Olivença

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Jose M.

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« Responder #2025 em: Fevereiro 16, 2008, 01:35:16 pm »
El Acta Final de la Convención de Viena de 1.815 que firmaron tanto Portugal como España obligaba a ambos países a "realizar sus mejores esfuerzos para la retrocesión" de esas tierras. Si España no ha cumplido su parte, Portugal tampoco al no haberse esforzado oficialmente para conseguir esa retrocesión. Nunca inició las oportunas negociaciones para llegar a un nuevo Tratado de igual nivel que el de Badajoz de 1.801.

Los gobiernos portugueses han dejado transcurrir dos siglos sin ninguna acción, incluso abortando iniciativas como las de los militares de Campomayor durante la Guerra Civil.

Se puede ser culpable por acción u omisión. Es como si yo me quejara de que mi jefe no me sube el sueldo. Por lo menos debería solicitárselo.

Un cordial saludo.
 

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Diogo Ventura

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« Responder #2026 em: Fevereiro 16, 2008, 02:41:49 pm »
Citação de: "Jose M."
El Acta Final de la Convención de Viena de 1.815 que firmaron tanto Portugal como España obligaba a ambos países a "realizar sus mejores esfuerzos para la retrocesión" de esas tierras. Si España no ha cumplido su parte, Portugal tampoco al no haberse esforzado oficialmente para conseguir esa retrocesión. Nunca inició las oportunas negociaciones para llegar a un nuevo Tratado de igual nivel que el de Badajoz de 1.801.

Los gobiernos portugueses han dejado transcurrir dos siglos sin ninguna acción, incluso abortando iniciativas como las de los militares de Campomayor durante la Guerra Civil.

Se puede ser culpable por acción u omisión. Es como si yo me quejara de que mi jefe no me sube el sueldo. Por lo menos debería solicitárselo.

Un cordial saludo.



Caro José M.

È muito simples o que simpáticamente   aqui , transcreve , Portugal está á  espera que o Reino Espanha  cumpra o artigo 105 que assinou .
A interpretação do artigo 105 é a devolução de Olivença a Portugal.
Por Alguma razão Portugal ficou com a cota de rega do Alqueva , maior que Espanha (devido ás Terras de Juromenha, Olivença , que estão na margem esquerda do Rio Guadiana .
Foi por ter Direitos sobre Olivença que a Ponte da Ajuda foi Custiada por Portugal a 100º/º (incluindo o dinhheiro a funddo perdido de Bruxelas).
Estou de Acordo consigo quando diz que os Governos estão "mudos" em relação a Olivença , nós Povo é que andamos a levantar este grave problema , mas é assim o Povo é Povo .
Abraço , com  amizade
PS:
Deixo aqui o registo do 1º. Conde de Olivença , em que ainda não existia o Reino de Espanha (á data do titulo).
 :wink:

D. Rodrigo Afonso de Melo, 1º conde de Olivença
Descendente de Carlos Magno Descendente de Hugo Capeto Descendente de Fernando I de Leão e Castela Descendente de Guilherme I de Inglaterra Descendente de D. Afonso Henriques
* c. 1430 + 25.11.1487
Pais
Pai: Martim Afonso de Melo, alcaide-mór de Olivença * c. 1395 Descendente de D. Afonso Henriques
Mãe: Margarida de Vilhena * c. 1410 Descendente de D. Afonso Henriques
Casamentos
19.04.1457
Isabel de Menezes * c. 1430 Descendente de D. Afonso Henriques

Filhos

    * D. Filipa de Melo * c. 1460 D. Álvaro, senhor de Tentúgal, Póvoa, Buarcos e Cadaval
    * D. Margarida de Vilhena * c. 1450 D. Pedro de Castro, o Negligências
    * D. Brianda de Melo cs

Títulos, Morgados e Senhorios

    * Condes de Olivença (1)

http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1881

Condes de Olivença
(Condes de Olivença)
Criação
Título criado por
D. Afonso V, rei de Portugal
por carta de 21-07-1476
a favor de
D. Rodrigo Afonso de Melo, 1º conde de Olivença * c. 1430
Titulares
1 Pessoas
      
1.    D. Rodrigo Afonso de Melo, 1º conde de Olivença * c. 1430 Descendente de D. Afonso Henriques    


http://www.geneall.net/P/tit_page.php?id=888

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Diogo Ventura

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« Responder #2027 em: Fevereiro 16, 2008, 03:08:25 pm »
Caro José M.


