Apetece-me gritar bem alto, FO...

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1485 em: Maio 10, 2013, 04:12:16 pm »
Citação de: "Edu"
Claro, o desemprego pode aumentar, os funcionários públicos podem ser despedidos, os salários podem ser reduzidos.

Quanto ao pagamento dos contratos fraudulentos das PPP's e etc, nem se pense em cortar nisso. Cortar aos ricos, jamais. O que interessa é pagar os nossos encargos, se o povo todo morrer à fome ou emigrar (sendo isto uma consequência muito grave, visto que estamos a perder todos os nossos recursos humanos bem qualificados) como consequência directa, olha, paciência.

É assim que pensa a nossa direita aqui muito bem representada no forum.


 :G-beer2:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1486 em: Maio 10, 2013, 04:14:33 pm »
Citação de: "TOMSK"

Secalhar também devíamos voltar a estabelecer a escravatura, assim flexibilizamos o mercado, competimos com os novos mercados e pomos as Finanças em ordem, que tal? Isto claro, com sua Excelência, o Presidente do BCP e a restante manada a manterem os seus multimilionários salários. Porque quando este boi propõe cortar os salários, não está LOGICAMENTE ao falar do dele.


Eu sinceramente acho que deviamos pagar para ir trabalhar.

Mas se nos ficarmos apenas por umas chicotadas tb não acho mal.

Tudo a bem dos banqueiros, pobrezinhos. Especialmente o ulrich, gosto tanto de o ouvir grunhir.
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Edu

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1487 em: Maio 10, 2013, 06:23:56 pm »
Governo assina nas próximas horas acordos nas PPP
RAQUEL ALMEIDA CORREIA 10/05/2013 - 15:40

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Executivo já assegurou objectivos de poupança, na ordem dos 300 milhões, com negociações que terão desfecho nesta sexta-feira.


Acordo com a Ascendi permite poupança de cerca de 150 milhões de euros



O Governo fechará, nas próximas horas, os acordos de renegociação de parcerias público-privadas (PPP) que permitirão alcançar as poupanças previstas para este ano: 300 milhões de euros.

O PÚBLICO apurou que o primeiro entendimento foi alcançado com a Ascendi, que gere cinco concessões rodoviárias e com a qual foi negociada uma redução de 150 milhões de euros. Nas próximas horas, serão fechados acordos com outras concessionárias (Scutvias, Norscut, Euroscut Norte e Euroscut Algarve).

Parte da poupança será conseguida com a redução da rentabilidade accionista das concessionárias, que em alguns casos passará de 12 para cerca de 8%. Os cortes também passam por alterações nos contratos de forma a reduzir os pagamentos com manutenção e grandes reparações.

Os 300 milhões de euros inscritos como objectivo para 2013 já estão assegurados, depois de a meta inicial (250 milhões) ter sido revista em alta, na sequência do chumbo do Tribunal Constitucional a quatro medidas do Orçamento do Estado para este ano.

O ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, tinha referido quarta-feira no Parlamento que as negociações com as concessionárias estavam “quase a terminar”, acrescentando que “os cortes de 300 milhões estão assegurados”.



Olha olha, afinal os contractos que por aqui se diziam ser blindados não eram assim tão blindados. Tanto que foram revistos.

Talvez afinal tudo dê para ser revisto.

Como eu não critico apenas por criticar felicito aqui esta posição por parte do governo. É no entanto a lição de que quando se chumba o corte aos pequenos há sempre margem para cortar nos grandes. Há que os obrigar mais vezes a cortar onde estão os exageros

Mas porque não cortar ainda mais? Penso que há margem para tal, tanto nas estradas como noutros sectores.
 

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Luso

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1488 em: Maio 10, 2013, 07:28:02 pm »
Edu, e se esses valores forem apenas uma ínfima parte do que deveria ser poupado?
E se tudo não ter passado de uma burla monumental como estou convicto de ter sido, já que muito aponta para isso?

Em relação às PPP, ao Parque Escolar, Contrapartidas, SIRESP... eh pá não me lixem.
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Edu

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1489 em: Maio 10, 2013, 08:15:35 pm »
Caro Luso, eu sei perfeitamente que isto é apenas uma pequena parte do que pode ser poupado.

