A Verdade Sobre a Economia Espanhola

  • 660 Respostas
  • 201109 Visualizações
*

tgcastilho

  • Membro
  • *
  • 183
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #255 em: Setembro 01, 2008, 06:49:26 pm »
Citação de: "Iris-t"
Citação de: "Tiger22"
Citação de: "Iris-t"
El salario mínimo el España es un 50% mayor que en Portugal, dato fácil de comprobar para el amigo tiger, como otros muchos más fáciles todavía de comprobar.

Em Portugal o ordenado mínimo nacional é de 426 Euros. Em Espanha é de 600.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Sal%C3%A1rio_m%C3%ADnimo

http://es.wikipedia.org/wiki/Salario_m%C3%ADnimo

Segundo os dados mais recentes só entre 8 a 9 % da população activa recebe esse ordenado (pessoas sem qualificações e ou imigrantes).

Prefiro receber esse ordenado em Portugal do que em Espanha. Em Espanha a minha prestação da casa “comia-me” bem mais do que a diferença de ordenado entre os dois países, com a agravante de que a “minha” casa em Espanha vale menos agora do que aquilo que devo!

Pues si en España tambien hay poca gente que gane el salario mínimo, tú casa vale menos, pero de IVA, combustible, alimentación y peajes en carreteras seguro que pagas bastante más o no???

Por cierto en Portugal las casas tampoco es que las regalen precisamente.

1º   Mais uma vez rogo-lhe para falar do que sabe.

Citar
UE aponta Portugal como o menos afetado em crise alimentar
Lisboa
, 2 jun (Lusa) - Portugal foi o país da União Européia (UE) onde os bens alimentares menos aumentaram, com uma alta de 3,2% em abril de 2007, abaixo dos 6,2% da zona do euro.

Segundo o gabinete de estatísticas do bloco, Eurostat, com base no Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC), indicador para a comparação de inflação entre os Estados-membros da UE, os preços dos alimentos na zona do euro registraram um aumento anual de 6,2% em abril, contra 3,3% de inflação anual global.

Portugal foi o país que menos sofreu com o aumento dos preços, registrando uma alta de 3,2%, ao contrário da Bulgária, que foi o mais afetado, com um aumento de 25%, seguida pelos países bálticos (21,7% na Letônia, 18,3% na Estónia e 18,1% na Lituânia).

Em março o aumento anual dos preços dos bens alimentares foi de 7,2% na média comunitária, contra uma inflação anual global de 3,6%.

Também na UE, os preços dos alimentos registraram um crescimento de 7,1% em abril em relação ao mesmo mês do ano anterior contra a inflação global de 3,6%.

Entre as grandes economias européias, destaque também para o aumento dos preços na Alemanha (6,4%), França (5,5%), Espanha (6,8%), Itália (5,9%) e Reino Unido (7,2%).

Já o impacto do aumento dos preços dos produtos alimentares sobre a inflação global variou entre os Estados-membros, em função do peso dos alimentos no IHPC e das variações anuais dos seus preços.

A Bulgária, a Lituânia e a Romênia sentiram os maiores impactos, enquanto Portugal e o Luxemburgo registraram os menores impactos, com uma subida de 0,1 pontos percentuais e 0,2 pontos percentuais respectivamente.

O Eurostat destaca que os preços dos alimentos têm registrado um aumento mais rápido do que o da taxa de inflação global, desde finais de 2006, sobretudo a partir de julho de 2007, tanto na zona do euro como nos 27 Estados-membros.

Março e abril foram os meses em que os preços dos alimentos mais subiram, desde o início das estatísticas em 1996, acrescenta.

Contudo, entre 1996 e abril de 2008, os preços dos produtos alimentares aumentaram no total a um ritmo semelhante ao da inflação: mais 31% e mais 27% respectivamente na UE-27 e mais 30% e mais 27% respectivamente na zona do euro.

Em abril, o leite, o queijo e os ovos foram os produtos que mais subiram de preço (14,9%), seguindo-se os óleos e gorduras (13,2%), o pão e os cereais (10,7%) e depois as frutas (10,7%).

Os produtos menos afetados pela subida dos preços foram os vegetais, cujo preço baixou 1,2%, o peixe e mariscos (aumento de 3,3%) e a carne (aumento de 4,1%).


Nenhum de nós podem deixar de comer,mas pode deixar de andar(ou usar andar menos) de carro.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Citar
Meus amigos, não liguem às provocações. Já viram do que são capazes. Inventam ao ponto de dizer que há separatismos na Madeira Rir e no Porto Rir ……..quando a realidade foi que o que o Governo central espanhol quis foi afastar a Galiza do Porto pelas razões que todos conhecemos. Chega a ser patético.


X2


Citar
Vejam esta da BBC http://www.20minutos.es/noticia/407855/ ... esena/bbc/ e o que é mais importante, os comentários dos espanhóis que realmente sofrem na pele as agruras da economia daqui ao lado. E quando disserem que a economia daqui ao lado é melhor do que a nossa, pensem bem no que dizem….


Meu caro,neste momento a economia Espanhola é melhor que a nossa,não a volta a dar,se daqui a uns anos a nossa economia é melhor que a deles?Isso só Deus e a Maya é que sabem  :lol:

Cumprimentos/saludos :wink:
 

*

Iris-t

  • Membro
  • *
  • 157
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #256 em: Setembro 01, 2008, 07:51:40 pm »
Si si claro, pero bueno TG tú te crees que la gente es idiota, o que tú puedes leer los periodicos españoles y nosotros no los portugueses. Pero hombre que tú no te enteres, no quiere decir que puedas manipular los datos, bueno tú te lo has buscado, racioncita de economía portuguesa.

IVA Portugal: 21%
IVA España:  16%

La crisis de la industria hunde el norte de Portugal
La huida de empresas, el declive económico y un salario mínimo de poco más de 400 euros al mes obligan a miles de jóvenes de varias regiones portuguesas a buscar empleo en España

http://www.elpais.com/articulo/internac ... int_13/Tes

Portugal vuelve a estar deprimido

Portugal vuelve a estar deprimido
EL 'PAGAPOUCO'. Un paisano se limpia la cara con su pañuelo antes de
Dónde comer: A pesar de la crisis, en Portugal se sigue comiendo bien. Tras recoger los datos para esta crónica, nos hemos acercado al restaurante Lusitania de Elvas, fundado por empleados del Cristo a quienes les tocó la lotería. A su vez, otros empleados del Lusitania han abierto, ya sin lotería, el Tip Tap. Nada más sentarnos, nos ponen ensalada de pulpo, aceitunas, pan y mantequillas y patés (entrantes: 1 euro). Hay que pedir el vino blanco seco especial, arroz de marisco con el marisco sin cáscaras (24,50 para dos), camarao tigre abierto a la plancha (65 el kilo) o queixo de porco grelhado (9,75), que es la careta del cerdo a la brasa. De postre, sericaia con ameixa (3,25) o tiramisú (2,80).
El redactor jefe de un periódico portugués gana cada mes de media 1.000 euros. Un colega suyo gana en España, también de media, 2.100 euros. En el supermercado Mini Preço de la cadena Día, situado a la entrada de Elvas, el pasado nueve de julio, esa melona que tanto gusta a los portugueses servir de postre rociada con un chorrito de oporto costaba 1,19 euros el kilo. La misma melona, la tarde anterior, en Cáceres, en el supermercado Maxi Día de la carretera de Miajadas, costaba diez céntimos menos: 1'09.

