Separatismos em Espanha

  • 2282 Respostas
  • 528930 Visualizações
*

mllom

  • Membro
  • *
  • 74
  • +0/-0
Caro Papatango
« Responder #540 em: Novembro 07, 2007, 03:33:45 pm »
Señor Papatango, que mi pais se deshiciera sería lo que usted querría pero lo siento por usted y por algún componente más de este foro. Por cierto todavía estoy emocionado del recibimiento a los reyes en Ceuta y Melilla, espero que lo haya podido ver aunque tanta bandera española a lo mejor le haya dado picores. España es mucho más fuerte de lo que usted se piensa y eso le pasa por dedicarse a leer comentarios recortados de periódicos y pegados en este foro de forma compulsiva como hace el Señor Comanche.
Comprobará que JAMÁS he criticado a un catalán ni a un vasco porque son mis compatriotas pero sí critico unas declaraciones asquerosas, bajunas, inventadas y realizadas para crear confrontación entre personas.
Si usted no es capaz de entender la diferencia  :roll:
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
Re: Pujol
« Responder #541 em: Novembro 07, 2007, 03:49:49 pm »
Citação de: "mllom"
Señor Comanche: si se hubiese tomado la molestia de leer los comentarios a esa noticia en el propio diario podría ver que hasta los propios lectores catalanes dudan y MUCHO de lo que dice Pujol.
Qué asco da la gente que sólo busca enfrentar y dividir.


Pois eu acredito e MUITO!

A história de Espanha, o passado recente com o franquismo, e o actual com o ultranacionalismo excluente e monolingue do PP leva-me a não ter nenhuma dúvida sobre a veracidade destas afirmações de Pujol.

O nazionalismo espanhol é capaz de isto e muitissimo mais.
 

*

old

  • Especialista
  • ****
  • 911
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #542 em: Novembro 07, 2007, 05:13:11 pm »
Citação de: "papatango"
Citar
La ONU reconoce a Gibraltar como Colonia
La ONU no reconoce a Ceuta Melilla y mucho menos Olivenza como Colonia.
Con eso esta dicho todo y cerrado el tema.
:roll:

A ONU também não reconhecia a Croácia como país independente. A ONU também não reconhecia nenhum país da antiga Jugoslávia...

O que a ONU reconhece ou não, são as realidades passadas e não as situações futuras, que são resultado da evolução histórica.

Quanto ao tema estar encerrado, como se diz em inglês... "Dream on Sanchito..."

Ao colocar a cabeça debaixo da areia, não querendo sequer discutir o assunto, o Estado Espanhol está apenas a criar problemas para si próprio no futuro.

A ONU foi formada depois da ocupação de Olivença e não há necessidade de arbitragem porque a arbitragem (quando a houve) foi clara na sua decisão. Apenas a tradicional arrogância da "Patria Castelhana" impediu que se cumprisse a lei, com o tradicional comportamento dos espanhois que têm uma especial capacidade para distorcer a realidade e inventar realidades alternativas.

Seria melhor que por uma vez na História, o Estado Espanhol tivesse coragem para enfrentar os problemas de cara.

Infelizmente a coragem para enfrentar os problemas, não é uma característica da sociedade espanhola/castelhana e dos seus políticos. Só falam quando parecem em vantagem táctica. Quando se demonstra a sua incapacidade, amuam e choram dizendo que são uns coitadinhos atacados de todos os lados.

What else is new...  :roll:




Infelizmente Portugal camina cara al subdesarrollo y la marginacion y aqui nadie dice nada. Y Olivenza se queda donde esta por los siglos de los siglos por mas que algunos quisieran ver un Kosovo en España. Somos mas listos que eso y mas listos que vosotros.

Ahh si, ustedes empeñados en hacernos creer cosas de nuestro propio pais
 

*

Daniel

  • Investigador
  • *****
  • 3032
  • Recebeu: 432 vez(es)
  • Enviou: 225 vez(es)
  • +723/-9429
(sem assunto)
« Responder #543 em: Novembro 07, 2007, 05:51:41 pm »
old
Citar
Infelizmente Portugal camina cara al subdesarrollo y la marginacion y aqui nadie dice nada Olivenza se queda donde esta por los siglos de los siglos por mas que algunos quisieran ver un Kosovo en España. Somos mas listos que eso y mas listos que vosotros.


Mas será que este tipo bate bem da bola  :rir:  c34x
 

*

HELLAS

  • Perito
  • **
  • 373
  • +0/-0
Re: Caro Papatango
« Responder #544 em: Novembro 07, 2007, 06:56:08 pm »
Citação de: "mllom"
Señor Papatango, que mi pais se deshiciera sería lo que usted querría pero lo siento por usted y por algún componente más de este foro. Por cierto todavía estoy emocionado del recibimiento a los reyes en Ceuta y Melilla, espero que lo haya podido ver aunque tanta bandera española a lo mejor le haya dado picores. España es mucho más fuerte de lo que usted se piensa y eso le pasa por dedicarse a leer comentarios recortados de periódicos y pegados en este foro de forma compulsiva como hace el Señor Comanche.
Comprobará que JAMÁS he criticado a un catalán ni a un vasco porque son mis compatriotas pero sí critico unas declaraciones asquerosas, bajunas, inventadas y realizadas para crear confrontación entre personas.
Si usted no es capaz de entender la diferencia  :Palmas:
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 8085
  • Recebeu: 1327 vez(es)
  • +6547/-1406
(sem assunto)
« Responder #545 em: Novembro 07, 2007, 07:36:04 pm »
Senhor mllom.

A mim tanto me dá que os castelhanos se desfaçam se matem uns aos outros ou se comam uns aos outros. Não quero saber. No entanto, não faço segredo de que acho que se a Espanha se desfizer isso serão boas notícias para todos os povos peninsulares, excepção feita aos castelhanos evidentemente. Noto igualmente que o fim do Estado Espanhol, será uma boa notícia, se de forma pacífica os países que quiserem voltar ao seu estado normal de países independentes o puderem fazer de forma civilizada. Infelizmente existe na Espanha um certo culto pelo sangue e pela morte que é de mau agouro.

Quanto à visita do herdeiro de Francisco Franco a Marrocos, é apenas uma visita e a quantidade de pessoas na rua, numa cidade ocupada por contingentes militares não é assim tão transcendental.
Estranho seria que não recebessem o monarca com manifestações efusivas.

A rainha de Inglaterra também seria recebida efusivamente em Gibraltar pelos gibraltinos mas isso não altera nada sobre a realidade histórica e geográfica.

Quanto às suas criticas a catalães, a afirmação da pretensa unidade de Espanha, antes de 1714, pode do ponto de vista histórico ser considerada como um insulto aos catalães.

