Acho, mais que esta nova unidade é uma centralização de unidades que se encontram espalhadas e que com a reconfiguração actual têm a oportunidade para se unificarem (a companhia de defesa NBQ, o hospital cirúrgico móvel, uma das companhias de engenharia que ficará excedentária com a extinção da Pontinha, companhia de pontes, etc...) de modo a aumentarem a proficiência no apoio à protecção civil.
Todos os anos o exercito envia equipas de sapadores florestais para patrulhar as florestas, manda secções para auxiliar nos rescaldos, manda meios logísticos para apoiar os bombeiros, manda maquinas de engenharia para quer a preparação quer no combate aos fogos, sempre que há cheias ou derrocadas que isolam povoações avança a companhia de pontes, sempre que existe um trabalho mais critico a nível de saúde publica, lá avança o elemento de defesa BQ (principalmente a componente cedida pela companhia de defesa NBQ e pelo laboratório militar), quando faltou electricidade no centro do pais lá esteve o exercito a ceder geradores, etc...
Eu sempre fui apologista de que a nível de protecção civil os 1st responders devem ser os bombeiros, mas para situações que estes não tenham capacidade de responder, que as forças armadas usem as capacidades que já têm para os apoiar e dessa forma rentabilizar os meios quer materiais, quer humanos.