Com quatro desses e mais dois A330 MRTT (podíamos comprar dois aparelhos à TAP e convertê-los como parte do pacote dos A400) ficávamos bem servidos. Os MRTT podiam, por exemplo, fazer transporte VIP, transportar algum equipamento e o pessoal das FND em melhores condições de conforto face aos C-130 actuais. Podíamos deslocar uma força de 4 ou 6 F-16 para a Islândia, ou para o Báltico, sem necessidade de efectuar escalas e o pessoal de terra e, pelo menos, parte do equipamento de suporte era transportado no mesmo voo.
Porra, caí da cama, devia 'tar a sonhar!
