Comandos? Rangers?

  • 297 Respostas
  • 157786 Visualizações
*

Lancero

  • Investigador
  • *****
  • 4217
  • Recebeu: 88 vez(es)
  • +74/-6
(sem assunto)
« Responder #135 em: Setembro 07, 2007, 08:23:11 pm »
*moderador em modo misterioso* c34x

Acho que a discussão passou aos actos hoje no quartel em Lamego.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

*

acpool

  • Membro
  • *
  • 93
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #136 em: Setembro 07, 2007, 09:17:07 pm »
nao intendji nao é :?:  :?:
 

*

Lancero

  • Investigador
  • *****
  • 4217
  • Recebeu: 88 vez(es)
  • +74/-6
(sem assunto)
« Responder #137 em: Setembro 07, 2007, 09:31:06 pm »
Dois rangers (cabos) chatearam-se por causa de miúdas e desataram aos tiros na caserna. Um deles foi para o hospital com dois buracos numa perna...  :roll:
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

*

Sickness

  • 48
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #138 em: Setembro 07, 2007, 10:04:29 pm »
Citação de: "acpool"
Artic Fusion, em primeiro pelo que eu me apercebi, você não sabe o que são Forcas de Operações Especiais e o que são Forças Especiais.
 Em Portugal Forças Especiais são forças que não trabalham de forma convencional, ou seja, têm uma forma própria de trabalhar e uma organização completamente diferente das forças ditas convencionais.
Se quiser ser também exigente então também não vamos poder utilizar o termo de Pára-quedistas para designação desta força mas sim teríamos de utilizar o termo de força Aerotransportada, tome em conta ETAT “Escola de Tropas Aerotransportadas”.
Se quisermos aprofundar mais o CTOE, esta é uma força especial, e a sua matéria de trabalho é de Operações Especiais por isso é uma Força de Operações Especiais. A uns anos a traz os militares já formados no CTOECIOE, o céu local de trabalho era conhecido por COE “Centro de Operações. Especiais” depois foi designada por BOE “Batalhão de Operações Especiais” e actualmente é designado por FOE “Força de Operações Especiais”.
Os Comandos sempre foram uma força especial.
 
O Termo ELITE é uma designação para algo que é de melhor na respectiva área em que é empregue, pode também ser uma minoria prestigiada a que só serão capazes de pertencer os mais capazes.
Assim sendo ELITE não são os “gajos” que disparam uma MG de Pé e que desfazem a barba com a faca de mato.

O Exercito Aplica o termo de Infantaria Ligeira é uma forca de Infantaria mas que não estão dependentes de outros para os seu objectivos sendo este capazes de levar o seu próprio material para as respectivas missões.

Um pouco de Historia não publicada ou melhor uma forma de ver as coisas.

As Forcas Aerotransportadas existiram por necessidade de colocar de uma vez só um grande número de militares nas linhas inimigas, os elementos aerotransportados não são mais do que elementos de infantaria com mais uma possibilidade de infiltração no terreno, ou seja o meio aéreo. As outras forças dentro desta (Preq., Caninos, Sogas, ….), servem para sinalização das áreas de aterragem para os que virão, “se o tempo permitir”, ou para completar organicamente estas forças.
Se gostarmos de comparar as nossas Forças Armadas com as dos outros Países Mundiais não vamos poder avaliar o que são forcas especiais ou o que é de Elite, pois em grandes Potencias militares os Pára-quedista são uma força de elite e não uma força de especial esta distinção/ separação é feita pelo numero de militares com que estas forcas trabalham que implica uma difícil logística
Se quisermos, as milícias Timorenses têm melhores armas que muitas forças militares e não deixam de ser milícias. :sil:  Se os termos estão aplicados no nosso exercito é porque alguém os estudou e por consequência deverão estar bem atribuídos, algo que não deve ter sido feito por arquitecto Tomas Só Descorda :G-clever:

Cumprimentos



Aleluia que alguém aparece com um explicação destas que eu ja estava a entrar em parafuso a tentar explicar !
 

*

Sickness

  • 48
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #139 em: Setembro 07, 2007, 10:07:06 pm »
Citação de: "Lancero"
Dois rangers (cabos) chatearam-se por causa de miúdas e desataram aos tiros na caserna. Um deles foi para o hospital com dois buracos numa perna...  :roll:


É uma vergonha para os Rangers  isto !
 

*

ricardonunes

  • Investigador
  • *****
  • 5382
  • Recebeu: 552 vez(es)
  • Enviou: 110 vez(es)
  • +629/-9776
(sem assunto)
« Responder #140 em: Setembro 07, 2007, 10:22:36 pm »
Citação de: "Sickness"
Aleluia que alguém aparece com um explicação destas que eu ja estava a entrar em parafuso a tentar explicar !


