo soube desde cedo a sua história.

A mãe assumiu-lhe sempre que o pai não o quisera, contando-lhe todos os pormenores, inclusivamente quem era o homem que biologicamente o tinha gerado.

«Curiosamente sei bem quem ele é. Já me cruzei profissionalmente com ele várias vezes, até porque quis o destino que seguisse a mesma área. Já lhe falei, já lhe apertei a mão até, mas ele não sabe quem sou. Porque nunca quis saber», relata.

Garante que nunca teve vontade de o confrontar e que agora convive bem com a ausência de apelido paterno.

Mas admite que a situação teve consequências: «Não tenho memória praticamente de nada da minha infância até aos sete anos».

Para o pediatra Mário Cordeiro, a verdade contada «de forma calma e progressiva» pode mitigar a desilusão e a dor: «Mas há sempre alguma dose de perplexidade e de sentimento de rejeição».

«As pessoas aguentam muito. E o passado não é necessariamente o futuro. As crianças não estariam condenadas à partida, porque poderiam encontrar outras pessoas de referência que representariam a figura psicológica do pai», defende.

Casos de rejeição de filiação são hoje mais raros, até por imposição legal, com a alteração ao Código Civil em 1976, que pretendeu salvaguardar os direitos fundamentais das crianças.

Além da falta de obrigação legal de filiação, na década de 70 a ciência não dispunha dos meios actuais de determinação da paternidade.

«Esta mudança teve um impacto enorme na qualidade de vida das crianças», refere a socióloga Vanessa Cunha, «na medida em que o estabelecimento da filiação poderá abrir a porta à construção de uma relação entre pai e criança, que de outra forma poderia não acontecer, pelo desconhecimento da situação, pela dúvida».

Também para Mário Cordeiro as vantagens da exigência da filiação são claras «para a criança, para a mãe e para a construção de um país baseado na responsabilidade e na exigência de rigor».

O pediatra sublinha que a nível europeu há até leis que «comprometem estrangeiros que 'façam filhos' quando estão de férias noutro país».

Actualmente, em Portugal, sempre que há um registo de nascimento com paternidade omissa é enviada certidão ao tribunal para processo de averiguação oficiosa.

Nos últimos três anos, entraram nos tribunais 6364 processos, uma média de cinco casos por dia.

E estes processos parecem estar a aumentar: em 2009 houve mais 598 processos do que 2008 e mais 895 do que em 2007. Nem todos conseguem ser resolvidos.

Lusa
 

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Açoriano

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Re: Notícias em Geral
« Responder #337 em: Maio 28, 2010, 02:35:27 pm »
«Casamento gay»: nova música de Quim Barreiros choca activistas

Não é fácil categorizar a nova música de Quim Barreiros, que é a 5ª faixa do álbum «Deixai-me chutar». Chama-se «casamento gay» e está a chocar os activistas homossexuais.
VEJA O VÍDEO NO FINAL DA NOTÍCIA
O cantor popular refugia-se nos seus argumentos habituais. «O meu público não vai à Gulbenkian», explica ao «Blitz», assumindo até ser a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo: «O meu meio artístico está recheado de homossexuais e as reacções à minha cantiguinha até têm sido simpáticas».

http://www.tvi24.iol.pt/portal-iol/quim ... -5281.html
 :lol:
 

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Lusitano89

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Re: Notícias em Geral
« Responder #338 em: Maio 28, 2010, 07:11:38 pm »
Pomba é detida na Índia, suspeita de espiar para o Paquistão[/size]


Uma pomba que supostamente estava a espionar a favor do Paquistão foi retida na Índia e está a sendo mantida vigiada por guardas armados, informou hoje a imprensa.
A pomba branca foi encontrada por um morador do estado de Punjab, na fronteira com o Paquistão, e levada para uma esquadra.

O pássaro tinha um anel numa das patas, além de um número de telefone e endereços de paquistaneses impressos no corpo com tinta vermelha.

A polícia diz acreditar que a pomba possa ter pousado em solo indiano vinda do Paquistão com uma mensagem, apesar de não ter sido encontrado qualquer bilhete preso ao anel, indicou o oficial da polícia Ramdas Jagjit Singh Chahal à agência Press Trust of India (PTI).

Ninguém tem autorização para visitar a ave, que foi examinada por um veterinário e colocada numa sala refrigerada, sob o olhar atento de guardas armados.

Lusa
 

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Lusitano89

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Re: Notícias em Geral
« Responder #339 em: Maio 29, 2010, 06:33:31 pm »
Espanhóis criam bunkers para sobreviver ao "fim do mundo"


Um grupo de espanhóis juntou-se para construir abrigos em diferentes pontos do país para se proteger daquilo que acreditam ser o fim do mundo, avança a BBC. No entanto, o apocalipse não é a única ameaça que os inquieta.

