Separatismos em Espanha

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comanche

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« Responder #630 em: Dezembro 06, 2007, 03:05:37 pm »
Ibarretxe advoga por um pacto com Catalunha

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Em decorrência de uma reunião com representantes do Círculo de Estudos Soberanistas de Catalunha, o lehendakari Ibarretxe propôs, segundo um comunicado difundido por esta entidade, "a necessidade de articular uma aliança estratégica entre Euskadi e Catalunha para avançar para a aplicação do princípio democrático no marco do reconhecimento do direito a decidir de ambas nações". Ibarretxe se mostrou disposto a colaborar com o Círculo Soberanista, "dada a abertura de processos políticos muito similares em nações como Euskadi, Catalunha, Escócia e Flandes". Assim mesmo, disse ao respecto que "há que gerar sinergias conjuntas, dada a coincidência de objetivos entre estas nações, ainda que a cada uma delas siga suas próprias dinâmicas".


http://www.diarioiberico.com/actualidad/ibarretxe-aboga-por-un-pacto-con-catalunya-17465.html
 

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comanche

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« Responder #631 em: Dezembro 06, 2007, 03:21:49 pm »
"Não respeito Zapatero nem Rajoy" diz Pujol

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O ex presidente da Generalitat Jordi Pujol assegurou que não sente respeito nem por José Luis Rodríguez Zapatero nem por Mariano Rajoy porque tanto o PSOE como o PP usam a Catalunha "como uma pedra" para atacar ao adversário na pugna política. Em declarações a TV3, Pujol comentou que PP e PSOE estão "entregados a um espetáculo impresentável e radicalmente incívico e parecem como os meninos pequenos que se brigavam e pegavam pedras de um torrente e se as atiravam". A seu entender, ambos partidos "decidiram que uma destas pedras que vai bem para fazer dano é Catalunha", pelo que concluiu: "Não sento respeito por esta gente".Perguntado sobre se respeita ao líder do PSOE e ao do PP, tem espetado: "Não. Por que tenho de respeitar a gente que atua desta maneira com respeito a Catalunha, que nos utiliza em suas lutas incívicas?".
Chamou o espetáculo político que dão PP e PSOE de "deprimente", e disse que ainda o é mais pelo fato de do que usem a Catalunha como um motivo de confronto.Pujol disse que reprocha a Sapateiro que tenha "praticado o engano de maneira muito sistemática", e precisou: "Não sei se engana ou tem uma grande frivolidade ou tem todos os defeitos ao mesmo tempo", enquanto criticou ao PP por "lançar uma campanha de hostilidade e ódio contra Catalunha".Por outra parte, à pergunta de se o ex presidente José María Aznar lhe enganou, contestou: "Seguramente sim, e quiçá eu também lhe enganei", ainda que sublinhou que CIU "conseguiu coisas com Aznar".
Neste sentido, remarcou que "o momento a mais investimento em Catalunha pela administração central foi com o PP, pelo PP ou porque nós pudemos pressionar sobre o PP, e ademais o pudemos fazer no momento de economia ascendente", e adicionou que "todas as grandes obras que se estão fazendo atualmente em Catalunha se iniciaram na época do PP".Quanto ao anúncio do presidente do Governo de suprimir o imposto de patrimônio se ganha as eleições, disse que CIU apóia esta medida, mas que "não fazia falta esperar exatamente dois meses antes das eleições para fazê-lo. Suponho que o fará, mas não me fio demasiado", comentou o ex presidente catalão, que defendeu o direito a decidir de Catalunha.


http://www.diarioiberico.com/actualidad/no-respeto-ni-a-zapatero-ni-a-rajoy-dice-pujol-17451.html
 

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comanche

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« Responder #632 em: Dezembro 07, 2007, 03:02:48 pm »
A manifestación de Causa Galiza remata coa queima dun retrato de El-Rei

'Pola autodeterminación, non á Constitución española'



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Tras a lectura do manifesto, onde se salientou o "carácter imposto da carta magna española" e se reivindicou o "dereito á soberanía galega", uns encarapuchados prendéronlle lume a unha figura de Juan Carlos de Borbón.

O colectivo independentista Causa Galiza manifestouse esta quinta feira polas rúas do centro de Vigo en contra da Constitución española de 1978, que consideran o "cadro xurídico, político e administrativo para a opresión de Galiza e o pobo traballador".

A marcha partiu pasadas as 12:30 da Vía Norte da cidade, e rematou ás 13:45 horas na praza da Princesa. Neste lugar, Pilar González e Paulo Parga leron un manifesto, onde se salientou o "carácter imposto da carta magna española" e se reivindicou o "dereito á soberanía galega".

A manifestación concluíu coa lectura do manifesto e o canto do Himno. Unha vez rematado, uns encarrapuchados fixeron aparición cun retrato realizado en madeira do xefe do Estado Español, o rei Juan Carlos I de Borbón, que procederon a queimar.

Constitución imposta polo franquismo
No manifesto, Causa Galiza fixo referencia á necesidade de que "o movemento polos dereitos nacionais galegos se reartelle", e sinalou a autodeterminación como "única garantía democrática fronte á constitución imposta polo franquismo".

