Nova organização do nosso Exército

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typhonman

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #900 em: Maio 24, 2011, 02:52:54 pm »
E nós que ameaça ao nosso espaço aéreo temos ?
 

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vmpsm

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #901 em: Maio 24, 2011, 03:02:15 pm »
- Convencionais (hipotéticas): Norte de África, Espanha

- Não convencionais: Terrorismo, trafico de estupefacientes e outro tipo de actividades ilícitas, qualquer aparelho civil que não cumpra os corredores de voo. etc.
 

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tyr

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #902 em: Maio 24, 2011, 04:16:36 pm »
Typhonman eu não defendo a extinção da FAP, mas temos que ser realistas, temos mais necessidade de 40 F16 (que não temos capacidade financeira nem humana para operar) ou de menos aviões de caça (pois não temos ameaças credíveis e a única que existe (Espanha) não temos qualquer capacidade quer com 40 quer com 20 F16) e ou mais dinheiro ou mais aviões de patrulhamento marítimo.

Temos necessidade de uma Brigada Mecanizada?

Temos necessidades de Leopards e M60?

temos necessidade de peças de artilharia rebocadas de 155 mm?

temos necessidade de termos baterias equipadas com misseis que foram desenvolvidos para serem usados pelo pessoal da manobra (stinguer)?

temos necessidade de helicópteros no exercito? Não será melhor estreitar as relações entre a FAP e o exercito?

e depois acrescento, 6 NPO são suficientes para as nossas necessidades?
o NPL não é uma prioridade nacional?
etc...
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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PereiraMarques

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #903 em: Maio 24, 2011, 04:29:40 pm »
Observando o programa do PSD já se viu que as Forças Armadas poderão ser reduzidas para 30.000 efectivos. O que implica o fim de muitas "chafaricas", mas também redução de capacidade operacional (quase de certeza que uma das Brigadas do Exército deve ir desaparecer) e mesmo o fim dos Ramos como estruturas independentes, passando a simples "Componentes" de umas Forças Armadas totalmente integradas (ex: Canadá, Bélgica, etc.).
 

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typhonman

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #904 em: Maio 24, 2011, 04:44:42 pm »
Citação de: "tyr"
Typhonman eu não defendo a extinção da FAP, mas temos que ser realistas, temos mais necessidade de 40 F16 (que não temos capacidade financeira nem humana para operar) ou de menos aviões de caça (pois não temos ameaças credíveis e a única que existe (Espanha) não temos qualquer capacidade quer com 40 quer com 20 f16) e ou mais dinheiro ou mais aviões de patrulhamento marítimo.

Temos necessidade de uma Brigada Mecanizada?

Temos necessidades de Leopards e M60?

temos necessidade de peças de artilharia rebocadas de 15,5 mm?

temos necessidade de termos baterias equipadas com misseis que foram desenvolvidos para serem usados pelo pessoal da manobra (stinguer)?

temos necessidade de helicópteros no exercito? Não será melhor estreitar as relações entre a FAP e o exercito?

e depois acrescento, 6 NPO são suficientes para as nossas necessidades?
o NPL não é uma prioridade nacional?
etc...

-Temos necessidade de uma brigada mecanizada, pois como se tem visto, o carro de combate e os blindados de lagartas em geral continuam a ter um óptimo desempenho em guerras urbana e assimétrica, veja-se o Iraque. (E se me disser que os países pequenos não usam carros de combate em terrenos longínquos, veja-se os Dinamarqueses no Afeganistão.. )

-Sim, temos necessidade de peças de 155mm rebocadas, para apoios de fogo, até em missões de paz, poderá fazer falta fazer missões de contra-bateria, que o digam os franceses na Costa do Marfim, foi até nesta mesma missão que tiveram de fazer uso da capacidade anti-aérea de um míssil Mistral contra uma aeronave das forças rebeldes que atacou a base deles. (Isto responde a questão dos Stinger..)

-Quanto aos NH-90, defendo que deveriam ser inseridos na FA, além de achar que o Exército (a manter helis no UALE) não deveria ter helis ligeiros, já que a instrução poderá ser dada na FAP, e para reconhecimento podem ser usados UAV´s.

-O LPD já deveria estar constuído, bem como a construção de 2 draga-minas no mínimo.
 

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tyr

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #905 em: Maio 24, 2011, 04:48:10 pm »
Eu sempre fui defensor da fusão dos 3 ramos, por isso para mim isso são boas noticias, quer a nível operacional, quer financeiro.
E o terminus de uma brigada não é mau se mantiverem a capacidade de 3 ou 4 Agrupamentos Blindados (preferencialmente blindados com rodas).
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tyr

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #906 em: Maio 24, 2011, 04:56:17 pm »
typhonman, nunca disse que se deviam acabar os stinguers, mas sim passar a usa-los como fazem os outros países, ou seja distribuídos pelas unidades de manobra e não concentrados numa bateria.

os carros de combate que temos nunca serão empregues em FND, pois nenhum governo português irá autorizar isso, para alem de serem um sorvedouro de dinheiro já escasso (e para não dizer que está quase tudo inop por falta de verba).

o trabalho feito pelas peças rebocadas de 155mm pode ser feito pelos lightgun (têm um calibre menos potente, mas compensam com cadencia de fogo e mobilidade).

relativamente aos dragaminas, concordo, mas se o NPO foi executado com especificações correctas (desconheço se têm um casco antimagnético ou não), podem muito bem fazer esse trabalho.
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LuisC

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #907 em: Maio 24, 2011, 07:40:31 pm »
Citação de: "tyr"
relativamente aos dragaminas, concordo, mas se o NPO foi executado com especificações correctas (desconheço se têm um casco antimagnético ou não), podem muito bem fazer esse trabalho.
Os NPOs não têm casco "antimagnético". Poderão eventualmente largar minas mas teriam certamente limitações a caçar minas.


Citação de: "vmpsm"
Com a Royal Air Force ali ao lado eu diria que o espaço aéreo irlandês está assegurado.
Com as reduções anunciadas para a RAF, no lugar dos irlandeses não confiava muito na protecção “oferecida” pelos britânicos.
 

 
Citação de: "typhonman"
-Quanto aos NH-90, defendo que deveriam ser inseridos na FA, além de achar que o Exército (a manter helis no UALE) não deveria ter helis ligeiros, já que a instrução poderá ser dada na FAP, e para reconhecimento podem ser usados UAV´s.
Mas os Helicópteros Ligeiros não serão apenas para missões de instrução. Os NH-90 vão necessitar sempre de apoio e escolta de helicópteros armados nas suas missões de transporte de tropas.
Entendo que, a ser criada a UALE, organicamente serão sempre necessários os helis ligeiros, e não apenas os NH-90.
« Última modificação: Maio 26, 2011, 12:47:45 am por LuisC »
 

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typhonman

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #908 em: Maio 25, 2011, 09:00:09 pm »
Citar
Mas os Helicópteros Ligeiros não serão apenas para missões de instrução. Os NH-90 vão necessitar sempre de apoio e escolta de helicópteros armados nas suas missões de transporte de tropas.
Entendo que, a ser criada a UALE, organicamente serão sempre necessários os helis ligeiros, e não apenas os NH-90.

Se a FAP comprasse os helis ligeiros, estes poderiam também servir para apoio de fogo, excusava-se de duplicar isso no Exército, mais uma razão para que a UALE não se justifique no seio do Exército
 

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LuisC

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #909 em: Maio 26, 2011, 01:46:42 am »
Sim sim...tendo em conta a conjuntura económica e financeira actual, também entendo que a opção pela concentração de todos os helicópteros na FAP seria mais racional.

A integração dos NH-90 na FAP teria seguramente custos muito inferiores…como é óbvio, a FAP já tem experiência na operação de meios aéreos, o Exército não…e grosso modo, já possui também as estruturas e infra-estruturas necessárias.

Como o caro typhonman refere e bem, evitar-se-ia a duplicação de meios…helicópteros ligeiros para instrução, apoio de fogo, ligação, etc…NH-90 e EH-101 para missões de busca e salvamento, transporte de tropas, transporte geral, etc.

Mas mantenho o que referi…a ser de facto levantada a UALE não faz sentido essa unidade operar apenas e só os NH-90, sem os helis ligeiros.

Cumps.
 

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Get_It

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #910 em: Maio 26, 2011, 06:13:06 pm »
A vantagem dos helicópteros no Exército é que é pessoal dos quadros do exército a voar as missões do exército, o que resolve de certa forma a falta de pilotos na FAP. Claro que existe uma outra alternativa que já discutimos aqui: Comando Conjunto de Helicópteros.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Lightning

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #911 em: Maio 26, 2011, 07:22:14 pm »
Citação de: "Get_It"
A vantagem dos helicópteros no Exército é que é pessoal dos quadros do exército a voar as missões do exército, o que resolve de certa forma a falta de pilotos na FAP. Claro que existe uma outra alternativa que já discutimos aqui: Comando Conjunto de Helicópteros.

Cumprimentos,

Mas o Comando Conjunto de Helicopteros que se falou na altura, não é um Comando operacional mas sim um Comando Logistico.

O primeiro temos como exemplo o Comando Conjunto de Helicopteros "inglês", este realmente planeia e executa operações helitransportadas entra vários tipos de helicopteros dos 3 ramos das Forças Armadas e tropas ligeiras também de vários ramos das Forças Armadas, mas não inclui helicopteros ASW, SAR, mas sim helicopteros de ataque e de transporte, pois dedica-se a operações helitansportadas.

O Comando que se falou para Portugal não é este, é apenas uma coordenação logistica, em vez de haver uma gestão separada, uma manutenção separada, compra de peças separada talvez instrução separada, fazia-se isso tudo mas junto em vez de separado, por exemplo os motores do EH101 são iguais aos motores do NH-90 (só que um helicoptero tem 3 motores enquanto o outro tem 2), em vez de a Força Aérea ter um acordo separado sobre os seus motores, o Exército ter um acordo separado sobre os seus motores, e (vamos imaginar que no futuro a Marinha também troca os Lynx pelo NH-90 naval) a Marinha tem um acordo separado sobre os seus motores, havia um só acordo, maior, com mais vantagens, para todos os motores, quem diz motores pode dizer outra coisa qualquer, há diversos componentes que podem tanto servir no helicoptero A como no helicoptero B, desde equipamentos complexos como motores de helicoptero, a equipamentos simples como parafusos.
Mas a parte operacional continuava cada ramo a decidir o que é que os seus helicopteros fazem.
 

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PereiraMarques

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #912 em: Maio 30, 2011, 12:56:59 pm »
No âmbito da provável vitória do PSD nas próximas eleições e face ao seu programa eleitoral em que prevê uma forte redução nas Forças Armadas ao nível de pessoal e, provavelmente, de material, deixo aqui um cenário para um possível  Exército com 15.000 a 18.000 efectivos.

Com a extinção da BrigInt e a integração de algum pessoal e material nas restantes Brigadas podemos ficar com a seguinte estrutura operacional no Exército:

BrigRR:
- Comando e Companhia de Comando e Serviços
- Esquadrão de Reconhecimento (M-11 Panhard, UAV a prazo?, a prazo transformar numa unidade ISTAR?)
- Grupo de Artilharia de Campanha (105mm Light Gun)
- Bateria de Artilharia Antiaérea (Stinger)
- Companhia de Engenharia
- Companhia de Transmissões
- Batalhão de Apoio de Serviços
- 2 Batalhões de Infantaria Paraquedista
- Batalhão de Apoio Aeroterrestre
- Batalhão/Agrupamento Táctico de Comandos e Operações Especiais (especialidades diferentes, em sub-unidades diferentes, mas localizadas no mesmo aquartelamento)

BrigMec (eventualmente BrigMista, face à perda de grande parte das VBTP de lagartas):
- Comando e Companhia de Serviços
- Grupo de Carros de Combate (Leopard 2A6)
- Esquadrão de Reconhecimento (Pandur II 30mm?, UAV a prazo?, a prazo transformar numa unidade ISTAR?)
- Grupo de Artilharia de Campanha (155mm M109 A5)
- Bateria de Artilharia Antiaérea (Chaparral e Stinger, substituir Chaparral a médio prazo)
- Companhia de Engenharia
- Companhia de Transmissões
- Batalhão de Apoio de Serviços
- 3 Batalhões de Infantaria Mecanizada/Motorizada (recuperar o pessoal um dos Batalhão da BrigInt para a BrigMec, um BIMec com M113 modernizados, dois BIMoto com Pandur II)

Forças de Apoio Geral (eventualmente poderia ser chamada de Brigada de Apoio Geral):
- Batalhão de Engenharia (junção das diferentes companhias já existentes/previstas: Pontes, Defesa NBQ, Inactivação de Explosivos, etc., etc.)
- Batalhão de Apoio de Serviços (junção das diferentes companhias já existentes/previstas (Transportes, Manutenção, Reabastecimento e Serviços, etc., e inclusão do Hospital Cirúrgico Móvel)
- Grupo de Polícia do Exército
- Batalhão ISTAR? (junção das diferentes unidades já existentes/previstas, nomeadamente 1 Bateria de Artilharia Antiaérea, 1 Companhia de Transmissões e Guerra Electrónica, Informações e Segurança Militar, Apoio Cartográfico, eventualmente adicionar um Esquadrão de Reconhecimento Blindado e, obviamente, UAV)

Em termos de Estrutura Base do Exército, a BrigMec ficaria obviamente em Santa Margarida, a BrigRR concentrada num máximo de 4 aquartelamentos, assim com as Forças de Apoio Geral num máximo de 4 aquartelamentos.

Açores (manter apenas um dos actuais Regimentos/aquartelamentos):
Comando e Companhia de Comando e Serviços
Bateria de Artilharia Antiaérea
Batalhão de Infantaria
Companhia de Engenharia (como "substituto" do "teórico" 2.º BI, importante criar como apoio à Protecção Civil)

Madeira:
Comando e Companhia de Comando e Serviços
Bateria de Artilharia Antiaérea
Batalhão de Infantaria
Pelotão de Engenharia (importante criar como apoio à Protecção Civil, se houver dinheiro/pessoal/material transformar o Pelotão em Companhia)
 

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tyr

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #913 em: Maio 30, 2011, 11:55:57 pm »
pereira marques, isso e uma arrumaçao possivel (e de forma geral concordo com ela), mas nao acredito que fundam o batalhao de comandos com a FOE, e continuo a achar que ter uma bateria de artilharia anti aerea baseada em stingers e uma parvoisse (pois para mim esse missil deve ser distribuido pelas unidades de manobra e nao pela artilharia antiaerea).
e uma coisa que nao mencionastes e que considero importantissima e a fusao das escolas praticas.

ps: desculpem a falta de acentuaç~~ao mas estou outra vez com o problema no teclado.
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PereiraMarques

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #914 em: Maio 31, 2011, 12:19:47 am »
Citação de: "tyr"
pereira marques, isso e uma arrumaçao possivel (e de forma geral concordo com ela), mas nao acredito que fundam o batalhao de comandos com a FOE

A fusão era mais ao nível da unidade territorial, tipo uma espécie de "Regimento de Comandos e Operações Especiais" ou "Centro de Tropas Comandos e Operações Especiais". Podia ficar algo do tipo:
- Comando e Companhia de Comando e Serviços
- Força de Operações Especiais
- 1.ª, 2.ª e 3.ª Companhia de Comandos (não lhe chamava Batalhão porque as companhias funcionam como independentes, mas se quiserem arranjar lugar para mais um TCOR podem chamar-lhe Batalhão  :mrgreen: )
- Companhia de Instrução específica de Comandos
- Companhia de Instrução específica de Operações Especiais

Citação de: "tyr"
e continuo a achar que ter uma bateria de artilharia anti aerea baseada em stingers e uma parvoisse (pois para mim esse missil deve ser distribuido pelas unidades de manobra e nao pela artilharia antiaerea).

Como a curto/médio prazo não vem outro material fica assim. De qualquer maneira, toda a gente sabe que as Brigadas já não são para ser usadas tanto como um conjunto integrado, mas sim como "fornecedoras" de pessoal e material para os Battle Groups/Agrupamentos Tácticos. Neste caso, a BAAA poderia fornecer um Pelotão de Defesa Aérea (com Stinger) e um Secção Radar a cada Battle Group/AgrupamentoTáctico.

Citação de: "tyr"
e uma coisa que nao mencionastes e que considero importantissima e a fusao das escolas praticas.

Também tinha pensado nisso, mas esta análise estava centrada mais na estrutura operacional do que na estrutura base (ou territorial).