Portanto, mesmo não tendo feito afirmações ou proferido insultos contra catalães ou bascos, o posicionamento de um participante no que respeita à distorção histórica que nega a existência de países independentes antes de 1714 na peninsula ibérica, não pode ser considerado de outra forma que não de "insulto" ou no mínimo arrogância.

De qualquer forma, este tópico existe exactamente para colocar noticias e comentários sobre o tema.

As declarações tornam-se notícia ao serem publicadas. Quanto mais não seja por isso, haveria razão para as colocar aqui.

cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

*

HELLAS

  • Perito
  • **
  • 373
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #546 em: Novembro 07, 2007, 09:11:16 pm »
Decididamente nao á mais cego quem nao quere ver, nao á mais sordo quem nao quere ouvir.
Desde hoje e agora, e nao como ja diz outras vezes que nao cumpli, nao vou a voltar a particar neste forum onde muitas pessoas nao tem a mais minima intençao de escutar outras coisas que sejan diferentes ao que pensan e falen sem morar nos lugares onde moran.
Afortunadamaente acho que a portugueses diferentes a estos com os que habitualmente e sortosamente confraterniço sem problema nenhum.
Volto a preguntar-me o motivo de que num forum portugues se fale mais de Espanha que do vosso pais.
Ben orgulhosamente volto a dizer por ultima vez ca VIVA PORTUGAL E VIVA ESPAÑA!!!!
 :bye:
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #547 em: Novembro 07, 2007, 10:50:34 pm »
O Governo espanhol dinamita as relações com Marrocos


Citar
O comunicado do Rei de Marrocos, Mohamed VI, não deixou resquício à dúvida: a visita real espanhola a Ceuta e Melilla dinamitou as relações do Estado espanhol com o marroquino. Dado que é o Governo espanhol, o que, de acordo com a casa real, decide as viagens dos Reis, nesta ocasião a decisão tomada colocou numa péssima situação umas relações que Zapatero tinha tentado recompor depois da crise da época de Jose María Aznar. O duro tom do comunicado do monarca alauita não foi utilizado nem sequer nos momentos mais delicados da crise do ilhéu de Perejil, e a referência a "este ato nostálgico e de uma era sombria e superada" indica com clareza que Rabat considera que as relações com Madrid voltaram a suas épocas mais difíceis.
Com tudo, o pior é a solicitação, nunca proposta até agora, de uma negociação direta com Espanha com respeito à soberania sobre as duas cidades norteafricanas: "Está claramente estabelecido que a melhor maneira de resolver e gerir este conflito territorial requer o respeito das virtudes de um diálogo honesto, franco e aberto sobre o porvir, um diálogo que garanta nossos direitos de soberania e que tome em consideração os interesses de Espanha", diz o comunicado de Mohamed VI.Da gravidade deste assunto, dá idéia o fato de que nem sequer o pai do atual monarca marroquino, Hassan II, tinha feito uma proposta deste tipo, limitando-se, quando muito, a pedir sobre o assunto uma "célula de reflexão" integrada por intelectuais de ambos Estados.
Na decisão do Governo de organizar a viagem pesou a aproximação do PSOE para as posições do nacionalismo espanhol, para competir eleitoralmente com o PP neste terreno do eleitorado. Assim mesmo, à casa real espanhola não lhe ia mal este banho de popularidade e espanholismo depois dos últimos questionamentos da instituição monárquica desde âmbitos tanto independentistas como da extrema direita.Mas o erro -uma vez mais de Miguel Moratinos- sobre a eventual reação marroquina, foi descomunal. Na noite da terça-feira, depois do inquietante e durísimo comunicado do Rei de Marrocos, o presidente do Governo, José Luis Rodríguez Zapatero, em pleno desconcerto, ao ser perguntado sobre o assunto, só acertou a dizer: "Tudo calmo".





http://www.diarioiberico.com/actualidad/el-gobierno-dinamita-las-relaciones-con-marruecos-16758.html
 

*

mllom

  • Membro
  • *
  • 74
  • +0/-0
Caro Papatango
« Responder #548 em: Novembro 07, 2007, 10:53:10 pm »
Caro Papatango, aunque intente disimular a usted SÍ LE GUSTARÍA que España se disgregase, ha demostrado un odio patológico por mi país al que se empeña en equiparar a Castilla. De hecho a mí por ser andaluz me llaman ustedes castellano (cosa que me daría igual) cuando un castellano y un andaluz se parecen tanto como un asturiano y un murciano. Me llama castellano cuando mi familia por parte materna es entera catalana. Para usted los únicos españoles que merecen la pena son los que no quieren serlo. Le repito su actitud raya lo patológico.
Todo cuanto dice va encaminado a menospreciar a mi país y coincido con otros foristas: cuando lo único que hacen es pasarse el día buscando problemas en la casa del vecino es que ustedes tienen un problema en la suya.
Usted niega la existencia de un país que ya en 1714 había llenado libros completos de Historia. La gran mayoría de países europeos son resultado de la fusión de distintos reinos o condados y no por ello dejan de ser naciones con siglos de Historia aunque tuvieran distintas denominaciones en el pasado.
Y lo mejor de todo es que niega a España y acepta como posibles estados a Euskadi o Cataluña cuando jamás fueron entidades independientes. Es más el voraz nacionalismo vasco se intenta adueñar del Reino de Navarra y el catalán se intenta apropiar del de Aragón para justificar la farsa en la que se sustentan.
Sólo tengo una cosa clara: gracias a Dios ustedes no tienen nada que ver con los portugueses que he conocido en las numerosas veces que he ido a tan maravilloso país como es Portugal. No entiendo qué pretenden. Es como si negara la existencia de Italia porque el reino de Nápoles o Lombardía fueron en su día independientes (cosa que nunca ocurrió con Cataluña o País Vasco).
En fin como dice Hellas no hay mayor sordo que el que no quiere oir .
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #549 em: Novembro 07, 2007, 11:06:34 pm »
Catalunha terá 'embaixadas' em Nova York, Berlim e Paris