Ademais, criticou o papel "españolista" de PPdeG e PSdeG e dos "nacionalistas mornos, que falan coa boca pequena e tatexan reivindicacións mínimas". "Nunca a palabra política estivo tan deslexitimada", denunciou.

Tamén houbo unha referencia á actuación dos "grandes poderes económicos e políticos inimigos da soberanía galega", que segundo Causa Galiza pretenden "a privatización do territorio, a turistificación, o recorte de dereitos dos traballadores e a economía do cazo".

Pola autodeterminación, non á Constitución española foi o lema da manifestación, que concentrou a máis de medio milleiro de persoas segundo os convocantes. A Policía Local cifrou a afluencia en "menos dun cento de participantes".

Causa Galiza salientou o "especial significado" da marcha por ser "un acto realizado fóra da capital do país, que adoita ser o escenario para as reclamacións soberanistas", e que enmarcan dentro do impulso que queren dar a súa estrutura comarcal e local.

http://www.vieiros.com/nova/62700/a-manifestacion-de-causa-galiza-remata-coa-queima-dun-retrato-de-el-rei

A queima de fotos do Rei  estende-se a Galiza

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Quatro membros do coletivo NOS-Unidade Popular foram detidos esta quinta-feira depois de participar na manifestação contra a Constituição, convocada por Causa Galiza em Vigo, informou esta organização independentista. As detenções se devem, supostamente, a que os quatro detentos queimaram uma foto do Rei de Espanha. Causa Galiza'se manifestou esta quinta-feira contra a Constituição por considerar que é o "quadro jurídico, político e administrativo para a opressão de Galiza", e por "proibir expressamente o exercício do direito de autodeterminação". Posteriormente, realizou-se uma concentração convocada por Nós-Unidade Popular para exigir a posta em liberdade destes quatro detentos.


http://www.diarioiberico.com/actualidad/la-quema-de-fotos-del-rey-se-extiende-a-galicia-17497.html
 

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Jose M.

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« Responder #633 em: Dezembro 07, 2007, 07:34:13 pm »
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CARTA PARA A SOBERANIA NACIONAL DO POVO LUSITANO


PREÂMBULO


DECLARAÇÃO SOLENE PARA O ESTABELECIMENTO
DA SOBERANIA NACIONAL DO POVO LUSITANO


NÓS, O POVO LUSITANO DA LUSITÂNIA,


Reunido nesta Primeira Assembleia Nacional a 28 de Setembro de 2006 na cidade de Oxthrakai, afirmamos a nossa autoridade e existência como povo soberano, que tem as suas raízes na nossa identidade cultural e nos nossos próprios valores tradicionais.

Nós reafirmamos o nosso apego à identidade étnico-cultural do heróico povo Lusitano, prestando eterno tributo à memória dos nossos queridos antepassados, a verdadeira fonte da nossa força e a origem da nossa herança comum.

Reconhecendo que os nossos costumes ancestrais estão vivos e de que os nossos Anciãos souberam transmitir a sua sabedoria da vida e as tradições do povo continuamente, de geração em geração até hoje, proclamamos os princípios fundamentais do nosso Património Cultural às gerações vindouras.

Portanto, nós estabelecemos a soberania Lusitana na base dos nossos próprios valores étnico-culturais.

Continuaremos a luta em defesa da nossa identidade consuetudinária até ao fim, de forma a alcançarmos o seu reconhecimento definitivo.

Nós proclamamos que o povo Lusitano, o único e legítimo povo indígena deste país, é igual em direitos como todos os outros povos soberanos do mundo.

Nós declaramos que o povo Lusitano é o único proprietário legítimo das terras Lusitanas e de todos os seus recursos naturais.

Portanto, em nome do soberano e livre povo Lusitano, nós estabelecemos hoje o direito à eterna soberania nacional através de todo o território Lusitano.

Texto da Carta de Soberania:

Artigo 1º:

A Lusitânia é a pátria do povo Lusitano; ela é parte indivisível da comunidade Lusitana, e o povo nativo Lusitano é a única parte integrante da nação Lusitana.

Artigo 2º:

A Lusitânia tem as suas fronteiras étnicas na Beira interior "portuguesa", as suas fronteiras políticas alargam-se a Trás-os-Montes, ao Minho, ao Ribatejo, ao norte do Alentejo e à Beira litoral, hoje terras usurpadas pela República Portuguesa; as fronteiras históricas e naturais da Lusitânia também incluem a Galiza, e as províncias de Salamanca, Cáceres, Badajoz e Huelva, hoje sob ocupação colonial espanhola.

Artigo 3º:

O povo Lusitano possui o direito ético, humano e legal de ter a sua própria pátria e tem também o direito de determinar o seu destino depois de ter conseguido a autodeterminação e a liberdade da sua nação de acordo com os seus desejos nacionais e apenas de acordo com a sua própria vontade.

Artigo 4º:

A identidade nacional Lusitana é genuína, essencial e inerente às características do seu próprio povo; ela é milenar e transmitida de pais para filhos. A ocupação portuguesa, a recusa da República Portuguesa em reconhecer oficialmente a existência do nosso povo e a dispersão do povo Lusitano por outras regiões de Portugal e no estrangeiro, através da emigração ou do exílio, não impede que eles percam a sua identidade étnico-nacional Lusitana e o seu direito natural em fazerem parte da grande comunidade Lusitana.