Por ser pessoa de bem e como respeitável cidadão espanhol vou colocar aqui a descendente do 1º Conde de Olivença , que coloquei no post anterior

http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=353625




POR DIREITO é a Condessa de Olivença , nos dias de Hoje
Que Deus Lhe Dê Saude Sorte :

Dª. Alexandra Eugénia Álvares Pereira de Melo

Descendente de Carlos Magno Descendente de Hugo Capeto Descendente de Fernando I de Leão e Castela Descendente de Guilherme I de Inglaterra Descendente de D. Afonso Henriques

* County of New York, New York City 27.01.1982
Pais
Pai: D. Jaime Álvares Pereira de Melo, 10º duque de Cadaval * 21.01.1913 Descendente de D. Afonso Henriques
Mãe: Claudine Marguerite Marianne Tritz * 04.08.1943


Abraço , com amizade de um Monárquico português

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HELLAS

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« Responder #2028 em: Fevereiro 16, 2008, 04:45:52 pm »
Citação de: "Diogo Ventura"
Caro/a HELLAS


Tem Toda a razão ,mais respeito , mais respeito ,para já , não me trata por tu ,porque ainda não dei a sí confiança para isso .
Para haver respeito é só Cumprir por parte de Espanha  a Acta Final do Tratado de Viena de 1815 , que assinou .( devolução de Olivença e Terras adjacentes a Portugal ).
Cordialmente


É possivel que seja porque ja faz tempo que escribi, mas eu ja expliquei que pela minha parte sou favoravel a chegar a un termino onde tudos resten contentes.
Pensando "en portugues" acharia que agora despois de tantos anos para a povoçao de Olivença ia a ser un problema mudar de tudo, mudar de pais drasticamente, alem que nao se sabe se eles ian querer ainda que tiveram issa possivilidade, pois penso que voces querem ter Olivença mas tambem o bem estar do seu pessoal.
Emtao, alem de tratados, e o que se passou no Uruguay, esto o digo para os meus compatriotas, pregunto, pela vossa parte existe a possibilidade de criar una maneira onde tudos estemos contentes?.
Podria ser Olivença un lugar onde tenhan as dois nacionalidades e tenhan un status diferencial?.
Eu sempre tento arramjar soluçoes para esto terminar de boas maneiras e num bom entendimento entre os dois paises, mas ca sempre estamos a discutir e confrontar-nos. Acho que se realmente tudos queremos arramajar soluçoes debemos ceder pelas dois partes, pois sempre uns e outros vamos a ter as nossas verdades e vai a ser interminavel, por nao falar das estupideces que alguns continuamente estao a falar, como estar a favor de dar Ceuta a Marrocos quando Ceuta jamais foi de Marrocos porque nao existia o reino Alaui quando Ceuta foi primeiro portuguesa e depois por referemdum espanhola...é apenas un exemplo de querer dar guerra.
E que ninguem diga o de sempre com Gibraltar,pois neste caso eu tenho duvidas que os gibraltarenhos queran voltar a pertecer a o reino de Espanha depois de tantos anos e sobretudo pelo status que agora tem,sobretudo economicamente.
Emtao, existe alguna maneira de que Olivença volte a Portugal de forma, digamos coordial?. Falo en positivo , pelo que os guerrilleiros do foro melhor nao ataquen-me sem motivo.
 

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Jose M.

