Apetece-me gritar bem alto, FO...

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1590 em: Julho 03, 2013, 09:08:21 am »
coincidências  :roll:


 Marido de Maria Luís Albuquerque contratado pela EDP

O ex-jornalista, dispensado do Diário Económico, acaba de assumir funções de consultor na empresa que a mulher privatizou
Clara Teixeira
7:31 Quarta feira, 3 de Julho de 2013 |

Ler mais: http://visao.sapo.pt/marido-de-maria-lu ... z2Xy8qEfC1


"(...)a nova ministra das Finanças que, no último dia de 2011, enquanto secretária de Estado do Tesouro, concluiu a venda de uma participação de 21,35% na elétrica aos chineses da Three Gorges, por 2 700 milhões de euros. A EDP, presidida por António Mexia, é hoje uma empresa 100% privada, maioritariamente detida por aquele grupo estatal chinês.

Essa operação de venda aos chineses está a ser investigada pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), onde Maria Luís Albuquerque já foi prestar explicações sobre eventuais pressões a que poderá ter sido sujeita durante a privatização. A investigação destina-se a esclarecer suspeitas de tráfico de influências, depois de, no âmbito da operação Monte Branco, José Maria Ricciardi, presidente do BESI, ter sido escutado em conversas com o ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, e com o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho. Nesse âmbito, foram já realizadas buscas ao Caixa BI, BESI e Parpública, entidades que, a par da consultora Perella, estiveram envolvidas na privatização da EDP e da REN.(...)"
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1591 em: Julho 03, 2013, 03:41:20 pm »
Afinal...

Vítor Gaspar e mulher cuspidos num supermercado

A história passou-se há duas semanas e é avançada hoje pelo jornal i. Vítor Gaspar e a mulher decidiram ir sozinhos a um supermercado sem qualquer elemento de segurança e correu mal. Acabaram por ser alvo de insultos, tentaivas de agressão e foram cuspidos.
Se no início havia apenas troca de olhares silenciosos entre os clientes, bastou um homem fazer um comentário mais exaltado para outro proferir insultos e os restantes irem atrás da indignação com gritos, gerando-se uma situação descontrolada em que os seguranças do estabelecimento tiveram de intervir.

Apesar de protegidos pelos seguranças, houve clientes que cuspiram sobre o casal e outros que tentaram agressões. A história foi confirmada ao i por ex-membros do Governo.

Conta o jornal que mal Gaspar chegou a casa ligou a Passos Coelho. E, coincidência ou não, foi neste dia que o ministro mais odiado do Governo pediu para que a sua saída se desse o mais depressa possível.

SOL
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1592 em: Julho 05, 2013, 12:15:48 pm »
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1593 em: Julho 06, 2013, 09:14:46 am »
que palhaçada!!!!

Portas volta atrás e fica no Governo


Paulo Portas "rasga" carta de demissão. E mantém-se no Executivo de Passos Coelho. Foi o que o primeiro-minsitro disse hoje ao Presidente da República.

Ângela Silva e Filipe Santos Costa
21:42 Sexta feira, 5 de julho de 2013


O líder do CDS Paulo Portas vai ficar no Governo, apesar de ter anunciado que a sua saída "era irrevogável" publicamente quando da sua demissão apresentada terça-feira ao primeiro-ministro.

A permanência de Portas no Executivo é uma parte da solução da crise governamental apresentada esta tarde ao Presidente da República por Pedro Passos Coelho.

Para sábado está prevista uma declaração ao país dos líderes dos partidos da coligação. Passos e Portas falarão depois de uma reunião anunciada para o final da tarde.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/portas-volta-at ... z2YFdBY8qZ
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1594 em: Julho 07, 2013, 10:03:34 am »
http://doportugalprofundo.blogspot.pt/2 ... te-ii.html

O filme «Governo Passos-Portas - Parte II»

Com a declaração de Pedro Passos Coelho, ontem, 7 de julho de 2013, pelas 19:37, com Paulo Portas ao lado e em silêncio, sobre o presumido fim da crise política, já é possível resumir o filme «Governo Passos-Portas - Parte II». Para simplificar vamos chamar-lhe doravante Governo PP II. Vou resumir o filme da reprise, depois de relembrar resumidamente

O final do primeiro «filme»:

Vítor Gaspar demitiu-se em 1-7-2013.
Passos Coelho designa Maria Luís Albuquerque como nova ministra das Finanças, com oposição de Paulo Portas, em 2-7-2013.
Paulo Portas comunica demissão «irrevogável», em 2-7-2013.
Cavaco Silva «soube da demissão de Portas a uma hora de dar posse» a Maria Luís (Expresso, de 6-7-2013), mas, mesmo assim, empossou-a!...
Passos terá apresentado a Cavaco um novo elenco governativo sem Portas, em 4-7-2013, mas o Presidente não aceita pois pretende que Portas se mantenha no Governo («quer os dois partidos da coligação representados ao mais alto nível no governo», i, de 5-7-2013).