O que eu pretendia de facto fazer ver é que ao contrario do que tinha sido dito os contractos não estão blindados e podem bem ser renegociados, deitando por terra um argumento que foi varias vezes aqui afirmado.

Agora posso de facto ter sido ingénuo ao felicitar esta medida no sentido em que pode ser apenas uma medida para tapar olhos.
 

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Luso

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1490 em: Maio 10, 2013, 09:43:38 pm »
Citar
Agora posso de facto ter sido ingénuo ao felicitar esta medida no sentido em que pode ser apenas uma medida para tapar olhos.

Foste, Edu. Não é fácil conceber a natureza maléfica desta gente. Também não o foi para mim, mas o ter que lidar com eles diariamente obrigou-me a ver as coisas como são.
Eles são TOTALMENTE corruptos, ética e moralmente e tudo o que fazem tem como objectivo manterem-se no poder, se mesmo necessário morrerem todos à sua volta, até conseguirem mesmo intelectualizar a morte dos seus se isso lhes trouxer benefício.
O pessoal não faz mesmo ideia, mas já esteve mais longe.
Eu tenho vindo há algum tempo a alertar para este tipo de mentalidade da gente que pode e não é fácil, para as pessoas saudáveis e sérias, conceber a ideia de tamanhos monstros circularem entre nós.

Os políticos recentes e os banqueiros como um Ulrich mostram bem a mentalidade dos que efectivamente conspiram para nos escravizar e matar mais ou menos lentamente.
Agora só mesmo por má fé é não se considera seriamente essa "possibilidade".

O pessoal não faz a mínima ideia como é esta gente.


Já agora, vejam a entrevista ao Adelino Maltez na SIC Notícias de hoje, 10 de Maio de 2013.
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Luso

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1491 em: Maio 11, 2013, 01:02:14 am »
Mais um teórico de conspiração...
Engraçado, cada vez há mais.


Aguarde-se a contra-argumentação ISCTE-FLAD-Instituto Transatlântico Democrático ou outras organizações "não-governamentais".
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Cabeça de Martelo

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1492 em: Maio 11, 2013, 03:03:34 pm »
Cuidado com a redução do Estado, alerta OCDE

Expresso teve acesso ao relatório que Passos Coelho apresenta na terça-feira.

O primeiro-ministro anunciou que na próxima terça-feira vai apresentar o relatório pedido à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) no âmbito da reforma do Estado. Mas este parece não ser favorável às medidas que o Executivo tem vindo e pretende vir a implementar, revela o Expresso na sua edição impressa deste sábado.

Segundo o semanário, que teve acesso ao relatório, a OCDE aconselha o Governo a ter cuidado com a redução da administração pública, de modo a evitar pôr em causa o seu funcionamento. Além disso, diz, é necessário motivar os trabalhadores do Estado.

A OCDE lembra a experiência de outros países, por isso alerta para que a redução do número de funcionários públicos não deva ser feita em grande escala. Por isso, pede "planeamento estratégico dos recursos humanos", para que os serviços do Estado não sofram grandes quebras e salienta a necessidade de motivação dos trabalhadores com outros benefícios que não o aumento de salários, revela fonte do Governo ao Expresso.

A organização defende um pacote fiscal que sustente o crescimento e promova o emprego, através de uma descida de impostos como o IRC e das contribuições para a Segurança Socail – estes aumentam os custos do trabalho, aponta.

Para os trabalhadores no activo, a OCDE sugere taxas progressivas de Segurança Social, ou seja, em vez de uma taxa social única de 11% passariam a existir taxas diferentes consoante o nível de rendimentos dos trabalhadores. Deste modo, será possível agravar as taxas dos salários mais altos, propõe.

Tanto o FMI, no relatório conhecido em Janeiro passado, como agora a OCDE convergem nas seguintes propostas: aumento da idade da reforma, congelamento das reformas antecipadas, convergência dos sistemas públicos e privados de pensões, aumento dos horários de trabalho para a função pública e reforma dos subsídios de desemprego.