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« Responder #2029 em: Fevereiro 16, 2008, 05:57:27 pm »
Citação de: "HELLAS"
Citação de: "Diogo Ventura"
Caro/a HELLAS


Tem Toda a razão ,mais respeito , mais respeito ,para já , não me trata por tu ,porque ainda não dei a sí confiança para isso .
Para haver respeito é só Cumprir por parte de Espanha  a Acta Final do Tratado de Viena de 1815 , que assinou .( devolução de Olivença e Terras adjacentes a Portugal ).
Cordialmente

É possivel que seja porque ja faz tempo que escribi, mas eu ja expliquei que pela minha parte sou favoravel a chegar a un termino onde tudos resten contentes.
Pensando "en portugues" acharia que agora despois de tantos anos para a povoçao de Olivença ia a ser un problema mudar de tudo, mudar de pais drasticamente, alem que nao se sabe se eles ian querer ainda que tiveram issa possivilidade, pois penso que voces querem ter Olivença mas tambem o bem estar do seu pessoal.
Emtao, alem de tratados, e o que se passou no Uruguay, esto o digo para os meus compatriotas, pregunto, pela vossa parte existe a possibilidade de criar una maneira onde tudos estemos contentes?.
Podria ser Olivença un lugar onde tenhan as dois nacionalidades e tenhan un status diferencial?.
Eu sempre tento arramjar soluçoes para esto terminar de boas maneiras e num bom entendimento entre os dois paises, mas ca sempre estamos a discutir e confrontar-nos. Acho que se realmente tudos queremos arramajar soluçoes debemos ceder pelas dois partes, pois sempre uns e outros vamos a ter as nossas verdades e vai a ser interminavel, por nao falar das estupideces que alguns continuamente estao a falar, como estar a favor de dar Ceuta a Marrocos quando Ceuta jamais foi de Marrocos porque nao existia o reino Alaui quando Ceuta foi primeiro portuguesa e depois por referemdum espanhola...é apenas un exemplo de querer dar guerra.
E que ninguem diga o de sempre com Gibraltar,pois neste caso eu tenho duvidas que os gibraltarenhos queran voltar a pertecer a o reino de Espanha depois de tantos anos e sobretudo pelo status que agora tem,sobretudo economicamente.
Emtao, existe alguna maneira de que Olivença volte a Portugal de forma, digamos coordial?. Falo en positivo , pelo que os guerrilleiros do foro melhor nao ataquen-me sem motivo.


Me temo que esa solución no es posible.

Hoy Olivenza es una población extremeña más, habitada por extremeños sin importar la procedencia de sus tatarabuelos.

Seguramente el futuro traerá una eurociudad Elvas-Badajoz en cuyo área metropolitana quedará incluída Olivenza, junto con Campomayor y otras. No sé qué estatus jurídicos tendrá esa eurociudad, pero tendrá que ser consensuado entre ambos Estados.

Pero la cesión de una ciudad extremeña y española tendría la fuerte oposición de todos los ciudadanos, por lo que sería muy difícil de plantear por ningún gobierno. Extremadura no lo consentiría.

Saludos.
 

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HELLAS

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« Responder #2030 em: Fevereiro 16, 2008, 06:33:33 pm »
Citação de: "Jose M."
Citação de: "HELLAS"
Citação de: "Diogo Ventura"
Caro/a HELLAS


Tem Toda a razão ,mais respeito , mais respeito ,para já , não me trata por tu ,porque ainda não dei a sí confiança para isso .
Para haver respeito é só Cumprir por parte de Espanha  a Acta Final do Tratado de Viena de 1815 , que assinou .( devolução de Olivença e Terras adjacentes a Portugal ).
Cordialmente