Artigo 5º:

Os Lusitanos são todos aqueles que, apesar de possuirem a nacionalidade portuguesa, ou a espanhola no caso dos galaicos, nasceram e residem nas terras da Lusitânia, façam prova da sua descendência e que tenham plena consciência da sua verdadeira identidade nacional e étnico-cultural Lusitana.

Artigo 6º:

Os portugueses e outros estrangeiros, assim como os seus descendentes que nasceram e residam normalmente nas terras da Lusitânia, poderão ser considerados num futuro próximo cidadãos Lusitanos, mas não nativos Lusitanos, desde que concordem com a soberania do povo Lusitano sobre as suas terras.

Artigo 7º:

Que existe ininterruptamente desde à milénios uma comunidade Lusitana que tem ligações históricas, espirituais, genéticas, culturais e materiais com os heróicos antepassados da Lusitânia, é um facto real e indisputável. É uma tarefa nacional de todo o povo Lusitano a formação das novas gerações para que nunca se perca a nossa identidade nacional Lusitana. Todos os meios de informação e educação devem ser adoptados de forma a alcançar este objectivo.

Artigo 8º:

A fase histórica que, desde a conquista romana até hoje, que o povo Lusitano está vivendo, sem o reconhecimento oficial e legal da sua existência por parte das autoridades portuguesas, nem o direito à soberania e auto-governo nas suas próprias terras, determina que, de todas as formas pacíficas e não violentas, o povo Lusitano procure organizar-se em organizações e frentes que trabalhem para num futuro próximo se conseguir a verdadeira libertação do nosso povo.

Artigo 9º:

A luta nacional do povo Lusitano pela sua Causa de soberania, deverá ser feita somente por meios pacíficos. Esta estratégia implica o respeito por todas as vidas, humanas, animal, vegetal e espiritual. E nunca poderá pôr em causa a vida particular de cada um.

Artigo 10º:

A acção unitária da nossa luta, implica que se procure a unidade nacional de todos os Lusitanos, quer individualmente quer de grupos que se reclamam da causa do povo Lusitano pela sua soberania. Só nesta base se poderá encontrar a mobilização necessária para alterar a presente situação.

Artigo 11º:

Até à vitória final, os Lusitanos terão três divisas fundamentais: unidade nacional, defesa da nossa identidade étnico-cultural e, por último, mobilização popular pelo direito à nossa liberdade e soberania nacional.

Artigo 12º:

O povo Lusitano acredita na unidade nacional, entre todos os seus descendentes directos e os descendentes das nações aliadas Lusitanas. De forma a contribuir para alcançar os objectivos agora determinados pela nossa luta pacífica, na salvaguarda da identidade nacional lusitana e no desenvolvimento dessa mesma identidade.

Artigo 13º:

O destino da Lusitânia, e de toda a comunidade Lusitana em si mesmo, depende do destino da causa do povo Lusitano. Nesta interdependência está todo o esforço do nosso povo em realizar os seus objectivos imediatos.

Artigo 14º:

A luta pela soberania nacional da Lusitânia, a partir do posto de vista Lusitano, é uma tarefa nacional de todos os Lusitanos e Lusitanas. E deve absoluta responsabilidade só ao povo Lusitano.

Artigo 15º:

A libertação da Lusitânia, de um ponto de vista espiritual, visa o estabelecimento de uma terra com uma atmosfera de segurança, paz e tranquilidade para todos os seus habitantes. E por conseguinte, a garantia da liberdade religiosa, da pessoa poder escolher a sua religião, tradicional lusitana, cristã ou outra, assim como os seus locais de culto, sem qualquer tipo de discriminação pela origem racial, pela língua ou outra. Desta forma, o povo Lusitano poderá obter apoio espiritual e religioso para a sua luta.

Artigo 16º:

A libertação da Lusitânia, de um ponto de vista humano, restaurará a todos os Lusitanos, os seus direitos, a sua dignidade, o seu orgulho e a sua liberdade. Desta forma, é legítimo procurar apoio dos e para aqueles que acreditam na dignidade do homem e na liberdade no mundo.

Artigo 17º:

A libertação da Lusitânia, do ponto de vista internacional, é uma acção defensiva e digna para todos aqueles que procuram dispôr do seu próprio destino. E, de acordo com o povo Lusitano, hospitaleiro e desejoso de ter relações de amizade com todos os povos do mundo, será uma maneira de fortalecer os laços entre todos os povos amantes da liberdade, da paz e do bem-estar.

Artigo 18º:

Considera-se que a recusa das autoridades e governantes de Portugal em reconhecer o direito do povo Lusitano à sua existência, à sua soberania nacional, assim como ao estabelecimento de um lar nacional, região ou Estado autónomo dentro da República Portuguesa, é um acto inteiramente ilegal e contrário aos desejos naturais do povo Lusitano em ter a sua própria pátria, em gerir o seu próprio destino, na preservação da sua cultura, e inconsistente com os princípios consagrados na Carta das Nações unidas; em particular, no direito à auto-determinação dos povos.