Portugal vuelve a estar triste. Se nota leyendo la prensa, viendo la tele, escuchando las conversaciones. «María, deja esos yogures, que son muy caros». María, que debe de tener unos 10 años, y su madre acaban de descender de unFord Mondeo (la misma gama, 36.000 euros en Portugal, 20.000 en España a precios de 2007). Pero no parecen estar para lujos: la niña quería llevarse unos yogures Activia (2,44 euros) y la madre, ahorradora, se lo prohíbe. Si en vez de en Elvas, comprara el mismo 'pack' de cuatro en Cáceres, le habrían salido por 1,99 euros.

La crisis parece cebarse con Portugal. La situación se torna paradójica al compararse con quien uno siempre se compara: el vecino español (¿no van a compararse con Lituania!). En Portugal ganan menos, pero es más caro llenar el depósito de combustible y, según nuestros datos, hacer la cesta de la compra. Solo algún pequeño placer cotidiano como tomar café leyendo el periódico sale más barato en Portugal: 0,60 el café y 0,80 el diario. En Cáceres, Mérida, Plasencia o Badajoz, lo normal es pagar un euro por cada uno de estos placeres.

A veces, la situación económica complicada se endulza con narcóticos colectivos, con opiáceos como el fútbol. Pero en Portugal, ni por esas. Clara Ferreira Alves, columnista semanal de cabecera para miles de portugueses, escribía hace un par de meses, mirando el éxito español en la Eurocopa: «Juntos no podemos».

Pero escribía más: «Portugal es un pueblo quebrado por años de sacrificios inútiles. De privaciones y pésimos gobiernos. (...) Estamos cansados. Cansados de dificultades. En vez de trabajo colectivo, veneramos el éxito individual y el dinero de los otros. Juntos no podemos. En un tiempo de miedo, recesión y duda, el país piensa en quién va a sustituir a Scolari (exseleccionador nacional de fútbol), el hombre providencial».

La saudade vuelve a extender su manto paralizador. Pero más allá del sentimiento, el dato: en 2007, el salario mínimo portugués era de 374,70 euros y el español de 570. La pensión mínima lusa estaba en 150 euros y la española en 312,43. El sueldo medio de un director de fábrica era allí de 2.168 euros y de 4.601, aquí.

En España, la sanidad es gratuita. En Portugal, en 2007, había que pagar 2'30 euros por cada consulta en el ambulatorio, 3 euros por las urgencias ambulatorias, 6 euros por visitar las urgencias hospitalarias y 2 euros por cada radiografía (exentos de pago: niños, jubilados, parados, enfermos crónicos y diabéticos).

La prensa lusa llega cada día cargada de comparaciones odiosas. Un crítico musical se lamenta de que el Teatro Nacional San Carlos aún no haya presentado su temporada de ópera mientras los teatros españoles anuncian hace tiempo las suyas. El analista de la sección de Economía avisa de que más del 9% de la riqueza portuguesa fue generada por empresas españolas instaladas en el país.

En la sección de Sociedad se recoge el dato de que ya han nacido en el hospital de Badajoz 495 niños portugueses y que en Portugal hay 11.600 ricos y en España 168.000 (rico: persona con más de un millón de dólares en activos financieros). En Mar y Campo se denuncia que los cunicultores de la región miñota (Bragança, Vila Verde, Guimaraes) se arruinan por culpa de los criadores españoles de conejos, que tiran los precios porque reciben subvenciones.

Pan y cine

Bajan un 10% las ventas de pan y un 43% la asistencia al cine en abril de 2008 con respecto a abril de 2007. Desciende un 25% el tráfico en la autopista lisboeta IC19 y sube un 7% el tráfico de viajeros en la línea ferroviaria de Sintra. Esos datos, más o menos, se repiten en España. Pero el pesimismo melancólico luso no permite consuelo. La crisis hispana se observa como otra puñalada a Portugal: España es el mayor cliente portugués comprando el 28,4% de las exportaciones portuguesas y si la crisis se ceba con España, ¿quién va a comprar ahora lo 'Made in Portugal'?

En el Alentejo, la región limítrofe con Extremadura, saltan las alarmas. Resulta que a finales de 2007, 11.000 alentejanos trabajaban en Extremadura, fundamentalmente en la construcción. Según la Unión de Sindicatos de Portalegre, cada domingo partían decenas de furgonetas cargadas de albañiles desde nueve pueblos del distrito. «¿Qué va a pasar ahora si en Extremadura ya no se construye tanto?», se preguntan, se agobian... se deprimen.

¿Tan grave es la situación? A simple vista no lo parece. Un psicólogo del alma colectiva podría diagnosticar que estamos ante un país con tendencias depresivas indomeñables y cíclicas. Sin embargo, ciñéndonos solo al Alentejo, los datos demuestran que la vida sigue y los nubarrones son menos negros de lo que se quiere creer. El próximo mes de septiembre, tras realizar una inversión de diez millones de euros, la cadena M'AR De AR inaugura dos hoteles de lujo en Évora: Hotel da Cartuxa, que ya existía, y Palácio dos Sepúlveda.

En turismo existen grandes proyectos de lujo en curso como L'And Vineyards en Montemor, de los grupos Lágrimas Hotels y Cunhal Sendim; el Parque Alqueva de José Roquette, que se levanta en Reguengos de Monsaraz, cerca de Villanueva del Fresno y Cheles, o la Herdade do Barrocal, del grupo Aquapura.

En agricultura, ya se cuenta con 6.000 hectáreas regadas por el embalse de Alqueva, 20.000 a punto de entrar en regadío y los proyectos auguran 110.000 hectáreas regadas en 2015. La producción de aceite también se desarrolla. Es el caso de la Quinta de São Vicente de la familia Passanha: 17 millones de euros, 700 hectáreas plantadas de olivar y 50 empleos.

En Portalegre se abre el uno de agosto la primera central de compostaje del Alentejo, que aprovechará el 40% de la basura doméstica del distrito y dará empleo a 55 personas. El mundo del vino también disfruta de buena salud en el Alentejo, con el 40% del vino embotellado en el país.

Más allá del Alentejo, los síntomas tampoco son tan críticos. El festival Allgarve llenará de arte y música la costa merdional portuguesa hasta que acabe el verano. El 14 de septiembre canta Madonna en Lisboa y las 75.000 entradas se vendieron hace un mes. Se suceden los conciertos de Lou Reed, Dylan, Caetano Veloso, Diana Krall, Leonard Cohen, Paolo Conte, Neil Young, Rage Against Rhe Machine... Y no solo en Oporto, Lisboa y Algarve, sino también en provincias: Suzanne Vega actuará en Guarda.

Portugal sigue siendo vanguardia en la gestión y desarrollo de los grandes centros comerciales. En el tercer trimestre de este año abrirá uno nuevo cerca de la frontera extremeña, en Castelo Branco: 40 millones de euros, 12.000 metros de un hipermercado Jumbo, 65 tiendas, 1.200 plazas de aparcamiento...