 :roll:

Resposta deste governo à crise é "no state"?! Prontos, vamos ver se resulta.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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typhonman

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1493 em: Maio 11, 2013, 03:55:43 pm »
É começar a tirar as G-3´s dos quarteis e começar a limpar estes montes de merda.
 

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1494 em: Maio 11, 2013, 08:06:13 pm »
Citação de: "typhonman"
É começar a tirar as G-3´s dos quarteis e começar a limpar estes montes de merda.

Ver tudo mas em relação ao comentário do Typhonman, ver 16´30"
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1495 em: Maio 14, 2013, 11:20:34 am »
o paulo portas, já se demitiu?
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1496 em: Maio 15, 2013, 12:02:03 pm »


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   Cavaco agradece à Senhora de Fátima pela “inspiração” dada na sétima avaliação da troika
Política

Autor: João Miguel Ribeiro
Quarta, 15 Maio 2013 10:28

 Não foi pelo Governo, nem pelos credores internacionais que Portugal acabou aprovado na sétima avaliação da troika: “foi uma inspiração da Nossa Senhora de Fátima”, explicou o Presidente da República, Cavaco Silva, satisfeito por “finalmente” ver a análise concluída.

Portugal foi aprovado na sétima avaliação da troika, mas o mérito, no entender do Presidente da República, não foi do Governo e também não foi da própria troika. “Penso que foi uma inspiração da Nossa Senhora de Fátima”, afiançou Cavaco Silva, justificando-se: “é o que a minha mulher diz”.


Uma “inspiração” divina que permitiu definir “uma decisão muito importante para o nosso futuro: colocámos atrás das costas, finalmente, a sétima avaliação”, acrescentou o chefe de Estado, até porque “não se fala noutra coisa há quase um mês”.

Até porque há outras coisas para se falar, como o próprio Presidente lembrou ontem, no Porto, quando interveio na entrega dos prémios BIAL 2012. Deixou mesmo um exemplo: “pensar nas medidas de relançamento económico e de criação de emprego e no combate ao desemprego”.

Só que o tema era mesmo a sétima avaliação da troika, “um passo determinante para que Portugal consiga regressar aos mercados”, como sublinhou Cavaco Silva, alertando que “daqui a um ano já não há empréstimos garantidos”.

http://www.ptjornal.com/2013051516091/g ... roika.html
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1497 em: Maio 16, 2013, 04:01:56 pm »
http://espectivas.wordpress.com/2013/05 ... como-pais/

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As elites portuguesas defendem o fim de Portugal como país

Miguel Cadilhe disse ontem, num programa de televisão, que é preciso vender o ouro do Banco de Portugal para fazer as reformas do Estado. Isto significaria o abandono definitivo da possibilidade de um dia Portugal voltar a ter uma moeda nacional, porque uma moeda nacional sem algum suporte em ouro — por mais que os keynesianos digam que não — não é minimamente credível.
 
Ou seja, parece-me que (à excepção de alguns economistas de nomeada, mas de esquerda), os economistas de “direita” vêem com bons olhos a eliminação radical de qualquer possibilidade de um dia Portugal poder vir a ter uma moeda nacional.
 
Não passaria pela cabeça de François Hollande, por exemplo, vender o ouro nacional francês para pagar a dívida de França; ou pela cabeça de Rajoy vender o ouro nacional espanhol para pagar a dívida de Espanha; etc., etc.. Mas pela cabeça das nossas elites já lhes passa a venda do ouro do Banco de Portugal, porque o que se pretende não é apenas pagar dívidas: o que realmente se pretende é criar as condições de eliminação radical de qualquer possibilidade de Portugal abandonar o Euro, mesmo que isso signifique a extinção de Portugal como país e até como nação.
 
As elites portuguesas estão vendidas a interesses estrangeiros. E se elas são de “direita”, então eu não sou.
 