Citar
O vice-presidente da Generalitat, Josep Lluís Carod-Rovira, anunciou que, graças ao atual contexto e "de acordo com o marco legal vigente" depois da aprovação do novo Estatuto, Cataluña poderá dispor "antes do verão" de três delegações oficiais no exterior, as de Paris (França), Berlim (Alemanha) e Nova York (Estados Unidos). O anúncio foi feito em decorrência de uma conferência sobre "Os reptos e oportunidades de Cataluña no marco das relações internacionais", que pronunciou no Instituto Barcelona de Estudos Internacionais. Carod também destacou o "repto" do Governo catalão de dar "uma ordenação coerente à atuação exterior" e dotá-la de "uma personalidade própria", evitando "cair nuns vícios nos que sim se caiu nos anos anteriores por parte dos Estados".
Igualmente, referiu-se à "oportunidade" que supõe para Catalunha o não ter Estado próprio à hora de configurar uma política exterior, enquanto permite atuar com uma "flexibilidade maior" e "sem levantar as suspicácias que os Estados levantam tradicionalmente".Assim, o presidente de ERC chamou a "converter esta debilidade em oportunidade" para atuar no contexto internacional, no que um país sem Estado não gera receios com respeito a possíveis intenções "neocolonizadoras"."Como Catalunha não é Estado, não é suspeita de ostentar ou defender determinados interesses adquiridos e isso, que em outros âmbitos é uma debilidade ou um impedimento, é uma autêntica oportunidade se sabemos aproveitá-la" no âmbito da política internacional, afirmou.
Carod sublinhou especialmente as vantagens desta circunstância em matéria de cooperação ao desenvolvimento, dado que o fato de não ter Estado "garante" a Catalunha "uma entrada melhor, mais fácil e efetiva" nos países aos que quer destinar suas ajudas."Não somos suspeitos de veleidades expansionistas ou neocolonizadoras, nem nos vemos na obrigação de ter que garantir um determinado 'status quo'", remarcou.




http://www.diarioiberico.com/actualidad/catalunya-tendr%e1-embajadas-en-nueva-york-berl%edn-y-par%eds-16756.html
 

*

nestor

  • Membro
  • *
  • 225
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #550 em: Novembro 08, 2007, 03:28:52 am »
Citar
A ONU foi formada depois da ocupação de Olivença e não há necessidade de arbitragem porque a arbitragem (quando a houve) foi clara na sua decisão. Apenas a tradicional arrogância da "Patria Castelhana" impediu que se cumprisse a lei, com o tradicional comportamento dos espanhois que têm uma especial capacidade para distorcer a realidade e inventar realidades alternativas.


Ese debe ser el argumento definitivo... que antes no exisia la ONU entonces no cuenta ahora...


Por cierto, tambien la ONU fué creada despues del Tratado de Utrech y sin embargo considera a Gibraltar como COLONIA.

Porque la ley que hay que cumplir es la actual, no la de hace dos siglos.

Creo que tambien se abolió la esclavitud... o hay que guiarse por la ley anterior que la aceptaba.

Esto pasa por vivir continuamente en el pasado.

Saludos.
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #551 em: Novembro 08, 2007, 02:23:13 pm »
´Varias editoriais rexeitaron o meu libro sobre o nacionalismo español´

Carlos Taibo, analista internacional e autor do livro "nacionalismo espanhol"


Citar
"En Galicia falta unha esquerda social máis rexa. Malia a viaxe do BNG cara ao centro político, moitos dos seus militantes preferirían buscar outros horizontes".
P. MERA.A CORUÑA Nestes días, a editorial Los libros de la Catarata comeza a distribuír a última obra do académico coruñés Carlos Taibo.


-Por que decidiu facer un libro coma `Nacionalismo español. Esencias, memorias e instituciones´?


-Creo sen máis que faltaba. É unha materia da que falamos moito nas conversas cotiáns, mais que parece vetada para a consideración académico-política. De feito, o proxecto foi rexeitado por media ducia de editoriais de sona. Aínda que en varios casos as razóns expresadas eran máis que respectables, nalgún agromou unha visible xenreira contra un libro desta natureza.

-Por que non interesa falar do nacionalismo español?

-É moi cómodo presentarse a si mesmo como normal e racional fronte á anormalidade e irracionalidade que case sempre se atribúen aos demais. E iso que o nacionalismo de Estado nada ten, por certo, de tolerante e integrador.

-Que diferenza atopa entre o nacionalismo español e o catalán, o vasco ou o galego? E entre estes tres últimos entre si?

-Polo de agora o catalán, o vasco e o galego non teñen problema maior, as máis das veces, de recoñecerse a si mesmos como nacionalismos, algo que non acontece no caso do nacionalismo español. Este é, polo demais, un nacionalismo de Estado que, silenciosamente acobillado nunha formidábel estrutura ao seu servicio, asume unha xeral estratexia conservadora, posición que non poden permitirse os nacionalismos da periferia. Canto á diferenza entre o nacionalismo galego e o vasco e o catalán, resumindo moito, a ausencia dunha burguesía nacional en Galicia configura un nacionalismo de base máis popular e máis emprazado á esquerda ca os outros dous. A contrapartida, claro, é que os nacionalismos vasco e catalán teñen un pulo moito maior.


-Como valora a xestión do bipartito en Galicia?

-Por moito que sexa preferíbel ao que había antes, é difícil desbotar a palabra decepción. Galicia precisa, con claridade, algo máis.


-Que bota en falta do panorama político galego?

-Na política normalmente sobran cousas. Boto en falta, lonxe da política, unha esquerda social máis rexa coma a que noutros lugares representan tantos movementos antiglobalización.


-Hai uns meses, BNG, CiU e PNV volveron impulsar o proxecto de Galeuscat. Considera útil esta unión de forzas?


-É funcional para os intereses desas tres forzas políticas. Quero crer, non obstante, que, a pesar da viaxe cara ao centro político que está a experimentar boa parte do BNG, moitos militantes pre-

ferían procurar outros horizontes.


-Como mudaron as relacións exteriores de España desde que o PSOE chegou á Moncloa?


-Mudaron moito menos do que se nos conta. De feito, e por rescatar un dato, á retirada dos soldados presentes no Iraq non lle ten seguido, infelizmente, ningún elemento máis que xustifique a conclusión de que España está a rematar cunha relación de submisión cos Estados Unidos. Polo demais, o obsceno inserimento nas institucións do Norte desenvolvido segue a ser elemento nuclear da política exterior española.




http://www.laopinioncoruna.es/secciones/noticia.jsp?pRef=2571_4_143392__GALICIA-Varias-editoriais-rexeitaron-libro-sobre-nacionalismo

O nacionalismo periférico é muito atacado em Espanha, precisamente pelo nacionalismo espanhol que é muitissimo radical, e que no entanto se tenta esconder, para não ser acusado dos mesmos "pecados" com que precisamente acusa os outros nacionalismos periféricos, caindo assim numa posição ambigua e incoerente.
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 8085
  • Recebeu: 1327 vez(es)
  • +6547/-1406
(sem assunto)
« Responder #552 em: Novembro 08, 2007, 02:55:35 pm »
Mllom ->

Citar
Caro Papatango, aunque intente disimular a usted SÍ LE GUSTARÍA que España se disgregase, ha demostrado un odio patológico por mi país al que se empeña en equiparar a Castilla
O ódio patológico está apenas na sua cabeça e na cabeça dos que acreditam religiosamente que a Espanha é Castela e que Castela é a Espanha.
Está na cabeça de pessoas como aquela senhora castelhana que num programa de TV afirmou com desprezo e mal contida arrogância que não tinha o mínimo interesse em aprender a falar catalão.

