Projecto Embraer KC-390

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Johnnie

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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #285 em: Abril 06, 2015, 04:01:03 pm »
Tudo indica que a medio prazo a aquisição irá mesmo para a frente, só assim não acontecerá se a Lockheed e o Uncle Sam mexerem os cordelinhos e nos sejam oferecidos alguns C-130J´s em segunda mão e a um preço campeão. (não de todo descabido é só ver os produtos desta empresa que já operamos e operámos no passado)

Tal não será gratidão mas o facto de se tratar de um produto competitivo e que se adequa ás nossas necessidades.

Se em vez de entrar a matar te tivesses dado ao trabalho de ler um pouco do que se escreve por aqui, verificavas que o que não falta é pessoal que adoraria ver a FAP com SuperTucanos, AMX´s e Gripens...  :D
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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #286 em: Abril 06, 2015, 06:24:27 pm »
Citação de: "JMKeynes"
Seria antes de tudo, um enorme gesto de gratidão.
Um bom enorme gesto de gratidão é se nos dessem seis 390 de graça dado o conhecimento humano e a tecnologia que foi transferida e os investimentos nacionais e europeus feitos.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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dc

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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #287 em: Abril 06, 2015, 06:43:00 pm »
Todo? E os motores também?
Dever moral? Esta agora... Já basta as politiquices influenciarem as aquisições militares, e agora vêm com chantagens... Já ganharam bastante com o envolvimento português no KC-390, portanto não venham com coisas de supostos "deveres morais" que o avião adequado a ser adquirido terá de ser o que se adequa mais à FAP e não a estas tretas...
 

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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #288 em: Abril 06, 2015, 06:54:22 pm »
Citação de: "JMKeynes"
Para com isso rapaz, este avião foi todo projetado e desenhado por brasileiros. Todo ele projetado em São José dos Campos, São Paulo, Brasil.
Já vi que não tem qualquer conhecimento sobre a história do projecto. Já pré-2005 que houve troca de conhecimentos a partir do envio de técnicos portugueses ao Brasil, troca oriunda e ligada a uma colaboração e parceria que começou entre os programas espaciais brasileiro e português. O que na altura se queria de chamar de Agência Espacial Luso-Brasileira. Sem falar nos outros técnicos estrangeiros que andaram a trabalhar com a Embraer como parte das contrapartidas de outros programas militares.

Veja também os subcontractos associados ao 390. Não faltam lá empresas estrangeiras (norte-americanas, britânicas, portuguesas, etc.) que receberam contractos para fazer estudos, desenvolvimento de componentes e software, testes e produção de peças.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Vitor Santos

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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #289 em: Abril 06, 2015, 06:58:56 pm »
Embraer quer produzir novos jatos em Évora com fundos comunitários

A EMPRESA TENCIONA PRODUZIR OS JATOS E2 EM PORTUGAL, MAS PARA CONCRETIZAR O INVESTIMENTO ASSOCIADO A ESSE PROJETO PRETENDE ASSEGURAR FUNDOS COMUNITÁRIOS, ATRAVÉS DE UMA CANDIDATURA AO PROGRAMA PORTUGAL 2020, REVELA O “DIÁRIO ECONÓMICO”



A empresa brasileira Embraer, que controla a portuguesa OGMA e tem já duas fábricas de componentes de aviação em Évora, manifestou ao Governo português a sua vontade de reforçar o investimento em Portugal, para poder produzir em Évora os seus novos jatos E2, mas para tal pretende ver aprovada a sua candidatura aos fundos comunitários através do programa Portugal 2020.

“Já desenvolvemos os protótipos dos novos E-Jets, a série E2, em Évora e estamos a discutir com o Governo português, no âmbito do Portugal 2020, que se faça em Évora a fabricação dos aviões”, revelou ao “Diário Económico” o presidente executivo da Embraer, Frederico Fleury Curado.

O gestor da empresa brasileira nota que a obtenção de fundos comunitários para apoiar o investimento em Évora é “um dos pontos importantes para a decisão”. Já na construção das suas atuais instalações na cidade alentejana a Embraer contou com financiamento do anterior quadro de apoios da União Europeia.

Frederico Curado espera, segundo frisou em entrevista ao “Diário Económico”, que o processo de avaliação da candidatura da Embraer seja célere. “Não podemos esperar até 2020. Nos próximos 12 meses gostaríamos de ter uma decisão, porque precisamos de definir onde vamos fixar a produção dos componentes”, referiu o mesmo responsável.

Em dezembro de 2014 o presidente da Embraer já tinha admitido o interesse em Portugal como base para o projeto dos jatos E2 . “Daqui a um ano vamos ter de decidir onde fabricar alguns componentes e Évora surge como uma das opções”, afirmou Frederico Curado.

