Olivença

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balburdio

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« Responder #1485 em: Janeiro 26, 2007, 10:15:26 pm »
Citação de: "HISPANIXREX"
Lo que los portugueses de este foro no terminan de entender es que España (y los españoles) nuncan van a devolver Olivenza; y mucho menos con un pacto secreto para que no nos sintamos DERROTADOS !!!


Si quereis Olivenza venid a por ella ya que legalmente España no reconoce ninguna autoridad a Portugal y ya sabeis el refrán: si 2 no quieren.....

Por tanto, y salvo que mis razonamientos "prácticos" estén equivocados solo os queda la recuperación mediante "reconquista" y acordarse como nos pusimos los españoles cuando los moros colocaron 7 gendarmes en el peñasco de Perejil.

Perdonad mi orgullo español pero es que decis muchas tonterias.


conversa de cigano!
mais tarde ou mais cedo vão ter que devolver o que roubaram, a bem ou a mal. a diferença é que a mal acabam por pagar com juros!
fazem a cama onde dormem, isto em Portugal não anda lá muito bom, as pessoas estão fartas de polítiquices, as soluções do regime estão esgotadas. existem alternativas fora deste espartilho que é a nossa democracia exausta, podre de corrupta e sem respostas para os problemas do país, e o nacionalismo é uma delas!
um dos cavalos de batalha dos nacionalistas tem sido a questão de Olivença, o nº de pessoas sensibilizadas para a causa tem aumentado bastante nos últimos anos.
em espanha também há nacionalistas (bascos, galegos, etc.) e por sinal bastante próximos à causa Portuguesa (afinal Portugal é o país que resistiu à opressão castelhana).
seria muito mau para espanha se esta questão se radicalizase.

espanha já paga um alto preço pela sua integridade territorial, e a ETA até é um grupo terrorista muito brando.
será que vale a pena manter teimosamente um territorio que não é seu se o preço a pagar for o terror?
já andou mais longe, com a insistencia destes politicozinhos que nos governam em agitar as águas mais profundas da nossa sociedade, com temas de resto praticamente inócuos como a questão do aborto que dividem a sociedade em blocos antagónicos de certo modo radicalizados, estamos cada vez mais perto da violência organizada.

Pode ser que sobre para espanha, que finalmente paguem o justo preço da infâmia e da duplicidade.

os portugueses reagem mal aos espanhois, mas por enquanto ainda se limitam a reagir, a questão é quando passarem à acção.

a maioria das pessoas ainda não equaciona plenamente a debilidade dos nossos governantes com as pressões vindas de madrid.
o porquê dos nossos produtos serem sabotados comercialmente no mercado europeu, a questão das pescas e da água, o mau negócio que se avizinha do mibel, a pressão economica espanhola sobre as nossas principais empresas que põe em questão a nossa independencia economica, a forma como as empresas espanholas invadem o país, manifestamente recorrendo ao dumping de preços e à corrupção activa para conquistarem cotas de mercado.
a fraude notória que são as negociações com espanha em relação a questões sensíveis como a da venda de praticamente toda a nossa industria militar a espanha, a conivencia com monopolios espanhois, a óbvia cumplicidade entre o governo e as clinicas espanholas que se pretendem instalar no pais se o sim ganhar o proximo referendo, pagas com o dinheiro dos contribuintes.
a falácia orçamental que insiste em manter o pais como uma especie de bangladesh da europa, numa lógica de atrair  capital estrangeiro com os baixos salarios do pais. ninguem percebe que em todos os paises que já nos ultrapassaram a lógica adoptada foi precisamente a inversa. o capital sente-se mais atraido pelas condições de mercado do que por baixos salarios, isso é a lógica mais que ultrapassada do empresario tipico portugues.
o que precisamos é de voltar a ter salarios mais altos que os espanhois, para dinamizar o mercado em que as nossas empresas operam para que assim possam responder cabalmente às práticas empresariais espanholas de dumping, açambarcamento, corrupção, etc.

mas para isso temos que arrumar a casa e meter esta gente na rua.
são maus, piores que os piores.
dizem mal de salazar mas fazem o mesmo e ainda pior, salazar apertava o cinto e nunca mais desapertava, mas não subia os impostos, não aumentava o defice, não fechava hospitais, não se antagonizava com as classes profissionais, não agitava a sociedade com tematicas pueris, nem vendia o pais aos espanhois.
salazar investiu numa industrialização limitada do pais, preferindo basear a economia na produção tradicional. curiosamente o relatorio porter deu-lhe razão, o que faltou a salazar foi o marketing. a prova é ver o que os espanhois conseguem com os seus produtos de 2ª categoria!
 

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Luso

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« Responder #1486 em: Janeiro 26, 2007, 10:42:24 pm »
Parabéns pelas 100 páginas de discussão educada e cordial sobre Olivença!  :festa:  :banana:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Lancero

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« Responder #1487 em: Janeiro 26, 2007, 11:34:46 pm »
Citação de: "balburdio"
e a ETA até é um grupo terrorista muito brando


Há pelo menos umas 800 famílias - entre elas uma portuguesa - que terão todo o gosto de lhe explicar o contrário!
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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hugo

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« Responder #1488 em: Janeiro 27, 2007, 08:54:51 am »
Citação de: "Luso"
Parabéns pelas 100 páginas de discussão educada e cordial sobre Olivença! :festa:  :no:  :rir:  :rir:  :rir:
 

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garrulo

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« Responder #1489 em: Janeiro 27, 2007, 02:36:01 pm »
Gracias por el voto Portugal.

a UEFA «bota» a Gibraltar por 48-3
TOMÁS GONZÁLEZ-MARTÍN. ENVIADO ESPECIAL DUSSELDORF.
Gibraltar ha sido «botada» de la UEFA el 26 de enero, como ABC predijo el ocho de diciembre. La votación significó una goleada en favor de España. Cuarenta y ocho federaciones dieron el «no», tres británicas expresaron el «yes» y se añadió una abstención. Un «no» a la integración de la colonia como asociación nacional que se fundamentó en la dureza de la Unión Europea de Fútbol para exigir que sus miembros sean estados, sin coquetear con anhelos regionales que podrían romper la UEFA al rebufo de un cúmulo de problemas políticos.
La exigencia del Tribunal de Arbitraje Deportivo (TAS) de inscribir provisionalmente al Peñón, aceptada con desa-grado ante la soberbia jurídica del TAS, terminaron por potenciar el frente opositor a una veleidad que, de haber sido aprobada, destrozaría el poder continental del fútbol y a la propia Unión Europea como fundamento político. La aceptación de Montenegro por unanimidad, al ser un país reconocido internacionalmente, supuso el contraste esclarecedor de la normativa que se defiende.
El equipo de Zúrich o de Baviera
El presidente de la FEF sacó adelante la negativa al ingreso de los llanitos gracias a la «fantástica» exposición de Giangiorgio Spiess, que habló en nombre del Comité Ejecutivo. «Gibraltar fue admitida provisionalmente por orden del Tribunal de Arbitraje Deportivo, que exigió estudiar su solicitud. Pero no cumple los requisitos, pues no es una nación y no podemos admitir como miembros a regiones. Si las aceptáramos surgirían trescientas selecciones y eso desestabilizaría a la UEFA. ¿Se imaginan que jugaran la selección de Baviera, o la de Zúrich?».
Con ese discurso de su colega del Comité Ejecutivo, Villar sólo tuvo que rematar, aunque se introdujo en vericuetos peligrosos por exceso de verborrea. Joseph Núñez, presidente de la Asociación de Gibraltar, ejerció una defensa tan buena como demagógica en apoyo de su reconocimiento internacional. «Nosotros no hacemos política. España sí. Por ejemplo, un equipo de niños de Gibraltar no pudo jugar en un pueblo español porque el árbitro se vio presionado por el Estado español para que no lo hiciera». El presidente de la FEF respondió casi con vehemencia: «Gibraltar es un caso político. Mientras, la FEF la ayudará en todo lo que quiera. Y si un día son una federación independiente, serán bienvenidos».
A Gibraltar sólo le queda el TAS
El Gobierno español se felicitó por el «no» y Gibraltar ya medita cómo volver a la carga. El rechazo de la UEFA significa que la colonia tendrá que buscarse otros argumentos para intentarlo. Podría repetir su petición, pero será denegada si no aporta una variación importante de su estatus.
Joseph Núñez regresará de nuevo al TAS para conseguir un cambio de situación, que podría surgir si ganara una de las dos demandas presentadas contra la UEFA por daños y perjuicios, sustentadas en su inscripción provisional.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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Lancero

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« Responder #1490 em: Janeiro 27, 2007, 07:57:14 pm »
Citação de: "garrulo"
«Nosotros no hacemos política. España sí. Por ejemplo, un equipo de niños de Gibraltar no pudo jugar en un pueblo español porque el árbitro se vio presionado por el Estado español para que no lo hiciera».


Podem estar orgulhosos.
No entanto, não vejo como isso acrescente à discussão sobre Olivença
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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garrulo

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« Responder #1491 em: Janeiro 27, 2007, 08:12:49 pm »
Es el reconocimiento internacional que Gibraltar es una colonia.  ¡Tienen ustedes algún reconocimiento parecido?
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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Lancero

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« Responder #1492 em: Janeiro 29, 2007, 03:03:54 pm »
Desde quando é que a UEFA passou a ser responsável por reconhecer, ou não, colónias??!!
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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garrulo

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« Responder #1493 em: Janeiro 29, 2007, 04:52:34 pm »
Ese ha sido el argumento para no admitirlo en la uefa.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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papatango

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« Responder #1494 em: Janeiro 29, 2007, 04:52:45 pm »
Deve ter sido desde agora :mrgreen:

Aliás, a argumentação fez sentido.
Se se permitisse Gibraltar, teria que se permitir outro tipo de seleções.

Já estou a ver a Seleção Nacional de Olivença... num jogo Olivença x Saxe-Cobburg



Citação de: "garrulo"
Ese ha sido el argumento para no admitirlo en la uefa.


Não vejo que se tenha falado em colónia.
A notícia chama-lhe colónia, mas a noticia é de um jornal espanhol, que evidentemente veicula a versão oficial do governo castelhano sobre a questão.

Gibraltar é um território não autónomo, e foi colocado ao nível por exemplo da Baviera (estado federado da Alemanha).
A questão de ser ou não ser colónia não é para aqui chamada.

Gibraltar, como Olivença é um território não autónomo e por isso não faria qualquer sentido que tivesse seleção nacional própria.

Gibraltar é históricamente parte de Castela e Olivença históricamente é parte de Portugal, independentemente dos colonos que habitam nos dois territórios.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

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HISPANIXREX

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« Responder #1495 em: Janeiro 30, 2007, 06:50:23 pm »
Que bien, estoy feliz por decir unas lineas en la página nº 100 sobre Olivenza, todo un cumpleaños que nos hace pensar en cuanto dolor y recuerdos entraña el pasado portugués de Olivenza para algunos foristas.

En cuanto a algunos elementos como Balburdio le sugiero que vuelva a analizar sus comentarios ya que veo bastante improbable lo que indica y le puedo asegurar que la integridad de la nación española está totalmente garantizada, tanto de elementos internos como de externos.

Internamente tenemos de las mejores policias del mundo (PN y GC) y para agresiones externas pues le remito a la historia y a la actual composición de los ejercitos españoles, que poco a poco y con buenas dosis de dirección y de inteligencia se está consiguiendo tener muy buenas unidades entrenadas y equipadas.

Os deseo que podais conseguir por lo menos un 1% de la población portuguesa que sepa algo del tema de Olivenza pero, sinceramente lo dudo.

Hoy por hoy los problemas de Portugal son otros y no creo que este tipo de "suspiros" traigan algo positivo.

Y recordad a Ceuta y los ceuties, cuando les dieron la oportunidad no se lo pensaron, votaron x ESPAÑAAAAAAAAAAAAAAAAA.

Ala a descansar.
 

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garrulo

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« Responder #1496 em: Janeiro 30, 2007, 08:04:11 pm »
Pero cuantas tonterias dices papatango, que olivenza es un territorio no autonomo? en LA ONU :P  :P  :P  :P  :P
« Última modificação: Janeiro 30, 2007, 08:07:23 pm por garrulo »
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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Jose M.

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« Responder #1497 em: Janeiro 30, 2007, 08:07:27 pm »
Citação de: "HISPANIXREX"
Que bien, estoy feliz por decir unas lineas en la página nº 100 sobre Olivenza, todo un cumpleaños que nos hace pensar en cuanto dolor y recuerdos entraña el pasado portugués de Olivenza para algunos foristas.

En cuanto a algunos elementos como Balburdio le sugiero que vuelva a analizar sus comentarios ya que veo bastante improbable lo que indica y le puedo asegurar que la integridad de la nación española está totalmente garantizada, tanto de elementos internos como de externos.

Internamente tenemos de las mejores policias del mundo (PN y GC) y para agresiones externas pues le remito a la historia y a la actual composición de los ejercitos españoles, que poco a poco y con buenas dosis de dirección y de inteligencia se está consiguiendo tener muy buenas unidades entrenadas y equipadas.

Os deseo que podais conseguir por lo menos un 1% de la población portuguesa que sepa algo del tema de Olivenza pero, sinceramente lo dudo.

Hoy por hoy los problemas de Portugal son otros y no creo que este tipo de "suspiros" traigan algo positivo.

Y recordad a Ceuta y los ceuties, cuando les dieron la oportunidad no se lo pensaron, votaron x ESPAÑAAAAAAAAAAAAAAAAA.

Ala a descansar.


El candidato a la Presidencia de la Juta de Extremadura que tiene más probabilidades de salir electo es... OLIVENTINO.

No sólo es que decidan estar o no estar en España, es que encima ejercen.

 :P
 

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comanche

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« Responder #1498 em: Janeiro 30, 2007, 08:11:46 pm »
Citação de: "HISPANIXREX"
Y recordad a Ceuta y los ceuties, cuando les dieron la oportunidad no se lo pensaron, votaron x ESPAÑAAAAAAAAAAAAAAAAA.

Ala a descansar.


Portugal já tinha pensado abandonar Ceuta antes da miserável união peninsular, e e sendo Ceuta uma pequena cidade na altura e estando povoada por colonos Castelhanos e pelas suas forças militares, é normal que tenham escolhido optar pelo rei Castelhano, Portugal não tinha interesse nesse território, e por isso não o recuperou pela força das armas, o mesmo não não aconteceu em Portugal (incluindo Olivença) e Brasil onde os Castelhanos foram derrotados e expulsos.


E já que falas em Ceuta, e já agora falo também de melilla (Colónias Espanholas), engraçado para vocês só Gibraltar é colónia,  prevejo que Espanha no futuro vai ter de "largar" esses territórios, á medida que vai crescendo o extremismo Islamico,  ou abandona a bem (acordo politico com Marrocos), ou a mal, se uma organização terrorista tipo  Al Qaeda coloca a recuperação de Ceuta e Melilla nas suas prioridades, Espanha que se prepare.......
 

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Jose M.

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« Responder #1499 em: Janeiro 30, 2007, 08:18:12 pm »
Citação de: "comanche"


Portugal já tinha pensado abandonar Ceuta antes da miserável união peninsular, e e sendo Ceuta uma pequena cidade na altura e estando povoada por colonos Castelhanos e pelas suas forças militares, é normal que tenham escolhido optar pelo rei Castelhano, Portugal não tinha interesse nesse território, e por isso não o recuperou pela força das armas, o mesmo não não aconteceu em Portugal (incluindo Olivença) e Brasil onde os Castelhanos foram derrotados e expulsos.
.......


¿Eso quiere decir que Portugal tampoco está interesada en Olivenza? Como no ha movido un dedo y cuando lo ha movido ha sido para indicar el camino de la retirada....

Siento este post tan demagógico, pero es que hay intervenciones que no merecen otra respuesta.

Saludos cordiales