É possivel que seja porque ja faz tempo que escribi, mas eu ja expliquei que pela minha parte sou favoravel a chegar a un termino onde tudos resten contentes.
Pensando "en portugues" acharia que agora despois de tantos anos para a povoçao de Olivença ia a ser un problema mudar de tudo, mudar de pais drasticamente, alem que nao se sabe se eles ian querer ainda que tiveram issa possivilidade, pois penso que voces querem ter Olivença mas tambem o bem estar do seu pessoal.
Emtao, alem de tratados, e o que se passou no Uruguay, esto o digo para os meus compatriotas, pregunto, pela vossa parte existe a possibilidade de criar una maneira onde tudos estemos contentes?.
Podria ser Olivença un lugar onde tenhan as dois nacionalidades e tenhan un status diferencial?.
Eu sempre tento arramjar soluçoes para esto terminar de boas maneiras e num bom entendimento entre os dois paises, mas ca sempre estamos a discutir e confrontar-nos. Acho que se realmente tudos queremos arramajar soluçoes debemos ceder pelas dois partes, pois sempre uns e outros vamos a ter as nossas verdades e vai a ser interminavel, por nao falar das estupideces que alguns continuamente estao a falar, como estar a favor de dar Ceuta a Marrocos quando Ceuta jamais foi de Marrocos porque nao existia o reino Alaui quando Ceuta foi primeiro portuguesa e depois por referemdum espanhola...é apenas un exemplo de querer dar guerra.
E que ninguem diga o de sempre com Gibraltar,pois neste caso eu tenho duvidas que os gibraltarenhos queran voltar a pertecer a o reino de Espanha depois de tantos anos e sobretudo pelo status que agora tem,sobretudo economicamente.
Emtao, existe alguna maneira de que Olivença volte a Portugal de forma, digamos coordial?. Falo en positivo , pelo que os guerrilleiros do foro melhor nao ataquen-me sem motivo.

Me temo que esa solución no es posible.

Hoy Olivenza es una población extremeña más, habitada por extremeños sin importar la procedencia de sus tatarabuelos.

Seguramente el futuro traerá una eurociudad Elvas-Badajoz en cuyo área metropolitana quedará incluída Olivenza, junto con Campomayor y otras. No sé qué estatus jurídicos tendrá esa eurociudad, pero tendrá que ser consensuado entre ambos Estados.

Pero la cesión de una ciudad extremeña y española tendría la fuerte oposición de todos los ciudadanos, por lo que sería muy difícil de plantear por ningún gobierno. Extremadura no lo consentiría.

Saludos.


No es exactamente a una cesion a lo que me refiero, es un intermedio, por decirlo así. Lo que si me gustaria es que el agravio que sienten algunos portugues por el tema de Olivenza de alguna manera se solucionase en que todos quedaramos satisfechos.
Dime, tu que eres extremeño, el tema de Olivenza esta presente en el dia a dia o por lo menos de vez en cuando, en la sociedad extremeña? y por otro lado, la cercania entre Badajoz y Elvas hace que hayan disputas o por lo contrario hay una buena cooperacion y relacion entre sus habitantes?.
Hace pocos meses estube de gira por Extremadura y me fui a visitar Olivenza, preciosa, de ahi pase por el Ponte de Ntra.Senhora de Ajuda hasta Elvas y de ahi volvi para Badajoz. Me soprendio la cercania, no me imaginaba que se estubiera tanto.
Pues esto, ponme o pondnos al dia.
Saludos
 

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NVF

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« Responder #2031 em: Fevereiro 16, 2008, 06:49:12 pm »
Citação de: "Jose M."
Pues yo me siento orgulloso cuando Putin habla mal de España. Lo mismo me pasa cuando lo hace Hugo Chávez, Castro o el embajador de Irán en España critica nuestras leyes y forma de actuar. Eso quiere decir que vamos en el buen camino: se respetan los derechos humanos, hay libertad y seguridad jurídica.

Pois eu se fosse a ti nao me sentiria orgulhoso.  Queres fazer o favor de explicar aonde e' que se fez a apologia do Putin.  Putin nao passa de um manfio, e por ser um manfio e' natural que reconheca outros manfios 'a legua.  Qual a necessidade do discurso orgulhoso? Nos ja sabemos que voces sao orgulhosos.