 :lol:  :wink:

O que eu já percebi, é que, para determinados nik's, só passando por elas :wink:
Potius mori quam foedari
 

*

Artic Fusion

  • Membro
  • *
  • 148
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #141 em: Setembro 08, 2007, 12:02:41 am »
Citação de: "acpool"
Artic Fusion, em primeiro pelo que eu me apercebi, você não sabe o que são Forcas de Operações Especiais e o que são Forças Especiais.
Ou talvez sim...
Citar
Em Portugal Forças Especiais são forças que não trabalham de forma convencional, ou seja, têm uma forma própria de trabalhar e uma organização completamente diferente das forças ditas convencionais.
Se quiser ser também exigente então também não vamos poder utilizar o termo de Pára-quedistas para designação desta força mas sim teríamos de utilizar o termo de força Aerotransportada, tome em conta ETAT “Escola de Tropas Aerotransportadas”.
Você está um bocadinho atrasado porque a ETAT ja nao existe, agora chama-se Escola de Tropas Páraquedistas.
Citar
Se quisermos aprofundar mais o CTOE, esta é uma força especial, e a sua matéria de trabalho é de Operações Especiais por isso é uma Força de Operações Especiais. A uns anos a traz os militares já formados no CTOECIOE, o céu local de trabalho era conhecido por COE “Centro de Operações. Especiais” depois foi designada por BOE “Batalhão de Operações Especiais” e actualmente é designado por FOE “Força de Operações Especiais”.
Não nasci ontem e conheço bem a orgânica do CTOE, até porque tive para concorrer para lá e falei com Rangers para me informar.
Citar
Os Comandos sempre foram uma força especial.
Uma afirmação sem argumentação...
Citar
O Exercito Aplica o termo de Infantaria Ligeira é uma forca de Infantaria mas que não estão dependentes de outros para os seu objectivos sendo este capazes de levar o seu próprio material para as respectivas missões.
Não diga as asneiras! Já foi dito várias vezes neste forum que as estas tropas precisam das unidades do Contingente Normal do Exercito para as abastecerem!

Citar
Se quisermos, as milícias Timorenses têm melhores armas que muitas forças militares e não deixam de ser milícias. :sil:  Se os termos estão aplicados no nosso exercito é porque alguém os estudou e por consequência deverão estar bem atribuídos, algo que não deve ter sido feito por arquitecto Tomas Só Descorda :G-clever:

Mas porque está para aí você a dizer que as melhores Forças têm de ter as melhores armas?
 

*

acpool

  • Membro
  • *
  • 93
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #142 em: Setembro 08, 2007, 12:50:03 am »
Citar
Ou talvez sim...

Volto a afirmar, não sabe a diferença, um dos maiores erros é tentar convencermo-nos de que as nossas convicções são as ideias verdadeiras, apesar de muita gente dizer ou tentar explicar o contrário.

Citar
Você está um bocadinho atrasado porque a ETAT ja nao existe, agora chama-se Escola de Tropas Páraquedistas.

Assim sendo o meu perdão pelo erro, já procedi com “atraso” ao telefonema á ETP a dizer que por “atraso” se esqueceram de modificar a identificação de escola, que pelo menos até á uns meses atrás não estava diferente da foto. Mas acredito que já tenha mudado, mas as unidades continuam a escrever “… Marcha para a ETAT o militar ...”

Citar
Não nasci ontem e conheço bem a orgânica do CTOE, até porque tive para concorrer para lá e falei com Rangers para me informar.
Muitos parabéns, já agora eu percebo muito de Astrologia, é que eu costumava ler uns livros e falar com uns amigos nesse assunto o problema é que ainda não acabei o Ensino Superior de Comunicação.

Citar
Uma afirmação sem argumentação...
Concordo não há volta a dar nesse assunto, é verdade fui eu que escrevi a respectiva frase

Citar
Não diga as asneiras! Já foi dito várias vezes neste forum que as estas tropas precisam das unidades do Contingente Normal do Exercito para as abastecerem!
Muito bem, eu até fazia um desenho mas não dá muito jeito, as Forcas Especiais têm autonomia (ver dicionário), que eu tenha conhecimento nunca ouvi falar de nenhuma força convencional ser juntada a estas para ajudar no COMBATE/ACTIVIDADE OPERACIONAL, ajudam sim na LOGISTICA destas forças, é só as pessoas não fazerem uma leitura restritiva do que está a ler nem muito expansiva.

Citar
Mas porque está para aí você a dizer que as melhores Forças têm de ter as melhores armas?

Volto a afirmar, muitas vezes não tenho conseguido explicar um assunto com uma ironia, mas relativamente a isso eu explico,porque é que então querem comparar os Forcas Armadas Internacionais com as Forcas Armadas Nacionais, melhor, por Portugal não ter criado uma matéria de Forca Especial, você insiste que as FA não pode ter forcas consideradas FE ou FOE.
 