Artigo 19º:

As reclamações históricas, religiosas ou culturais que reclamam uma afinidade comum entre Lusitanos e portugueses não são verdadeiras e são por vezes imcompatíveis com os factos existentes. Lusitanos e portugueses constituem duas entidades diferentes que vivem hoje realidades separadas dentro do meu país. Embora ambos os povos tenham a mesma nacionalidade portuguesa, os Lusitanos porque a isso são obrigados, e embora os portugueses tivessem originariamente sangue nativo Lusitano renegado e misturado com o seu sangue latino-romano mestiçado; sangue latino que por sua vez os lusitanos nunca tiveram, os portugueses fizeram uma escolha própria seguindo a cultura latino-romana em vez da cultura tradicional Lusitana.

Artigo 20º:

Os Lusitanos, na pessoa dos seus representantes mais conscientes, rejeitam qualquer ingerência ou mediação internacional na resolução do seu problema. Entendemos que o problema relativo ao reconhecimento e à soberania nacional do povo Lusitano poderá ser resolvido com boa-vontade entre Lusitanos e portugueses.

Artigo 21º:

O povo Lusitano acredita incondecionalmente nos princípios da justiça, da igualdade, da soberania, da liberdade, da auto-determinação, da dignidade humana, e no direito de todos os povos da terra a exercê-lo.

Artigo 22º:

Para a realização dos objectivos desta Carta de Soberania do povo Lusitano e dos seus princípios, as organizações mais representativas do nosso povo comprometem-se a respeitar e executar o seu papel na luta pela soberania e a liberdade do povo Lusitano e da Lusitânia.

Artigo 23º:

Todas as organizações Lusitanas mais representativas, irão cooperar entre si e com terceiros, portugueses ou internacionais, e de acordo com as suas potencialidades procurarão seguir uma postura realista que vise encontrar uma solução imediata para a soberania do povo Lusitano.

Artigo 24º:

A resolução do problema Lusitano em Espanha e a recuperação das terras Lusitanas hoje sob ocupação colonial espanhola e, com excepção da região Calaica, habitadas por populações originárias de outras regiões ibéricas, poderá ser alcançada com outras formas de luta se assim a situação o exigir, e só após se ter chegado a um acordo com o estado português, devido à postura ultra-nacionalista, repressiva, intransigente, descriminatória e intolerante das autoridades espanholas.

Artigo 25º:

O povo Lusitano possui o direito genuíno e fundamental de alcançar a sua soberania e liberdade. Só o povo Lusitano poderá determinar a sua atitude em relação às entidades e forças envolvidas na resolução do seu problema de soberania e autonomia, na base da posição que for adoptada até serem alcançados os seus objectivos de soberania e liberdade.

Artigo 26º:

Apesar de a Lusitânia não ser actualmente ainda uma região de facto, um Estado autónomo ou um país reconhecido internacionalmente, o povo Lusitano, e as nações aliadas, adoptarão uma bandeira, um hino, uma constituição, bilhete de identidade, entre outros símbolos de identidade nacional, que serão adoptados ou revistos, de acordo com regulação específica, e determinada pelas organizações mais representativas da nação e do povo Lusitano.

Artigo 27º:

Tudo deverá ser feito para a proteção da cultura Lusitana, pelo ressurgimento da Antiga Religião Nativa Lusitana, e pelo o renascimento da antiga língua Lusitana, mesmo na sua variante moderna.

Artigo 28º:

A título provisório, aceita-se a existência de uma comunidade activa e virtual Lusitana na internet, desde que ela seja positiva para a luta do povo Lusitano e favoreça os seus objectivos imediatos e a Causa pela soberania do povo Lusitano e a liberdade da Lusitânia.

Artigo 29º:

Todas as regulações poderão no futuro ser anexadas a esta Carta pela soberania do povo Lusitano. Elas poderão influenciar e determinar a futura constituição dos órgãos e das instituições que constituiram a Lusitânia.

Artigo 30º:

Esta Carta pela soberania do povo Lusitano, só poderá ser emendada, revista, alterada ou aumentada, por voto, pela maioria de dois terços do total de membros reunidos em congresso e em sessão especial convocadaantecipadamente para o efeito.


http://aceltrebopala.home.sapo.pt/carta.html[/url]

Pues parece que reclaman el fín de la opresión española en Galicia, Salamanca, Extremadura y Huelva, y la de otro país peninsular en otras zonas.

En cuanto quemen una foto del Rey se hacen famosos, que está de moda.
 

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Lancero

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« Responder #634 em: Dezembro 07, 2007, 08:05:11 pm »
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A Bandeira nacional do povo Lusitano



 :D
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Jose M.

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« Responder #635 em: Dezembro 07, 2007, 09:12:23 pm »
Citação de: "Lancero"
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A Bandeira nacional do povo Lusitano


 :D

La bandera no me preocupa, lo que me preocupa es el idoma y la religión:

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[encontrada em Cabeço das Fráguas, Guarda]

 1) OILAM BÄND TREBOPALA INDI PORGOM BÄND LAEBO. COMAIAM BÄND ICCONA LOIMINNA. OILAM USSEAM BÄND TREBARUNE INDI TAUROM IFADËM BÄND REUE TREBONA.

2) OILAM BÄND TREBOPALA INDI PORGOM LAEBO. COMMAIAM IQQONA BÄND LOIMINA. OILAM USSEAM TREBARUNA INDI TAUROM IFADEM BÄND REUE TREBONA.