O Grupo de Sobrevivência de Espanha 2012 (GSE) conta já com 180 sócios, todos empenhados em construir bunkers - subterrâneos ou escavados em montanhas - com barreiras contra radiações, substâncias tóxicas e bactérias.

Apesar do 2012 no nome, o grupo não vê inconveniente se a profecia maia que aponta esse ano como o último da humanidade não se cumprir. O grupo acredita que com as alterações climáticas, catástrofes naturais e a iminente ameaça nuclear, convém sempre ter um refúgio.

«Não somos apocalípticos, mas queremos evitar os riscos. Um país como Espanha, que tem centrais nucleares que são alvo potencial da Al-Qaeda, não tem um nível de segurança que dê resposta a uma grande catástrofe», explica o presidente do GSE, Jonatan Bosque.

«Na Suíça, as mais recentes construções já incluem um bunker. Aqui, só os mais ricos têm este tipo de refúgio. Somos uma organização não-lucrativa e o que queremos é que os bunkers estejam ao alcance de todos», acrescenta.

Viver três anos num bunker

Os bunkers têm geradores eléctricos que funcionam a diesel, sistemas de refrigeração e dispensas para mantimentos, sementes e plantas.

«É possível permanecer até três anos no interior a respirar ar puro, mas tudo depende da capacidade de gestão dos ocupantes, dos alimentos», refere Bosque.

«A questão é que perante uma catástrofe, como aconteceu com a explosão de Chernobyl, ninguém vai poder sair de casa durante vários anos».

SOL
« Última modificação: Junho 05, 2010, 03:59:17 pm por Lusitano89 »
 

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typhonman

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Re: Notícias em Geral
« Responder #340 em: Maio 29, 2010, 09:55:12 pm »
Citação de: "Lusitano89"
Espanhóis criam bunkers para sobreviver ao "fim do mundo"


Um grupo de espanhóis juntou-se para construir abrigos em diferentes pontos do país para se proteger daquilo que acreditam ser o fim do mundo, avança a BBC. No entanto, o apocalipse não é a única ameaça que os inquieta.

O Grupo de Sobrevivência de Espanha 2012 (GSE) conta já com 180 sócios, todos empenhados em construir bunkers - subterrâneos ou escavados em montanhas - com barreiras contra radiações, substâncias tóxicas e bactérias.

Apesar do 2012 no nome, o grupo não vê inconveniente se a profecia maia que aponta essa ano como o último da humanidade não se cumprir. O grupo acredita que com as alterações climáticas, catástrofes naturais e a iminente ameaça nuclear, convém sempre ter um refúgio.

«Não somos apocalípticos, mas queremos evitar os riscos. Um país como Espanha, que tem centrais nucleares que são alvo potencial da Al-Qaeda, não tem um nível de segurança que dê resposta a uma grande catástrofe», explica o presidente do GSE, Jonatan Bosque.

«Na Suíça, as mais recentes construções já incluem um bunker. Aqui, só os mais ricos têm este tipo de refúgio. Somos uma organização não-lucrativa e o que queremos é que os bunkers estejam ao alcance de todos», acrescenta.

Viver três anos num bunker

Os bunkers têm geradores eléctricos que funcionam a diesel, sistemas de refrigeração e dispensas para mantimentos, sementes e plantas.

«É possível permanecer até três anos no interior a respirar ar puro, mas tudo depende da capacidade de gestão dos ocupantes, dos alimentos», refere Bosque.

«A questão é que perante uma catástrofe, como aconteceu com a explosão de Chernobyl, ninguém vai poder sair de casa durante vários anos».

SOL


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LuisC

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« Responder #341 em: Maio 30, 2010, 03:40:23 am »
Viram os 24 F-16s no ar no passado Domingo, estão assustados…é normal! :lol:
 

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Camuflage

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« Responder #342 em: Maio 30, 2010, 04:25:21 pm »
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Escolaridade média dos portugueses é a segunda pior da OCDE

Transmissão intergeracional está a prejudicar performance portuguesa, mas a qualidade do ensino pode também não estar a ajudar

Em 50 anos, os portugueses mais do que duplicaram o seu tempo médio de permanência na escola, mas apesar deste salto Portugal continua a estar em penúltimo lugar entre os países da OCDE, mantendo assim a mesma posição relativa que ocupava em 1960, segundo confirmam dados da OCDE respeitantes a 2010 a que o PÚBLICO teve acesso.

A escolaridade média dos portugueses entre os 15 e os 64 anos que já não frequentavam a escola era, em 1960, de 3,15 anos. Na OCDE só a Turquia estava então pior. À semelhança de Portugal, também não conseguiu descolar desta posição: é a mesma que ocupa em 2010, apesar de a escolaridade média ter subido para 6,89 anos. Em Portugal, situa-se agora em 7,89.

