Interessante mas algo dramático em alguns pontos. Dão demasiado ênfase ao stealth.
Lembro-me de um artigo que dizia que uma das grandes evoluções do F35 para as gerações anteriores é a situational awareness, e fusão de informação, dizia que seria equivalente à passagem para o 5G nas comunicações.
Uma das ideias que fica após ler o artigo é que Portugal unicamente tem capacidade financeira para manter actualizado um sistema de armas como os F-16 devido à EPAF. Não estando Portugal envolvido num grupo deste tipo não há meios para nos mantermos a par dos nossos aliados e voltamos ao tempo dos A-7 ou talvez até dos Sabre. Fica a sensação que a FAP está é aflita por causa disso.
Claro, já penso isso há muito, no passado nunca conseguimos evoluir nada, os aviões ficavam como vinham da fábrica, se agora conseguimos é por haver algo diferente, basta pensar que o F16 tem recebido novos softwares constantemente, mais alguns novos equipamentos que têm que ser desenvolvidos, certificado o seu uso na aeronave, nós sozinhos nunca faríamos isso, no máximo podíamos copiar um upgrade feito por um país grande (ex: EUA).