HOJE às 14:43
OE2013: Ribeiro e Castro (CDS) quer suspensão do financiamento público das campanhas eleitorais
O deputado do CDS Ribeiro e Castro insistiu hoje na aprovação de uma medida no Orçamento do Estado para 2013 que suspenda o financiamento público das campanhas eleitorais, enquanto Portugal se encontrar sob assistência financeira externa.
«Em tempo de austeridade, o país deve ter campanhas eleitorais austeras, declarou o ex-líder democrata-cristão à agência Lusa, depois de PSD e CDS terem apresentado as suas propostas de alteração ao Orçamento do Estado para 2013, que deixam de fora a questão das despesas em campanhas eleitorais.
Em conferência de imprensa, hoje, na sede nacional do PSD, o deputado social-democrata Duarte Pacheco considerou desnecessária uma medida de corte nos gastos eleitorais no âmbito do Orçamento
as despesas no financiamento da próxima campanha eleitoral autárquica.
Diário Digital / Lusa
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=602293Os laranjinhas têm de continuar a sacar. Malvado Ribeiro e Castro, perigoso esquerdista!!!!
PSD recusou poupar 24 milhões nas autárquicasO CDS propôs ao parceiro de coligação cortar 50% no financiamento do Estado para as eleições autárquicas em 2013. A ideia foi recusada.
Filipe Santos Costa (
www.expresso.pt)
13:00 Sábado, 17 de novembro de 2012
No debate entre o PSD e o CDS sobre as propostas de alteração ao Orçamento do Estado, os sociais-democratas recusaram uma proposta dos centristas para cortar cortar 50% na subvenção do Estado para a campanhas eleitorais.
Apenas essa medida significaria uma poupança de 24 milhões de euros para o Estado.2013 é ano de autárquicas, que são sempre as campanhas mais caras para o erário público, pois o Estado financia 308 eleições, uma por cada município do país.
No total, 48 milhões de euros é o valor previsto para financiamento público para a propaganda eleitoral no ano que vem. A proposta do CDS foi recusada pelo PSD, que argumentou que o valor orçamentado para 2013 já tem em conta duas decisões da AR, que já decretou dois cortes da subvenção pública para as campanhas eleitorais, um em 2010 e outro já este ano.
Essas duas decisões, acumuladas, representaram uma redução de 20% no financiamento das campanhas, lembrou o PSD. Mas o CDS argumentou que seria possível ir muito mais longe.
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