O mesmo já não aconteceu, por exemplo, com a República da Coreia. Passou de 4,98 anos de escolaridade média em 1960 para 13,34 em 2010. Era o país com a quarta pior escolaridade média da OCDE. Agora está entre os dois melhores, disputando o primeiro lugar com o Reino Unido.

No seu relatório da Primavera, o Banco de Portugal (BP) confirmou o atraso português: apesar de a "alteração significativa" observada a partir dos anos 80 do século passado, "Portugal nunca conseguiu acompanhar os seus parceiros europeus no aumento do nível de qualificações da população activa". Isto sucede apesar da despesa em educação, em percentagem do Produto Interno Bruto, se situar, em 2006, em 5,6 por cento, muito próximo da média da OCDE que era de 5,7 por cento.

Para os autores do estudo do BP, o fraco nível educacional dos agregados familiares e as prioridades estabelecidas por estes poderão ajudar a explicar o fenómeno. Os filhos "têm um trajecto escolar fortemente influenciado pela experiência educativa dos pais. Portugal é um dos países da OCDE em que esta transmissão intergeracional é particularmente marcada", escrevem. Mas a qualidade do ensino e da formação de professores também deve ser equacionada entre as pistas de explicação para o fenómeno, adiantou Luísa Ferreira, conselheira do Banco Europeu de Investimento, numa conferência recentemente realizada em Lisboa.

in: http://www.publico.pt/Educa%E7%E3o/esco ... lico.pt%29
 

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Re: Notícias em Geral
« Responder #343 em: Maio 31, 2010, 06:53:32 pm »
Orgia em quartel de bombeiros causa polémica na Bélgica

Um grupo de bombeiros da cidade belga de Charleroi, a cerca de 60 quilómetros de Bruxelas, está a ser investigado sob a suspeita de ter participado no dia 22 de Maio numa orgia sexual dentro do quartel, segundo reportagem do jornal Sud Presse, citada pelo site noticioso da Globo.

A festa sexual foi organizada por um casal belga, uma mulher de 31 anos e o namorado, um bombeiro de 41, no quartel de Charleroi. O encontro foi combinado através de uma página de internet dedicada a encontros sexuais e troca de casais, avança a Globo.

O namorado da única mulher na orgia, que foi partilhada por vários bombeiros, era o responsável por tirar as fotos. A história veio à tona depois de o casal conhecido como Leskokin ter publicado as fotos na internet, como escreve a Globo.

No site, a mulher pede para os bombeiros não criticarem os colegas que participaram na orgia e que não tiraram as meias durante o acto sexual. «Eles ficaram com as meias, porque nunca se sabe quando vão precisar sair para apagar um incêndio», disse.

O autarca da cidade, Jean-Jacques Viseur, considerou a denúncia grave e deu início a uma investigação ao caso. O presidente da associação de bombeiros belga, Marc Gilbert, disse ter ficado chocado com a denúncia. «Isto é inaceitável», afirmou.

SOL
 

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Re: Notícias em Geral
« Responder #344 em: Junho 02, 2010, 09:52:53 pm »
Club Bilderberg reúne-se em Sitges


O encontro anual Club Bilderberg, que reúne chefes de Estado e de Governo e líderes empresariais globais - e que tem sido tema inspirador de teorias da conspiração há décadas - decorre a partir de quinta feira em Sitges (Espanha).

A reunião, que decorre anualmente, é privada e fechada à imprensa, com as suas conclusões a serem mantidas em segredo.

Temas económicos e políticos dominam a agenda destas reuniões, onde já participou um amplo leque de líderes portugueses, incluindo José Sócrates, Durão Barroso, Jorge Sampaio, Francisco Pinto Balsemão, Mira Amaral, Antonio Guterres, Vítor Constâncio, Ferreira Oliveira e Ricardo Salgado, entre muitos outros.

O encontro deste ano - em cada ano acontece num país diferente - decorre no hotel Dolce de Sitges, a localidade costeira de Barcelona, um local onde já são visíveis, há uma semana, fortes medidas de segurança.

Entre os espanhóis que participam anualmente no encontro contam-se a rainha Sofia, os presidentes da Prisa, Juan Luis Cebrián, e da Acciona, José Manuel Entrecanales, e o ex ministro da Economia, Pedro Solbes.

O primeiro encontro do clube decorreu no Hotel Bilderberg, próximo de Arnhem, na Holanda, nos dias 29 e 30 de maio de 1954.

Entre os principais impulsionadores contam-se o ex-ministro belga Paul Van Zeeland, o príncipe Bernardo de Holanda e o assessor político Joseph Retinger.

DN