Diria que se isso for mesmo adiante, o que até faria algum sentido seria adquirir (ou converter) algumas células da ou para a versão medicalizada HH-60L (e obviamente nem falo do HH-60M).

HH-60L (no official name assigned): UH-60L extensively modified with medical mission equipment. Components include an external rescue hoist, integrated patient configuration system, environmental control system, onboard oxygen system (OBOGS), and crash-worthy ambulatory seats.
No entanto o mais provável é não dar em nada e ter de se fazer com o que há, até pelo facto do CEMFA ter afirmado que será para replicar o modelo já existente nas ilhas, o que pode ser um indicador de como a coisa se irá processar. Por isso duvido que venham a existir quaisquer aquisições adicionais, por mais que internamente na FAP se julgue ser necessário ter mais meios e tripulações para este fim.
CG, eu sou da mesma opinião quanto à provável aquisição de mais meios aéreos de asa rotativa/fixa para MEDEVAC, e Transporte aéreo respectivamente.
Se só, pelo menos a frota 101, fosse toda, colocada operacional, já era uma grande ajuda mas, mas, mesmo com esse reforço de helis já existentes, continuaria a FAP com falta de helis de menor porte para serem empenhados nas MEDEVAC, que não justificassem o custo do emprego de um heli como o 101, limitando o seu uso para onde e quando devidamente necessário.
É esta visão que os responsáveis da FAP, evitam implementar pois exigiria da sua parte uma tomada de posição para com a tutela, provando e justificando a necessidade da aquisição desse tipo de meios aéreos, que continuam em falta no inventário de helis da FAP vai possuindo.
Mas, se bem me lembro até há um par de anos a frota de helis era composta por uma dúzia de 101 e cinco 119. Destes dezassete helis estariam operacionais na melhor das hipóteses onze a doze helis, para todo o espectro de missões da FAP, uma dúzia de helis num Ramo das FFAA de um País com dois arquipélagos, UMA VERGONHA !!!
De há cerca de um anos, com a atribuição do combate aos FF, a FAP conseguiu/vai adquirir onze helis, os tais dois 119 e os seis mais três UH-60 " recauchutados ", ou seja para a components civil, a FAP consegue adquirir uma frota de onze unidades, que representam "somente " quarenta por cento do total da frota de helis, que passam de 17 para 28.
Espantoso, como para certas vertentes da FAP afinal há verba, os meios para os Fogos Florestais, os novos Cargueiros Tácticos e CAS, são as meninas dos olhos da FAP, representando mais de 1100 milhões em investimento

Ora bem a meu ver se estes 28 helis estivessem na FAP para as missoes militares, SAR, CSAR. MEDEVAC, TRANSP TÁCTICO, eram poucos, pois como sabemos em termos de taxas de operacionalidade, se estivessem operacionais 75%, vinte helis, já a manta era curta, muito curta mesmo.
Com este discurso o quero relembrar é que se a FAP não conseguir reforçar ou no minimo empenhar alguns dos blackhawk nas missoes MEDEVAC, mesmo com a frota 101 totalmente operacional, o sucesso dessas missões irá ser altamente duvidoso.
Abraço