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Ron Dennis de saída da McLaren
MARCA ALEMÃ INDIGNADA COM O SUCEDIDO EM 2007
   
      
      
Ron Dennis está de saída da direcção da McLaren Mercedes e consequentemente da Fórmula 1. Segundo noticia o diário espanhol “Marca”, a decisão está tomada e será tornada pública num comunicado a emitir antes do início do Mundial a 16 de Março, na Austrália, primeiro pelo próprio Ron Dennis e depois pela escuderia.

Esta resolução parece ter sido forçada pela Mercedes que se mostra indignada com o que tem sucedido na equipa, nomeadamente no que respeita ao caso de "espionagem" à Ferrari.

Embora Ron Dennis possa assumir novo cargo no organigrama da escuderia, este será sem real capacidade de decisão. Acabou-se a era em que o dirigente decidia tudo na equipa, já que não irá aos grandes prémios, não contratará pilotos nem negociará patrocínios.

Acabará assim uma história de 28 anos em comum, nos quais Dennis ameaçou o poderio da Ferrari e colocou a equipa no mapa do automobilismo mundial.

Data: Terca-feira, 26 Fevereiro de 2008 - 14:53

www.record.pt

[pmdavila]

E lá foi o título para o Hamilton.

O "rapaz" mereceu, se bem que preferia um homem da Ferrari a ganhar o título. O Massa fez o que lhe competia hoje. Ganhou, mas não foi suficiente.

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Um final de corrida (e Campeonato!) como há muito não se via :shock:

[pmdavila]

De facto, não é todos os dias que se vê um campeonato de F1 decidido na última volta do ano!

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Foi mais mas na ULTIMA CURVA

[AMRAAM]

Foi mais mas na ULTIMA CURVA

     

[da silva]

Bem parece-me a mim que este ano, o Jason Buton nao está a dar qualquer oportunidade aos outros pilotos, pelo menos neste inicio de F1

onde estão a Mercedes e a Ferrari?  

[JLRC]

Bem parece-me a mim que este ano, o Jason Buton nao está a dar qualquer oportunidade aos outros pilotos, pelo menos neste inicio de F1

onde estão a Mercedes e a Ferrari?  :lol:

[Charlie Jaguar]

Jenson Button, meus senhores.  

[da silva]

sim, eu sei que o motor do carro do Jason Button é Mercedes.

[JLRC]

Jenson Button, meus senhores.   .

[Charlie Jaguar]

Passam-se hoje 15 anos da morte de Ayrton Senna... ainda parece que foi ontem. E digam o que disserem, a F1 nunca mais foi a mesma.   http://dn.sapo.pt/desporto/motores/inte ... id=1215659[/quote]

Piloto morreu há 15 anos

Senna: recitais, excessos e rivalidades de um campeão
Hoje

Ayrton Senna, um católico fervoroso que dizia estar mais próximo de Deus quando pilotava, morreu faz sexta-feira 15 anos, após aumentar para 65 o seu recorde de "pole positions" e quando comandava mais um Grande Prémio de Fórmula 1.

Fórmula 1: Ayrton

*** Emídio Simões, Agência Lusa ***

O comando era a única posição que admitia para si, o que o fez cometer vários exageros nas pistas e lhe criou inimizades no "paddock" - falecido aos 36 anos em 01 de Maio de 1994 em Imola, no Grande Prémio de São Marino, Senna não deixava ninguém indiferente: ou se amava, ou se odiava.

Entre os seus maiores ódios de estimação contavam-se o também brasileiro e triplo campeão do Mundo Nélson Piquet e o francês e tetracampeão mundial Alain Prost, com o qual teve uma rivalidade encarniçada, iniciada nos dois anos em que tiveram de se suportar mutuamente na McLaren-Honda.

Ao longo dos 13 anos em que correu em monolugares, Senna conquistou fama de ser um exímio afinador, um piloto metódico, persistente e perfeccionista, que sabia como poucos relatar aos mecânicos o que sentia ao volante.

Era claramente o melhor de todos em qualificação e piso molhado, mas pecava pela sua obsessão pela vitória, que por vezes o levava a exagerar em pista ou a utilizar uma certa baixa política no "paddock".

Exemplo disso foi o que aconteceu em 1993, quando percebeu que precisava de um lugar na Williams-Renault para voltar a ser campeão do Mundo - após ter sido em 1988, 1990 e 1991 com a McLaren -, o que ditou o afastamento de Prost da equipa de Frank Williams.

Os adeptos da Fórmula 1 ainda hoje recordam três dos seus vários recitais à chuva, nos Grandes Prémios do Mónaco de 1984, de Portugal de 1985 e da Europa de 1993, em Donington Park, Inglaterra.

No ano da sua estreia, foi segundo no principado com um Toleman-Hart, atrás de Prost, sob um dilúvio que obrigou a corrida a ser dada por terminada a meio, enquanto no Estoril obteve a primeira vitória na Fórmula 1, com um Lotus-Renault, e deixou todos os outros a pelo menos uma volta.

Em Donington Park efectuou aquela que ainda hoje muitos consideram a melhor primeira volta da história da Fórmula 1: após largar da quarta posição da grelha e perder um lugar na partida, ao ser bloqueado pelo alemão Michael Schumacher, ultrapassou cinco adversários numa pista completamente alagada e concluiu a primeira volta já no comando.

Parecia que Senna corria ao Sol enquanto todos os outros lutavam contra condições extremamente adversas. A primeira volta foi de sonho, mas o brasileiro continuou a aula nas seguintes, passando na meta pela segunda vez com 4,2 segundos de vantagem, para aumentá-la para 6,7 na seguinte... até consumar a vitória de forma clara.