Citação de: "Diogo Ventura"
Tem Toda a razão ,mais respeito , mais respeito ,para já , não me trata por tu ,porque ainda não dei a sí confiança para isso .
Cordialmente

Desde quando e' que tratar alguem por tu e' falta de respeito?  Porventura, nao e' este o tratamento que todos nos damos aos nossos familiares e amigos que sao, nem mais nem menos, as pessoas de quem mais gostamos e mais respeitamos?

Citação de: "Jose M."
El Acta Final de la Convención de Viena de 1.815 que firmaron tanto Portugal como España obligaba a ambos países a "realizar sus mejores esfuerzos para la retrocesión" de esas tierras. Si España no ha cumplido su parte, Portugal tampoco al no haberse esforzado oficialmente para conseguir esa retrocesión. Nunca inició las oportunas negociaciones para llegar a un nuevo Tratado de igual nivel que el de Badajoz de 1.801.

Los gobiernos portugueses han dejado transcurrir dos siglos sin ninguna acción, incluso abortando iniciativas como las de los militares de Campomayor durante la Guerra Civil.

Se puede ser culpable por acción u omisión. Es como si yo me quejara de que mi jefe no me sube el sueldo. Por lo menos debería solicitárselo.


Como ja muitos de nos admitimos, este e' talvez o unico ponto em que a argumentacao espanhola e' logica.  No entanto, a sua posicao moral continua a ser indefensavel.
Talent de ne rien faire
 

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Jorge Pereira

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« Responder #2032 em: Fevereiro 16, 2008, 07:00:42 pm »
Citação de: "HELLAS"
É possivel que seja porque ja faz tempo que escribi, mas eu ja expliquei que pela minha parte sou favoravel a chegar a un termino onde tudos resten contentes.
Pensando "en portugues" acharia que agora despois de tantos anos para a povoçao de Olivença ia a ser un problema mudar de tudo, mudar de pais drasticamente, alem que nao se sabe se eles ian querer ainda que tiveram issa possivilidade, pois penso que voces querem ter Olivença mas tambem o bem estar do seu pessoal.
Emtao, alem de tratados, e o que se passou no Uruguay, esto o digo para os meus compatriotas, pregunto, pela vossa parte existe a possibilidade de criar una maneira onde tudos estemos contentes?.
Podria ser Olivença un lugar onde tenhan as dois nacionalidades e tenhan un status diferencial?.
Eu sempre tento arramjar soluçoes para esto terminar de boas maneiras e num bom entendimento entre os dois paises, mas ca sempre estamos a discutir e confrontar-nos. Acho que se realmente tudos queremos arramajar soluçoes debemos ceder pelas dois partes, pois sempre uns e outros vamos a ter as nossas verdades e vai a ser interminavel, por nao falar das estupideces que alguns continuamente estao a falar, como estar a favor de dar Ceuta a Marrocos quando Ceuta jamais foi de Marrocos porque nao existia o reino Alaui quando Ceuta foi primeiro portuguesa e depois por referemdum espanhola...é apenas un exemplo de querer dar guerra.
E que ninguem diga o de sempre com Gibraltar,pois neste caso eu tenho duvidas que os gibraltarenhos queran voltar a pertecer a o reino de Espanha depois de tantos anos e sobretudo pelo status que agora tem,sobretudo economicamente.
Emtao, existe alguna maneira de que Olivença volte a Portugal de forma, digamos coordial?. Falo en positivo , pelo que os guerrilleiros do foro melhor nao ataquen-me sem motivo.


A solução para resolver esta situação vergonhosa passaria por qualquer coisa como esta:



Citação de: "papatango"

A questão de Olivença tem solução e não é muito complicada, embora custe dinheiro.

