Talvez naquela época fosse aceitável a designação "tanque", mesmo no meio militar.
Espero que alguém queira abrir um novo item no exército marroquino que aparentemente não vê qualquer problema aqui pelo exército em terra marruecos
Severiano Teixeira visita a Líbia no fim-de-semanaDefesa. Acordo de cooperação bilateral foi assinado em Maio de 2008O ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, desloca-se este fim-de-semana à Líbia em visita oficial, soube ontem o DN.Esta será a primeira de um conjunto de visitas de Severiano Teixeira ao Magrebe, que incluem os restantes países africanos que integram a "Iniciativa 5 + 5": Marrocos, Tunísia, Argélia e Mauritânia, adiantou fonte oficial do Ministério da Defesa.Portugal e Líbia têm vindo a estreitar as relações bilaterais nos domínios da Segurança e da Defesa, com base num memorando assinado em Maio de 2008. O documento contemplou a troca de experiências nas áreas da política de Defesa, as operações de manutenção de paz, a formação e o ensino militar ou as indústrias de defesa, além de prever a criação de uma Comissão Mista para coordenar essa cooperação bilateral.Severiano Teixeira, que visitou Tripoli há quase dois anos para preparar a presidência portuguesa da UE (segundo semestre de 2007), vai assinar agora um "programa indicativo" dessa cooperação bilateral, adiantou o Ministério, visando o seu alargamento a áreas - ensino, através do Instituto de Defesa Nacional (IDN), ou indústrias de defesa, via EMPORDEF (holding do Estado para esse sector) - não militares.No plano político, assinalou o Ministério, a visita permitirá a Severiano Teixeira sublinhar que África constitui, a par da NATO e da UE, uma prioridade na política externa e de segurança e defesa de Portugal.Nesse sentido, e tendo em pano de fundo o Programa de Apoio às Missões de Paz em África (PAMPA), poder-se-à assistir a um alargamento, ao Magrabe, da política de Cooperação Técnico-Militar (CTM) que Lisboa desenvolve há anos com os países africanos lusófonos.http://dn.sapo.pt/2009/03/11/nacional/s ... ia_fi.html
Nome do Projecto: DICMIL (Dicionário de Termos Militares do Exército)Objectivo do Projecto: dotar o Exército Português de um dicionário bilingue, em suporte de papel e electrónico, que seja um instrumento de trabalho e de consulta prático e útil, uma vez que possibilitará ao utilizador uma maior rapidez na execução de várias tarefas, e servirá de apoio e auxílio em múltiplas situações do dia-a-dia, para as quais seja necessário o entendimento exacto de termos militares do Exército quer em língua inglesa quer em língua portuguesa. Entidade Responsável: Academia Militar de LisboaCentro de Investigação: CINAMIL (Centro de Investigação da Academia Militar)▫ Linha de Investigação: Informática, gestão de informação e guerra de informação▫ Equipa de investigação:• Coordenação: Mestre Sofia de Freitas e Menezes (Academia Militar)• Investigadores/Especialistas:• Coronel Tirocinado (Inf) António Menezes (Instituto de Estudos Superiores Militares) ,• Tenente Coronel (Cav)Nuno Simões de Melo (Joint Analysis and Lessons Learned Centre)• Tenente Coronel (Tm) (Eng) Carlos Ribeiro (Estado Maior do Exército)• Investigadores / Terminólogos:• Mestre Alexandra Albuquerque (ISCAP)• Mestre Fernanda Bonacho (ESCSL)• Mestre Manuel Moreira Silva (ISCAP)• Bolseiros:• Dr.ª Paula Carvalho (ISCAP)• Dr. Pedro Duarte (ISCAP)Prazo de execução: 30 mesesTérminos: Setembro de 2008 COPYRIGHT ISCAP, 2000-2009 PORTUGAL IPP
Exército quer alargar contratosO Exército quer alargar os contratos de longa duração de seis para 12 ou 15 anos, por forma a segurar os militares especializados. A proposta já foi entregue ao Governo e a sua aprovação é considerada essencial para o futuro deste ramo das Forças Armadas, revelou ontem, na Marinha Grande, o Chefe de Estado-Maior do Exército (CEME), general Pinto Ramalho."A aprovação do sistema de contrato de longa duração é fundamental", afirmou o CEME, referindo-se à necessidade de assegurar por mais tempo nos quadros do Exército o pessoal ao qual é dada formação e especialização.Presente no exercício de defesa antiaérea com fogos reais, num pinhal de Vieira de Leiria, Pinto Ramalho admitiu que a crise possa estar a atrair mais candidatos à carreira militar, mas deixou claro que o aumento de quantidade não vai afectar a qualidade. "Vamos continuar a ser extremamente exigentes, porque isso é também um factor de prestígio e de dignificação do Exército", sublinhou.Em 2008, o Exército recebeu 6681 candidaturas. Este ano, só em dois meses já se candidataram 1749 pessoas. Destes, 1312 já foram incorporados, havendo mais 1800 vagas.No exercício de ontem, o ‘Relâmpago o9’, os militares testaram os mísseis ‘Chaparral’ e ‘Stinger’ e o sistema de canhão de 20 mm. Os resultados foram considerados "positivos". http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000010
Açores: Comando Zona Militar dos Açores investiga alegada agressão de jovem militar no quartel dos Arrifes Ponta Delgada, 03 Abr (Lusa) - O Comando da Zona Militar dos Açores (ZMA) instaurou um processo disciplinar para apurar uma alegada agressão a um militar no quartel dos Arrifes, que teve de receber tratamento hospitalar no final de Março. O segundo comandante da ZMA, coronel Loureiro, adiantou hoje à agência Lusa que o caso já está a ser investigado e deverá conhecer o seu desfecho dentro de um mês, sendo certo que o regulamento de disciplinar militar prevê penas que vão desde a simples repreensão à expulsão caso venham a confirmar-se os factos. Segundo relata hoje o jornal Açoriano Oriental o caso remonta à noite de 26 de Março quando cinco militares, dois dos quais oficiais, abordaram o praça Nelson para o inquirir sobre um possível furto que teria cometido dentro do quartel dos Arrifes, na cidade de Ponta Delgada. Depois de ter negado as acusações e perguntado aos colegas se tinham provas terá sido brutalmente agredido, tendo ficado com vários ferimentos e inchaços no rosto, revela o Açoriano Oriental. Mesmo depois dos primeiros tratamentos dados pelos enfermeiros do quartel, o jovem militar de 23 anos teve de ser assistido no hospital de Ponta Delgada, que diagnosticou traumatismo na face e uma fractura no nariz. Para o coronel Loureiro este é um "episódio lamentável" e que "não corresponde à realidade dos quartéis portugueses", assegurando que a verdade será apurada dentro de um mês e se houver culpados serão devidamente punidos. "Não me lembro de nenhum outro caso do género.É lamentável ainda mais numa altura em que estamos a fazer um esforço para atrair jovens para a careira militar", disse o segundo comandante da ZMA. Escusando-se a avançar mais pormenores por estar a decorrer uma investigação, o coronel Loureiro confirmou que dos cinco militares envolvidos na suposta agressão dois estão de licença e o praça Nelson já se encontra novamente no quartel.