Mas também foi protagonista de outras corridas lembradas pelas piores razões, como os Grandes Prémios do Japão de 1989 e 1990, nos quais a sua guerra particular com Prost terminou com ambos fora de pista, sendo os títulos mundiais atribuídos primeiro ao francês e depois ao brasileiro.

Em 1989 foi desclassificado por ter sido auxiliado a regressar à pista após o acidente com Prost, que terá sido facilitado pelo francês, e depois foi castigado por comportamento perigoso em corrida.

Foi então que as relações com o presidente da Federação Internacional do Automóvel (FIA) da época, Jean-Marie Ballestre, atingiram o ponto de ruptura, com Senna a ameaçar com o abandono e a acusar o dirigente francês de querer beneficiar o compatriota Prost, ainda seu companheiro de equipa na McLaren-Honda.

No ano seguinte, Senna e Prost, este agora na Ferrari, também chegaram ao Japão numa situação em que quem ganhasse o último Grande Prémio da temporada seria campeão, mas desta vez a vantagem era do brasileiro, que conquistaria o título se nenhum dos dois terminasse a corrida de Suzuka.

E foi o que aconteceu: ao perder uma polémica acerca do local da "pole position", Senna avisou Prost de que devia ter cuidado na primeira travagem e o certo é que ambos ficaram na escapatória da primeira curva, após o sul-americano ter tentado colocar o seu McLaren-Honda onde não cabia.

Além de ser um desportista de culto no Brasil - o seu funeral foi acompanhado por mais de um milhão de pessoas nas ruas de São Paulo -, Senna tinha uma legião de adeptos em todo o Mundo, principalmente no Japão e em Portugal.

A sua relação com Portugal era de tal forma próxima que, apesar de residir no Mónaco, passava muito tempo na casa que possuía na Quinta do Lago, no Algarve, e à data da morte era o sócio número 13.123 do Belenenses, com as quotas em dia.

Agora é recordado em circuitos do Mundo inteiro, nos quais foram edificados monumentos em sua homenagem ou baptizadas curvas com o seu nome, como aconteceu com a parabólica de acesso à recta da meta no Autódromo do Estoril.

Com o abandono de Prost, no final de 1993, e a morte de Senna, na terceira prova do ano seguinte, a Fórmula 1 perdeu muita da sua magia e ficou sem qualquer campeão mundial no pelotão até Michael Schumacher conquistar o seu primeiro título, em 1994, e começar a assumir a condição de herdeiro do "Professor" e do "Mágico".

ESI.

Lusa
  http://dn.sapo.pt/desporto/motores/inte ... id=1215936

[P44]

[ShadIntel]

Felipe Massa sofre violento acidente e falha corrida de domingo
15h03m

O brasileiro Felipe Massa, da Ferrari, tem um forte hematoma na parte superior de um olho e irá falhar domingo o Grande Prémio da Hungria em Fórmula 1, anunciou a escuderia italiana. Veja o vídeo

Massa sofreu hoje, sábado, um acidente na sessão de qualificação para a corrida de domingo, depois de um objecto embater no seu capacete, levando o piloto a perder consciência e a embater nas barreiras de protecção no circuito.

O brasileiro foi conduzido para o centro hospitalar da pista e depois disso para o Hospital de Budapeste, a pouco mais de 20 quilómetros do circuito de Hungaroring, para se sujeitar a mais testes médicos.

Já consciente e estável, o piloto brasileiro, de 28 anos, estava, no entanto, agitado e apresentava um corte na cabeça, segundo disse à televisão Globo o seu compatriota Rubens Barrichello.

Com o impacto do objecto, que se terá soltado do Brawn-Mercedes de Barrichello, Massa perdeu a consciência e embateu a grande velocidade na barreira de pneus, numa das zonas mais rápidas do circuito de Hungaroring.

Antes do acidente o piloto brasileiro registava o terceiro melhor tempo das qualificações, que viriam a ser ganhas pelo espanhol Fernando Alonso (Renault), o qual partirá do primeiro lugar da grelha de partida.
http://www.youtube.com/watch?v=0uyws6y0fvY
http://www.youtube.com/watch?v=l3iHhCJMIhw
http://www.youtube.com/watch?v=tVqSEXTfh2w

[André]

Felipe Massa terá que ser operado, diz a Ferrari


O piloto brasileiro Felipe Massa (Ferrari) vai mesmo ter de ser operado depois do acidente de hoje na qualificação para o Grande Prémio da Hungria de Fórmula 1, após ter perdido a consciência e se ter despistado no circuito de Hungaroring.

Massa foi atingido por um objecto que se soltou do Brawn-Mercedes de Rubens Barrichello e perdeu a consciência num momento em que passava num ponto rápido do circuito, embatendo com violência numa barreira de pneus de protecção.

Inicialmente foi indicado que o piloto tinha um hematoma na parte superior do olho, depois de Massa ser conduzido ao hospital e já consciente, mas agora surge a informação, através da própria Ferrari, de que o brasileiro terá que ser operado a uma lesão no osso supraorbitral esquerdo, por cima do olho.

«Um exame médico exaustivo revelou um golpe na frente, uma lesão óssea supraorbitral e uma comoção cerebral, sendo necessária uma operação, razão pela qual Felipe Massa permanecerá sobre observação na unidade de cuidados intensivos», refere o comunicado da Ferrari.

Massa teve uma primeira assistência ainda no centro hospitalar da pista de Hungaroring, mas foi transferido de helicóptero para o Hospital de Budapeste, a 20 quilómetros do circuito.

Lusa