Assim:

1)
O Estado Espanhol, tem que reconhecer ao Estado Português todo o direito sobre a terra correspondente á Câmara Municipal de Olivença, cumprindo o estipulado nos acordos assinados com Portugal e com as potências vencedoras da guerra, dado Olivença ter sido conquistada enquanto a Espanha era aliada da França (só mais tarde muda de lado)

2)
Os residentes de Olivença podem optar por manter a sua nacionalidade espanhola, se assim o desejarem.

Os que desejarem ser subditos espanhois, deverão ter a sua situação contributiva (impostos e segurança social) ligada a Espanha, não perdendo qualquer benesse ou qualquer direito que lhes assista, como cidadãos espanhois.

Deverá ser garantido o direito á propriedade, devendo os proprietários das terras correspondentes á Câmara  Municipal de Olivença, manter todos os seus direitos de propriedade.

Os cidadãos e agregados familiares que optem por manter a nacionalidade espanhola, pagam os seus impostos á respectiva autoridade espanhola, e respondem em termos juridico-legais, para efeitos de impostos, perante o Estado Espanhol.

Durante o período de transição de trinta anos, os residentes em Olivença, podem, naquela terra criar empresas e negocios, e decidir sob que regime jurídico (português ou espanhol) querem criar esses negócios/empresas , ficando responsáveis perante a lei espanhola, no caso de optarem por registar os seus negócios/empresas como espanhois.

3)
Cria-se uma policia municipal, conforme estabelecido na lei portuguesa, que estará na dependência do Presidente da Câmara.

4)
Haverá eleições para as Cortes Gerais espanholas e para a Assembleia da Républica portuguesa, onde votarão os cidadãos, conforme a opção que tiverem assumido, votando uns como residentes no distrito de Évora e os outros como residentes na província de Badajoz.

Os que optarem pela nacionalidade portuguesa votarão também para Presidente da República.

As unicas eleições que deverão acabar em Olivença, serão as eleições regionais para a autonomia da Extremadura, que sendo uma região de Espanha, ficará desligada de Olivença.

= = = =

Para o cidadão comum, nada muda, ou praticamente nada. Para Portugal, fechar-se-há uma ferida que nunca foi limpa, e por isso nunca sarou. Aliás, nunca há de sarar. Se não for tratada, como qualquer ferida acabará provocando problemas.

Esta é uma questão que tem a ver com a dignidade da Nação Portuguesa. Obviamente já não são as terras secas da parte ocupada  do Alentejo que devemos exigir, mas sim o direito á unidade da nação que continua a ver uma sua parcela nas mãos de entidades estrangeiras.

Nós já calámos demasiado, já esperámos demasiado. É tempo de a Espanha, se realmente está interessada na melhora das relações entre os Estados da peninsula Ibérica, fazer o que há muito tempo deveria ter feito. Devolver o que não lhe pertence e dizer aos portugueses que de Espanha também pode vir alguma coisa de bom.

A bola está do lado dos Espanhois.

Cumprimentos
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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Jose M.

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« Responder #2033 em: Fevereiro 16, 2008, 08:06:00 pm »
Citação de: "NVF"
Putin nao passa de um manfio, e por ser um manfio e' natural que reconheca outros manfios 'a legua.


Y por esa regla de tres, como usted reconoce que  Putin es un "manfio" ¿qué es usted?  :shock:

HELLAS, en esta parte del mundo que compartimos portugueses y españoles la cuestión de Olivenza no es una preocupación diaria. Eso sí, si preguntas a un portugués te dirá que es portuguesa y si le preguntas a un español te dirá que es española.

El día a día es un intercambio cada vez mayor, sobre todo en los planos económicos y laborales y mucha colaboración entre los distintos organismos oficiales, destacando Sanidad y Seguridad.

Como ejemplo esta foto que tomé ayer cerca de la frontera cuando regresaba a casa:



Aunque está movida, son GNR y Guardia Civil colaborando en la detención de dos tipos que algo harían en Portugal y han sido parados en España.

Hellas, yo te haría la pregunta al contrario ¿qué se sabe ahí de Olivenza?

Saludos.
 