3) OILAM INĐI PORGOM TRËBOPALLA. COMIDIAM LOIM BÄND ÏKKONA ŁAEBO, INNA SA UDSSEAM OILA INĐI TAUROM IFADEN TRËBARUNEI. ŘEVE TREBO.


 1) Uma ovelha para Trebopala (a Protectora da comunidade) e um porco para Laebo (a Esperança). Uma oferenda alimentar para Iccona Loiminna (a Curadora Luminosa). Uma ovelha de um ano para Trebarune (a Confidente da aldeia) e um touro semental para o Reue Trebona (o Espírito da Terra).

2) Uma ovelha para Trebopala e um porco para Laebo. (Depois) uma crinosa égua para Loimina. Uma ovelha de um ano para Trebaruna e um touro cobridor para Trebona.

3) Uma ovelha por um porco trocava. Um alimento melhor à estátua (do deus) levarei, para (ver se poderei) essa mesma ovelha cambiar por um touro cuidado (bem tratado). (Ao) Altíssimo da Comunidade.
 

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comanche

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« Responder #636 em: Dezembro 08, 2007, 02:37:13 pm »
Repressão em Euskadi


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Nuns momentos em que dois policia civis morreram em França a mãos de ETA, talvez seja complicado falar de um pouco de o que se está falando muito pouco: a agudização da repressão policial, judicial, política e social sobre a esquerda abertzale. Uma violência tão lamentável como a que se registrou no sul de França não deveria fazer esquecer a outra violência, a violência estrutural do Estado, que está açoitando a uma parte da sociedade vasca.A forma em que estão recaindo sentenças sobe o chamado meio de ETA não resistiria o mais mínimo exame de qualquer tribunal internacional. E há que esperar que o que está ocorrendo estes dias chegue a ser analisado numa corte dessas características.Com um instrumento como a lei de partidos, que é uma autêntica aberração jurídica, e sem o mais mínimo respeito às garantias individuais mínimas de qualquer sociedade democrática, a repressão se está caindo sobre a esquerda abertzale em Euskadi.
Se está criminalizando a um segmento social não por fatos, senão por idéias. Não se está perseguindo só a ETA, senão aos que defendem opções independentistas. E este processo se disfarça de legalidade com uma lei, a de partidos, que também não resistiria uma análise minimamente rigorosa num tribunal internacional.Por motivações puramente ideológicas se estão encarcerando militantes, estão-se ilegalizando organizações, estão-se clausurando locais, estão-se fechando publicações e se está convertendo em suspeito a qualquer que defenda a independendencia de Euskadi.O Estado está esquecendo que o que mata são as pistolas, não as palavras, nem as idéias. O Estado, com esta atuação, está assumindo e aplicando métodos que são iguais aos que utilizam aqueles a quem diz combater. Neste sentido, o Estado democrático perdeu a batalha em Euskadi.
Surpreende, pelo demais, que esteja sucedendo tudo isto sem que os setores progressistas do resto do Estado levantem a voz. Onde estão todos esses manifestantes contra a guerra de Iraque? Por que guardam silêncio todos aqueles que tão ruidosamente protestavam contra o desastre do Prestige?É que para estes progressistas de café a violação dos direitos civis não tem importância? Ou é que justifica essa violação de direitos o que as vítimas das mesmas sejam cidadãos vascos de ideologia independentista? O Estado democrático, o Estado de direito, não existe hoje em Euskadi. Mas, na contramão do que muitos dizem, proclamam e escrevem, a responsabilidade dessa situação não reside exclusivamente em ETA.


http://www.diarioiberico.com/opiniones/represi%f3n-en-euskadi-17496.html
 

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« Responder #637 em: Dezembro 08, 2007, 02:48:07 pm »
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Catalunya, Euskadi e Galiza alíanse por un Estado pluricultural

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Os departamentos de Cultura dos gobernos vasco, catalán e galego levan meses traballando nunha estratexia conxunta que quere ir máis aló dunha simple declaración de intereses. O acordo, que asinarán o vindeiro luns en Compostela, a conselleira de Cultura galega, Ánxela Bugallo (BNG); a vasca Miriam Azkarate (PNV); e o catalán Joan Manuel Tresserras (ERC), busca artellar mecanismos de colaboración en materia cultural entre os tres países. Na mesma xuntanza, que terá lugar no Centro Galego de Arte Contemporánea (CGAC), vaise dar a coñecer unha declaración conxunta que avoga pola necesidade de avanzar, sen máis demoras, na “pluriculturalidade” do Estado.

O pacto marco un punto de inflexión na loita polo recoñecemento das culturas nacionais que conviven no Estado Español e por unha colaboración conxunta até o momento inédita. A reunión entre os representantes dos tres gobernos terá lugar poucas horas antes de que, tamén en Compostela, se celebre unha Conferencia Sectorial de Cultura, á que tamén asistirá o ministro de Cultura, César Antonio Molina




http://www.vieiros.com/nova/62714/cataluna-euskadi-e-galiza-alianse-por-un-estado-pluricultural
 

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Jose M.

