COIN, vocês é que sonham.
É que para isso é preciso comprar mísseis, foguetes laser Hydra, GBU-12 adicionais etc etc, treino, doutrina. etc.
Não de todo. Para as missões actuais, metralhadoras e no máximo foguetes já era bom. Não estou a ver utilizarem mísseis para nada, e mesmo bombas guiadas, se Exército nem sequer enviou as Pandur IFV para lá (porque aleijam muito

), íamos lá largar bombas? Mas mesmo que fosse necessário isso tudo, o custo do armamento é apenas uma fracção, dos 200 ou mais milhões que nos custariam/custarão os ST, e aqui sim resido o problema.
Naquele TO o meio mais adequado é sem dúvida hélis de ataque. Infelizmente não temos, e aparentemente as preferências são outras.
E para ST COIN, entre investimento em doutrina, treino e armazenamento/ equipamento, irá provocar redução de recursos em outras areas das Força Aérea e/ou Forças Armadas..
Não concordo, se a ideia for introduzir o F-35 na 301 com a correspondente corte de meios.
Ter na 103 uma pull de pilotos prontos para servir a 301 não é uma má ideia.
Como assim? O que o LM constatou foi que, ST para COIN, terá custos maiores (do que uma aeronave somente de treino), custos esses que se o orçamento não aumentar, vai obrigar a que se corte noutro lado. Ou isso, ou o orçamento aumenta.
Nem percebo como é que o F-35 tem influência no assunto.