Continente, o sea, Carrefour, ha instalado 86 cajas 'self-chek-out' en 20 hipermercados. Se extenderán al resto de tiendas. Estas cajas a la última, donde el cliente llega, pasa las compras por un lector y paga con tarjeta, empezaron en 2004 en un Pâo de Açucar y un FNAC. Hoy las usan el 10% de los clientes de los híper.

Las grandes superficies comerciales outlet se extienden por Alcochete, Gaia, Vila do Conde y Carregado. Son tiendas de productos Burberry, Hugo Boss o Calvin Klein con un mínimo de un 30% de descuento y una media del 50%. En la frontera española se va a abrir el DG Center Atlántico en Tui (Pontevedra): 44.000 metros cuadrados y 74 tiendas. No se prevé abrir más por ahora, aunque el otro punto fronterizo con posibilidades es Badajoz.

Mientras llegan los macro-outlet y el centro Ikea a la Raya, la realidad es la que es: yogures, café, cerveza, Cocacola, patatas, compresas, leche, arroz, azúcar, bananas, tomates, melona y huevos, todo de la misma marca y en la misma cantidad: 15,28 euros en el Maxi Día de Cáceres, 15,72 euros en el Mini Preço Día de Elvas... 40 litros de gasolina 98 en Cáceres, 55,16, en Elvas, 66'68. Si se trata de gasóleo, 53'16 y 56'92.. Como para no deprimirse.
http://www.hoy.es/20080727/regional/por ... 80727.html
 

*

tgcastilho

  • Membro
  • *
  • 183
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #257 em: Setembro 01, 2008, 08:20:02 pm »
Citação de: "Iris-t"
Si si claro, pero bueno TG tú te crees que la gente es idiota, o que tú puedes leer los periodicos españoles y nosotros no los portugueses. Pero hombre que tú no te enteres, no quiere decir que puedas manipular los datos, bueno tú te lo has buscado, racioncita de economía portuguesa.

IVA Portugal: 21%
IVA España:  16%

La crisis de la industria hunde el norte de Portugal
La huida de empresas, el declive económico y un salario mínimo de poco más de 400 euros al mes obligan a miles de jóvenes de varias regiones portuguesas a buscar empleo en España

http://www.elpais.com/articulo/internac ... int_13/Tes

Portugal vuelve a estar deprimido

Portugal vuelve a estar deprimido
EL 'PAGAPOUCO'. Un paisano se limpia la cara con su pañuelo antes de
Dónde comer: A pesar de la crisis, en Portugal se sigue comiendo bien. Tras recoger los datos para esta crónica, nos hemos acercado al restaurante Lusitania de Elvas, fundado por empleados del Cristo a quienes les tocó la lotería. A su vez, otros empleados del Lusitania han abierto, ya sin lotería, el Tip Tap. Nada más sentarnos, nos ponen ensalada de pulpo, aceitunas, pan y mantequillas y patés (entrantes: 1 euro). Hay que pedir el vino blanco seco especial, arroz de marisco con el marisco sin cáscaras (24,50 para dos), camarao tigre abierto a la plancha (65 el kilo) o queixo de porco grelhado (9,75), que es la careta del cerdo a la brasa. De postre, sericaia con ameixa (3,25) o tiramisú (2,80).
El redactor jefe de un periódico portugués gana cada mes de media 1.000 euros. Un colega suyo gana en España, también de media, 2.100 euros. En el supermercado Mini Preço de la cadena Día, situado a la entrada de Elvas, el pasado nueve de julio, esa melona que tanto gusta a los portugueses servir de postre rociada con un chorrito de oporto costaba 1,19 euros el kilo. La misma melona, la tarde anterior, en Cáceres, en el supermercado Maxi Día de la carretera de Miajadas, costaba diez céntimos menos: 1'09.

Portugal vuelve a estar triste. Se nota leyendo la prensa, viendo la tele, escuchando las conversaciones. «María, deja esos yogures, que son muy caros». María, que debe de tener unos 10 años, y su madre acaban de descender de unFord Mondeo (la misma gama, 36.000 euros en Portugal, 20.000 en España a precios de 2007). Pero no parecen estar para lujos: la niña quería llevarse unos yogures Activia (2,44 euros) y la madre, ahorradora, se lo prohíbe. Si en vez de en Elvas, comprara el mismo 'pack' de cuatro en Cáceres, le habrían salido por 1,99 euros.

La crisis parece cebarse con Portugal. La situación se torna paradójica al compararse con quien uno siempre se compara: el vecino español (¿no van a compararse con Lituania!). En Portugal ganan menos, pero es más caro llenar el depósito de combustible y, según nuestros datos, hacer la cesta de la compra. Solo algún pequeño placer cotidiano como tomar café leyendo el periódico sale más barato en Portugal: 0,60 el café y 0,80 el diario. En Cáceres, Mérida, Plasencia o Badajoz, lo normal es pagar un euro por cada uno de estos placeres.

A veces, la situación económica complicada se endulza con narcóticos colectivos, con opiáceos como el fútbol. Pero en Portugal, ni por esas. Clara Ferreira Alves, columnista semanal de cabecera para miles de portugueses, escribía hace un par de meses, mirando el éxito español en la Eurocopa: «Juntos no podemos».

Pero escribía más: «Portugal es un pueblo quebrado por años de sacrificios inútiles. De privaciones y pésimos gobiernos. (...) Estamos cansados. Cansados de dificultades. En vez de trabajo colectivo, veneramos el éxito individual y el dinero de los otros. Juntos no podemos. En un tiempo de miedo, recesión y duda, el país piensa en quién va a sustituir a Scolari (exseleccionador nacional de fútbol), el hombre providencial».

La saudade vuelve a extender su manto paralizador. Pero más allá del sentimiento, el dato: en 2007, el salario mínimo portugués era de 374,70 euros y el español de 570. La pensión mínima lusa estaba en 150 euros y la española en 312,43. El sueldo medio de un director de fábrica era allí de 2.168 euros y de 4.601, aquí.

En España, la sanidad es gratuita. En Portugal, en 2007, había que pagar 2'30 euros por cada consulta en el ambulatorio, 3 euros por las urgencias ambulatorias, 6 euros por visitar las urgencias hospitalarias y 2 euros por cada radiografía (exentos de pago: niños, jubilados, parados, enfermos crónicos y diabéticos).

La prensa lusa llega cada día cargada de comparaciones odiosas. Un crítico musical se lamenta de que el Teatro Nacional San Carlos aún no haya presentado su temporada de ópera mientras los teatros españoles anuncian hace tiempo las suyas. El analista de la sección de Economía avisa de que más del 9% de la riqueza portuguesa fue generada por empresas españolas instaladas en el país.

En la sección de Sociedad se recoge el dato de que ya han nacido en el hospital de Badajoz 495 niños portugueses y que en Portugal hay 11.600 ricos y en España 168.000 (rico: persona con más de un millón de dólares en activos financieros). En Mar y Campo se denuncia que los cunicultores de la región miñota (Bragança, Vila Verde, Guimaraes) se arruinan por culpa de los criadores españoles de conejos, que tiran los precios porque reciben subvenciones.