Citar
Me llama castellano cuando mi familia por parte materna es entera catalana. Para usted los únicos españoles que merecen la pena son los que no quieren serlo. Le repito su actitud raya lo patológico.
O facto de a sua familia ter nascido na Catalunha não é factor determinante.
O senhor também seria castelhano se a sua família tivesse emigrado para Portugal em vez de ter emigrado para a Catalunha. E se não tivesse ocorrido separação em 1640, o senhor afirmaria que queria ser espanhol, mesmo tendo nascido em Portugal.

Você é apenas resultado de um longo processo de genocídio étnico iniciado pela nação castelhana, e exactamente destinado a colocar castelhanos em todos os lugares da peninsula, para justificar desta forma o direito dos castelhanos a dominarem os restantes países peninsulares.

Este processo foi aliás reforçado pelo regime criminoso de Francisco Franco!!!

Citar
Todo cuanto dice va encaminado a menospreciar a mi país y coincido con otros foristas: cuando lo único que hacen es pasarse el día buscando problemas en la casa del vecino es que ustedes tienen un problema en la suya.
Os comentários que fazemos sobre a Espanha são perfeitamente legítimos.
São ainda mais legitimos, quando os fascistas espanhóis que infelizmente aparecem neste fórum afirmam de forma indecorosa que a Espanha de hoje existia antes de 1714.

Ao afirmarem isso, a questão dos separatismos em Espanha passa a ser uma questão internacional, porque inclui o Estado Português, exactamente porque antes de 1714, a expressão “espanhois” aplicava-se a todos os povos da península ibérica, como se aplica hoje a expressão “escandinavos” aos povos da Escandinávia.

Essa afirmação é absolutamente demonstrativa do nível de mentira a que chegou a historiografia espanhola, mentira reforçada durante o período do governo criminoso de Francisco Franco.

Citar
Usted niega la existencia de un país que ya en 1714 había llenado libros completos de Historia.
MENTIRA, absolutamente MENTIRA. A Espanha antes de 1714 incluía Portugal e essa história é tanto sua como minha. Você não tem o direito de a roubar, apenas porque historiadores mentirosos e um sistema educativo nazista propalou e propagou as mentiras que você insiste em referir como verdades.

Existia uma Espanha antes de 1714 SIM!
Mas essa Espanha foi cobardemente assassinada por um estado chamado Reino de Castela.

A Espanha anterior a 1714 foi morta, mas foi morta por você e pelos seus antepassados.
Castela ASSASSINOU a Espanha.
Essa Espanha, dos Habsburgos, dos Filipes, dos Reis Católicos, dos reis de Aragão e dos reis de Portugal, está MORTA e enterrada.
E foram os seus antepassados que a mataram, enterraram, sujaram e insultaram.

Nunca se esqueça de que os Castelhanos utilizam o nome Espanha depois de Portugal ter protestado quando em 1715 o Rei Francês começou a utilizar o título de Rei de Espanha para designar os domínios que com a extinção da Espanha dos Habsburgos couberam aos franceses, aliados tradicionais dos castelhanos.

Citar
Y lo mejor de todo es que niega a España y acepta como posibles estados a Euskadi o Cataluña cuando jamás fueron entidades independientes. Es más el voraz nacionalismo vasco se intenta adueñar del Reino de Navarra y el catalán se intenta apropiar del de Aragón para justificar la farsa en la que se sustentan.
Os únicos farsantes nesta história são os castelhanos e o seu ódio visceral a todos os navarros, galegos ou catalães que se recusaram a baixar a cabeça e a beijar a pata asquerosa e nojenta do estado castelhano. O mesmo ódio, que se entende das suas palavras quando fala de Portugal.

Citar
Sólo tengo una cosa clara: gracias a Dios ustedes no tienen nada que ver con los portugueses que he conocido en las numerosas veces

Posso afirmar exactamente o mesmo. Os espanhóis que conheço, na sua maioria até entendem os argumentos da lógica, da História e do conhecimento.
O que é natural, pois quem sabe, quem conhece, quem não tem medo de estudar e conhecer o mundo e a realidade envolvente, não tem medo da verdade.

O que vemos nas desesperadas e confrangedoras declarações dos participantes nacionalistas castelhanos deste fórum, é acima de tudo MEDO.

Sentem que o chão lhes está a fugir debaixo dos pés. Podem afirmar o que seja, mas a realidade é óbvia e evidente.

Os crimes de 1714 têm os dias contados. A Espanha inventada pelos castelhanos também. E o seu desaparecimento será um benefício para todos os povos da peninsula ibérica. Todos, sem excepção.


Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #553 em: Novembro 08, 2007, 03:53:00 pm »
QUE PENSEN ELS ESPANYOLS DE NOSALTRES.



Aquesta selecció de textos servirà per què els catalans ens adonem que els espanyols siguin de dretes o d´esquerres sols ens consideren com una colònia, com un territori ocupat i que no som dignes de defensar els nostres drets i la nostra llengua. A Espanya no se´ns ha perdut res i els espanyols ho deixen ben clar.




Citar
1715

"...es bien notoria la obstinación y barbaridad de este pueblo (Catalunya) tan criminal como el no discurrírsele pena condigna..."
José Patiño. Informe sobre las expropiaciones para la Ciudadela.

1715

"Que en las escuelas no se permitan libros en lengua catalana, escribir ni hablar en ella dentro de las escuelas y que la doctrina cristiana sea y la aprendan en castellano..."
José Patiño. "Consulta del Consejo de Castillas sobre el Nuevo Gobierno que se debe establecer en Cataluña".

1716

"Que se consiga el efecto sin que se note el cuidado" "..pero como a cada nación parece que señaló la Naturaleza su idioma particular, tiene en esto mucho que vencer al arte y se necesita de algún tiempo para lograrlo, y más cuando el genio de la Nación como el de los Catalnes es tenaz, altivo y amante de las cosas de su País, y por esto parece conveniente dar sobre el castellano instrucciones y providencias muy templadas y disimuladas, de manera que se consiga el efecto sin que se note el cuidado..."
De la Instrucción Secreta" que el fiscal del Consejo de Castilla, don José Rodrigo Villalpando, tramità als Corregidores del Principado de Catalunya el 29 de Gener de 1716.

1716

"Con la sola diferencia que como antes todo lo judicial se actuaba en Lengua Cathalana, se escriba en adelante en idioma Castellano o Latín."
De la Instrucción Secreta" que el fiscal del Consejo de Castilla, don José Rodrigo Villalpando, tramità als corregidores del Principado de Catalunya el 29 de Gener de 1716 .

1755

"Nos complacemos mucho en que (conforme al Capítulo Provincial) todos nuestros religiosos entre sí hablen en castellano y a todos mandamos hablen entre sí y con los demás, o en latín o en castellano, so pena de pan y agua por cada vez que tuviesen con los nuestros conversación tirada en catalán".
Article 10 del Decreto de Visita del provincial dels Escolapis, pare Jorge Caputi de Mataró.

1801

"En ningún teatro de España se podrán representar, cantar ni bailar piezas que no sean en idioma Castellano".
Instrucciones para el arreglo de teatros y compañías cómicas fuera de la corte", Madrid 11 de març de 1801.

1901

"Confiar los intereses de la Iglesia en Cataluña y la dirección de las consciencias cristianas, como así mismo la propagación y conservación de la fe católica, a obispos y sacerdotes de otras provincias españolas".
José Martos. Governador Civil de Lleida.

1906

"Hay que castellanizar a Cataluña... Hay que pensar en español, hablar en español y conducirse como español, y esto de grado o por fuerza. El soldado y el marinero catalán deben ir a servir a otras regiones de España para frecuentar otro trato y adquirir otros hábitos y costumbres. De brusco, insubordinado, soez y grosero como es en general el catalán se volverá amable, transigente con las ideas de los demás y educado. El día 1º de febrero no debe haber un solo soldado en la región catalana siendo substituidos por los de las demás provincias españolas, llevando allí la mayor guarnición posible y manteniendo el estado de guerra".
"Ejército y Armada" 1906.

1907

"El problema catalán no se resuelve, pues, por la libertad, sino con la restricción; no con paliativos y pactos, sino por el hierro y por el fuego".
"La Correspondencia Militar". Madrid. 13 de desembre de 1907.

1907

"Si el Estado no impusiera el castellano en toda España, los dialectos se impondrían al castellano".
Miguel de Unamuno, declaracions fetes a "El Mundo" de Madrid.

1924

"Habiendo llegado a este Gobierno Civil, en forma que no deja lugar a dudas, que determinados elementos han convertido la sardana "La Santa Espina" en himno representativo de odiosas ideas y criminales aspiraciones, escuchando su música con el respeto y reverencia que se tributan a los himnos nacionales, he acordado prohibir que se toque y cante la mencionada sardana en la vía pública, salas de espectáculos y sociedades y en las romerías o reuniones campestres, preveniendo a los infractores de esta orden que procederé a su castigo con todo rigor".
Circular del Governador Civil de Barcelona general Losada. 1924.

1927

"Obligar a usar el castellano a Cataluña es hacerle un favor paternal, como lo es obligar a un niño corto de vista y revoltoso, a ponerse unas gafas".
Juan Llarch "Cataluña y la nacionalidad española". Madrid 1927.

1931

"Si una mayoría de catalanes se empeñan en perturbar la ruta hispánica, habrá que plantearse la posibilidad de convertir esa tierra en colonia y trasladar allí los ejércitos del norte de Africa. Todo menos..., lo otro". Ramiro Ledesma Ramos.
La Conquista del Estado.

1932

"Hablar de nacionalidades oprimidas –perdonadme la fuerza, la dureza de la expresión- es semcillamente una mentecatada; no ha habido nunca semejante opresión, y lo demás es envenenar la Historia y falsearla".
Intervenció de Miguel de Unamuno a les Corts de Madrid. 2 de juliol de 1932.

1932

"Antes que el Estatuto la guerra civil".
Titular de "El Imparcial" 1932.

1934

"Castilla siente de cerca el placer anticipado de su próxima revancha. Vemos en peligro cierto nuestro pueblo, nuestra alma, nuestro país. Ya es imposible prolongar el letargo. Castilla se levantará y con ella toda España; porque España quiere vivir sabrá demostrar en momentos definitivos que toda ella es Castellana".
Onésimo Redondo. 1934.

"Una persona de mi conocimiento asegura que es una ley de la historia de España la necesidad de bombardear Barcelona cada cincuenta años. El sistema de Felipe V era injusto y duro, pero sólido y cómodo. Ha valido para dos siglos." Manuel Azaña. Memorias. President de la República Espanyola. "Yo no he sido nunca lo que llaman españolista ni patriotero. Pero ante estas cosas me indigno. Y si esas gentes van a descuartizar a España, prefiero a Franco ." Manuel Azaña. Memorias. President de la República Espanyola. "No estoy haciendo la guerra contra Franco para que nos retoñe en Barcelona un separatismo estúpido y pueblerino (...) No hay más que una nación: ¡ España ! (...) Antes de consentir campañas nacionalistas que nos lleven a desmembraciones que de ningún modo admito, cedería el paso a Franco sin otra condición que la que swe desprendiese de alemanes e italianos"
Juan Negrín. Cap de govern de la República espanyola i president a l'exili. Segons cita Julián Zugazogoitia a les seves memòries.

1936

"Transformaremos Madrid en un vergel, Bilbao en una gran fábrica y Barcelona en un inmenso solar".
General Queipo de Llano. Emissió radiofònica.

1938

"Pero una advertencia. Ya se acabó esta conducta, se acabó la traición, porque nosotros preferiríamos ver a estas tierras pulverizadas antes que verlas otra vez en contra de los sagrados destinos de España".
Discurs del Jefe del Servicio Nacional de Propaganda de FET y de las JONS, José Antonio Giménez Arnau. Saragossa, 21 d´abril de 1938.

1938

"Yo lo llevaba fijo en mi mente el día 26 cuando con las tropas de Juan Bautista me metía en el Tibidabo, en Pedralbes. No quería hacerme ilusiones. Están vencidos y soportarán, porque son gente despierta, su derrota y nuestro triunfo; pero...¿convencidos?...ah! eso ya es más difícil . Quizás imposible. Barcelona seguirá siendo el garbanzo negro de la olla nacional. Por lo menos durante un par de generaciones. Al enjuiciar así el problema catalán del presente y el porvenir, no era ciertamente de los más pesimistas. Yo he oido a más de una persona de claro juicio y temple sereno propugnar la conveniencia de un castigo bíblico (Sodoma, Gomorra) para purificar la ciudad roja, la sede del anarquismo y separatismo , y como único remedio para extirpar esos dos cánceres, señalar el termocauterio destructor implacable".
El Tebib Arrumi. Heraldo de Aragón. 4 de febrer de 1939.