*

HELLAS

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« Responder #2034 em: Fevereiro 16, 2008, 09:56:53 pm »
Pues mira, aqui de Olivenza no se habla nada y si alguien sabe algo son los que les gusta la historia o los que les gusta seguir el dia a dia social tal vez, pero general nada de nada. Por lo menos aqui, no existe ningun sentimiento antiportugues, al contrario, son cada dia mas los portugueses que vienen aqui a buscarse la vida,conozco a unos cuantos, aunque no son una cantidad numerosa.
Me alegra saber que hay buena sintonia entre Badajoz y Elvas.
SAludos.
 

*

Diogo Ventura

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« Responder #2035 em: Fevereiro 16, 2008, 11:07:46 pm »
Caro NVF


Desde quando e' que tratar alguem por tu e' falta de respeito? Porventura, nao e' este o tratamento que todos nos damos aos nossos familiares e amigos que sao, nem mais nem menos, as pessoas de quem mais gostamos e mais respeitamos?


Eu ainda fui educado a não tratar desconhecidos nem pessoas mais velhas por TU .
São valôres que prézo muito , como português que sou
Se não é conhecedor da educação o problema é seu caro NVF
 O que isso interessa a sí?
Pensei que tinhamos de debater  aquí a nossa Olivença  
Cordialmente  :wink:

*

Diogo Ventura

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« Responder #2036 em: Fevereiro 16, 2008, 11:13:34 pm »
papatango escreveu:


A questão de Olivença tem solução e não é muito complicada, embora custe dinheiro.

Assim:

1)
O Estado Espanhol, tem que reconhecer ao Estado Português todo o direito sobre a terra correspondente á Câmara Municipal de Olivença, cumprindo o estipulado nos acordos assinados com Portugal e com as potências vencedoras da guerra, dado Olivença ter sido conquistada enquanto a Espanha era aliada da França (só mais tarde muda de lado)

2)
Os residentes de Olivença podem optar por manter a sua nacionalidade espanhola, se assim o desejarem.

Os que desejarem ser subditos espanhois, deverão ter a sua situação contributiva (impostos e segurança social) ligada a Espanha, não perdendo qualquer benesse ou qualquer direito que lhes assista, como cidadãos espanhois.

Deverá ser garantido o direito á propriedade, devendo os proprietários das terras correspondentes á Câmara Municipal de Olivença, manter todos os seus direitos de propriedade.

Os cidadãos e agregados familiares que optem por manter a nacionalidade espanhola, pagam os seus impostos á respectiva autoridade espanhola, e respondem em termos juridico-legais, para efeitos de impostos, perante o Estado Espanhol.

Durante o período de transição de trinta anos, os residentes em Olivença, podem, naquela terra criar empresas e negocios, e decidir sob que regime jurídico (português ou espanhol) querem criar esses negócios/empresas , ficando responsáveis perante a lei espanhola, no caso de optarem por registar os seus negócios/empresas como espanhois.

3)
Cria-se uma policia municipal, conforme estabelecido na lei portuguesa, que estará na dependência do Presidente da Câmara.

4)
Haverá eleições para as Cortes Gerais espanholas e para a Assembleia da Républica portuguesa, onde votarão os cidadãos, conforme a opção que tiverem assumido, votando uns como residentes no distrito de Évora e os outros como residentes na província de Badajoz.

Os que optarem pela nacionalidade portuguesa votarão também para Presidente da República.

As unicas eleições que deverão acabar em Olivença, serão as eleições regionais para a autonomia da Extremadura, que sendo uma região de Espanha, ficará desligada de Olivença.

= = = =

Para o cidadão comum, nada muda, ou praticamente nada. Para Portugal, fechar-se-há uma ferida que nunca foi limpa, e por isso nunca sarou. Aliás, nunca há de sarar. Se não for tratada, como qualquer ferida acabará provocando problemas.