Pan y cine

Bajan un 10% las ventas de pan y un 43% la asistencia al cine en abril de 2008 con respecto a abril de 2007. Desciende un 25% el tráfico en la autopista lisboeta IC19 y sube un 7% el tráfico de viajeros en la línea ferroviaria de Sintra. Esos datos, más o menos, se repiten en España. Pero el pesimismo melancólico luso no permite consuelo. La crisis hispana se observa como otra puñalada a Portugal: España es el mayor cliente portugués comprando el 28,4% de las exportaciones portuguesas y si la crisis se ceba con España, ¿quién va a comprar ahora lo 'Made in Portugal'?

En el Alentejo, la región limítrofe con Extremadura, saltan las alarmas. Resulta que a finales de 2007, 11.000 alentejanos trabajaban en Extremadura, fundamentalmente en la construcción. Según la Unión de Sindicatos de Portalegre, cada domingo partían decenas de furgonetas cargadas de albañiles desde nueve pueblos del distrito. «¿Qué va a pasar ahora si en Extremadura ya no se construye tanto?», se preguntan, se agobian... se deprimen.

¿Tan grave es la situación? A simple vista no lo parece. Un psicólogo del alma colectiva podría diagnosticar que estamos ante un país con tendencias depresivas indomeñables y cíclicas. Sin embargo, ciñéndonos solo al Alentejo, los datos demuestran que la vida sigue y los nubarrones son menos negros de lo que se quiere creer. El próximo mes de septiembre, tras realizar una inversión de diez millones de euros, la cadena M'AR De AR inaugura dos hoteles de lujo en Évora: Hotel da Cartuxa, que ya existía, y Palácio dos Sepúlveda.

En turismo existen grandes proyectos de lujo en curso como L'And Vineyards en Montemor, de los grupos Lágrimas Hotels y Cunhal Sendim; el Parque Alqueva de José Roquette, que se levanta en Reguengos de Monsaraz, cerca de Villanueva del Fresno y Cheles, o la Herdade do Barrocal, del grupo Aquapura.

En agricultura, ya se cuenta con 6.000 hectáreas regadas por el embalse de Alqueva, 20.000 a punto de entrar en regadío y los proyectos auguran 110.000 hectáreas regadas en 2015. La producción de aceite también se desarrolla. Es el caso de la Quinta de São Vicente de la familia Passanha: 17 millones de euros, 700 hectáreas plantadas de olivar y 50 empleos.

En Portalegre se abre el uno de agosto la primera central de compostaje del Alentejo, que aprovechará el 40% de la basura doméstica del distrito y dará empleo a 55 personas. El mundo del vino también disfruta de buena salud en el Alentejo, con el 40% del vino embotellado en el país.

Más allá del Alentejo, los síntomas tampoco son tan críticos. El festival Allgarve llenará de arte y música la costa merdional portuguesa hasta que acabe el verano. El 14 de septiembre canta Madonna en Lisboa y las 75.000 entradas se vendieron hace un mes. Se suceden los conciertos de Lou Reed, Dylan, Caetano Veloso, Diana Krall, Leonard Cohen, Paolo Conte, Neil Young, Rage Against Rhe Machine... Y no solo en Oporto, Lisboa y Algarve, sino también en provincias: Suzanne Vega actuará en Guarda.

Portugal sigue siendo vanguardia en la gestión y desarrollo de los grandes centros comerciales. En el tercer trimestre de este año abrirá uno nuevo cerca de la frontera extremeña, en Castelo Branco: 40 millones de euros, 12.000 metros de un hipermercado Jumbo, 65 tiendas, 1.200 plazas de aparcamiento...

Continente, o sea, Carrefour, ha instalado 86 cajas 'self-chek-out' en 20 hipermercados. Se extenderán al resto de tiendas. Estas cajas a la última, donde el cliente llega, pasa las compras por un lector y paga con tarjeta, empezaron en 2004 en un Pâo de Açucar y un FNAC. Hoy las usan el 10% de los clientes de los híper.

Las grandes superficies comerciales outlet se extienden por Alcochete, Gaia, Vila do Conde y Carregado. Son tiendas de productos Burberry, Hugo Boss o Calvin Klein con un mínimo de un 30% de descuento y una media del 50%. En la frontera española se va a abrir el DG Center Atlántico en Tui (Pontevedra): 44.000 metros cuadrados y 74 tiendas. No se prevé abrir más por ahora, aunque el otro punto fronterizo con posibilidades es Badajoz.

Mientras llegan los macro-outlet y el centro Ikea a la Raya, la realidad es la que es: yogures, café, cerveza, Cocacola, patatas, compresas, leche, arroz, azúcar, bananas, tomates, melona y huevos, todo de la misma marca y en la misma cantidad: 15,28 euros en el Maxi Día de Cáceres, 15,72 euros en el Mini Preço Día de Elvas... 40 litros de gasolina 98 en Cáceres, 55,16, en Elvas, 66'68. Si se trata de gasóleo, 53'16 y 56'92.. Como para no deprimirse.
http://www.hoy.es/20080727/regional/por ... 80727.html

Citar
Fantástico,falo em produtos alimentares,o que se sublinha preço de automovel e gasolina.
Mais ,se os produtos do mini preço fossem mais baratos em Portugal do que em Espanha que só por acaso são importados(para Portugal) grande parte por Espanha então os Espanhóis estavam bem lixados.
Agora compara o Leite produzido em Portugal e o Produzido em Espanha da gama mais barata e diz-me qual é mais barato.


O leite, um dos produtos estrela da alimentação diária de crianças, adultos e idosos estará a perder seguidores e, Espanha, devido à astronómica subida de preços que experimentou em 2007. A patronal láctea FENIL reconhece que as vendas do sector se ressentiram nos últimos meses, em que preço médio do litro de leite subiu mais de trinta por cento e chegou a superar a barreira psicológico de um euro.

“Pela primeira vez em muitos anos, as embalagens de leite estão a empilhar-se nas fábricas, face à quebra da procura nos pontos de venda”; assegura o presidente de Leite Río, Jesús Lence, que sublinha que o retrocesso está a ser particularmente sensível nas marcas líderes, as marcas mais caras.

Segundo o proprietário daquela empresa galega, as marcas da empresa sofreram quebras de vendas de entre 15 e 20 por cento nos últimos meses. Mas sempre que há perdedores, há também ganhadores. Boa parte da quebra de vendas das marcas líderes está a ser absorvida pelas marcas brancas ou de distribuidor.

“O consumidor viu como o preço do leite não parava de subir e optou por comprar as marcas mais baratas que são sempre as das grandes cadeias de distribuição”, afirma um empresário do sector. Enquanto o preço médio das marcas líderes de mercado em Espanha ronda nesta altura os 97 cêntimos – algumas superam mesmo um euro – as marcas brancas oscilam entre 69 e 75 cêntimos, isto é, são cerca de 30 por cento mais baratas.

Baixa a procura, sobem os custos
Contudo, nas primeiras semanas de Janeiro a quebra da procura foi sentida em todo o mercado, inclusivé, no caso das marcas brancas, com descidas que podem chegar aos 10 por cento, de acordo com fontes do sector lácteo.

“Estamos a começar a padecer de um retrocesso realmente significativo dos níveis de consumo do leite, tanto das marcas de empresa como das marcas de distribuidor”, reconhece o responsável da Leite Río, que afirmou que as empresas do sector estão a atravessar uma situação particularmente difícil, já que com a chegada do novo ano se verificou o aumento de diversos custos, como são o caso dos transportes ou das embalagens.

Precisamente, a Leite Río ao perceber os primeiros sintomas de debilidade das vendas, optou por aumentar as suas produções de marca branca em 10 por cento, totalizando actualmente 60 por cento de uma produção que, em termos anuais, alcança os 400 milhões de litros.

Por seu lado, a Pascual, uma das marcas líderes do mercado espanhol, reaccionou ao retrocesso das vendas baixando em seis cêntimos (menos 5,7 por cento) o preço do seu leite ‘clássico’. Desta forma, o seu litro de leite abandona a quota psicológica do euro, ao descer de 1,05 para 0,99 euros.

O grupo presidido por Tomás Pascual já reaccionou em princípios de Novembro ao efeito negativo provocado pela subida dos preços do leite nos últimos meses, com um singular campanha promocional, em que oferece como prémios o equivalente a um ano de prestações de um empréstimo relativo a uma habitação.

“Eu não posso baixar os preços das minhas marcas, pois já estão demasiado ajustados”, afirma Jesús Lence, que confia em que os preços do leite ao produtor venham a descer nos próximos meses. Outras empresas do sector estudam também, nestes momentos, fórmulas para travar a quebra das vendas dos seus produtos, que passam por exemplo, em reduzir o preço por litro nos packs multi-embalagens.


Leite a 0.99.a o mais caro que vi foi 0.70 e já de marcas de alta qualidade.


PS:Eu raramente leio jornais Espanhóis,os únicos jornais que leio é o Publico e o JN.

Cumprimentos/Saludos
 

*

tgcastilho

  • Membro
  • *
  • 183
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #258 em: Setembro 01, 2008, 08:27:40 pm »
queria fazer aqui um correctivo ao meu post anterior,pois pela noticia que li o leote é mais caro em Portugal(rondado a volta dos 70 centimos) do que em Espanha(segundo o texto anteriormente o leite em Espanha e mais caro e segundo o texto que vou postar agora o leite é mais deixo a pergunta no ar)

Citar
O preço do leite, em Portugal, é superior à média europeia e comprar um pão é mais barato do que na maioria dos países europeus. A comparação de cabazes semelhantes de alimentos e bebidas permite concluir que comer e beber, em Portugal, custa o mesmo que na Holanda, 88% da média europeia. Em Espanha, o mesmo cabaz custa 92% da média da UE.

Apesar de existir um mercado único, o diferencial de preços na União Europeia continua a ser importante. Segundo o organismo estatístico da UE, Eurostat, as diferenças de custos na comida e bebida, para cabazes idênticos, podiam atingir valores expressivos, da ordem de duas vezes e meia, entre os mais baratos e os mais caros. O país europeu mais dispendioso - para a bolsa dos portugueses - é a Dinamarca, onde o mesmo cabaz custa quase uma vez e meia o valor médio, ou 142%. Comer continua a ser mais barato nos novos Estados membros, os antigos países de leste: na Polónia, o custo do cabaz de alimentos e bebidas não alcoólicas atinge apenas 67% da média europeia (ou três quartos do valor português). França e Alemanha, cada um com 105%, estão próximos da média, o mesmo acontecendo com a Grécia, com 98%.

Separados os cabazes em produtos, verifica-se que a carne é comparativamente mais barata em Portugal (82% da média europeia), mas os cereais e sobretudo os ovos e lacticínios são mais caros. Neste último grupo, o cabaz português custa mais 5% do que o mesmo cabaz europeu. Em Espanha, o grupo composto por leite, queijo e ovos é 4% mais barato do que o europeu.

Uma referência para o tabaco. Fumar, na Estónia, é muito barato, custando o respectivo cabaz apenas 41% da média europeia. Em Portugal, o valor atinge 76%. No Reino Unido, o custo é proibitivo, atingindo 205%. Todos estes valores surgem em paridades de poder de compra, o que permite comparações fidedignas. |
 

*

AMRAAM

  • Perito
  • **
  • 468
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #259 em: Setembro 01, 2008, 09:35:50 pm »
Gran texto el ultimo que has aportado Iris-t en donde tenemos una gran cantidad de datos y de informacion,sobre algunas comparaciones entre España y Portugal...:roll:  :twisted:
SALUDOS!!
"Con la sangre de un guerrero y el primer rayo de sol, hizo Dios una bandera, y se la dio al pueblo español"
 

*

Iris-t

  • Membro
  • *
  • 157
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #260 em: Setembro 01, 2008, 09:49:05 pm »
Yo es que me quedo sorprendidísimo porque hombre no es que esté todos los días en Portugal, pero si que lo visito 1 o 2 veces al año, y que me digan que el combustible es más caro en España es de risa, sólo tienes que ir a la frontera entre Elvas y Badajoz y te encuentras la primera gasolinera española todo el día llena de portugueses, tanto que prácticamente los vecinos españoles de la zona no la usan para no tener que esperar sobre todo los fines de semana.

Tambien he comprado en Elvas, Gaia, incluso en Lisboa y como mucho mucho los precios son parecidos, claro yo normalmente no compro productos alimenticios, pero si compras cosas de electrónica, informática, vestuario, etc., se te quitan las ganas ya que puedes ir a cualquier centro comercial de Madrid y sólo por el efecto IVA te saldrá más barato.

De todas maneras debo disculparme con TG, porque le he contestado sobre algo que el no ha escrito lo hizo Tiger, lo dicho te pido disculpas ya que el no es el que manipula los datos.
 

*

tgcastilho

  • Membro
  • *
  • 183
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #261 em: Setembro 01, 2008, 11:14:40 pm »
Citação de: "Iris-t"
Yo es que me quedo sorprendidísimo porque hombre no es que esté todos los días en Portugal, pero si que lo visito 1 o 2 veces al año, y que me digan que el combustible es más caro en España es de risa, sólo tienes que ir a la frontera entre Elvas y Badajoz y te encuentras la primera gasolinera española todo el día llena de portugueses, tanto que prácticamente los vecinos españoles de la zona no la usan para no tener que esperar sobre todo los fines de semana.

Tambien he comprado en Elvas, Gaia, incluso en Lisboa y como mucho mucho los precios son parecidos, claro yo normalmente no compro productos alimenticios, pero si compras cosas de electrónica, informática, vestuario, etc., se te quitan las ganas ya que puedes ir a cualquier centro comercial de Madrid y sólo por el efecto IVA te saldrá más barato.

De todas maneras debo disculparme con TG, porque le he contestado sobre algo que el no ha escrito lo hizo Tiger, lo dicho te pido disculpas ya que el no es el que manipula los datos.


