Nova organização do nosso Exército

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typhonman

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« Responder #570 em: Outubro 24, 2007, 09:08:09 pm »
M777 Ultralighthotwizer on the way!
 

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Miguel

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« Responder #571 em: Outubro 24, 2007, 10:25:54 pm »
Temos obuseiros de 155 mm rebocados em fartura verdade?

portanto podemos desde ja constituir o GA da BI com esses obuseiros e transferir os 105 para o GA da BRR

Outro assunto aonde vai ficar colocado o GAF da BRR???

No RI3 transformado em RA3? por exemplo?
 

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zecouves

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« Responder #572 em: Outubro 25, 2007, 10:26:27 am »
Citação de: "PereiraMarques"
Citação de: "zecouves"

Como, daquilo que eu sei, não está previsto a aquisição de novos morteiros 120 mmm, alguem me pode explicar onde se podem ir "arrebanhar" os morteiros 120 mm para as Baterias da artilharia portuguesa?

Provavelmente "reciclando" os morteiros em depósito no DGME...Por outro lado devemos considerar a extinção do 3.º BIPARA e o facto de as Brigadas portuguesas terem apenas dois Batalhões de Infantaria por cada uma.



Fonte: Anuário Estatístico do MDN (anteriomente disponível no site do MDN)


OK.

Mesmo que na prática isso fosse possivel, não estou a ver os artilheiros a terem interesse em começar a operar morteiros 120 mm dos infantes e ainda por cima do tempo da outra senhora. Não seria uma mais valia tecnológica e técnico-táctica para a arma de artilharia.

Mas ainda assim continuo à espera que um artilheiro diga de sua justiça ...
 

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zecouves

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« Responder #573 em: Outubro 25, 2007, 10:28:02 am »
Citação de: "PereiraMarques"
Citação de: "zecouves"

Como, daquilo que eu sei, não está previsto a aquisição de novos morteiros 120 mmm, alguem me pode explicar onde se podem ir "arrebanhar" os morteiros 120 mm para as Baterias da artilharia portuguesa?

Provavelmente "reciclando" os morteiros em depósito no DGME...Por outro lado devemos considerar a extinção do 3.º BIPARA e o facto de as Brigadas portuguesas terem apenas dois Batalhões de Infantaria por cada uma.



Fonte: Anuário Estatístico do MDN (anteriomente disponível no site do MDN)


OK.

Mesmo que na prática isso fosse possivel, não estou a ver os artilheiros a terem interesse em começar a operar morteiros 120 mm dos infantes e ainda por cima do tempo da outra senhora. Não seria uma mais valia tecnológica e técnico-táctica para a arma de artilharia.

Mas ainda assim continuo à espera que um artilheiro diga de sua justiça ...
 

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PereiraMarques

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« Responder #574 em: Outubro 25, 2007, 02:57:04 pm »
Citar
Durante este ano, com base nos meios humanos e materiais de que dispomos, temos vindo a proceder ao levantamento de um Grupo de Artilharia Antiaérea de Apoio Geral [1], e da terceira Unidade de escalão batalhão com base nas Tropas Comando, na dependência da Brigada de Reacção Rápida.

Estamos a melhorar a eficácia dos meios de apoio de fogos, de apoio de combate e de apoio de serviços às três brigadas do Sistema de Forças; activámos uma Unidade de Escalão Companhia em Tavira[2]; e estamos a melhorar, significativamente, a protecção e os meios de actuação das Forças Nacionais Destacadas, no Afeganistão e no Líbano.


Fonte: http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... %20S.%20Exª%20GEN%20CEME%20Dia%20Exército%2021Out07.pdf

[1] Que meios materiais? Recuperação de alguns Bitubo e/ou Chaparral armazenados?

[2] Companhia de quê? Infantaria/Atiradores?, Apoio de Serviços?, junção de alguns pelotões "independentes" da BrigRR (PelEng, PelACar, PelAAA)?
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #575 em: Outubro 25, 2007, 03:07:07 pm »
Segredo de estado... :lol:
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Lightning

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« Responder #576 em: Outubro 25, 2007, 05:59:02 pm »
Citação de: "PereiraMarques"
[2] Companhia de quê? Infantaria/Atiradores?, Apoio de Serviços?, junção de alguns pelotões "independentes" da BrigRR (PelEng, PelACar, PelAAA)?