Esta é uma questão que tem a ver com a dignidade da Nação Portuguesa. Obviamente já não são as terras secas da parte ocupada do Alentejo que devemos exigir, mas sim o direito á unidade da nação que continua a ver uma sua parcela nas mãos de entidades estrangeiras.

Nós já calámos demasiado, já esperámos demasiado. É tempo de a Espanha, se realmente está interessada na melhora das relações entre os Estados da peninsula Ibérica, fazer o que há muito tempo deveria ter feito. Devolver o que não lhe pertence e dizer aos portugueses que de Espanha também pode vir alguma coisa de bom.

A bola está do lado dos Espanhois.

Cumprimentos

Caro papatango
Concordo com quaze tudo do seu post
Quem fala assim não é gago....
Cordialmente

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NVF

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« Responder #2037 em: Fevereiro 17, 2008, 03:24:30 am »
Citação de: "Diogo Ventura"

Eu ainda fui educado a não tratar desconhecidos nem pessoas mais velhas por TU .
São valôres que prézo muito , como português que sou
Se não é conhecedor da educação o problema é seu caro NVF
 O que isso interessa a sí?


Num acto tipicamente tuga, preferes dar importancia 'a forma ao inves do conteudo.  Por isso, temos um pais cheio de doutores... sem o serem.  Pois eu digo que a tua educacao foi pessima e os teus valores estao todos ao contrario.  Comecas por prezar a tua educacao, poes em causa a minha educacao (para ti fazer juizos de valor em relacao aos outros e', pelos vistos, sinal de boa educacao) e, no final, ja' estas de maos 'a cintura.  Ate' pareces espanhol :)

Nao passa nada.
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HELLAS

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« Responder #2038 em: Fevereiro 17, 2008, 11:43:01 am »
Citação de: "NVF"
Citação de: "Diogo Ventura"

Eu ainda fui educado a não tratar desconhecidos nem pessoas mais velhas por TU .
São valôres que prézo muito , como português que sou
Se não é conhecedor da educação o problema é seu caro NVF
 O que isso interessa a sí?

Num acto tipicamente tuga, preferes dar importancia 'a forma ao inves do conteudo.  Por isso, temos um pais cheio de doutores... sem o serem.  Pois eu digo que a tua educacao foi pessima e os teus valores estao todos ao contrario.  Comecas por prezar a tua educacao, poes em causa a minha educacao (para ti fazer juizos de valor em relacao aos outros e', pelos vistos, sinal de boa educacao) e, no final, ja' estas de maos 'a cintura.  Ate' pareces espanhol :)

Nao passa nada.


...ate pareces espanhol...o facto de nao ser portugues faz que nao perceba bem o sentido disso. Espero que nao seja para menospreciar, pois se a dinamica tem que ser issa vai a acabar a sair o pior de tudos nos, faltando o respeito. Ao final vai a parecer que o unico fim deste forum é criar polemicas. Tenhan en conta que tudos sabemos criar insultos facieis. Tenhamos mais respeito entre nos.
 

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Diogo Ventura

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(sem assunto)
« Responder #2039 em: Fevereiro 17, 2008, 03:39:26 pm »
Caro HELLAS
Para nós portugueses os espanhois têm fama de arrogantes . derivado aos termos como falam , só isso , não se preocupe que ainda há muitos espanhois educados .
Não sei se sabe mas , há uma grande diferença de culturas e a lingua Castellana, por vezes , para nós portugueses , sôa a arrogância ,não quer dizer que os espanhois são arrogantes , penso que consegue entender ?
É uma Questão Cultural somente que , o que interessa aqui é o Debate sobre Olivença e terras de Juromenha que é Portugal e está ocupada pelo Reino de Espanha há 206 anos e que depois de ser aceite a Acta Final do Tratado de Viena de 1815 por parte do reino de Espanha
Estamos há espera (Portugal)

Caro NVF
VÀ CHAMAR "TUGA" À PATA QUE O PÔS (espero que fiquemos entendidos e é melhor que debata aqui  Olivença , se é que é português )