Nisso tu tens toda a razão,bem que eu queria que a gasolina em Portugal fosse barata como em Espanha,bem que poupava uns trocos.Uma coisa engraçada na zona fronteiriça Elvas-Badajoz é que estão os portugueses todos na fila para a gasolina,e os Espanhóis todos nos restaurantes em Elvas a Almoçar :D
 

*

Tiger22

  • Perito
  • **
  • 566
  • +1/-1
(sem assunto)
« Responder #262 em: Setembro 01, 2008, 11:18:26 pm »
Citação de: "Iris-t"
Si si claro, pero bueno TG tú te crees que la gente es idiota, o que tú puedes leer los periodicos españoles y nosotros no los portugueses. Pero hombre que tú no te enteres, no quiere decir que puedas manipular los datos, bueno tú te lo has buscado, racioncita de economía portuguesa.

IVA Portugal: 21%
IVA España:  16%

La crisis de la industria hunde el norte de Portugal
La huida de empresas, el declive económico y un salario mínimo de poco más de 400 euros al mes obligan a miles de jóvenes de varias regiones portuguesas a buscar empleo en España

http://www.elpais.com/articulo/internac ... int_13/Tes

Portugal vuelve a estar deprimido

Portugal vuelve a estar deprimido
EL 'PAGAPOUCO'. Un paisano se limpia la cara con su pañuelo antes de
Dónde comer: A pesar de la crisis, en Portugal se sigue comiendo bien. Tras recoger los datos para esta crónica, nos hemos acercado al restaurante Lusitania de Elvas, fundado por empleados del Cristo a quienes les tocó la lotería. A su vez, otros empleados del Lusitania han abierto, ya sin lotería, el Tip Tap. Nada más sentarnos, nos ponen ensalada de pulpo, aceitunas, pan y mantequillas y patés (entrantes: 1 euro). Hay que pedir el vino blanco seco especial, arroz de marisco con el marisco sin cáscaras (24,50 para dos), camarao tigre abierto a la plancha (65 el kilo) o queixo de porco grelhado (9,75), que es la careta del cerdo a la brasa. De postre, sericaia con ameixa (3,25) o tiramisú (2,80).
El redactor jefe de un periódico portugués gana cada mes de media 1.000 euros. Un colega suyo gana en España, también de media, 2.100 euros. En el supermercado Mini Preço de la cadena Día, situado a la entrada de Elvas, el pasado nueve de julio, esa melona que tanto gusta a los portugueses servir de postre rociada con un chorrito de oporto costaba 1,19 euros el kilo. La misma melona, la tarde anterior, en Cáceres, en el supermercado Maxi Día de la carretera de Miajadas, costaba diez céntimos menos: 1'09.

Portugal vuelve a estar triste. Se nota leyendo la prensa, viendo la tele, escuchando las conversaciones. «María, deja esos yogures, que son muy caros». María, que debe de tener unos 10 años, y su madre acaban de descender de unFord Mondeo (la misma gama, 36.000 euros en Portugal, 20.000 en España a precios de 2007). Pero no parecen estar para lujos: la niña quería llevarse unos yogures Activia (2,44 euros) y la madre, ahorradora, se lo prohíbe. Si en vez de en Elvas, comprara el mismo 'pack' de cuatro en Cáceres, le habrían salido por 1,99 euros.

La crisis parece cebarse con Portugal. La situación se torna paradójica al compararse con quien uno siempre se compara: el vecino español (¿no van a compararse con Lituania!). En Portugal ganan menos, pero es más caro llenar el depósito de combustible y, según nuestros datos, hacer la cesta de la compra. Solo algún pequeño placer cotidiano como tomar café leyendo el periódico sale más barato en Portugal: 0,60 el café y 0,80 el diario. En Cáceres, Mérida, Plasencia o Badajoz, lo normal es pagar un euro por cada uno de estos placeres.

A veces, la situación económica complicada se endulza con narcóticos colectivos, con opiáceos como el fútbol. Pero en Portugal, ni por esas. Clara Ferreira Alves, columnista semanal de cabecera para miles de portugueses, escribía hace un par de meses, mirando el éxito español en la Eurocopa: «Juntos no podemos».

Pero escribía más: «Portugal es un pueblo quebrado por años de sacrificios inútiles. De privaciones y pésimos gobiernos. (...) Estamos cansados. Cansados de dificultades. En vez de trabajo colectivo, veneramos el éxito individual y el dinero de los otros. Juntos no podemos. En un tiempo de miedo, recesión y duda, el país piensa en quién va a sustituir a Scolari (exseleccionador nacional de fútbol), el hombre providencial».

La saudade vuelve a extender su manto paralizador. Pero más allá del sentimiento, el dato: en 2007, el salario mínimo portugués era de 374,70 euros y el español de 570. La pensión mínima lusa estaba en 150 euros y la española en 312,43. El sueldo medio de un director de fábrica era allí de 2.168 euros y de 4.601, aquí.

En España, la sanidad es gratuita. En Portugal, en 2007, había que pagar 2'30 euros por cada consulta en el ambulatorio, 3 euros por las urgencias ambulatorias, 6 euros por visitar las urgencias hospitalarias y 2 euros por cada radiografía (exentos de pago: niños, jubilados, parados, enfermos crónicos y diabéticos).

La prensa lusa llega cada día cargada de comparaciones odiosas. Un crítico musical se lamenta de que el Teatro Nacional San Carlos aún no haya presentado su temporada de ópera mientras los teatros españoles anuncian hace tiempo las suyas. El analista de la sección de Economía avisa de que más del 9% de la riqueza portuguesa fue generada por empresas españolas instaladas en el país.

En la sección de Sociedad se recoge el dato de que ya han nacido en el hospital de Badajoz 495 niños portugueses y que en Portugal hay 11.600 ricos y en España 168.000 (rico: persona con más de un millón de dólares en activos financieros). En Mar y Campo se denuncia que los cunicultores de la región miñota (Bragança, Vila Verde, Guimaraes) se arruinan por culpa de los criadores españoles de conejos, que tiran los precios porque reciben subvenciones.

Pan y cine

Bajan un 10% las ventas de pan y un 43% la asistencia al cine en abril de 2008 con respecto a abril de 2007. Desciende un 25% el tráfico en la autopista lisboeta IC19 y sube un 7% el tráfico de viajeros en la línea ferroviaria de Sintra. Esos datos, más o menos, se repiten en España. Pero el pesimismo melancólico luso no permite consuelo. La crisis hispana se observa como otra puñalada a Portugal: España es el mayor cliente portugués comprando el 28,4% de las exportaciones portuguesas y si la crisis se ceba con España, ¿quién va a comprar ahora lo 'Made in Portugal'?

En el Alentejo, la región limítrofe con Extremadura, saltan las alarmas. Resulta que a finales de 2007, 11.000 alentejanos trabajaban en Extremadura, fundamentalmente en la construcción. Según la Unión de Sindicatos de Portalegre, cada domingo partían decenas de furgonetas cargadas de albañiles desde nueve pueblos del distrito. «¿Qué va a pasar ahora si en Extremadura ya no se construye tanto?», se preguntan, se agobian... se deprimen.