Em Évora, onde investiu 180 milhões de euros, a Embraer já produz vários componentes do cargueiro militar KC390. Parte deste avião é também fabricada nas instalações de Alverca da OGMA, que a Embraer controla a 75%.

O presidente da empresa brasileira assegura que o compromisso da Embraer com Portugal é de “longo prazo”. “Achamos que as fábricas de Évora e a OGMA são um ponto impotante do nosso tecido industrial. A nossa presença em Portugal é de longo prazo, não foi apenas uma questão de oportunidade”, realçou Frederico Curado.

Fonte: http://www.aereo.jor.br/2015/04/06/embr ... unitarios/
 

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Alvalade

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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #290 em: Abril 06, 2015, 07:18:01 pm »
Citação de: "JMKeynes"
Por todos os diabos, se vocês são tão bons assim, por que se limitam a manutenir aviões ao invés de projetá-los e construí-los?

Para quê ? Nós não temos essa necessidade.
 

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dc

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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #291 em: Abril 06, 2015, 07:26:31 pm »
Se calhar porque o numero de aeronaves a ser adquirido não seria o suficiente para compensar o risco...
Teríamos essa capacidade, se houvesse o investimento necessário... mas era um risco demasiado grande, principalmente num país em que a economia está má. Tanto podia dar resultado e exportar-se, como podia tornar-se num investimento sem retorno.
 

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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #292 em: Abril 06, 2015, 07:53:28 pm »
Citação de: "JMKeynes"
Isso ocorre? desconheço esse fato, pelo menos quanto a magnitude e importância do que se tenta impor a tais afirmações. Temos três escolas de formação de engenheiros de primeira linha, ITA (aeronáutica), IME (Exército) - um cara do IME apresentou uma tese de doutorado onde descreve todo o modelo físico e matemático de uma ogiva termo nuclear W87, a mesma que equipa a cabeça de guerra dos mísseis LGM-30 Minuteman, governo americano e EIA ficaram malucos - e  a USP, onde forma engenheiros em geral e aeronáuticos.
Que bom. Então o cara do IME que desenvolva também os compósitos necessários a serem utilizados na produção das aeronaves. Com isto quero dizer que não interessa apenas que tenham "engenheiros" de primeira linha, o que interessa é a área específica, o conhecimento e a experiência. E a área não é apenas a aeronáutica mas todos os métodos e tecnologias utilizadas no desenvolvimento e na produção das aeronaves.

Citação de: "@Airheadsfly, Twitter"
"100-200 Brazilian engineers are heading to #Sweden to start working on the #Gripen plane." ~ Swedish national newspaper SvD, 14 Feb 2015
http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?p=252591#p252591

Citação de: "JMKeynes"
O prefeito
O prefeito/vereador/presidente, o presidente da associação empresarial local, e o dono da tasca até podem querer o que quiserem, mas as vontades locais (especialmente quando envolve financiamento nacional e europeu) nunca vão sobrepor a estratégica económica nacional nem sobrepor os interesses das outras empresas nacionais.

Citação de: "JMKeynes"
Eu li um artigo - apenas uma parte pois não tinha assinatura - num jornal português cujo o título era: "Um avião chamado KC-390", pelo que pude ler, ele destacava a escolha de Portugal por motivos de laços culturais e outras coisas e ainda observava que a produção poderia ir "para qualquer país da Europa, aqui do lado mesmo", dizia o autor, talvez se referindo a Espanha.
Nunca se esqueça do sal ao ler um artigo de jornalismo português. Especialmente na área da defesa. O jornalismo português é muito na base do copy-paste de press releases e de artigos da Agência lusa e o jornalismo que é relacionado a assuntos militares é sempre de péssima qualidade. Os principais jornais portugueses, sejam em papel ou online, pertencem a partidos políticos ou a grandes grupos empresariais. É praticamente como o jornalismo em qualquer parte do mundo.

Citação de: "JMKeynes"
Não me parece que seja difícil fabricar um KC-390 com o modo de reabastecimento adequado aos caças Lusos, se for aquela lança com aletas que esteja se referindo.
Sim, da mesma forma como não será difícil fabricar um sistema, até mesmo adicional em que não é preciso fabricar a aeronave de raiz com essa capacidade, para outras aeronaves como o C-130, A400M, An-178 ou An-70. O principal ponto prende-se ao facto de Portugal não ter essa necessidade operacional que force estar a ter os seus próprios meios, quer seja para enviar para missões ou quer para manter a capacidade de reabastecimento aéreo através do treino dos pilotos de F-16 ou EH-101. Os treinos a nível europeu e NATO preenchem essa necessidade.

Citação de: "JMKeynes"
Me parece que com o advento do KC-390 e sua produção em Portugal, vejo como difícil alguém por aí comprando um C130J novo no lugar de um 390.

Ora aqui está uma coisa bem importante. Mesmo com a produção em Portugal do 390 o C-130J continua com vantagens face ao avião da Embraer pelos motivos que você mesmo já tem apresentado, inclusive aqueles relacionados com as comparações de capacidade com o A400M e os factores financeiros que iriam contra a aquisição dos A400M.

Portugal também produz componentes para o C-130J e várias empresas portuguesas estão "metidas na cama" com a Lockheed Martin, e outras empresas subcontratadas para o fabrico do C-130, em projectos de desenvolvimento e investigação fruto das contrapartidas das várias aquisições de material militar da Lockheed Martin ao longo dos anos. (C-130H, P-3, F-16, etc.)

Portugal tem ligações mil vezes mais fortes com os EUA do que o Brasil na aquisição de equipamento militar e objectivos comuns em matéria de estratégica de defesa. A NATO e a Europa tem muito mais peso que a CPLP algo vez irá realmente ter. A Força Aérea Portuguesa também irá sempre operar mais junto das forças norte-americanas e europeias (que ora utilizam na maioria C-130J ou A400M) do que as forças brasileiras.

O uso do C-130 (seja actualmente do H ou futuramente de um J) dá-nos acesso à escola de aviação militar norte-americana a um bom custo para formação de pilotos, navegadores, loadmasters, técnicos, etc. E esta é uma escola que dá conhecimentos e experiência militares que não podem ser dados por qualquer país ou por um qualquer simulador de uma empresa.

Uma aquisição do C-130 terá sempre maiores vantagens financeiras através dos programas de apoio norte-americanos, mesmo sem termos a base das Lajes como moeda de troca. Mesmo se não for com as aeronaves com preço mais reduzido será com custos menores em formação e equipamento/ferramentas de manutenção ou linhas de crédito. Daria-nos também acesso à logística das forças norte-americanas o que faz um universo de diferença quer quando destacados em qualquer parte do mundo ou quer em custos de manutenção e operacionais.

Os C-130J também partilham parte da sua logística e infraestrutura com os C-130H, o que significa menos tempo e dinheiro gasto na conversão dos pilotos (especialmente dos pilotos-comandantes de que temos tanta falta) do pessoal de apoio e manutenção da aeronave. Também não seria necessário estar a gastar muito dinheiro em infraestrutura nova para apoiar as novas aeronaves. O C-130 também partilha componentes com os P-3 Orion.[/quote]

Esse motivo da compra às cegas do 390 por ser construído em parte cá em Portugal não cola. A Embraer alguma vez ia estar a colocar uma fábrica cá só por causa de 6 unidades? A Embraer ao colocar cá a fábrica já teve acesso a tecnologia portuguesa (e europeia), a mão-de-obra qualificada, aos nossos centros de investigação, a facilidades nas finanças e impostos, e a acesso a subsídios do estado e da União Europeia. Nós não estamos em dívida perante a Embraer. Acho até que Portugal, com o acesso que deu-se à indústria brasileira a tecnologia luso-europeia e mão-de-obra qualificada, já pagou o valor de duzentos 390, quer mais o valor de seis unidades e o valor monetário de existir um país membro da NATO a operar a aeronave.

Citação de: "JMKeynes"
Opções racionais e absolutamente desejáveis para Portugal:

Avião de carga médio: KC-390 Embraer.
Avião de transporte executivo para autoridades: Legacy 600 ou 650 Embraer.
Avião de transporte médio para autoridades de maior alcance: E195 Embraer.
Avião de alerta antecipado e guerra eletrônica: EMB-145 AEW&C Embraer. (existe a variante de busca no mar e anti submarino e de mapeamento do solo, ambos operados pela FAB também e a disposição do país irmão)
Caça multi roll de superioridade aérea: Gripen NG Saab Embraer. Madi In Brazil.

Ou seja, temos de comprar essas aeronaves pelo simples motivo de serem fabricadas pela Embraer. Que se danem as necessidades operacionais da FAP.

Avião de carga médio: Já discutimos isso.
Avião de transporte executivo para autoridades: Existem mil e uma opções no mercado para competir com os Legacy. Para as necessidades da FAP também podemos comprar aeronaves em segunda-mão, como já fizemos no passado, de forma a ficar mais barato. Afinal de contas, Portugal tem muitas dificuldades económicas, não é?
Avião de transporte médio para autoridades de maior alcance: Não é preciso. Portugal é um país pequeno, logo os aviões de transporte executivos serão sempre aeronaves que também serão utilizados para as missões de maior alcance. Se for necessário algo com muito maior capacidade e alcance então aí trata-se de contratar meios privados, como os aviões da TAP.
Avião de alerta antecipado (AEW&C): Não temos necessidade. Os radares fixos, especialmente com os Açores e a Madeira a finalmente terem radares activos, serão mais que suficientes (e baratos) para as nossas necessidades.
Avião de guerra electrónica: Já temos os P-3, C-295 e F-16 para isso. Já temos os P-3 e C-295 para as missões de patrulha marítima e de mapeamento ao solo. Caso necessário poderíamos no futuro adquirir mais C-295 com capacidade ASW para expandir a frota dos P-3. Agora para substituir completamente os P-3, não faz sentido por causa da capacidade em termos de alcance e autonomia quando comparado com os P-3 e P-8.
Caça: Já está a ser discutido noutro tópico.

Mas sim, como foi dito, isto agora é mais discussão de um vendedor da Embraer do que uma discussão saudável sobre opções para as necessidades da FAP.

Proponho agora que considerem em continuar a discussão acerca do 390 e C-130J, quando relacionado com uma aquisição portuguesa, no tópico «Programa de substituição do C-130».

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 
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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #293 em: Abril 06, 2015, 09:05:14 pm »
Então mas agora vem aqui ensinar português? Esta agora...
Gratidão forçada? Não obrigado... Já foi mais que dito que a Embraer ganhou mais que Portugal com a criação de fábricas cá, e pronto, a partir daqui não somos obrigados a comprar nada, pois isto representaria uma espécie de chantagem "ah, metemos umas fábricas aí, criamos emprego e o vosso partido fica bem na fotografia, e em troca compram o nosso avião". Já se tornou ridícula esta discussão sobre os "agradecimentos" que Portugal devia ou não fazer... A FAP que teste os candidatos e compre o que mais se adequa às suas necessidades, basta de politiquices e chantagens no que respeita à industria militar.
 

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Johnnie

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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #294 em: Abril 06, 2015, 09:07:57 pm »
Citação de: "JMKeynes"
Gratidão: s.f. Característica ou particularidade de quem é grato. Ação de reconhecer ou prestar reconhecimento (a alguém) por uma ação e/ou benefício recebido; agradecimento: recebeu provas de gratidão.

(Etm. do latim: gratitudo.inis) - Sinônimo de gratidão: agradecimento e reconhecimento.


Quem tem que estar grato por alguma coisa são voçês que a Portugal devem tudo, queres que te relembre as sábias palavras do Tancredo Neves?   :G-beer2:
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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #295 em: Abril 06, 2015, 09:18:57 pm »
Agora já quer aguardar? Primeiro quer "forçar" a aquisição de KC-390 pela FAP, e agora já diz que quer aguardar... Enfim, é mesmo isso que vai ser feito, só o tempo dirá, e espero que seja tomada a decisão mais sensata e que melhor se enquadra com as necessidades DA FAP e não da Embraer/do Brasil.
 

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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #296 em: Abril 07, 2015, 12:06:13 pm »
Pessoal li algures que a Embraer está a queixar-se da falta de pagamento por parte do governo BRASILEIRO por causa do programa KC-390.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #297 em: Abril 07, 2015, 12:14:22 pm »
Eu... mas em...

Respira fundo, não comeces a dar cabeçadas!

Ó chefe, leia lá o artigo:

Citar
Ainda segundo o despacho, “constatou-se a insuficiência do montante de 30 milhões de euros inicialmente fixado para as medidas alternativas” e isso levou a um reforço financeiro de 34 milhões e 800 mil euros por parte do Governo português.

 :arrow: http://observador.pt/2015/02/20/portuga ... m-embraer/

Já entramos com o arroz, feijão e carninha da boa.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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dc

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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #298 em: Abril 07, 2015, 12:21:36 pm »
Então mas é agora Portugal a ter que pagar pelos desfalques do governo brasileiro?
Estiquem-se muito estiquem-se... tão depressa saímos do projecto como entrámos...
 
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mafets

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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #299 em: Abril 07, 2015, 12:28:54 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Pessoal li algures que a Embraer está a queixar-se da falta de pagamento por parte do governo BRASILEIRO por causa do programa KC-390.
http://www.aereo.jor.br/2015/03/28/pagamento-do-governo-pelo-cargueiro-militar-preocupa-embraer/
Deve ter sido aqui, em mais uma noticia do outro lado do Atlântico.  :twisted:  :roll:  :wink:
Citar
O presidente da Embraer Portugal, Paulo Marchioto, assumiu que seria "muito relevante" para a empresa se Portugal decidisse comprar o novo avião militar KC-390, a "maior" aeronave "de sempre" brasileira.
http://observador.pt/2015/02/16/embraer-assume-que-compra-dos-kc-390-por-portugal-seria-muito-relevante/

Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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