França

Armament
Hardpoints: Provisions provided for 4× under-wing and 1× centerline external store stations, capable of mounting up to 1,150 kg (2,540 lb) of payload of air-to-ground weapons to operate in the counter-insurgency role.[
Grécia



Polónia

https://www.blogbeforeflight.net/2021/03/poland-appears-to-be-attracted-to-c-27j.html
Saudações
P.S. Os Tucas como os Pc21, como os Epsilon servem para treino avançado/Treino. A questão fulcral é que não temos aviões para os caracóis que voam secretárias desde o fim do Alpha. Se depois os modelos são Armados para ir para a RCA, abater aviões ou pequenos aviões com motores de baixa potência, ou irem para CTA fazer tiro aos patos, já é outra historia. Por exemplo, por cá os Epsilon nunca foram armados, ao contrario de outras nações. 

Sim, a França tem PC-21 para treino, o tal avião que novo, consegue ser mais barato que o ST, e que num concurso, para aeronaves de treino, e sem invenções de guerrinhas em África, seria o vencedor sem a mínima dúvida.

O que tens com o Mirage e C-27J? É fetiche, ou apenas espasmo de ter que meter aqui alguma coisa a desviar a conversa? Estás a propor substituir os F-16 pelos Mirage e C-295 pelos C-27, ou que se opere tudo junto, vá-se lá saber porquê? Não entendo.
A questão fulcral é que não há orçamento previsto para a compra das ditas aeronaves, nem haverá orçamento para as manter se o orçamento da FAP para este fim se mantiver o actual (e com o orçamento actual, já vimos como estão as coisas).
A questão fulcral, é que se vão tirar da cartola mais de 100 milhões, e continua a ser um mistério de onde vêm, o que normalmente significa que é cortado de algum lado.
A questão fulcral é que andamos a comprar mísseis para os F-16 às mijinhas, e não extraímos o seu potencial ao máximo porque não há vontade de lhes instalar Harpoon, ou adquirir SDB e outro armamento que os colocaria num patamar acima do actual, e com a vinda do ST, passaríamos a ter que investir dinheiro para os armar, e ainda horas de voo para andar a certificar os seus pilotos de propósito para cenários supérfluos (como o abate de avionetas e COIN em África), passando os F-16 para segundo-plano.
A realidade é esta, se não fosse para armar os ST, não seria feito um ajuste directo às três pancadas, porque já entrariam outros requisitos bem mais pertinentes, como custo de aquisição, custo h/voo, adequabilidade para as diversas etapas de treino e uniformização com países parceiros.
Ao vir o ST, será certamente armado com o pretexto das missões em África, e corre-se o risco da redução da frota de F-16, de nunca virmos a ter um helicóptero médio militar e ainda abortar qualquer intenção de um dia vir a ter UCAVs, porque na cabecinha de muitos o ST vai fazer tudo.
E agora pergunto, tirar os Caracóis da secretária, vale isto tudo?