A primeira a ir foi uma unidade de Operações Especiais, mas como é em sistema de rotação não sei se ainda lá estão.
 

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Pedro Monteiro

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« Responder #577 em: Outubro 25, 2007, 07:19:58 pm »
Estiveram até Setembro e foram rendidos por uma companhia da Brigada de Intervenção.  :wink:

Cumprimentos,
Pedro Monteiro
 

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PereiraMarques

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« Responder #578 em: Outubro 25, 2007, 10:03:39 pm »
Ok, obrigado, já percebi que não tem forças fixas. Já agora qual será a sua designação? Regimento de Infantaria 4? Destacamento de Tavira do Regimento de Infantaria 3? Centro de Instrução de ...???
« Última modificação: Outubro 25, 2007, 11:34:22 pm por PereiraMarques »
 

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Miguel

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« Responder #579 em: Outubro 25, 2007, 10:15:08 pm »
Tavira era o antigo quartel do RI4

Portanto devia designar-se Regimento Infantaria 4 de Tavira :wink:
 

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zecouves

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« Responder #580 em: Outubro 26, 2007, 09:12:23 am »
Citação de: "PereiraMarques"
Ok, obrigado, já percebi que não tem forças fixas. Já agora qual será a sua designação? Regimento de Infantaria 4? Destacamento de Tavira do Regimento de Infantaria 3? Centro de Instrução de ...???


É um destacamento do RI 3, mas ocupado com forças das Brigadas em sistema rotativo. É um pouco estranho e não sei como é que a coisa funciona no aspecto administrativo.
 

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LM

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« Responder #581 em: Outubro 26, 2007, 11:06:50 am »
Confesso que (como contribuinte? :? ) não entendo esta vontade de ocupar a toda a força o quartel de Tavira...

É para não "perder" as instalações? É porque existem na zona locais unicos e importantes para treino? É para manter uma presença simbólica no Algarve de forças militares?

O custo de "rodar" uma unidade de escalão companhia das diversas brigadas não me parece racional... atenção que isto nada tem a ver com a possível importancia de manter (minimo escalão batalhão?) uma unidade operacional a sul do eixo Tejo (central) - Lisboa; mas disponibilizem o palácio de Tavira e com o dinheiro construam um quartel de raiz em Tunes ou S. Bartolomeu de Messines...
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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Pedro Monteiro

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« Responder #582 em: Outubro 26, 2007, 11:55:42 am »
Note-se que a presença em Tavira é uma mais valia para o treino operacional. O CTOE exercitou a projecção a longas distâncias e os seus sistemas de comunicação e beneficiou de uma geografia (e.g., mar e ria) que não possui em Lamego). Penso que no aspecto de as unidades treinarem em cenários com que não está familiarizadas é uma mais-valia para a sua ambientação às missões no exterior.

Cumprimentos,
Pedro Monteiro
 

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zocuni

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« Responder #583 em: Outubro 26, 2007, 01:37:45 pm »
Citação de: "Pedro Monteiro"
Note-se que a presença em Tavira é uma mais valia para o treino operacional. O CTOE exercitou a projecção a longas distâncias e os seus sistemas de comunicação e beneficiou de uma geografia (e.g., mar e ria) que não possui em Lamego). Penso que no aspecto de as unidades treinarem em cenários com que não está familiarizadas é uma mais-valia para a sua ambientação às missões no exterior.

Cumprimentos,
Pedro Monteiro


Além de termos presença militar a Sul.Considero por isso uma questão também estratégica.

Abraços,
zocuni
 

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Rui Conceicao

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« Responder #584 em: Outubro 26, 2007, 01:59:00 pm »
Neste momento quais as principais ameaças ao nosso pais?
Quais os possíveis alvos de essas ameaças?
Penso que a "reactivação" do quartel de Tavira se enquadra nisso, nessas situações.
Hoje dia 12 de Junho de 2006, dois F 18 Espanhois
faziam exercicios sobre territorio Portugues(concelho de Mértola, entre 8am e 9am)