Quanto a existir ou nao interesse desses ou outras nacoes eu desconheco so sei que sei que acabaram se com os alfajet e nem consideraram a aquisicao de uma outra aeronave para colmatar o fim dos mesmos....mas enfim nao acredito que os ST venham por muita tristeza minha ou o pilatus ou outro qualquer....a gente aguenta se com os chipmunk com os epsilons....e com koalas o top do top .... 
Colega forista, sem qualquer desprimor para aquilo que aqui defende, mas seria possível escrever de outra maneira, com pontuação e parágrafos? É que o modo como o faz torna tudo muito confuso e difícil de perceber. Cada um é intitulado à sua opinião, e se nos podermos entender a todos melhor tal só facilitará a conversa.
Mas faz sentido colocar pilotos de Moçambique e Angola nos F-16? Não é mais fácil colocar essa parte do curso dentro do curso de conversão?
Nem a NATO o permitiria, e bem na minha opinião. Para isso há muitas opções no mercado, basta querer: do T-50 ao M-346, do PC-21 ao M-345, do ST ao T-7, etc, etc. Além de que as células F-16B serão vitais para um futuro hipotético upgrade para o Viper, e por isso é de todo conveniente mantê-las apenas em conversão operacional. Depois de fechada a encomenda romena (e estará definitivamente encerrado este capítulo), não se espera mais qualquer aquisição de F-16A/B do AMARG.
Aposentar o Chipmunk e dedicar o Épsilon ao ab initio, ter ST ou PC-21 (como fez a França e Espanha) para as fases II e III e M-346, T-7, T-50, ou mesmo optar pelo futuro Airbus Future Jet Trainer (AFJT) para a IV é que deveria ser o caminho.
