O que é ainda mais reforçado quando os nossos C-130, após o upgrade, vão aguentar até 2028 ou mais, o que torna a pressa de encomendar os KC algo caricata, principalmente vendo todos os programas urgentes ainda por resolver e para os quais teima em aparecer dinheiro.
Se era para ficarmos vários anos a operar as duas aeronaves em simultâneo, mais valia fazer uma encomenda menor dos KC, pois passando de 5 para 3, já era uma poupança de 220 milhões no mínimo, que deveria ser canalizados para outros programas.