¿Tan grave es la situación? A simple vista no lo parece. Un psicólogo del alma colectiva podría diagnosticar que estamos ante un país con tendencias depresivas indomeñables y cíclicas. Sin embargo, ciñéndonos solo al Alentejo, los datos demuestran que la vida sigue y los nubarrones son menos negros de lo que se quiere creer. El próximo mes de septiembre, tras realizar una inversión de diez millones de euros, la cadena M'AR De AR inaugura dos hoteles de lujo en Évora: Hotel da Cartuxa, que ya existía, y Palácio dos Sepúlveda.

En turismo existen grandes proyectos de lujo en curso como L'And Vineyards en Montemor, de los grupos Lágrimas Hotels y Cunhal Sendim; el Parque Alqueva de José Roquette, que se levanta en Reguengos de Monsaraz, cerca de Villanueva del Fresno y Cheles, o la Herdade do Barrocal, del grupo Aquapura.

En agricultura, ya se cuenta con 6.000 hectáreas regadas por el embalse de Alqueva, 20.000 a punto de entrar en regadío y los proyectos auguran 110.000 hectáreas regadas en 2015. La producción de aceite también se desarrolla. Es el caso de la Quinta de São Vicente de la familia Passanha: 17 millones de euros, 700 hectáreas plantadas de olivar y 50 empleos.

En Portalegre se abre el uno de agosto la primera central de compostaje del Alentejo, que aprovechará el 40% de la basura doméstica del distrito y dará empleo a 55 personas. El mundo del vino también disfruta de buena salud en el Alentejo, con el 40% del vino embotellado en el país.

Más allá del Alentejo, los síntomas tampoco son tan críticos. El festival Allgarve llenará de arte y música la costa merdional portuguesa hasta que acabe el verano. El 14 de septiembre canta Madonna en Lisboa y las 75.000 entradas se vendieron hace un mes. Se suceden los conciertos de Lou Reed, Dylan, Caetano Veloso, Diana Krall, Leonard Cohen, Paolo Conte, Neil Young, Rage Against Rhe Machine... Y no solo en Oporto, Lisboa y Algarve, sino también en provincias: Suzanne Vega actuará en Guarda.

Portugal sigue siendo vanguardia en la gestión y desarrollo de los grandes centros comerciales. En el tercer trimestre de este año abrirá uno nuevo cerca de la frontera extremeña, en Castelo Branco: 40 millones de euros, 12.000 metros de un hipermercado Jumbo, 65 tiendas, 1.200 plazas de aparcamiento...

Continente, o sea, Carrefour, ha instalado 86 cajas 'self-chek-out' en 20 hipermercados. Se extenderán al resto de tiendas. Estas cajas a la última, donde el cliente llega, pasa las compras por un lector y paga con tarjeta, empezaron en 2004 en un Pâo de Açucar y un FNAC. Hoy las usan el 10% de los clientes de los híper.

Las grandes superficies comerciales outlet se extienden por Alcochete, Gaia, Vila do Conde y Carregado. Son tiendas de productos Burberry, Hugo Boss o Calvin Klein con un mínimo de un 30% de descuento y una media del 50%. En la frontera española se va a abrir el DG Center Atlántico en Tui (Pontevedra): 44.000 metros cuadrados y 74 tiendas. No se prevé abrir más por ahora, aunque el otro punto fronterizo con posibilidades es Badajoz.

Mientras llegan los macro-outlet y el centro Ikea a la Raya, la realidad es la que es: yogures, café, cerveza, Cocacola, patatas, compresas, leche, arroz, azúcar, bananas, tomates, melona y huevos, todo de la misma marca y en la misma cantidad: 15,28 euros en el Maxi Día de Cáceres, 15,72 euros en el Mini Preço Día de Elvas... 40 litros de gasolina 98 en Cáceres, 55,16, en Elvas, 66'68. Si se trata de gasóleo, 53'16 y 56'92.. Como para no deprimirse.
http://www.hoy.es/20080727/regional/por ... 80727.html


Nunca vi uma reportagem tão manipulada e tão absurda como esta. Tinha que vir da máfia da PRISA e companhia!

Citar
la niña quería llevarse unos yogures Activia (2,44 euros) y la madre, ahorradora, se lo prohíbe.


Patético. :roll:

Na hora negra espanhola, todos os meios de comunicação ligados ao PSOE e a maçonaria tentarão pintar um cenário negro em toda a Europa e em todo o mundo. A ideia é dizer que afinal aqui não estamos muito mal. O pior é que a realidade que se avizinha é desoladora, e nem a manipulação da imprensa corrupta espanhola poderá tapar essa realidade.

Da minha parte não me volto a desviar do tópico.
"you're either with us, or you're with the terrorists."
 
-George W. Bush-
 

*

Chicken_Bone

  • 488
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #263 em: Setembro 02, 2008, 12:12:02 am »
q discussão pesada pessoal.

tb vivi em Espanha (Zaragoza) e parece-me q la esta melhor do q Pt. Excepto os preços das casas...q sao totalmente estupidos.
Mas, tal como em Pt depende da regiao. Ha 1s meses li 1 noticia, penso q no Jornal de Noticias (www.jn.pt para los españuelos) e, q em Lisboa s ganhava cerca de 200 e tal euros mais do q outras partes do país.

A verdade é q la da para ser cabeleireiro. La vanidad españuelita... :D

A nível de industria, ja tenho mais conhecimento. Espanha tem + do q nos e em areas em q nos ainda somos pequenos (aeroespacial e defesa, por exemplo). Reparai q eu n disse "+ e melhor", so mais, pq em termos d qualidade acho q é ela por ela.

He... tios y tias, si mí manera de escribir no fuer clara, por favor decid.
Solo una pequeña curiosidad: iris eres 1 tio o tia?

olé!
"Ask DNA"
 

*

Iris-t

  • Membro
  • *
  • 157
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #264 em: Setembro 02, 2008, 01:12:55 am »
Soy un titi, je je.

Citar
Na hora negra espanhola, todos os meios de comunicação ligados ao PSOE


Uhhh, El País si seguro, pero Hoy de Extramadura ligado al PSOE??, creo que están un poquitín más a la dereita.

Date cuenta que el 28% de las exportaciones portuguesas se realizan a España, la hora negra de España, puede no ser de España sólo, has visto como no sabes.
 

*

Tiger22

  • Perito
  • **
  • 566
  • +1/-1
(sem assunto)
« Responder #265 em: Setembro 02, 2008, 01:51:53 pm »
Citar
El paro subió en 103.085 personas y ya supera los 2,5 millones de desempleados
EFE 02.09.2008 - 09:03h

El número de parados sube por quinto mes consecutivo.

La cifra total de desempleados se sitúa en 2.530.001 personas.

Es la mayor tasa desde febrero de 1998.

Las mayores subidas se dieron en Andalucía y Cataluña.

El paro registrado en los Servicios Públicos de Empleo subió en 103.085 personas en agosto, por quinto mes consecutivo, y situó el número total de desempleados en 2.530.001, el 4,2% más que un mes antes y la mayor cifra de parados desde febrero de 1998, según datos del Ministerio de Trabajo hechos públicos esta mañana.

En toda la serie histórica comparable, que comienza en 1996, el paro ha subido en agosto en ocho ocasiones, aunque nunca tanto como este año. Desde agosto de 2007, el paro se ha incrementado en 501.705 personas, el 24,7%, de los que 362.406 son varones, con un incremento interanual del 45,3%; y 139.299 mujeres, con una subida respecto a agosto del año pasado del 11,3%.


