Boas!
Já que se fala nas qualificações dos militares portugueses, quero dar a minha opinião.
Eu penso que, devido ao pequeno número de militares em Portugal, deveria-se preparar todos os militares para tudo, e portanto todos os militares das Forças Armadas, deviam ter treino e estar preparados para combaterem. Por exemplo, os militares da Marinha e Força Aérea, devem estar prontos para, no caso da Marinha, "sair do barco" e saber combater em terra. E na Força Aérea, o pessoal da manutenção e comunicações, o mesmo.
No caso do Exército, não se deveriam dividir tanto o número de "tropas". Volto a referir que, com o pequeno número de militares em Portugal, não se deve dar ao luxo de dividir em Para-quedistas - e dentro dos Paras os PRECS - em Comandos, em Rangers, em Infantaria Mecanizada e Motorizada. Na minha opinião. Todos os militares da área das armas deveriam ter uma pequena instrução em para-quedismo, guerra urbana, guerrilha e contra guerrilha, e depois ter os cursos nas áreas específicas - Artilharia, nas armas anti-aéreas, obuses, etc., Cavalaria nos tanques, etc., Infantaria no combate em terra e no uso de meio de transporte, ou blindados de rodas ou lagartas, ou de jipes blindados - no caso da infantaria ligeira. E então depois ter pessoal mais especializado em operações de maior risco e de maior preparação, deixando, por exemplo os Rangers.
Devido ao pequeno efectivo, penso que é necessário não dividir, mas unir e especializar todos os militares.
Aqui fica a minha opinião. Peço desculpa pelo facto de ser um "testamento" mas queria expressar o meu ponto de vista.
Cumprimentos a todos e boas festas.
