As duas últimas notícias colocadas aqui no fórum (sobre a
RAME/Abrantes, e
redução nas missões no estrangeiro) são grandes exemplos das forças armadas no nosso país e o resultado de consecutivos cortes. Falta de senso comum para aproveitar ao máximo o pouco que temos, falta de visão estratégica a longo-prazo, e uma mania de tapar os olhos para o que se passa e também de tentar não se cair na ir-relevância ao criar unidades fantasma e/ou de treta. Especialmente no Exército.
Afinal de contas para quê temos Exército? A GNR já faz muitas das missões que deviam ser exclusivas das forças armadas, em especial do Exército, e também já tem um forte componente relativo à protecção civil (i.e. GIPS). Então que se arrume de vez com isto.
Transfere-se os pára-quedistas para a FAP novamente juntamente com os Comandos, muda-se as unidades de engenharia (incluindo o RAME) para a GNR, acaba-se com a PE (para a GNR), transfere-se os carros de combate, VBR, e artilharia para os fuzileiros (passamos a ficar com uns fuzileiros como os espanhóis e norte-americanos), divide-se os veículos tácticos e restantes blindados entre a Marinha e Força Aérea, e transfere-se o componente de saúde/médico e as restantes unidades de apoio que a Marinha e Força Aérea não quiserem para o Estado-Maior-General das Forças Armadas. (Só não sei o que fazer aos Rangers: Marinha ou FAP?) Entre uns fuzileiros mais musculados e uma FAP com uma componente de combate terrestre renascida ficamos também com uma GNR que passa a ser uma "verdadeira" guarda nacional.
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Esta aqui foi nova. Normalmente ando sempre é a defender uma fusão da GNR e da PSP.
Cumprimentos,