1938

"Catalán, judío y renegado,
pagarás los daños que has causado.
Arriba escuadras, a vencer,
Que en España empieza a amanecer."
Versió del Cara al Sol cantada durant la Batalla de l´Ebre. 1938.

1940

"Primero. - A partir del 1º de agosto próximo, todos los funcionarios de las corporaciones municipales y provinciales de esta provincia (Barcelona) cualesquiera que sea su categoría, que en el acto de servicio, dentro o fuera de los edificios oficiales, se expresen en otro idioma que no sea el oficial del Estado, quedarán 'ipso facto' destituïdos, sin ulterior recurso.(...) Tercero. - Los mismos criterios se aplicarán con respecto a los funcionarios de cualquier otro servicio público, especialmente los que sean maestros y profesores del Estado, así como inspectores de Sanidad...".
Circular del Gobernador Civil y Jefe Provincial de Barcelona, Wenceslao González Oliveros el mes de juliol de 1940, comunicada als alcaldes de Barcelona..

1952

"Los catalanes no se contentarán con publicar sus libros en catalán, lo que es enteramente justo, sino que en una nueva etapa, cuando llegue, si es que llega, la democracia, querrán que toda la enseñanza en Cataluña se dé en catalán, y el castellano quede completamente desplazado, y se estudie solo como un idioma más, como el francés. A esa desmembración lingüística me opondré siempre, como se opusieron Unamuno y Ortega en el Parlamento de la República".
Vicente Alexandre. 6 de juliol de 1952, al Congrés de Poesia de Segòvia.

1952

-sobre la guerra i el català-

"¿Ustedes creen que hemos hecho la guerra para que el catalán vuelva a ser de uso público?".
Maria Dolors Orriols i Josep Planchart editen la revista "Aplec", amb l'esperança de fascicle literari. El Governador Civil, Felipe Acedo Colunga, retira personalment els exemplars de la revista en un quiosc de la Rambla. Quan els editors van a demanar-li que alci la prohibició governativa, els contesta amb la frase citada.
J.M. Solé i Sabaté i Joan Villaroya. Cronologia de la repressió de la llengua i la cultura catalanes 1936-1975. Curial, 1993

1959

"Todos los catalanes son una mierda"
Declaracions fetes el dia 21 de juny de 1959 per Luis de Galinsoga, director de La Vanguardia.

1967

"Me gusta Cataluña a pesar de los catalanes".
Declaracions de Santiago Bernabeu, president del Real Madrid Club de Futbol.

1981

"La mayoría de los emigrantes castellano-leoneses no son felices en Cataluña"
J. Martínez Carrión. El Diario de León. 26 de maig de 1981.

1983

"Aquí- en Madrid- el Presidente de la Generalitat no pinta nada".
Declaracions del socialista Julio Feo, Secretario General de la Presidencia del Gobierno. El País. 22 d´abril de 1983.

1984

"Los catalanes sólo son importantes cuando escriben en castellano".
Declaracions del senador José Prat, fetes a Francesc Ferrer i Gironès.

1984

"Creo que vascos y catalanes ya no se dedican a otra cosa en este mundo sino a andar como perdigueros o pachones con las narices día y noche en la entrepierna del pantalón de propios y extraños: se han ejercitado hasta tal punto en tales olfateos que son capaces de conocer hasta un dieciseisavo de sangre bastarda".
Rafael Sánchez Ferlosio. Escriptor. Febrer de 1984.

1984

"El terrorismo en el País Vasco es una cuestión de orden público, pero el verdadero peligro es el hecho diferencial catalán".
Felipe González. Declaracions fetes al seminari sobre la transició celebrat a Toledo el mes de maig de 1984.

1984

"La ideologia nacionalista está de moda en Euskadi y Cataluña, pero yo creo que el nacionalismo es una de las ideologías más peligrosas que existen. Para mi, ser nacionalista y ser culto e inteligente, es incompatible".
Txiqui Benegas. Setembre de 1984.

1990

"De catalanes y vascos abertzales estamos todos mucho más que hartitos...Según los partidos lituanos españoles hay que reformar la Constitución para incluir en ella el derecho a la autodeterminación. NO saben lo que se les vienen encima, porque, bien pensado, a lo mejor tienen razón. Quizá lo primero que hiciéramos muchos en este caso fuera pedir inmediatamente la independencia de todas las regiones de España, de Cataluña y el País Vasco y Navarra, si se empeñan, Lo único que perderíamos serían problemas. Al fin y al cabo es el resto de España el que está constantemente sometido a los caprichos imperialistas y veleidosos de catalanes y vascos abertzales. Dado que ambas nacionalidades son tan superiores a nosotros en todos los aspectos sería maravilloso poder auto determinarnos y perderlos de vista con un simple voto...Los vascos y catalanes lituanos no se sienten españoles . Muchos españoles tampoco se sienten muy catalanes ni muy vascos ni lituanos, así que estamos en paz. Disfrutan de unos estatutos de autonomía con bastantes más competencias de las que son capaces de gestionar de manera adecuada, precisamente porque son incompetentes. Cuantas más competencias tienen, más incompetentes. ¿Qué harían vascos y catalanes con todas las competencias, es decir, con toda la independencia, como estados soberanos?. Pues exactamente lo que hacen ahora: los lituanos de arriba poner bombitas en Madrid y matar gente, y los del este pedir al Estado español y a la Comunidad Europea, al Fondo Monetario Internacional, al Banco Mundial y a su tía Nuria. Claro que Pujol, por fin disfrutaría de tratamiento como jefe de Estado y eso es importante para su realización personal –no caerá esa breva- el cargo de honorable podría ser hereditario, incluso, para darle mayor realce. Subiéndonos al carro de vascos y catalanes, reivindiquemos el derecho de los españoles a la autodeterminación, con el fin de perderlos de vista definitivamente y pronto. No nos preocupa que no quieran estar con nosotros en el mismo barco. Lo que nos aterra es que se pasan el día agujereando la cubierta y no hay manera de deshacerse de ellos. Reclamemos el derecho de autodeterminación de los españoles para tirarlos por la borda".
La "progre" Carmen Rico-Godoy. Diario 16. 22 de gener de 1990.

1993

"Hoy, las familias de emigrantes, si quieren escolarizar a sus hijos, deben hacerlo arrancándoles de su cuna lingüística y sometiéndoles a una situación disglósica rayana en la esquizofrenia, porque el niño de tres, cuatro, o cinco años, que oye a sus padres hablar en una lengua –la de su barrio, la de la mayoría de la gente que allí trata- se ve zambullido –mejor sería decir ahogado- por la famosa inmersión en otra que desconoce... No hace falta ser Dostoyevski para darse cuenta del rechazo que, andando los años, este niño tendrá hacia su familia por no hablar la lengua oficial y de promoción social, así como el extremismo político a que el deseo de lavar su –mancha de origen- puede llevarle".
Federico Jiménez Losantos. La dictadura silenciosa. 1993.

1994

"La imposición del catalán es una actitud fascista como la que intentó Franco...Lo que está pasando en Cataluña con el castellano es mucho más grave de lo que se está denunciando desde un punto de vista político y social, ya que lingüísticamente es menor el daño al ser ellos quienes buscan esa pobreza".
Jesús Tobado. Premi Planeta 1976. ABC. 2 de novembre de 1994.

1994

"En Barcelona entienden mejor el teatro polaco en polaco que el teatro castellano en castellano" "Los niños de ojos negros de Almería no han ido a Cataluña a aprender idiomas pero me parece magnífico que sean bilingües (...) Pero me parecería muy mal que se zancadillelleara el castellano"
Antonio Gala. 1994.

1994

"Es como si Madrid se hubiera llenado de zambombos y de jayanes. Una asamblea de paletos, todos hablando como en un pueblo y todos despreciando el idioma común".
Jaime Capmany. ABC. 1994.

1994

"Yo creo en España y me preocupan muchísimo las diferencias que están existiendo entre las diferentes comunidades autónomas. Yo voté la Constitución y creo que el título cotavo estaba bien hecho. Hoy tengo alguna pequeña duda, porque a la vuelta de la esquina hay el conflicto de Yugoslavia, y porque creo que no tiene que haber españoles de primera y españoles de segunda. Me preocupa muchísmo que un gobierno tenga que ceder ante presiones de unos nacionalistas para mantenerse en el poder; me preocupa excesivamente que la Guardia Civil pueda llegar a depender del señor Pujol, hoy presidente de la Generalitat, y mañana de cualquier loco que pueda asumir la presidencia dela Generalitat".
Mercedes de la Merced. "Los hermanos pequeños de Aznar" . El País. 1994.

1995

"Definitivamente, proponer la secesión es proponer el absurdo salvaje, premoderno, antidemocrático y xenófobo".
Gustavo Villapalos. "Episodios Nacionales (y II)"ABC. 26-VII.1995.

1995

"Ahora el secuestrador del rehén de la Moncloa quiere que también le paguemos el rescate de la catetada de las matrículas. Cuando hasta los portugueses tienen en sus matrículas la P de la inicial nacional sobre el fondo azul de las estrellas donde nos hemos estrellado, el secuestrador del rehén quiere la catetada de que en vez de la E de España, las matrículas de los coches de la nación lleven la C de Cataluña. No, estos tíos, por quedarse, hasta se quedan con el alfabeto. De momento ya se han mangado la C en exclusiva para ellos solos, y a la C de Canarias, y a la C de ambas Castillas, y a la C de Cantabria que les vayan dando, que les ecriban con otra letra, joé, que para eso tienen capturado a nadie en la Moncloa, autonomía sin rehén es autonomía perdida. (...) Como han cogido tal velocidad trincando y mangando del resto de los españoles, desde esto de la estabilidad parlamentaria es que no les vemos ya ni la matrícula".
Antonio Burgos. "La catetada de las matrículas europeas" El Mundo. 8-VII-1995.

1996

"La obsesión independentista, enfermedad juvenil que ataca en Cataluña a un determinado sector post-adolescente, burgués, generalmente universitario y con escasas lecturas racionales".
José Alejandro Ara. "Bravehaert con espardenya" ABC. 22.X.1996.

1997

"No es difícil imaginar que, una vez aprobada la ley conteniendo los preceptos de obligatoriedad de corresponder en la lengua del cliente o usuario, grupos organizados de tinte nacionalista extremo procederían de inmediato a organizar campañas de detección y puesta en evidencia de aquellos establecimientos, empresas de servicios o despachos profesionales que no dispusiesen de personal en condiciones de hablar en catalán. La posibilidad de todo tipo de situaciones de enfrentamiento y desasosiego ciudadano quedaría así abierta, sin que se puedan descartar secuelas de violencia física contra personas o de vandalismo contra las propiedades de los resistentes a la conversión a la única lengua verdadera".
Aleix Vidal-Quadras "Corresponder no es imponer" Expansión. 14.III.1997.

1997

"En suma, el nacionalismo retrocede donde encuentra resistencia, invade cuando percibe debilidad. Ha llegado el momento de pasar el catalanismo por el aro".
Enrique de Diego "Ha llegado el momento" Las Provincias 21.V.1997.

1997

"Los chicos y chicas que acabann el COU en Cataluña e ingresan en universidades de fuera de Cataluña tienen dificultades con el español o castellano. Hemos embrutecido en lugar de ilustrado y al paso que vamos dentro de unos años tendrán dificultades para hallar empleo. Cataluña no se enriquece así, sino que se empobrece. Nadie quiere estudiar aquí. Hemos renunciado a todos los cerebros de hispanoamérica que invaden las universidades españolas y hemos empobrecido al profesorado, que se lo piensa dos veces antes de trasladarse a Cataluña".
Josep Maria Trias de Bes "Un debate eterno" ABC. 3.X.1997..

1997

"La Iglesia catalana vive tiempos de derechización y de fanatización en lo nacionalista a la luz del faro polaco de Wojtila y gracias a la identificación ideológica con el régimen pujolista. (...) Los obispos catalanes "exigían" (atención, que el verbo empleado es literal) en una hoja dominical que los emigrantes que vivan en Cataluña hablen en catalán, El panfleto eclesial dictaba normas de comportamiento moral en las que no se atrevería a entrar ni siquiera un psiquiatra. Por ejemplo, decía: los emigrantes que han venido a Cataluña (se refiere a los años cincuenta y sesenta) deben estar agradecidos a Cataluña por haberles dado trabajo. La llamada de los imanes bisbes cundió entre los intelectuales del seguidismo patriótico y le han dado cruel puñalada a la convivencia. El asunto tiene su pizca de superioridad aria, de ridícula prepotencia y de irrisorio orgullo racial impropio de sotana. (...) ¿Qué hacen los mitrados metiéndose donde nadie les llama? Tal parece que anden ganando méritos con el poder establecido en Cataluña, deseando ser la vanguardia revolucionaria del nacionalismo resentido catalán". Luis de Bonafoux "Cuando los obispos pierden los papeles"
El Economista. 19.IV. 1997.