*

PereiraMarques

  • Moderador Global
  • *****
  • 8074
  • Recebeu: 1383 vez(es)
  • Enviou: 362 vez(es)
  • +5289/-243
(sem assunto)
« Responder #143 em: Setembro 08, 2007, 02:06:22 am »
Sem querer interromper tão interessante conversa:



Fonte: http://www.boinas-verdes.com/unidade_etp/un_etat01a.JPG
 

*

sturzas

  • Membro
  • *
  • 120
  • Recebeu: 3 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #144 em: Setembro 08, 2007, 02:35:59 am »
Viva a todos:

Antes demais uma pequena tentativa explicativa sobre a matéria, nomeadamente, definição de operações especiais:

Características das Forças de Operações Especiais: são pequenos efectivos, emprego e organização flexível, com superior capacidade de resposta, baixo custo económico, resultados das operações com eventual impacto moral e político e que executa Operações Não Convencionais.

Operações Não Convencionais: Designa-se por Operações Não Convencionais, um vasto conjunto de operações militares e paramilitares, inerentes a qualquer das formas do espectro de guerra, conduzidas em zonas politicamente sensíveis, em território inimigo ou em território por ele ocupado ou controlado, tendo como ponto comum e mais caracterizador o seu carácter encoberto.
As Operações Não Convencionais incluem designadamente incursões profundas para a execução de acções diversas por efectivos militares reduzidos, nomeadamente operações de guerrilha; acções de fuga e evasão; actividades fomentadas do exterior no âmbito das guerras internas e actividades de organizações civis em apoio às operações militares e paramilitares. Se, tradicionalmente, as Operações Não Convencionais são uma forma de luta do fraco contra o forte, progressivamente vêm sendo método importante de dissuasão e coacção adoptado em definitivo por Estados de grande potência militar, através da constituição de Forças de Operações Especiais.
Por Operações Não Convencionais, entende-se toda a operação militar e paramilitar com carácter encoberto, com o intuito de realizar incursões profundas para a execução de acções diversas por efectivos militares reduzidos, sendo de destacar a subversão, nas suas diversas fases em que salientam as operações de guerrilha; acções de fuga e evasão; actividades fomentadas do exterior no âmbito das guerras internas e actividades de organizações civis em apoio às operações militares e paramilitares. Em suma as Operações Não Convencionais, dividem-se em Operações Especiais e em Operações Irregulares. O Curso de Operações Não Convencionais ministrado pelo C.T.O.E., tem como objectivos, habilitar a planear, dirigir e controlar operações não convencionais, e também, a organizar, a instruir e a orientar forças irregulares, tendo em vista a defesa do território com recurso à resistência.

Este Curso é unicamente destinado a oficiais do Quadro Permanente, que já possuam o Curso de Operações Especiais, tendo uma duração máxima de doze semanas. Todos os oficiais que frequentem este curso ficam qualificados em sobrevivência, em guerra na selva, em comando de unidades de operações especiais e na especialidade “Ranger”.

Operações Especiais: São Operações Especiais as acções militares, de natureza não convencional, desenvolvidas em qualquer tipo de ambiente operacional e executadas por forças militares para o efeito organizadas, em cumprimento de missões de âmbito estratégico, operacional ou táctico, com elevado grau de independência e em condições de grande risco e nomeadamente em apoio ou como complemento de outras operações militares. As forças militares organizadas para este efeito designam-se por Forças de Operações Especiais. Acções de natureza idêntica executadas por civis combatentes e organizados em forças paramilitares, designam-se por Operações Irregulares.

Operações Especiais de Acção Directa / Indirecta: Conforme a modalidade de actuação, podem dividir-se as Operações Especiais em dois tipos: Operações Especiais de Acção Directa e Operações Especiais de Acção Indirecta.
São Operações Especiais de Acção Directa as acções que são executadas pelos próprios militares de operações especiais sobre um determinado alvo, como por exemplo as missões de reconhecimento para recolha de informações; acções ofensivas, de ataque ou destruição a objectivos críticos; preparação de acção de outras forças; operações de libertação e recuperação de pessoal detido pelo inimigo; operações de salvamento e recolha de pessoal abandonado, operações independentes, realizadas normalmente num conflito de baixa intensidade, onde as Forças de Operações Especiais são empreguem isoladamente constituindo um comando específico para o efeito, entre outras. As Operações Especiais de Acção Directa podem ser de natureza Táctica, quando relacionada com a zona de acção de um baixo escalão, executada para ter resultados no curto prazo, possuindo um carácter essencialmente militar; de natureza Operacional quando os resultados se esperam a médio prazo, num cenário que pode ter a dimensão continental e ser, pontualmente, orientada para factores de natureza não militar, e de natureza Estratégica quando está relacionada com a consecução a longo prazo dos objectivos nacionais e da sua política externa à escala global.