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« Responder #638 em: Dezembro 08, 2007, 06:06:15 pm »
Citação de: "comanche"
Repressão em Euskadi


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Nuns momentos em que dois policia civis morreram em França a mãos de ETA, talvez seja complicado falar de um pouco de o que se está falando muito pouco: a agudização da repressão policial, judicial, política e social sobre a esquerda abertzale. Uma violência tão lamentável como a que se registrou no sul de França não deveria fazer esquecer a outra violência, a violência estrutural do Estado, que está açoitando a uma parte da sociedade vasca.A forma em que estão recaindo sentenças sobe o chamado meio de ETA não resistiria o mais mínimo exame de qualquer tribunal internacional. E há que esperar que o que está ocorrendo estes dias chegue a ser analisado numa corte dessas características.Com um instrumento como a lei de partidos, que é uma autêntica aberração jurídica, e sem o mais mínimo respeito às garantias individuais mínimas de qualquer sociedade democrática, a repressão se está caindo sobre a esquerda abertzale em Euskadi.
Se está criminalizando a um segmento social não por fatos, senão por idéias. Não se está perseguindo só a ETA, senão aos que defendem opções independentistas. E este processo se disfarça de legalidade com uma lei, a de partidos, que também não resistiria uma análise minimamente rigorosa num tribunal internacional.Por motivações puramente ideológicas se estão encarcerando militantes, estão-se ilegalizando organizações, estão-se clausurando locais, estão-se fechando publicações e se está convertendo em suspeito a qualquer que defenda a independendencia de Euskadi.O Estado está esquecendo que o que mata são as pistolas, não as palavras, nem as idéias. O Estado, com esta atuação, está assumindo e aplicando métodos que são iguais aos que utilizam aqueles a quem diz combater. Neste sentido, o Estado democrático perdeu a batalha em Euskadi.
Surpreende, pelo demais, que esteja sucedendo tudo isto sem que os setores progressistas do resto do Estado levantem a voz. Onde estão todos esses manifestantes contra a guerra de Iraque? Por que guardam silêncio todos aqueles que tão ruidosamente protestavam contra o desastre do Prestige?É que para estes progressistas de café a violação dos direitos civis não tem importância? Ou é que justifica essa violação de direitos o que as vítimas das mesmas sejam cidadãos vascos de ideologia independentista? O Estado democrático, o Estado de direito, não existe hoje em Euskadi. Mas, na contramão do que muitos dizem, proclamam e escrevem, a responsabilidade dessa situação não reside exclusivamente em ETA.

http://www.diarioiberico.com/opiniones/represi%f3n-en-euskadi-17496.html

La realidad es que la Ley de Partidos se hizo para evitar que los terroristas enemigos de la democracia llegaran al Parlamento, cosa lógica. De éste modo a los filoterroristas le queda simplemente el recurso de escribir en alguna página web a la espera de que alguien con pocas dotes éticas e intelectuales les haga caso.

En España la Ley permite hacer todo tipo de partidos regionalistas e independentistas, cosa que la ley de otros países prohíbe, como es el caso de Portugal, que en la Lei dos Partidos Políticos, Lei Organica nº 2/2003 de 22 de Agosto en su artículo 9 dice:
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Não podem constituir-se partidos políticos que, pela sua designação ou pelos seus objectivos programáticos, tenham índole ou âmbito regional.
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En Portugal hay innumerables partidos regionalistas, autonomistas e independentistas a la que el Estado portugués no le da libertad de palabra (cosa en la que no me meto porque los portugueses son ya mayorcitos y saben lo que tienen que hacer en su casa, igual que los españoles en la nuestra).

Comanche, hay muchos partidos "abertzales" (independentistas de izquierda) en Portugal que no pueden constituirse como partidos ni presentarse a unas elecciones, en España tienen garantizado esos derechos siempre y cuando no sean terroristas.

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ALENTEJO LIVRE

Há séculos que o alentejo está subjugado ao domínio do Estado Português. Sem autonomia administrativa, política e económica, o Alentejo vái morrendo lentamente sob o colonialismo interno da República Portuguesa que continua a negar a criação da região do Alentejo. Desde as violentas ocupações do século XII até às recentes vagas de emigração para a periferia de Lisboa e Setúbal, o Alentejo tem uma longa história de sofrimento sob o controlo do Estado Português que nega a autonomia à nossa região e pratica assim um colonialismo interno contra o povo Alentejano. A nossa terra foi usada como “celeiro de Portugal”, desde o corte de bosques e de milhões de árvores pelo regime de Salazar até à actual desertificação ambiental, humana e económico-social. O trabalho do nosso povo foi explorado até não ter mais préstimo. Durante a ditadura, apesar de todos os esforços – a ausência de investimento na educação, a “cultura” à António Ferro, etc. – os Alentejanos nunca perderam as marcas da sua identidade. A nossa força é a nossa identidade cultural.