1998

"Mallorca es España. Yo soy español y luego andaluz. Y si uno no se siente español, peor para él. A veces pienso que la democracia nos ha llegado pronto y grande de hechuras. (...) los andaluces, con nuestro trabajo, hemos levantado Catalunya. Y también hemos contribuido al engrandecimiento de Mallorca. En Mallorca somos treinta y ocho mil, un once por ciento del censo. (...) Estamos en contra del catalán y a favor del mallorquín, que es la lengua materna de Mallorca. El andaluz como lengua no existe. Los andaluces nos expresamos en un castellano mal hablado con el que ya nacemos. (...) Los mallorquines no son tibios, pero un poquito apagados sí lo son. A la feria de Abril asisten más mallorquines que andaluces, porque se desahogan a su aire, que es lo que les hace falta. (...) Por parte del PSM vino un señor muy moreno, cuyo nombre no recuerdo. Los dirigentes del PSM son asiduos de nuestra Feria de Abril. "
Crespo, Angel: Vicepresident de la Casa de Andalucía de Palma. Natural de Huelva. Aquest colonitzador va desembarcar a Mallorca a principis dels anys setanta. A més de no parlar mallorquí després de 30 anys de guanyar-se les sopes a Mallorca, dia 5 d’abril de 1988 va gosar fer les següents declaracions a Margalida Capellà

2001

"Quiero descubrir la mierda que hay en torno al pancatalanismo. (...) Estoy enamorado de Mallorca. Y me duele que se despilfarre tanto dinero en campañas de normalización lingüística, antes que en fomentar la cultura. ¿Dónde están los poetas mallorquines que no los veo por ningún sitio? Si es que nadie lee en catalán. (...) Pero a estas criaturitas que llegan de fuera no les podéis hablar de repente en vuestra lengua, dadles tiempo. No vayáis con imposiciones. (...) Si de mí dependiera, habría una sola lengua. Los mallorquines tenéis que encontrar vuestra propia identidad y ser más baleáricos, ¡coño! Que sois la comunidad más rica de España. Dejad de lado al pancatalanismo. Además, al final, los catalanes os lo quitarán todo.... A los hijos de los inmigrantes se les utiliza como conejillos de Indias. De ahí el fracaso escolar. (...) Pero, coño, aparte de la lengua, hay otros menesteres. Falta infraestructura. Nada tengo contra la lengua mallorquina. Concordia. En el 75 estaba en las Juventudes Socialistas. No me he criado en las ramas del fascismo. No me gusta el señoritismo andaluz. Yo no encontré mi hueco en la sociedad andaluza. (...) La Asociación para la Defensa del Castellano no tiene carácter filológico. Su objetivo consiste en la defensa de la lengua castellana frente a la diglosia funcional. En Mallorca, la lengua castellana no tiene carácter oficial y la dejan de lado. (...) Por encima del derecho a expresarse en su propia lengua, el balear tiene el deber, según el artículo tres de la Constitución, de conocer y usar la lengua castellana. (...) Mi hijo tiene el derecho a estudiar en su propia lengua. ¿Por qué no se respeta el bilingüismo en la educación? No quiero polemizar, pero ¿a qué viene tanta imposición? Me apena que mi hijo no estudie en castellano. No es lo mismo el teorema de Pitágoras explicado en lengua ajena. Les estamos sesgando la educación a estos niños. No entiendo cómo los partidos de izquierda no se dan cuenta que a los forasteros no se les proporciona una educación incorrecta. (...) Mallorca es bilingüe y el mallorquín es bilingüe por naturaleza. En Andalucía, a los opositores que pretenden acceder a la enseñanza secundaria, no se les pide una certificación del conocimiento de ninguna lengua, ya sean vascos o catalanes. Aquí se les exige un nivel de catalán C. Si ustedes me ponen una barrera, yo les pondré otra. (...) aquí hay dos lenguas. Y, tradicionalmente, la castellana ha tenido un gran arraigo. Aún no entiendo por qué razón histótica se implanta el mallorquín como lengua propia en lugar del castellano. "
Fernando Valencia, andalús, llicenciat en filologia hispànica, funcionari colonial i delegat general de l'Asociación para la Defensa del Castellano vinculada al PP i a ASI. Ultima Hora 9.7.2001

2001

"El Premio Cervantes rinde homenaje al genio que lleva su nombre, pero también rinde tributo a la lengua universal en que aquél dejó cifrada su genialidad, y a la tradición literaria de la que forma parte principalísima don Miguel. Lengua universal, lengua madre, lengua que suena con los más variados acentos en los territorios más diversos y alejados, pero lengua que es una por voluntad de sus hablantes, que la mantienen prodigiosamente cohesionada. Los expertos se asombran ante esta unidad de la vieja lengua de Castilla, que permite a un campesino del altiplano de los Andes expresarse con palabras justas y certeras donde resuenan los viejos modos de la Edad de Oro de España. Nunca fue la nuestra lengua de imposición, sino de encuentro; a nadie se le obligó nunca a hablar en castellano: fueron los pueblos más diversos quienes hicieron suyo por voluntad libérrima, el idioma de Cervantes. Se sabe hoy que es a partir del siglo XIX cuando el castellano comienza verdaderamente su extraordinaria expansión, que no ha cesado de crecer. Y es la tradición literaria, al fijar los usos y embellecerlos, la que ha dado origen a su prodigiosa unidad. Una tradición renovada siglo a siglo, que cantó con voz de bronce en El Poema del Mío Cid, se hizo son de letanía en las Coplas de Jorge Manrique, se volvió música melancólica en Garcilaso, habló con Dios ardiendo en la llama viva de Juan de la Cruz, se volvió piedra preciosa en Góngora, se hizo pasión de vida en Lope de Vega, desplegó su caudal de furia y sarcasmo en Quevedo, se convirtió en imagen del mundo en Galdós, por sólo citar algunos nombres, y ha sonado y resonado en el esplendor literario del siglo XX y ya también del XXI, a ambas orillas del Atlántico. La muy ilustre estirpe de los Premios Cervantes así lo corrobora. Recorrer la lista de sus premiados es recorrer una parte muy sustancial de la historia literaria del siglo XX en España y en América.
Discurs pronunciat pel rei Juan Carlos I a l'acte de lliurament del Premio "Miguel de Cervantes" a Francisco Umbral. Alcalá de Henares, 23 d'Abril del 2001



http://webs.racocatala.cat/esteladaanimada/xes.htm
 

*

ShadIntel

  • Investigador
  • *****
  • 1509
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #554 em: Novembro 08, 2007, 07:20:29 pm »
Citação de: "HELLAS"
Volto a preguntar-me o motivo de que num forum portugues se fale mais de Espanha que do vosso pais.


 :shock:  :?:

Mais de 77000 posts neste fórum, escassas centenas dos quais sobre Espanha, e fala-se aqui mais de Espanha que de Portugal !? Por favor, não dê mais importância ao seu país do que aquela que merece. E é o Hellas que diz que não há mais cego que quem não quer ver...