O filme do Governo PP II:

Depois de várias reuniões com Portas, o primeiro-ministro Passos Coelho apresentou num hotel (?) de Lisboa, ao País, em 6-7-2013, uma solução governativa que qualificou de sólida, consistente, duradoura, para garantir «estabilidade».
A «fórmula» - que apresentou  em  5-7-2013 ao Presidente? -, é a seguinte:  Portas será «vice-primeiro-ministro com a responsabilidade de coordenar as políticas económicas, supervisionar as negociações com a “troika” e apresentar a reforma do Estado».  
«Outras alterações» consta que são: a substituição de Álvaro Santos Pereira por António Pires de Lima, a nomeação do embaixador Nuno Brito como ministro dos Negócios Estrangeiros e de Jorge Moreira da Silva como ministro do Ambiente e a saída de Marco António Costa para o lugar deste no PSD. Note-se, a propósito que, no Governo, Álvaro Santos Pereira foi um mito mediático: não tocou no poder dos socialistas no seu ministério e deixou Almeida Henriques distribuir os subsídios conforme Relvas ditava.
A solução «duradoura» que Cavaco queria originou um organigrama inédito, com elos sobrepostos e cruzados, numa organização matricial que nenhuma escola de gestão tentará decifrar, digna de regimes... do terceiro mundo. Portas fica acima da nova ministra das Finanças. Esta apenas deve ficar com o dossiê da privatização da TAP ao serviço de Passos - que parece ser a grande prioridade, mesmo durante a crise política... Na prática, existem agora dois Governos: Portas manda nas finanças,  na economia, na relação com a troika e na reforma do Estado; Passos manda em... nada!...

Nem é preciso esperar pelas eleições autárquicas de 29 de setembro de 2013 para se esfarelar a solidez da solução bipartida, pois os resultados das próximas sondagens predirão o destino. Por desprezo pelo povo, incompetência e  imprudência de Passos, Portas e Cavaco, o Estado caminha para novas eleições legislativas que restabelecerão os socialistas no poder.

E contra esta negligência de Estado, é nosso dever insistir num Governo patriótico, composto, cada vez mais, por personalidades fora das cúpulas partidárias incompetentes e cínicas.

Publicado por António Balbino Caldeira à(s) 9:47:00 AM
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1595 em: Julho 07, 2013, 12:41:10 pm »
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1596 em: Julho 09, 2013, 07:49:48 pm »
Dívidas ao fisco dos maiores devedores ultrapassam os 11.279 milhões de euros

PÚBLICO e Lusa

09/07/2013 - 08:40

A maioria dos grandes devedores são empresas e 18% têm dívidas em mais do que um distrito.


A maioria dos grandes devedores do fisco são grandes empresas e, no final do ano passado, deviam ao Estado 11.279 milhões de euros, o equivalente a 62% do total da dívida em carteira.

O relatório de combate à fraude e evasão fiscal de 2012 é apresentado, nesta terça-feira, no Parlamento pelo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio. De acordo com o documento, dos 11.399 grandes devedores identificados pela Autoridade Tributária (AT), 63% são pessoas colectivas (empresas) e 18% têm dívidas em mais do que um distrito. Lisboa e Porto somam 54% do total nacional.

Estes devedores estão a ser acompanhados pela Unidade dos Grandes Contribuintes. Segundo a Lusa, o total da dívida ao fisco é de 18.105 milhões de euros  e a dívida dos grandes devedores representava 84% da dívida suspensa, aquela que foi contestada pelos contribuintes.Ainda assim, os maiores devedores representaram apenas 6% do total dos processos de execução fiscal em 2012.

A AT recuperou dívidas no valor de 1.218 milhões de euros o ano passado e o IVA, o Imposto de Valor Acrescentado foi o que mais contribuiu para essa recuperação (395,4 milhões de euros), seguido do IRS (327 milhões).

Fisco chama contribuintes
A AT chamou mais de 163.200 contribuintes para justificarem a declaração de IRA relativa a 2012. De acordo com a edição desta terça-feira do Diário Económico, os números estão em linha com os do ano passado. A secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais quer verificar se os valores declarados coincidem com os que foram reportados pelos contribuintes.

O fisco enviou notificações a 5% dos contribuintes que entregaram as declarações de rendimentos na primeira fase (trabalhadores por conta de outrem e pensionistas), adianta o jornal.

http://www.publico.pt/economia/noticia/ ... os-1599682
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1597 em: Julho 10, 2013, 07:11:20 pm »
Fraudes na Saúde superam os 130 milhões de euros - http://www.jornaldigital.com/noticias.php?noticia=37239

Penas de prisão efectivas ou irradiação da FP é que não se vê.
 

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1598 em: Julho 10, 2013, 07:46:25 pm »
Teixeira dos Santos acusa ministra das Finanças de não falar verdade no Parlamento
RAQUEL ALMEIDA CORREIA 10/07/2013 - 19:11

Citar
Ex-ministro do PS afirma que Maria Luís Albuquerque prestou informação falsa à comissão de inquérito aos swaps.

Numa audição que está a decorrer na comissão de inquérito aos swaps, Teixeira dos Santos acusou a actual ministra Finanças de não falar verdade no que diz respeito à passagem de informação sobre os contratos subscritos por empresas públicas.

O ex-ministro das Finanças do PS começou por citar declarações feitas por Maria Luís Albuquerque, ex-secretária de Estado do Tesouro escolhida por Passos Coelho para substituir Vítor Gaspar, no Parlamento a 25 de Junho.

Nessas declarações, a nova ministra das Finanças referiu que “quando este Governo entrou em funções, o problema relativo aos swaps já existia. Apesar disso, na transição de pastas nada foi referido a respeito dessa matéria”, citou Teixeira dos Santos, garantindo que o que “foi dito não é verdade”. O ex-ministro garantiu, uma vez mais, que essa informação foi passada ao actual executivo, nas reuniões ocorridas a 18 e 20 de Junho com Vítor Gaspar.

Mas Teixeira dos Santos acusou ainda Maria Luís Albuquerque de prestar declarações falsas quando afirmou que o actual Governo não subscreveu derivados financeiros. O ex-ministro das Finanças do PS relembrou que “em Março de 2013 a Parpública celebrou quatro contratos swap”, aquando da transferência de um pacote financeiro do consórcio Elos (à qual tinha sido adjudicada a construção do TGV) para a holding que gere as participações do Estado em empresas.

“Há aqui uma série de inverdades e, ao querer-se uma desculpabilização, mancha-se o nome de terceiros, o que não me parece correcto”, disse Teixeira dos Santos, fazendo ainda uma referência a Vítor Gaspar. “Estive em silêncio durante dois anos pelo respeito que procurei ter pelo meu sucessor. O mínimo que posso pedir é que seja recíproco”, sublinhou.

Já a deputada do PS Ana Catarina Mendes afirmou que “estamos perante uma evidência”, acrescentando que “tem sido contada uma mentira ao país para disfarçar uma inércia total do actual Governo em relação a este dossier”. “Houve de facto mentira na comissão de inquérito”, afirmou.



http://www.publico.pt/economia/noticia/teixeira-dos-santos-acusa-ministra-das-financas-de-nao-falar-verdade-1599870


Ainda não tinha começado funções e já andava a mentir a senhora Maria Luís, é cá uma peça a senhora.
 

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1599 em: Julho 12, 2013, 10:15:00 am »
pode-se juntar á reformada milionária que chama nazis a pessoas que devem ganhar o ordenado minimo e provavelmente vão para o olho da rua
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1600 em: Julho 12, 2013, 10:58:25 am »
Demissão é a única opção admissível para essa senhora, e a reforma deveria ser cortada até aos 65 anos como é para toda a gente. Que vá trabalhar como os outros.

A reforma desta senhora já ultrapassou em mais de 1 milhão de euros aquilo que ela descontou do seu salário enquanto no tribunal constitucional. Isto não é admissível.
 

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1601 em: Julho 12, 2013, 05:35:13 pm »
Portugal com taxa de desemprego jovem de 37,7% em 2012, a 4.ª maior da UE

Publicado hoje às 16:01

A taxa de desemprego juvenil em Portugal atingiu os 37,7% em 2012, a quarta maior da União Europeia (UE), e mais de seis em cada dez jovens portugueses não trabalhavam nem procuravam emprego, divulgou hoje o Eurostat.

De acordo com os dados do gabinete oficial de estatísticas da UE, no ano passado, o número total de jovens portugueses entre os 15 e os 24 anos totalizou 1.128.000, dos quais 266.000 tinham emprego, 161.000 estavam desempregados e 701.000 eram economicamente inativos, devido, por exemplo, à educação e formação, a responsabilidades familiares, a doenças ou a deficiências.

No total, 62,1% dos jovens portugueses eram economicamente inativos (não trabalhavam nem procuravam emprego), um valor superior à média da UE a 28 Estados-membros, que se situou nos 57,4%.

No conjunto da UE, existiam, em 2012, cerca de 57,5 milhões de jovens, dos quais 18,8 milhões estavam empregados, 5,6 milhões estavam desempregados e 33 milhões eram economicamente inativos.  

No que respeita à taxa de desemprego jovem, Portugal registou, no ano passado, uma taxa de 37,7%, a quarta maior entre os 28 Estados-membros, com os três primeiros lugares a pertencerem à Grécia (55,3%), a Espanha (53,2%) e à Croácia (43%), o mais recente membro da União Europeia.  

Portugal registou uma taxa superior à da média da UE, que se situou nos 23%, tendo a taxa de desemprego jovem mais baixa sido observada na Alemanha (8,1%).  

A taxa de desemprego jovem em Portugal tem vindo a aumentar e, em maio (últimos dados divulgados pelo Eurostat), era de 42,2%.  

Lusa

http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portuga ... id=3320105

acho muito bem, afinal é preciso é continuar a encher estes:

JPMorgan supera estimativas com subida de 31% nos lucros do segundo trimestre

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... estre.html
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1602 em: Julho 15, 2013, 08:57:21 am »
preparemo-nos para mais medidas de austeridade, é preciso continuar a sustentar os amigos:

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... did=114679
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1603 em: Julho 17, 2013, 03:50:16 pm »
Défice orçamental atinge 8,8% no primeiro trimestre

Raquel Martins

17/07/2013 - 15:11

Conselho das Finanças Públicas diz que é preciso acelerar a correcção do défice para chegar aos 5,5% no final do ano.

http://www.publico.pt/economia/noticia/ ... re-1600498
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1604 em: Julho 18, 2013, 04:13:05 pm »
seus malandros, a viverem acima das vossas possibilidades!!!!


Famílias em "modo de sobrevivência" já compram menos pão, azeite e fruta


Ana Rute Silva

18/07/2013 - 08:40

No primeiro semestre, volume de compras caiu 3,7%, um nível semelhante ao maior pico registado na Grécia em 2012.



As famílias estão a adaptar-se como podem à crise. No início da turbulência económica, compravam mais marcas da distribuição, deixavam a carne de vaca, optavam por frango, e passavam a cozinhar mais refeições em casa.



Agora, estão a tomar medidas mais drásticas para gerir o orçamento mensal, cada vez mais apertado. A empresa de estudos de mercado Kantar Worldpanel diz mesmo que no primeiro semestre do ano os portugueses estiveram em "modo de sobrevivência".

Comprar o essencial passou a significar comprar menos. Não se trata de deixar de comprar a fruta importada ou o queijo especial. É comprar menos pacotes de leite, adiar a compra de água, levar menos azeite ou pão para casa. A amostra de 4000 lares de Portugal Continental a que a empresa recorre para medir constantemente as alterações de consumo, põe em evidência famílias focadas nos gastos com a alimentação, que procuram o melhor preço para rentabilizar o rendimento e 85% estão atentas às promoções (69% em 2009).

Na prática, esta tendência reflecte-se no número de produtos que colocam no carrinho do supermercado: o volume reduziu-se 3,7% no primeiro semestre e por cada acto de compra (ou seja, em cada ida à loja) as famílias levam menos 4,7% de produtos em comparação com o primeiro semestre de 2012.

http://www.publico.pt/economia/noticia/ ... ta-1600577
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