Os entraves à fusão de meios são na maior parte dos casos, derivados de anticorpos corporativistas (no exército já assisti a isso, quando da proposta da fusão de certas escolas e unidades especializadas foi tudo mandado as urtigas, por causa dos lugares de chefia).
Para mim as únicas coisa que interessa são o produto operacional (quantidades de meios no terreno) e a viabilidade financeira de todo o sistema. E não a quantidade de chefias, quantidade de fardas, quantidades de gabinetes de coordenação, etc... e se me dizem que para o conseguir têm que se transpor inúmeros obstáculos, a única coisa que posso dizer como militar, é que os obstáculos existem para serem transpostos (quer seja harmonização salarial, quer seja harmonização operacional, quer seja para fazer a transição sem que os interesses cooperativos boicotem tudo).