Adenda:
 
Há que negociar com os credores, em vez de desatar a vender o ouro.
 O que essa gente não quer é exactamente negociar com os credores. E porquê? Porque “negociar com os credores”, para a elite, é sinónimo de “afrontar os credores”. Os credores não podem ser afrontados com qualquer tentativa de negociação da dívida.
 O crédito é sempre necessário, em maior ou menor grau. O que não é necessário é a submissão canina aos credores. E a nossa elite é uma canzoada vendida a donos estrangeiros.
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TOMSK

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1498 em: Maio 17, 2013, 06:24:24 pm »
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Assembleia da República aprova co-adopção por casais homossexuais

A co-adopção por casais homossexuais foi aprovada por 99 deputados hoje na Assembleia da Republica. As votações foram renhidas com 94 deputados contra e 9 abstenções. O projecto de lei foi proposto por deputados socialistas e os principais proponentes foram Isabel Moreira e Pedro Delgado Alves.


Anteriormente à votação, Isabel Moreira esperava que hoje todas as famílias coubessem no “arco-íris da República”, lamentando que a proposta de co-adopção chegue “atrasada para pais, mães e crianças” que já constituem famílias homoparentais. “Hoje é o dia para usar o voto de modo a garantir o futuro e segurança de crianças que já existem e vivem em famílias homossexuais”, disse Isabel Moreira minutos antes da votação dos deputados, que tal como o i hoje antecipou aprovaram a co-adopção.


No Dia Internacional Contra a Homofobia, a deputada afirmou ainda que ao negar direitos “a quem tem uma identidade sexual saudável”, Portugal perde “legitimidade para condenar outros países que maltratam os homossexuais”.


Tanto PSD como CDS deram liberdade de voto aos seus deputados, mas nas suas declarações iniciais mostraram receio quanto à aprovação destas propostas. Os dois partidos consideram que a questão da adopção por casais do mesmo sexo “não está suficientemente debatida”, criticando os partidos favoráveis a esta mudança por não promoverem uma discussão mais alargada junto da sociedade civil.
Quanto ao projecto de co-adopção, a deputada do PSD, Carla Rodrigues, acusou os deputados socialistas de uma “tentativa de fazer entrar na janela, o que não entrou pela porta”, lembrando que em 2010 foi o PS que escolheu deixar de fora a opção da adopção homossexual. O CDS afirmou que há outros estatutos para as crianças que vivem com casais homossexuais, como o regime de tutela.


Teresa Anjinho, deputada centrista, sublinhou que o partido continua “a ter dúvidas sobre a [aceitação da] sociedade e sobre a integração social das crianças” que vivem em homoparentalidade.


Cecília Honório, do Bloco de Esquerda, defendeu que o projecto do seu partido - que visava a adopção plena por parte de casais do mesmo sexo - asseguraria que “não há famílias de primeira nem de segunda”. Durante a discussão, a deputada disse mesmo que só poderia respeitar os deputados e deputadas das outras bancadas que votassem favoravelmente estes projectos.


O PCP, que ontem surpreendeu ao anunciar que aprovaria o projecto de co-adopção – depois de no ano passado ter rejeitado outras propostas de adopção por casais homossexuais –, considerou que se tratava “de fazer corresponder a uma relação afectiva e familiar real, a sua consagração jurídica plena”. Bernardino Soares, deputado comunista, afirmou que os chumbos anteriores do PCP relativos à adopção homossexual nada tinham a ver com discriminação, mas sim à convicção comunista que o debate na sociedade portuguesa tinha “insuficiente amadurecimento”.

http://www.ionline.pt/artigos/portugal/ ... mossexuais

Que grande orgulho para esta Nação de quase 9 séculos de História ver que caminhamos cada vez mais na direcção de sermos um orgulhoso carrosel homosexual à beira mar plantado.

P.S: É por isto Luso, que mesmo estando completamente separado da "direita", sou incapaz de votar na "esquerda".
 

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Luso

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1499 em: Maio 17, 2013, 06:32:48 pm »
Tomsk, aqui entre nós, que ninguém nos lê, para mim isto está perdido. Este país e outros tantos estão condenados à servidão e à dissolução.
O sistema político - e tudo o resto - é um embuste.
Mas mesmo assim creio que a minha "contribuição cívica", neste sistema de fantochada, será dedicada, de hoje em diante, ao PNR.

Isto está a ficar absolutamente desinteressante.
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