A par com as outras regiões portuguesas, nomeadamente o Algarve, a Madeira e os Açôres, o Alentejo – que tentaram dividir artificialmente em Alto e Baixo – é a região mais coesa do território do Estado Português. As fronteiras são naturais e evidentes. Além da saudável vizinhança, nada temos a ver com as Beiras, com o Ribatejo ou com outras regiões portuguesas. Temos uma cultura própria (língua, literatura, música, dança, gastronomia, arquitectura, artesanato, etc.), falamos no nosso quotidiano muitas variedades dialectais da língua Alentejana, ela própria, que é uma língua irmã do português, temos uma mundividência própria, temos problemas próprios. Estamos, a todos os níveis, muito mais próximos dos povos da Andaluzia ou da Extremadura espanhola do que dos povos do norte e docentro de Portugal. Não faz qualquer sentido estarmos integrados no Estado Português. Especialmente se não podermos desfrutar da nossa cultura e de autonomia político-administrativa.


http://pratidolentejano.no.sapo.pt/livre.html

(Y si se fija bien en el mapa la Comarca de Olivenza la dejan en el lado extremeño)
 

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papatango

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« Responder #639 em: Dezembro 08, 2007, 06:24:25 pm »
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En Portugal hay innumerables partidos regionalistas, autonomistas e independentistas a la que el Estado portugués no le da libertad de palabra (cosa en la que no me meto porque los portugueses son ya mayorcitos y saben lo que tienen que hacer en su casa, igual que los españoles en la nuestra).


Você está a mentir!!!

Em Portugal, independentemente daquilo que está descrito na Lei, há e sempre houve formas de criar partidos regionais.

O que o partido não pode por exemplo, é chamar-se Partido Açoreano.
Mas pode-se, por exemplo chamar Partido Democrático do Atlântico, ou União Democrática do Atlântico.
Qualquer destes partidos, sozinho ou em coligação já se apresentou a eleições. O problema é que os resultados que obtiveram foram absolutamente ridiculos.
Basta ver as actas publicadas nela Comissão Nacional de Eleições.

De qualquer forma, a ideia de partidos de cariz regionalista, num país do tamanho de Portugal não faz qualquer sentido Sempre houve e haverá movimentos regionais. Ainda há pouco tempo tivemoo o movimento para elevar Canas-de-Senhorim a Concelho.
Há uns anos atrás, tivemos uma guerra aberta entre a freguesia de Crestuma e a freguesia de Lever. No entanto não tivemos nenhuma guerra civil ou separatismo.

Esse é o problema dos espanhóis. Vivem num país que é um erro da história e nunca entenderam a diferênça entre movimentos regionalistas e movimentos nacionalistas.
Não entendem que um movimento na Andaluzia ou na Extremadura é inevitavelmente diferente num movimento na Catalunha ou em Navarra/País Basco.

A ideia da proibição dos partidos regionalistas, é mais uma infeliz manipulação dos fascistas espanhóis, que se vê pelos fórums na Internet, aproveitando o facto de os espanhóis não terem capacidade para entender a diferença entre regionalismo e nacionalismo, exactamente porque nunca lhe foi ensinada.

O actual Estado Nacionalista-Socialista espanhol (dado que os Nacionalistas espanhóis são do Partido Socialista) recusa-se a discutir o cerne da questão, porque o nacionalismo castelhano o impede.

Não querendo discutir a questão, não resta outra possibilidade aos nacional-socialistas do PSOE e aos Nazi-Franquistas do PP, que pura e simplesmente proibir partidos politicos.

A Lei dos partidos em Espanha, foi feita unica e exclusivamente para garantir a ESPAÑA UNA GRANDE Y LIBRE imposta por um criminoso de delito comum que o estado nazista espanhol, elevou à condição de Herói.

Em nenhum país civilizado, a proibição de partidos politicos seria solução para qualquer problema, fosse ele qual fosse.

O problema do estado nacionalista-socialista espanhol não são os partidos bascos, e muito menos as bombas da ETA, pois o próprio PSOE, a acreditar na imprensa espanhola já matou e já foi um partido terrorista.

O PSOE também matou com os GAL, como matou o PP no tempo do seu principal ideologo, Francisco Franco, ou como mataram os nacionalistas comunistas com os GRAPO.

O problema do estado castelhano com os bascos, é que os querem calar, utilizando todo e qualquer argumento e se não fosse a ETA seria outro argumento qualquer.

Querem calar os bascos como nos calariam a nós se não os tivessemos escorraçado em devido tempo.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

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Jose M.

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« Responder #640 em: Dezembro 08, 2007, 06:57:12 pm »
Papatango, no tengo necesidad de mentir y menos en éste caso.

Mi fuente de información es algo tan serio y fiable como el Tribunal Constitucional portugués, organismo al que otorgo todo mi respeto y estima ( http://www.tribunalconstitucional.pt/tc ... html#art09 ).

La coalición Partido Democrático del Atlántico representa tanto a Madeira como a las Açores, así dejan de ser "regionalistas" al no representar sólo a un territorio y pueden presentarse a las elecciones.

Y hay otros muchos partidos políticos en Portugal que defienden la identidad cultural y su lengua propia que son considerados ilegales. Yo no me meto en eso porque, como ya dije, eso sólo le corresponde juzgarlo a los portugueses.

Pero no me llame mentiroso simplemente porque la realidad sea distinta a la que usted vive.

La información que presento está tomada íntegramente en Portugal.  Un ejemplo es ésta lista de organizaciones políticas (observe que la cantidad de organizaciones ilegales es mayor que la de los legales)


http://www.geocities.com/broadleft/portuga.html

De antemano acepto sus disculpas por haberme llamado mentiroso y le perdono.
 

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comanche

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« Responder #641 em: Dezembro 08, 2007, 07:59:58 pm »
Citação de: "Jose M."
[Comanche, hay muchos partidos "abertzales" (independentistas de izquierda) en Portugal que no pueden constituirse como partidos ni presentarse a unas elecciones, en España tienen garantizado esos derechos siempre y cuando no sean terroristas.


Em Portugal existem muitos partidos independentistas? Deves estar a fazer confusão com Espanha, Portugal é uma só nação, Espanha é formada por um conjunto de nações, é um estado plurinacional, algumas dessas nações já foram independentes, como País Basco, Navarra, Catalunha, Aragão, Ilhas Baleares, Galiza, Leão, etc., que pouco a pouco foram sendo anexadas por o reino de castela, (por ridiculos casamentos e pela força).
As notícias que costumo colocar aqui são as que saem (geralmente)em meios de comunicação espanhois, é apenas uma infima parte dos movimentos independentistas espanhois, geralmente são das três regiões históricas de Espanha, Catalunha, País Basco e Galiza. No entanto existem independentistas em praticamente todas as regiões autonomas de Espanha, para não dizer, em todas mesmo!

Asturias, Aragão, Cantábria, Andaluzia, etc, etc, etc, ....


Deixo aqui um fórum entre muitos outros das forças de esquerda que procuram a "libertação" de Espanha.

http://independencia.losforos.es/index.php



Isto é apenas uma pequeninissima amostra do independentismo Canário, se começar a  colocar todos os sites e fóruns independentistas existentes em Espanha, acredita, serão precisos muitas páginas para os enumerar a todos.
http://elguanche.net/indice.htm
http://www.mpaiac.org/canarias-hoy.html
http://www.mundoguanche.com/foros/index.php?sid=edf299afe41215ba00b0f883b2834103

Não tenhas ilusões a notícias colocadas neste tópico sobre o separatismo em Espanha, são apenas um infima parte dos movimentos independentistas.
 

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Jose M.

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« Responder #642 em: Dezembro 08, 2007, 08:14:03 pm »
Comanche, ¿pides la libertad para las regiones de España y se las niegas a las portuguesas? Dos pesos y dos medidas (dicho portugués).

Escucha a tus paisanos que piden libertad para sus pueblos.


http://partidu.no.sapo.pt/index2.htm
http://www.geocities.com/suciasucielist ... ndex1.html
http://plpl.no.sapo.pt/
http://kol.home.sapo.pt/portuga.html
http://aceltrebopala.home.sapo.pt/index2.html

Parecen discordar con lo que tú dices
 

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Jose M.

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« Responder #643 em: Dezembro 08, 2007, 08:45:06 pm »
Citar
História e fundação do Partido da Liberdade do Vale Mirandês(PLPM).

O Partido da Liberdade do Vale Mirandês foi fundado em 1980 por um grupo de Mirandeses obrigados a exilarem-se fora da sua própria terra devido à política repressiva e de não reconhecimento praticada pelos sucessivos governos Portuguêses contra as suas regiões e minorias.
O PLPM é uma organização política semi-clandestina mas activa no Vale de Miranda. O Estado Português não permite a nossa legalização como partido político de direito, porque em Portugal está interdita a formação e a legalização de partidos regionais e locais.E também ao requerer dez mil assinaturas (um número maior que toda a população do Vale) como mínimo para a legalização de um partido,é desmonstrativo da má-fé praticada pelos sucessivos governos do bloco central PS-PSD-CDS contra a democracia Portuguesa.Tudo isto torna a sociedade Portuguesa,e devido à cegueira do regime bipartidário,à pobreza cultural e ao acanhado pensamento e actuação da classe política dirigente Portuguesa,num dos países mais anti-democráticos do mundo de facto.


Comanche, ¿los mirandeses tienen menos derecho a la libertad de expresión que los gallegos?

Defiéndelos, que viven cerca de tu casa, que para ser portugués eres muy Quijote y no querrás parecer un castellano manchego.

Con las leyes españolas éste partido sería legal. A ver si los nazis y fascistas no somos los españoles...
 

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Lancero

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« Responder #644 em: Dezembro 08, 2007, 10:00:37 pm »
Que grande palhaçada ó José M. Pifa!! Você não pode ser assim tão intectualmente diminuído...

O objectivo do artigo 9.º foi travar a criação indiscriminada de partidos - ao 'garantir' no papel que os partidos tenham um âmbito nacional. O seu conteúdo programático ou agenda política não é escrutinado por lei (desde que não sejam fascistas, que é o que a Constituição proíbe).
Não sabe, mas eu digo-lhe, que as eleições para o nosso Parlamento são numa base fundamentalmente regional (os deputados são eleitos por círculos distritais). E as Regiões Autónomas têm, salvo erro, as suas próprias leis eleitorais.

Mas obrigado pelo link. Este Súcia Suciélista Lêntejano é mémo bom. E Barranccan People´s Movement
of Barrancos in Portugal
altamente representativo
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A reunião inaugural do MPB teve lugar em 2 de Fevereiro de 2002, na própria vila de Barrancos. Lá estiveram reunidas 7 pessoas
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito