Se chegares a Tancos e se disseres isso a um Sargento da velha guarda não me responsabilizo pela tua integridade fisica. Uma coisa que nos diziam desde o primeiro dia era como o Exército estava a #$%& os Páras. 1993 é visto por muitos como um ano para esquecer.
Não sou parte tida nem achada na questão da integração falhada entre Páras e Comandos, pelo que duvido que a rapaziada me chegasse a roupa ao pêlo.
Ora se deixam de existir cursos de comandos, naturalmente que os comandos (RV/RC) que foram para a BAI, ainda que poucos, envelheceram e gradualmente passaram à disponibilidade e não entrou sangue novo. :lol: ...[/quote]
Apesar de este assunto já ter sido debatido aqui vai: em fins de 1996 (quase 3 anos depois da suposta integração páras-comandos!) foi ministrado um curso de comandos no CIOE, somente para QP's. Este curso nunca teve como objectivo a criação de uma unidade de comandos para a BAI, mas antes rejuvenescer os QP de pessoal com o curso de comandos com vista à cooperação militar com PALOP, especialmente Angola (Centro de Instrução de Comandos em Cabo Ledo.).
Quanto a termos muitas ou poucas forças especiais, tudo depende do conceito que cada um tem de forças especiais, que é algo sobre o qual não existe consenso. Como pessoalmente não considero comandos e os páras de forças especiais (o que quer que isso seja ...
), mas somente os OE's, pelo que eacho que o que temos é bastante, apesar de ser sub-aproveitado em missões que outras unidades, ditas "regulares" cumpririam perfeitamente. (ver:
http://www.revistamilitar.pt/modules/ar ... php?id=206 http://usacac.leavenworth.army.mil/CAC/ ... /jones.pdf)
Só para terminar. O governo não mete o bedelho quanto à forma como as unidades operacionais do exército se devem organizar/reorganizar.