São Operações Especiais de Acção Indirecta todas as actividades de apoio a forças irregulares que as Forças de Operações Especiais desenvolvem em território inimigo ou por si ocupado ou controlado, para organizar, instruir, orientar e apoiar forças irregulares e assim, através delas, actuar sobre o inimigo.

Em suma, as Forças de Operações Especiais, têm um cariz diferente das Forças Especiais. As primeiras complementas as segundas em missões específicas. Forças speciais, entende-se por todas aquelas cujo treino, equipamento e operacionalidae é diferente das restantes unidades ditas tradicionais. No caso português temos:

Forças de Operações Especiais: Centro de Tropas de Operações Especiais e Destacamento de Acções Especiais (não coloco o RESCOM da Força Aérea porque não sei se actualmente existe operacionalmente);
Forças Especiais: Centro de Tropas Comandos, Corpo de Para-quedistas e Corpo de Fuzileiros.

Simples.

Cumprimentos
NA PAZ E NA VIDA... QUE RESERVA TÃO CALMA E TRANQUILA... MAS SE OUVIRES O TROAR DA GUERRA... ENTÃO IMITA O TIGRE...
 

*

nonameboy

  • 205
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #145 em: Setembro 08, 2007, 03:14:00 pm »
Citação de: "ricardonunes"
O que eu já percebi, é que, para determinados nik's, só passando por elas :wink:


Será? :roll:

*

ricardonunes

  • Investigador
  • *****
  • 5382
  • Recebeu: 552 vez(es)
  • Enviou: 110 vez(es)
  • +629/-9776
(sem assunto)
« Responder #146 em: Setembro 08, 2007, 04:26:10 pm »
Citação de: "nonameboy"
Citação de: "ricardonunes"
O que eu já percebi, é que, para determinados nik's, só passando por elas :wink:

Será? :wink:

Aqui só falta perguntar: quantos cm's de pila preciso para ir para a tropas xxx :!:
Potius mori quam foedari
 

*

Lancero

  • Investigador
  • *****
  • 4217
  • Recebeu: 88 vez(es)
  • +74/-6
(sem assunto)
« Responder #147 em: Setembro 08, 2007, 04:30:24 pm »
Citação de: "ricardonunes"


Aqui só falta perguntar: quantos cm's de pila preciso para ir para a tropas xxx :?
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

*

acpool

  • Membro
  • *
  • 93
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #148 em: Setembro 08, 2007, 05:23:13 pm »
PereiraMarques, finalmente mostrou argumentos para refutar uma afirmação que não estava correcta.
A sinalização da ETP só foi alterada por volta da cerimonia dos 50 anos realizada nesse local, mas actualmente a ETP ainda continua a ser chamada por ETAT em termos militares pelas outas unidades, a pesar da modificação dos termos.
Eu pretendia mostrar ao Sr. Artic Fusion se os termos militares estão empregues é por alguma razão, e que os termos militares são alterados ao longo dos anos e que não pode afirmar que Portugal não tem Forças Especiais só por não foi criadora da doutrina nessa área ou por achar que não o são apesar de nunca lá ter passado ou mesmo ver demonstrações destas.

Felizmente não é o nick que mostra se as pessoas são capazes ou não de fazer a recruta em unidade X ou Y, e houve muita gente que já levou com o toquezinho nas ditas bolas e o dedinho na nalga
 

*

Artic Fusion

  • Membro
  • *
  • 148
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #149 em: Setembro 09, 2007, 03:32:30 am »
Acpool se você não sabe Astrologia eu a si só lhe digo o que um Ranger me disse a mim, "ESTUDASSES"!

E esta conversa consigo acabou. Eu tenho as minhas ideias e já deu para ver que você não as compreende só diz disparates. Não passo vida a coçá-los parater paxorra para estar para aqui a explicar tim por tim. Se tem falta de inteligência espete com a cabeça na parede.

E já agora deixo este forum como muitos já o fizeram. Está cada vez pior. Acham-se os maiores entao passem bem.

ricardonunes eu tinha mais respeito por si mas você também anda com uns comportamentos muito pouco dignos para um militar. Nem merece resposta.

PS - Não sabia que para se ser militar tinha de se concordar com certas ideias que não necessarias durante a recruta. Um gajo até pode ser burro que nem um calhau que passa como acontecia no SMO. Era só o que faltava se lah por eu não confundir Forças Especiais com Forças Especializadas não conseguisse ser militar. Tava bem fd*. Enfim uma tristeza.