Rangers, Comandos, Paras, etc

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Cabeça de Martelo

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« Responder #465 em: Fevereiro 27, 2009, 12:16:36 pm »
FoxTroop percebo perfeitamente o que estás a dizer mas isto não é um problema Português, é um problema Europeu.  Se uma unidade dita de elite (Tropa especial) nã for para missões internacionais começa a ter poucos voluntários (ex: Fuzileiros Portugueses). Se vai para essas mesmas missões, os militares têm que ser treinados para os TO em que vão operar. Achas que os Páras que foram enviados para o Afeganistão tiveram o mesmo treino que os que foram para o Kosovo? Claro qe não!

Agora a formação que receberam (recruta, Curso de Pára-quedismo, Curso de Combate) esse foi o mesmo para todos. Se estás a dizer que esta formação devia ser diferente...bem o problema fulcral no caso dos Pára-quedistas é andarem com a farda do Exército, já que como todos nós sabemos, o Exército gosta de nivelar por baixo.

Já ouvi coisas que me deixaram perplexo aqui no fórum de pessoas que se indentificaram como Páras. Falaram em falta de militares (a concorrência para obter os voluntários entre Páras/Comandos/Rangers está a fazer com que haja muito poucos voluntários para a ETP); falam de militares já formados a sairem a meio do contracto para irem para a GNR e falam de que com o fim dos 6 anos que os RC podem estar na tropa, as unidades vão  ficar desertas. :shock:

Se isso é verdade ou não, não sei, mas sabendo da incúria que o Exército tem tido em relação aos Pára-quedistas, é algo que me deixa preocupado.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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lazaro

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« Responder #466 em: Março 01, 2009, 11:06:03 am »
Citação de: "FoxTroop"
Sim, eu sou da opinião que a recriação dos Comandos foi um erro. Uma duplicação se forcas sem sentido, apenas mais uma quinta para satisfazer um lobby. A politica das quintinhas que grassa as nossas FA. .
Uma pergunta: De que duplicação de forças estás a falar?

Outra: Achas que uma força que treina e está pronta para o combate é uma simples quintinha?


Citação de: "FoxTroop"
Quanto aos Páras e Fuzileiros passarem a outro tipo de  missões e treino considero isso um erro monumental. Descaracterizaram os páras ao ponto de serem simples infantaria aerotransportada com muito pouco a ver com o que eram antes, mas isso até não estava mal se lhe estivesse atribuída uma doutrina de emprego no geral das FA. Qual a sua missão? Onde devem ser utilizadas unidades pára-quedistas, em que ambiente, etc, etc?

Sabes quais eram as missões que doutrináriamente estavam consignadas aos Páras e Fuzos? Sabes quais são as actuais?

Sabes em que mundo vives o do que escarrapachas sobre este assunto?
 

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Ranger1972

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« Responder #467 em: Março 01, 2009, 12:55:52 pm »
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« Última modificação: Julho 20, 2010, 09:24:25 pm por Ranger1972 »
 

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sefr81

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« Responder #468 em: Março 01, 2009, 01:57:20 pm »
"...operações conduzidas no âmbito das Operações de Resposta à Crise..."
Será esta uma das medidas do Governo para combater a crise????  :wink:

Espero não ser mal interpretado...isto não é nenhum apelo a um golpe de Estado...é uma mera brincadeira.
 

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FoxTroop

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« Responder #469 em: Março 02, 2009, 01:03:13 am »
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Uma pergunta: De que duplicação de forças estás a falar?

Outra: Achas que uma força que treina e está pronta para o combate é uma simples quintinha?


Sim é uma quintinha, e sim, para mim, é duplicação de meios. Os fundos, pessoal, meios e treinamento que deveria ser concentrado numa única força (Páras) tem de ser dividido por duas, com uns a ver se recebem mais que os outros. Se era para isso não tinham trazido os Páras para o seio do Exercito e acabado com os Comandos. Foram estragar duas forças do melhor que existia em Portugal para criar uma que actualmente vale meia e para tornar a recriar outra que assim sempre se justifica mais uns cargo para as patentes.  Se era para isto mais valia estar como estava

Quanto ao treinar e estar pronta para combate, bem... não tenho palavras, mas como espero que seja bom entendedor apenas lhe cito as palavras do criador dos Navy Seals "Se ao atribuírem-te uma missão não estiveres preparado, já falhaste". Sabe, eu também gostava de ouvir os discursos das chefias sobre operacionalidade e blá, blá, blá....

Quanto a doutrina terei todo o gosto em conversar sobre ela.

Agora, quanto ao mundo onde vivo, bem, deve ser o mesmo que o seu, pois só conheço um   :twisted:   :twisted:

Aqui também ninguém escarrapacha nada. Troca-se ideias e perspectivas. Se não acha isso, emigre.
 

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lazaro

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« Responder #470 em: Março 02, 2009, 03:15:24 pm »
Citação de: "FoxTroop"
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Uma pergunta: De que duplicação de forças estás a falar?

Outra: Achas que uma força que treina e está pronta para o combate é uma simples quintinha?

Sim é uma quintinha, e sim, para mim, é duplicação de meios. Os fundos, pessoal, meios e treinamento que deveria ser concentrado numa única força (Páras) tem de ser dividido por duas, com uns a ver se recebem mais que os outros. Se era para isso não tinham trazido os Páras para o seio do Exercito e acabado com os Comandos. Foram estragar duas forças do melhor que existia em Portugal para criar uma que actualmente vale meia e para tornar a recriar outra que assim sempre se justifica mais uns cargo para as patentes.  Se era para isto mais valia estar como estava

Quanto ao treinar e estar pronta para combate, bem... não tenho palavras, mas como espero que seja bom entendedor apenas lhe cito as palavras do criador dos Navy Seals "Se ao atribuírem-te uma missão não estiveres preparado, já falhaste". Sabe, eu também gostava de ouvir os discursos das chefias sobre operacionalidade e blá, blá, blá....

Aqui também ninguém escarrapacha nada. Troca-se ideias e perspectivas. Se não acha isso, emigre.


Continuo a não perceber que duplicação de meios está em jogo. Temos no total 3 Batalhões (2 Páras e 1 Cmds) que se pretendem estar bem treinados e equipados. Os BIPara têm a capacidade de saltar de Pára-quedas e estão mais vocacionados para actuar como um todo e o BCmds está mais vocacionado para actuação independente a escalões mais baixos (Companhia, Grupos e Sub-grupos).  Por questões flexiblidade de emprego e de economia de meios há um espectro de operações que ambos podem executar. Nem duplicação de patentes existe porque o Major-General e o seu Estado-Maior são da mesma Brigada: a Brigada de Reacção Rápida.

De facto não vislumbro a duplicação de meios. Nem percebo o exemplo dos tempos dos Páras na Força Aérea e os Comandos no Exército. Nessa altura sim é que não havia racionalização de meios. Batalhões de Infantaria Ligeira na Força Aérea e no Exército?

Duplicação de meios são os Hélis no Exército, na Força Aérea, na Marinha, na Protecção Civil, futuramente na GNR (dizem ..),etc.

Também não percebi a tua citação dos Seals para o assunto. Queres dizer que os Comandos não treinam?

Já pensei em emigrar de facto porque estou farto deste Pais de gente que tem opinião sobre tudo, pouco sabe do que fala, nada faz, não deixa fazer e diz mal de quem tenta fazer algo melhor e diferente.
 

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migbar2

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« Responder #471 em: Março 02, 2009, 07:01:14 pm »
Citação de: "FoxTroop"
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Uma pergunta: De que duplicação de forças estás a falar?

Outra: Achas que uma força que treina e está pronta para o combate é uma simples quintinha?

Sim é uma quintinha, e sim, para mim, é duplicação de meios. Os fundos, pessoal, meios e treinamento que deveria ser concentrado numa única força (Páras) tem de ser dividido por duas, com uns a ver se recebem mais que os outros. Se era para isso não tinham trazido os Páras para o seio do Exercito e acabado com os Comandos. Foram estragar duas forças do melhor que existia em Portugal para criar uma que actualmente vale meia e para tornar a recriar outra que assim sempre se justifica mais uns cargo para as patentes.  Se era para isto mais valia estar como estava

Quanto ao treinar e estar pronta para combate, bem... não tenho palavras, mas como espero que seja bom entendedor apenas lhe cito as palavras do criador dos Navy Seals "Se ao atribuírem-te uma missão não estiveres preparado, já falhaste". Sabe, eu também gostava de ouvir os discursos das chefias sobre operacionalidade e blá, blá, blá....

Quanto a doutrina terei todo o gosto em conversar sobre ela.

Agora, quanto ao mundo onde vivo, bem, deve ser o mesmo que o seu, pois só conheço um   :twisted:   :twisted:

Aqui também ninguém escarrapacha nada. Troca-se ideias e perspectivas. Se não acha isso, emigre.







Não me parece muito lógico o fim dos comandos. Os comandos nunca deviam ter terminado, foi uma triste ideia de fundamento unicamente politico e que teve os seus custos. Concerteza que demorará algum tempo até os comandos terem a sua identidade plenamente recuperada, mas confundir comandos com páras por si só é absurdo.
E já agora, aqui vai a opinião de quem nunca foi nem comando nem pára, mas gosta simplesmente de história; penso que há lugar para as duas forças e devia ser bem aproveitado o que há de melhor em cada uma delas, mas a têr de escolher apenas uma, eu cá ficava com os comandos...
Na guerra colonial os comandos representaram um por cento das nossas forças e sofreram dez por cento das baixas e isso caros colegas ninguém pode apagar e é destas coisas que as unidades mais famosas e místicas do mundo vivem...o poder da herança!!!...porque haveremos nós de acabar com a unidade que mais sacrificio encerra dentro da sua história ?
 

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Lightning

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« Responder #472 em: Março 02, 2009, 10:00:23 pm »
Citação de: "migbar2"
Não me parece muito lógico o fim dos comandos. Os comandos nunca deviam ter terminado, foi uma triste ideia de fundamento unicamente politico e que teve os seus custos. Concerteza que demorará algum tempo até os comandos terem a sua identidade plenamente recuperada, mas confundir comandos com páras por si só é absurdo.

É absurdo porque em Portugal decidiu-se formar os Comandos para essas missões de choque, golpes de mão, etc, mas há muitos paises cujos exércitos não possuem Comandos (e não me venham com unidades de operações especiais que se chamam Comandos como na Dinamarca e na Áustria) mas possuem unicamente Pára-quedistas e eles é que fazem todas essas funções, eu acho que outra coisa que também motivou o aparecimento dos Comandos foi os Pára-quedistas serem uma unidade da Força Aérea, já pensaram se os Pára-quedistas estivessem no Exército durante a Guerra Colonial se os Comandos se formariam na mesma?

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E já agora, aqui vai a opinião de quem nunca foi nem comando nem pára, mas gosta simplesmente de história; penso que há lugar para as duas forças e devia ser bem aproveitado o que há de melhor em cada uma delas, mas a têr de escolher apenas uma, eu cá ficava com os comandos...

Eu concordo consigo em que há lugar para as duas tropas  :D , mas eu, pessoalmente, prefiro os Páras.

Citar
Na guerra colonial os comandos representaram um por cento das nossas forças e sofreram dez por cento das baixas e isso caros colegas ninguém pode apagar e é destas coisas que as unidades mais famosas e místicas do mundo vivem...o poder da herança!!!

Essa dos 10% dos mortos é que eu nunca percebi e, devo ser burro, gostava que me fizessem um desenho bem esplicadinho para eu perceber, então se na guerra colonial houve cerca de 9000 mortos, e os Comandos tiverem 356 (ou por ai) mortos, isso dá 10%?

Citar
porque haveremos nós de acabar com a unidade que mais sacrificio encerra dentro da sua história ?


Os Comandos já acabaram uma vez...
Penso que, exepto por intrigas e politiquices, as unidades militares são desactivadas quando a sua função já não tem sentido ou é feito por outras forças, como por exemplo quando as Companhias de Caçadores Especiais deixaram de ser formadas porque a sua instrução passou a ser dada aos sargentos e oficiais das unidades de Caçadores normais.
 

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voador

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missoes
« Responder #473 em: Março 02, 2009, 10:57:19 pm »
Expliquem me lá que tipo de missoes os que os comandos possam fazer que os paras e os OE nao possam.
E n me falem do treino pq esse ja mudou tanto nos ultimos tempos que qualquer comparação com o passado é pura ficção.

Uma companhia de paras tem mais ou menos efectivo q uma de comandos e para sabe tambem trabalha em pequenos grupos, senão logo na reorganização apos o salto, nao conseguia operar.
Eu ja aqui afirmei que as unidades paraquedistas nao sao unidades de infantaria aerotransportada e a doutrina é completamente distinta, embora em portugal mta gente teime nisso por ignorancia ou por conveniencia.

Neste momento este problema das missoes é um assunto mto serio pois delas dependem a sobrevivencia das mesmas.

Nao tenho nada contra contra comandos, paras, OE ou fuzileiros e quanto à guerra de africa é c mto orgulho q tive um pai para e um tio comando dos 1º contingentes de ambas as forças a lutarem em angola.

Mas os tempos sao outros e as missoes tipicas das forças especiais de outrora nos actuais tempos estão obsoletas e uma força de reação rapida tem q ser capaz de saltar em paraquedas e n me parece logico acabar os paras e por os comandos a saltar, embora ja acredite em tudo. e ha todo um know how tecnico q se iria perder, pq um oficial ou sargento PQ demora cerca de 5 anos a estar formado (isto não é só saltar como para aí se diz)

Ha quem defenda uma unidade tipo ranger US para os comandos, mas mais uma vez eu relembro q os ranger sao basicamente paraquedistas.

Tambem ha quem defenda que os comandos deviam ter missoes tipo SFG ingleses para isolamento dos objectivos das OE mas isso é muito sobjectivo e nao justifica um batalhao de comandos.

E o que voces vao assistir é a um batalhao de comandos a fazer o q todo o exercito faz, ou seja uma fnd no kosovo e fazer trabalho de tropa de quadricula embora se diga que nao !!!!


A proposito os paras foram para o exercito pq em 1994 o exercito ja sabia que tinha q ir para a bosnia (era uma questao de tempo) e nao tinha meios humanos para isso pq ninguem sabia o que aquilo ia ser e nao confiava na tropa que tinha, a nao ser os comandos e este nao garantiam rotação da força, além de que politicamente tinham morrido mtos na instrução e assim a coisa acalmou

Claro que as opinioes cada um tem a sua e eu respeito as difernças das ditas cujas
 

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migbar2

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« Responder #474 em: Março 02, 2009, 11:08:57 pm »
Caro Lightning, diz bem se os páras fossem do exército, mas não eram... O que é certo é que os Comandos Portugueses são uma força muito própria, muito nossa atrevo-me a dizer, tal como os Rangers estão para os Norte Americanos. Quanto á questão dos 10 por cento de mortos (357+28 desaparecidos em +9000 soldados) devemos estar a misturar perdas totais com perdas em combate, já que as totais foram mais do dobro das perdas em combate. Esse numero que se apresenta de comandos mortos, se reparar, é muito próximo dos 10 por cento das perdas em combate. Só como comparação, os Fuzileiros ( força que também muito estimo) tiveram por volta de 74 mortos em combate num total de 8000 soldados.
De resto não compreendo ( se calhar sou eu que sou o burro !!) o porquê de não haver lugar para os comandos. Hoje, mais do que nunca,  há e haverá lugar para os comandos. Têm de ser empregues é naquilo para que foram criados, seja em meio florestal ou urbano, são uma força autónoma, com pouca necessidade logistica, dotada de meios ligeiros e robustos, prontos para acções de patrulha, choque ou até acções de desgaste tipo guerrilha. Acho que este tipo de forças, para um país que dispõem de uma terrivel força de 37 carros de combate!!!, é o que mais faz falta...no confronto directo não vamos lá, nem em acções NATO (que para isso há outros muito melhores que nós), muito menos em acções de interesse exclusivamente nosso.
 

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lazaro

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Re: missoes
« Responder #475 em: Março 03, 2009, 07:57:31 am »
Citação de: "voador"
Expliquem me lá que tipo de missoes os que os comandos possam fazer que os paras e os OE nao possam.

Um exemplo para começar:
Um BIPara e BCmds podem fazer defesa de pontos sensiveis e os OE's não porque não estão organizados nem equipados para cumprir esse tipo de missão
Citação de: "voador"
Uma companhia de paras tem mais ou menos efectivo q uma de comandos e para sabe tambem trabalha em pequenos grupos, senão logo na reorganização apos o salto, nao conseguia operar.

Há ai uma grande confusão. Uma coisa é o treino para a fase de reorganização após o salto, outa coisa é a organização da força para o cumriment da missão. Nos Comandos cada 4 Praças são comandadas por um Sargento(Sub-grupo o Esquadra, se assim quiseres chamar) e nos Páras são comandados por um Cabo. Portanto logo a esse nivel temos nos Comandos alguem com mais competências técnicas a comandar e portanto com maior capacidade de conduxir operações de forma mais independente
Citação de: "voador"
Eu ja aqui afirmei que as unidades paraquedistas nao sao unidades de infantaria aerotransportada e a doutrina é completamente distinta, embora em portugal mta gente teime nisso por ignorancia ou por conveniencia.

Então o que são? Artilharia Pesada?

Citação de: "voador"
Mas os tempos sao outros e as missoes tipicas das forças especiais de outrora nos actuais tempos estão obsoletas e uma força de reação rapida tem q ser capaz de saltar em paraquedas e n me parece logico acabar os paras e por os comandos a saltar, embora ja acredite em tudo. e ha todo um know how tecnico q se iria perder, pq um oficial ou sargento PQ demora cerca de 5 anos a estar formado (isto não é só saltar como para aí se diz)

Um Comando que salte é um Pára, ou não?

O que demora tempo a formar é o pessoal da vertente aeroterrestre, o resto é ... Infante purinho como àgua. Para além disso memso o mais caçaho está sempre em formação, até um cozinheiro!

Citação de: "voador"

Ha quem defenda uma unidade tipo ranger US para os comandos, mas mais uma vez eu relembro q os ranger sao basicamente paraquedistas.

Páraquedista é um gajo que salta!


Citação de: "voador"

E o que voces vao assistir é a um batalhao de comandos a fazer o q todo o exercito faz, ou seja uma fnd no kosovo e fazer trabalho de tropa de quadricula embora se diga que nao !!!!


Pode até ser boa ideia, coisa que os Páraquedistas fazem desde 1996! E não caiem/saltam de Páraquedas nas missões :wink:

Antes uma força que sabe combater a cumpriri missões de Paz do que uma que não sabe combater aconduzir operações de combate.

Imagina o que era o Trofense agora ter o Cristiano Ronaldo, ganda pinta, não?
 

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Cabeça de Martelo

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Re: missoes
« Responder #476 em: Março 03, 2009, 10:43:19 am »
Citação de: "lazaro"

Páraquedista é um gajo que salta!

Erradissimo!  Se não sabe a diferença entre unidades aero-transportadas e Pára-quedistas...azar. Não diga é asneira.[/quote]
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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LM

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Re: missoes
« Responder #477 em: Março 03, 2009, 11:39:09 am »
Citação de: "voador"
(...)

Ha quem defenda uma unidade tipo ranger US para os comandos, mas mais uma vez eu relembro q os ranger sao basicamente paraquedistas.

Tambem ha quem defenda que os comandos deviam ter missoes tipo SFG ingleses para isolamento dos objectivos das OE mas isso é muito sobjectivo e nao justifica um batalhao de comandos.

E o que voces vao assistir é a um batalhao de comandos a fazer o q todo o exercito faz, ou seja uma fnd no kosovo e fazer trabalho de tropa de quadricula embora se diga que nao !!!!
(...)


 :Palmas:  

Já escrevi antes que o reativar de uma força de Comandos (ainda por cima Batalhão...) é um erro e uma duplicação de funções... mas de facto, já que está feito, a única missão que vejo é serem uma força intermédia, no esclão operacional companhia, entre os Paras e as OE... porque a alternativa é "transformarem-se" em uma força de infantaria de elite igual aos Paras e isso não serve a ninguem.

O melhor, a existirem, é usar o sistema do Brasil e unir no mesmo "Centro de Tropas" as OE e os Comandos (Brigada de Operações Especiais (Bda Op Esp)
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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lazaro

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Re: missoes
« Responder #478 em: Março 03, 2009, 12:31:48 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Citação de: "lazaro"

Páraquedista é um gajo que salta!

Erradissimo!  Se não sabe a diferença entre unidades aero-transportadas e Pára-quedistas...azar. Não diga é asneira.
[/quote]

Antes de me passares um atestado de ignoracia lê bem o contexto da minha resposta s.f.f.
 

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lazaro

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Re: missoes
« Responder #479 em: Março 03, 2009, 12:37:12 pm »
Citação de: "LM"
Citação de: "voador"
(...)

Ha quem defenda uma unidade tipo ranger US para os comandos, mas mais uma vez eu relembro q os ranger sao basicamente paraquedistas.

Tambem ha quem defenda que os comandos deviam ter missoes tipo SFG ingleses para isolamento dos objectivos das OE mas isso é muito sobjectivo e nao justifica um batalhao de comandos.

E o que voces vao assistir é a um batalhao de comandos a fazer o q todo o exercito faz, ou seja uma fnd no kosovo e fazer trabalho de tropa de quadricula embora se diga que nao !!!!
(...)

 :Palmas:  

Já escrevi antes que o reativar de uma força de Comandos (ainda por cima Batalhão...) é um erro e uma duplicação de funções... mas de facto, já que está feito, a única missão que vejo é serem uma força intermédia, no esclão operacional companhia, entre os Paras e as OE... porque a alternativa é "transformarem-se" em uma força de infantaria de elite igual aos Paras e isso não serve a ninguem.

O melhor, a existirem, é usar o sistema do Brasil e unir no mesmo "Centro de Tropas" as OE e os Comandos (Brigada de Operações Especiais (Bda Op Esp)


Alguem me pode explicar em que consiste afinal esse erro de duplicação de forças? Parece que esta ideia já se está a tornar um dado assumido por alguns foristas e eu não percebo o que é isso de duplicação de forças, neste contexto de BCmds e BIParas entenda-se.