Servicios, el peor sector

En agosto el paro aumentó en todos los sectores, y fue el de servicios el que más contribuyó al incremento de desempleo, con 46.344 parados (+3,28%), seguido de la construcción con 38.531 (+9,87%); industria con 15.881 (+5,18%); agricultura con 1.826 (+2,24%) y el colectivo sin empleo anterior con 503 (+0,22%).


El ministro de Trabajo e Inmigración, Celestino Corbacho, anunció ayer un aumento de la cifra del paro correspondiente al mes de agosto y declaró que la previsión del Gobierno para el próximo año es que esa cifra siga aumentando hasta llegar al 12,4%.

La Seguridad Social perdió 114.486 ocupados

La Seguridad Social perdió en agosto 114.486 afiliados, el 0,6% respecto al mes anterior, situándose el total de ocupados en 19.055.340 cotizantes.

Por su parte, la afiliación media se situó en agosto en 19.137.556 ocupados, lo que representa un descenso de 244.666 afiliados (-1,2%) respecto a julio.

Las mayores subidas en Andalucía y Cataluña

El paro subió en en todas las comunidades, especialmente en Andalucía, con 24.551 desempleados más, Cataluña, con 20.118, Comunidad Valenciana, con 18.888, y Madrid, con 11.099.

En el resto de comunidades las subidas fueron: Murcia (5.567), Castilla La Mancha (5.135), Baleares (3.613), Galicia (3.119), País Vasco (3.065), Extramadura (2.990), Aragón (2.398), Castilla y León (1.979), Cantabria (793), Navarra (516), La Rioja (360), Canarias (238) y Asturias (221).
"you're either with us, or you're with the terrorists."
 
-George W. Bush-
 

*

PedroM

  • 167
  • +0/-1
(sem assunto)
« Responder #266 em: Setembro 02, 2008, 03:27:23 pm »
A economia espanhola vai entrar em recessão até ao final do ano e a taxa de desemprego deve atingir um máximo de 14%, de acordo com as previsões dos economistas inquiridos pela agência Bloomberg.

A probabilidade da economia espanhola entrar em recessão técnica – evolução negativa do PIB durante dois trimestres consecutivos - aumentou para 67,5% no inquérito a 14 economistas hoje divulgado pela Bloomberg. No mês passado esta probabilidade era de 50%.

São agora 10 os economistas que prevêem uma recessão na economia espanhola, sendo que oito deles acreditam que a queda da economia vai ocorrer já no terceiro trimestre do ano.

No segundo trimestre a economia espanhola cresceu ao ritmo mais lento desde 1993, depois de durante 10 anos o país ter conseguido apresentar taxas de crescimento superiores à média europeia.

A crise no mercado de crédito e o forte queda no sector imobiliário explicam a performance da economia espanhola, sendo que um dos resultados mais visíveis deste cenário está na subida do desemprego.

Os economistas sondados pela Bloomberg acreditam que a taxa de desemprego subirá para 14%, o que compara com os 10,4% verificados no segundo trimestre do ano. A Espanha foi responsável pela criação de cerca de metade dos novos empregos entre 2001 e 2006 na Zona Euro.

As previsões do Governo espanhol também confirmam este cenário de forte abrandamento da economia. O Executivo de Zapatero antevê um crescimento do PIB de 1,6% este ano, 1% em 2009, mas está confiante que a economia espanhola vai regressar a taxas de crescimento de 3% em 2010. Ainda assim o ministro das Finanças diz que para já o Governo não antevê uma recessão na economia espanhola.

http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=329678
 

*

JLRC

  • Investigador
  • *****
  • 2505
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +4/-85
(sem assunto)
« Responder #267 em: Setembro 02, 2008, 06:21:40 pm »
Citação de: "Chicken_Bone"
q discussão pesada pessoal.

tb vivi em Espanha (Zaragoza) e parece-me q la esta melhor do q Pt. Excepto os preços das casas...q sao totalmente estupidos.
Mas, tal como em Pt depende da regiao. Ha 1s meses li 1 noticia, penso q no Jornal de Noticias (www.jn.pt para los españuelos) e, q em Lisboa s ganhava cerca de 200 e tal euros mais do q outras partes do país.

A verdade é q la da para ser cabeleireiro. La vanidad españuelita... :D

A nível de industria, ja tenho mais conhecimento. Espanha tem + do q nos e em areas em q nos ainda somos pequenos (aeroespacial e defesa, por exemplo). Reparai q eu n disse "+ e melhor", so mais, pq em termos d qualidade acho q é ela por ela.

He... tios y tias, si mí manera de escribir no fuer clara, por favor decid.
Solo una pequeña curiosidad: iris eres 1 tio o tia?

olé!


Ó Chicken e se você escrevesse em português em vez dessa lingua codificada que precisa de tradução?
 

*

Chicken_Bone

  • 488
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #268 em: Setembro 02, 2008, 07:19:57 pm »
Ó JLRC, pf trata-me por tu. A menos q sejas brasuca, pois assim "você" serve lindamente.

Ohhhh, Iris eres chico.... :D

Citar
Na hora negra espanhola, todos os meios de comunicação ligados ao PSOE e a maçonaria tentarão pintar um cenário negro em toda a Europa e em todo o mundo. A ideia é dizer que afinal aqui não estamos muito mal. O pior é que a realidade que se avizinha é desoladora, e nem a manipulação da imprensa corrupta espanhola poderá tapar essa realidade.


Os jornais espanhóis não estão a esconder algo; a economia mundial está bastante mt má.
Penso que já foi dito por aí que tds as economias mundiais estão interdependentes, por isso nenhuma escapa. Nem a portuguesa. Não sei se costumas ir ao supermercado, pois os preços têm subido.
Com certeza, já viste notícias sobre os portugueses irem fazer grande parte das compras a Espanha. Algo q quase q n sucedia para aí há 15 ou mais anos.

E não dá jeito algum que a economia españuela enfraqueça, já q recebem um grande número das nossas exportações. Para já nem falar das várias empresas espanholas com filiais ou subsidiárias portuguesas. Ou do número crescente de españuelos turistas.

Eu compreendo q o pessoal n ache piada aos espanhóis: têm a 2º língua mais "gay" do mundo, a seguir ao francês e são vaidosos e um bocado arrogantes e são uns friorentos (siempre con frío) do caraças (expresión portuguesa). Mas, nós também temos disso...olha o Cristiano Ronaldo. :D No entanto, é menos mau tê-los como vizinhos quando comparado com muitos outros países.

olé!
"Ask DNA"
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #269 em: Setembro 02, 2008, 10:35:41 pm »
Citação de: "Chicken_Bone"
 Eu compreendo q o pessoal n ache piada aos espanhóis: têm a 2º língua mais "***" do mundo, a seguir ao francês


E o alemão não é máis "***"? E o ruso?

Eu atopo o português mais próximo ao castelhano que a qualquer outra língua exceto a galega, é fácil de perceber exceto algumas palavras como "piada" ou semelhantes. O difícil é escrevê-lo sem erros de ortografia (mas para esse problema inventaram os tradutores)  :wink: