A Verdade Sobre a Economia Espanhola

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Chicken_Bone

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« Responder #270 em: Setembro 02, 2008, 11:16:57 pm »
Fogo, a palavra "gay" (g-a-y) é censurada?! E homossexual e paneleiro, também? Já parece a China ou país islâmico do Médio Oriente!

Não Manuel, essas línguas n são tão g-a-y-s como o Castelhano. :D

Bem, eu também n escrevo Castelhano mt bem. Como talvez já tenhas reparado, escrevo-o como um português. Não consigo, por exemplo interiorizar o reflexivo (p. ex. - p. ej. en Castellano -, "dale eso a él") em alguns casos.

Não sei já há algum tópico, mas eu estaria interessado em q se falasse da cooperação PT-ES nas zonas trans-fronteiriças. Como estou mais informado sobre a cooperação Galicia-Norte, gostaria que se versasse mais sobre as outras zonas.

Olé!
"Ask DNA"
 

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AMRAAM

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« Responder #271 em: Setembro 02, 2008, 11:49:11 pm »
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Não Manuel, essas línguas n são tão g-a-y-s como o Castelhano. Very Happy

 :shock:.

Tengo cierta idea de a lo que puedes referirte(Digo yo que tendra que ver con la pronunciacion..  :wink: .De todas formas,no se,quizas porque mi lengua materna es el castellano y no me doy cuenta,pero no me parece ésta una lengua muy..a ver como lo digo, "g-a-y" o "refinada",como quizas si pueda ser mas el frances,al cual no me pregunteis por qué pero le encuentro un tono y un timbre muy sensual.. :lol: .
SALUDOS!!
"Con la sangre de un guerrero y el primer rayo de sol, hizo Dios una bandera, y se la dio al pueblo español"
 

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« Responder #272 em: Setembro 03, 2008, 08:06:06 am »
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Postcard from Madrid

Spain's Children of the Boom Confront the Bust

Thursday, Aug. 07, 2008 By LISA ABEND

It's a Thursday evening and the outdoor tables at Madrid's Cervecería San Andrés are, as usual, packed with locals cheerfully gabbing away and downing cold glasses of beer. The convivial scene betrays no hint of the recession bearing down on the Spanish economy. Gathered around one table, five gregarious coworkers from a local information-technology firm seem impervious to the downturn. So far, they say, their industry hasn't felt the pinch. Press them a little, though, and their anxiety starts to surface. All have stories about a friend who has lost a job, a relative forced to sell a second home. But none is quite sure what to make of these signs, because they are all under 35, and this is the first time in their working lives that the Spanish economy has flagged.

Until recently, Spain's growing prosperity was something young Spaniards took for granted. In the last decade and a half, the country's gross national product more than doubled, and from 2000 to 2007 the average salary jumped from $35,500 to $42,400. That boom meant easy opportunities for university graduates. "You'd get out of school and have a job within three weeks, tops," says David Jiménez, 31. But that was before economists began predicting that Spain's economy, which grew by 3.8% in 2007, would be lucky to eke out 1.8% in 2008. Inflation now stands at 5.3%, almost a full point higher than the European Union average, and the unemployment rate hit 10.7% in June, the worst in the E.U. On Aug. 12, faced with a barrage of grim economic news, Prime Minister José Luis Rodríguez Zapatero cut short his vacation to convene an emergency session with his cabinet. The following day he announced a relief package that suspends the inheritance tax, boosts subsidies for low-income housing and provides more financing for small businesses.

Most job losses have come in the real-estate and building sector, which contributed 12.2% to GDP in 2006 but is now in crisis. Sure enough, Jiménez has a friend who has lost his construction job. But as the five talk about the people they know who are now unemployed, the list of affected sectors grows. "I know some teachers in private schools who have lost their jobs," says Jiménez's colleague, Vicki Marcos, 30. "The parents don't have money for their kids' education anymore." Juan Antonio Salguero, 27, says: "A friend of mine who worked for a hospital for years just didn't get his contract renewed." Adrian de la Horra, 25, joins in: "Don't forget the civil service. They're cutting back too."

And so the conversation goes: a general sense of well-being gives way to lurking uncertainty. Sergio Sánchez, 30, says he's been unable to get a mortgage. Jiménez has opted to live with his parents to save money. Salguero, who moved to Madrid from Seville a year ago, has cut back on trips home because of high gas prices. "And let's not even talk about bread," he adds. "Do you know that the cost of a loaf has doubled in the time I've been here?" Marcos nods. "They're small things, but they're starting to add up," she says. "By the end of the year, I think we're all going to notice it a lot more."

The group already notices the difference between their generation and earlier ones. Franco's dictatorship kept the economy closed almost into the 1960s, and even after that, Spain's development lagged behind that of other Western European countries. "People who lived through the war and the dictatorship were careful with their money," says Sánchez. "But now everyone thinks they have a right to buy a car and take vacations at the beach. So they take out loans to do it."

The coworkers at this table are no longer certain that they'll be better off than their parents. "My mother, all of our mothers, stayed at home while my dad worked," says Marcos. "But now, if you're going to have a family, you need two salaries: one to pay the mortgage, and one to live off." Jiménez has an even bleaker outlook: "To me, being middle class means owning a home and a car," says the university-educated engineer. "I don't know if I'll ever be able to do that." For a generation of Spaniards raised to expect progress, this is a rude awakening.


http://www.time.com/time/world/article/ ... 72,00.html
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-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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« Responder #273 em: Setembro 03, 2008, 10:31:42 am »
Para muitos espanhóis jovens viver uma crise econômica é una desagradável novidade. Como ninguém ainda inventou o crescimento perpétuo, tinha que chegar e uns estão mais preparados do que outros para defrontar-lhe.

O que eu vejo é que as empresas están a prescindir de muitos empregados, ainda empresas sem vínculos a construção.

Quando aqui há problemas sempre ocorre o mesmo: joga-se aos empregados para salvar as empresas, já o ví em 1993.

Agora estamos melhor do que em 1993, duvido que cheguemos a ter recessão. Embora como dizemos por aqui, não ponho a mão no fogo para prová-lo  :?:
 

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nelson38899

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« Responder #274 em: Setembro 03, 2008, 11:23:30 am »
O problema deve-se muita das vezes à incompetência dos empresários, que em vez de procurar novos mercados, ou desenvolver novos produtos, preferem ir pela solução que lhes ensinam na universidade, ou seja, despedir os empregados.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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« Responder #275 em: Setembro 03, 2008, 11:31:11 am »
É mais singelo despedir empregados do que inovar, isso é verdade. Quando o empresário vê que o dinheiro não lhe chega, só procura a maneira de reduzir gastos. Mas não sempre se pode inovar durante uma crise, e menos numa crise financeira como a atual
 

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nelson38899

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« Responder #276 em: Setembro 03, 2008, 11:38:17 am »
O dinheiro não desaparece! Esta crise é só para os países desenvolvidos, basta dar uma vista de olhos pelo mundo e vê-se uma angola, Brasil, índia e china a crescer a 10% ao ano. A melhor forma de passar esta crise é apostar nesses novos mercados, e não ficar à espera que a crise acabe, ou que o governo dê um subsidio.
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« Responder #277 em: Setembro 03, 2008, 11:49:51 am »
Citação de: "nelson38899"
O problema deve-se muita das vezes à incompetência dos empresários, que em vez de procurar novos mercados, ou desenvolver novos produtos, preferem ir pela solução que lhes ensinam na universidade, ou seja, despedir os empregados.


cá acontece o mesmo...
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Iris-t

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« Responder #278 em: Setembro 03, 2008, 06:57:03 pm »
El problema de una crisis, como la que hay en España, es real, pero tambien es mucho de confianza y expectativas.

El paro aumenta, por lo que hay menos consumidores potenciales, como la gente ve que hay despidos, decide no realizar gastos que no sean esenciales bajan las ventas de casas, vehículos, vacaciones, ocio, y ventas en general.

La gente teme ser despedida, baja el consumo aun más el consumo, como las fábricas y comercios tienen menos ventas necesitan menos personal, más despidos.

Como realmente hay un movimiento inferior de la economía, se gasta más en desempleo y otras prestaciones asistenciales, el Estado tambien tiene menos dinero, sin embargo sus gastos corrientes son los mismos porque no despide a nadie, osea su capacidad de inversión se reduce, hay menos obras públicas, menos contrataciones con empresas, etc., lo que produce más despidos.

Al final aunque parezca una tontería la salida de la crisis depende en un 90% de las propias empresas y familias, por eso las crisis son cíclicas en el tiempo, sobre todo en las economías europeas que dependen mucho del sector servicios, y más ahora que al nivel actual del € no permite exportar competitivamente fuera de la UE.

Por eso me hace gracia el argumento de algunos, que hablan de exportar a la comunidad lusófona, permitidme que lo dude mucho, Angola o Brasil, por ahora y en un futuro cercano van a preferir comprar en $ que en €, osea antes a EE.UU., Japón u otros países no europeos.
 

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garrulo

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« Responder #279 em: Setembro 04, 2008, 09:56:44 pm »
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DÉFICIT DEL 2,4 POR CIENTO EL PRÓXIMO AÑO
FUNCAS prevé recesión a finales de 2008 y una tasa de paro del 15 por ciento en 2009

La Fundación de Cajas de Ahorros (Funcas) estima que España entrará en recesión en la segunda mitad de 2008, tras registrar tasas negativas en el tercer y cuarto trimestre del año. Además, rebaja su previsión de crecimiento para 2009 hasta una tasa negativa de 0,5% interanual, lo que supone una clara recesión, tal y como avanzó LD. Esta previsión es bastante inferior a la anunciada en el mes de julio por el Gobierno (1 por ciento) por no hablar de lo que afirmaba Pedro Solbes durante la campaña electoral. La tasa de paro subirá hasta el 14,8% en 2009, y prevé una caída del 17,6% de la construcción y un déficit del 2,4% para el próximo año y del 3% en 2010.
   

LD (Agencias) Funcas ha revisado a la baja su previsión de crecimiento del PIB español hasta el 1,1 por ciento este año (el 0,5 por ciento menos de lo publicado en mayo), mientras que en 2009 prevé una contracción del 0,5 por ciento (frente al crecimiento de 0,4 por ciento que preveía anteriormente).
 
Estas previsiones son bastante inferiores a las anunciadas el pasado julio por el Gobierno en su última revisión, que cifra en el 1,6 por ciento el crecimiento para 2008 y en el 1 por ciento para 2009. Hay que recordar que la previsión inicial del vicepresidente Solbes era del 3,3 por ciento para este año.
 
Según indicó Funcas en un comunicado, la nueva revisión de las previsiones se debe al fuerte deterioro de las condiciones económicas que comenzó a mediados del pasado año y que, a su parecer, seguirá actuando en los próximos meses.
 
Funcas asegura que el ajuste en el sector de la construcción aún se va a prolongar "durante bastantes trimestres" y que el consumo va a mantener su debilidad a causa de la caída del empleo, la pérdida de poder adquisitivo, el elevado endeudamiento, los altos tipos de interés, la restricción crediticia y el aumento de la propensión a ahorrar por motivo de precaución.
 
Además, a pesar de los descensos que ha registrado el precio del barril de crudo en las últimas semanas, Funcas considera que se mantiene en precios muy elevados y recuerda también que el contexto anterior ha empeorado, puesto que las grandes economías europeas han "entrado en números rojos" y aún no se vislumbra el final de la crisis financiera que ha generado el problema de la restricción de crédito.
 
El PIB crecerá un 1,5 por ciento en 2010
 
La institución estima además que la economía española entrará en recesión en el cuarto trimestre de este año después de registrar tasas intertrimestrales negativas en los dos últimos trimestres de 2008, y sitúa la recuperación en el segundo semestre de 2009, por lo que estima que la economía podrá recuperase en 2010 y crecer de nuevo al 1,5 por ciento.
 
Las nuevas previsiones de Funcas son las más pesimistas conocidas hasta ahora y se sitúan muy por debajo de las últimas estimaciones del Ejecutivo de José Luis Rodríguez Zapatero, que sitúa el crecimiento del PIB en el 1,6 en 2008 y en el 1 por ciento en 2009. De este modo, se constata que el PIB nacional terminará 2008 con un avance un 90 por ciento inferior a las previsiones oficiales del Ejecutivo, tal y como avanzó LD.
 
En concreto, el consumo de los hogares crecerá sólo un 1 por ciento en 2008, mientras que en 2009 registrará un retroceso del 0,4 por ciento, recuperándose hasta el 1,3 en 2010. Por su parte, la formación bruta de capital fijo que, según Funcas, está sufriendo las consecuencias de la restricción crediticia, será negativa durante los próximos tres años.
 
Desplome del sector de la construcción
 
La inversión en construcción residencial registrará una caída del 9,3 en 2008, que se acentuará hasta el -17,6 por ciento en 2009 y continuará en 2010, aunque a un ritmo más moderado, situando la tasa en el -11,1. En cambio, Funcas cree que la inversión en bienes de equipo logrará mantenerse en positivo durante el 2008, aunque retrocederá un 5,5 por ciento en 2009 y remontará un 2,6 en 2010.
 
Por otro lado, la institución cree que el fuerte debilitamiento de la demanda interna se traducirá en una notable moderación de las importaciones en 2008 y en una caída de las mismas en 2010. Las exportaciones, por su parte, también presentarán un tono menos dinámico en 2008 y en 2009, debido a un entorno exterior más desfavorable y a la débil posición competitiva de la economía española que, al contrario que en otros periodos recesivos, no puede ser mejorada mediante el recurso a la devaluación del tipo de cambio.
 
Aportación negativa de la demanda interna
 
A pesar de todo, Funcas considera que las exportaciones podrían recuperarse algo en el año 2010 y que, en todo caso, avanzarán a mayor ritmo que las importaciones durante todo el periodo. De esta forma, la aportación al crecimiento del sector exterior será positiva en los próximos tres años, mientras que la demanda interna podría volverse negativa en 2009.
 
El saldo de la balanza de pagos por cuenta corriente volverá a crecer moderadamente en 2008, debido al encarecimiento del crudo y de otras materias primas, así como al aumento de los pagos al exterior en concepto de rentas de inversión. En cambio, Funcas cree que en 2009 podría reducirse como resultado de la caída de la demanda interna, prolongando la tendencia a la moderación en 2010.
 
El paro subirá hasta el 16 por ciento en 2010
 
En cuanto a la evolución del mercado de trabajo, Funcas cree que el empleo retrocederá tanto este año como el siguiente, por lo que la tasa de paro media anual se elevará hasta el 11,3 por ciento en el presente ejercicio desde el 10,2 previsto anteriormente y repuntará hasta el 14,9 por ciento en 2009 (2,3 puntos más). En 2010, el número de puestos de trabajo crecerá, pero muy débilmente, con lo que la tasa de paro seguirá escalando hasta el 16 por ciento.
 
El notable repunte de las remuneraciones de los asalariados este año, debido al traslado de la inflación a los salarios, va a impulsar el crecimiento de los costes laborales unitarios hasta el 3,4 por ciento, mientras que en 2009 y 2010 el aumento de las remuneraciones será más moderado, reflejando el descenso en la tasa de inflación y la debilidad del mercado de trabajo, lo que permitirá suavizar el incremento de los costes laborales.
 
Finalmente, Funcas asegura que la tasa de ahorro nacional descenderá durante todo el periodo a causa de la caída del ahorro público, mientras que las cuentas públicas registrarán un déficit del 0,6 por ciento en 2008, que se incrementará hasta el 2,4 en 2009 y hasta el 3 por ciento (límite máximo que marca la UE) en 2010.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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Doctor Z

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« Responder #280 em: Setembro 05, 2008, 03:09:17 pm »
Boas,

Afinal de contas a recessão já começou em Espanha ou são apenas boatos?
Blog Olivença é Portugal
"Se és Alentejano, Deus te abençoe...se não
és, Deus te perdoe" (Frase escrita num azulejo
patente ao público no museu do castelo de
Olivença).

:XpõFERENS./
 

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« Responder #281 em: Setembro 05, 2008, 06:11:13 pm »
Citação de: "Doctor Z"
Boas,

Afinal de contas a recessão já começou em Espanha ou são apenas boatos?


Ainda não começou. Pode que a fim do ano.. ou nunca
 

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Iris-t

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« Responder #282 em: Setembro 05, 2008, 06:37:06 pm »
Citação de: "Doctor Z"
Boas,

Afinal de contas a recessão já começou em Espanha ou são apenas boatos?


No comenzó de hecho en teoría aun tenemos un crecimiento positivo del +0,1% trimestral y de un +1,8% anual.

Personalmente creo que entraremos en recesión técnica a partir de final de año (2 trimestres consecutivos en negativo), el problema que yo veo es que como nuestro consumo interno va a ser muy flojo durante el año 2008/09, dependemos mucho de la coyuntura internacional.

Aquí veo 2 puntos clave, el precio del petróleo, debido a nuestra dependencia energética, y la relación euro-dólar, que si fuese un poco más pareja podría facilitarnos la exportación fuera de la UE, estos dos componentes puede hacer que pasemos por una crisis o por una fuerte crisis.

Hay un tercer componente que está relacionado con el precio de la energía y es la inflación, una disminución en la tasa de IPC, a medio plazo puede venir acompañada de una bajada de tipos de interés y eso podría animar el consumo interno.
 

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AMRAAM

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« Responder #283 em: Setembro 17, 2008, 02:13:37 pm »
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España se sitúa en el puesto 23 por competitividad tecnológica
La infraestructura y la falta de I+D juegan en detrimento del desarrollo español .

ELPAÍS.com - Madrid - 17/09/2008

España ha alcanzado el puesto 23 del ranking mundial de Competitividad Tecnológica 2008 y gana un puesto con relación al ranking de 2007, en el que ocupaba el puesto 24. Además de adelantar a Italia en dicho ranking, España obtiene un leve incremento de dos décimas (46,3 sobre un máximo de 100) con respecto a 2007 en el conjunto de las distintas variables que determina el nivel de competitividad tecnológica de los países. Son datos revelados en un estudio publicado por The Economist Intelligence Unit (EIU) y patrocinado por Business Software Alliance (BSA).
En esta su segunda edición, el estudio evalúa y compara la situación de la industrias de la Tecnología de la Información en 66 países para determinar en qué medida están potenciando la competitividad tecnológica en el sector. Si bien los veinte primeros países se mantienen con respecto al año anterior, se producen variaciones entre ellos, de manera que nueve ganan posiciones y 11 las pierden. Estados Unidos vuelve a ocupar el primer lugar del ranking, pero Japón desciende de la segunda a la duodécima posición; tres se incorporan al top 5: Taiwan, Suecia y Dinamarca; y en cuanto a Europa, el top 5 lo conforman, por este orden, Reino Unido, Suecia, Dinamarca, Holanda y Suiza, mientras que España queda en la vigésimo tercera posición.

El estudio revela que España mantiene una buena posición en lo que se refiere a entorno global de negocio (81 puntos sobre 100), capital humano (61,2 sobre 100) y marco legal adecuado (74,5 sobre 100). En estos tres aspectos, nuestro país figura entre los 20 primeros de los 66 analizados; sin embargo, obtiene sus peores registros en los capítulos de infraestructura tecnológica (31,2 sobre 100) y, especialmente, como entorno favorable al I+D (3,9 sobre 100).

Según el estudio hay varios factores que contribuyen a la creación de un entorno para el sector de las Tecnologías de la Información: una amplia oferta de actitudes y conocimientos, innovación, una buena infraestructura tecnológica, un marco legal que proteja la propiedad intelectual, a través de patentes y copyrights o una eficiente economía. Este tipo de sectores tecnológicos contribuyen directamente en más de un 5% al PIB de las naciones más avanzadas. Y además, repercuten positivamente en el conjunto de la economía por el hecho de ayudar a las organizaciones a ser más eficientes y productivas.

SALUDOS!!
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AMRAAM

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« Responder #284 em: Setembro 23, 2008, 12:56:41 pm »
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La crisis dispara el déficit del Estado al 1,31% del PIB en tres meses
Los ingresos caen un 17,7% hasta los 83.838 millones de euros mientras que los gastos aumentan un 9,4%

EFE - Madrid - 23/09/2008


Apenas tres meses han sido suficientes para acabar con tres años de superávit. Según ha informado hoy el Ministerio de Economía y Hacienda, las cuentas del Estado han cerrado agosto con un déficit de 14.638 millones de euros por culpa de la desaceleración económica, principalmente en el sector inmobiliario. Este aumento eleva los números rojos de la caja central al 1,31% del PIB y triplica el porcentaje del 0,42% de junio, cuando la Administración central registró su primer saldo negativo desde el mismo mes de 2005.

La razón de este fuerte recorte de los excedentes del Estado reside en la caída de ingresos, que entre enero y agosto han caído un 17,7%, hasta los 83.838 millones de euros, porque el menor consumo y el descenso de ventas, sobre todo inmobiliarias, reduce el dinero que entra en las arcas de las administraciones vía impuestos. Frente a este descenso, los gastos han aumentado un 9,4% con respecto al mismo periodo de 2007, hasta 98.476 millones de euros.

Este apartado, de su lado, crece por culpa del alza del paro y el aumento de la partida destinada al pago de prestaciones que éste provoca y, según destaca el Departamento que dirige Pedro Solbes, por la inyección de liquidez a familias y empresas motivadas a raíz de los cambios normativos y rebajas fiscales. Una partida que asciende a 13.250 millones de euros hasta agosto.

La Seguridad Social aguanta el tipo

Al contrario que la Administración central, las cuentas de la Seguridad Social están sorteando mejor la crisis económica a pesar del alza del paro. Así, a cierre de agosto tenía un saldo positivo de 15.971,38 millones de euros, un 4,05% más que en el mismo periodo de 2007, según ha informado el Ministerio de Trabajo e Inmigración.

Precisamente su titular, Celestino Corbacho, ha defendido hoy que la Seguridad Social nunca ha tenido una situación "tan buena como ahora" y ha descartado la necesidad de hacer reformas laborales. Además, se ha mostrado partidario de utilizar los Expedintes de Regulación de Empleo (ERE) como instrumentos para superar una determinada coyuntura económica y resolver los problemas.

Al igual que ocurre con el Estado, los gastos que afronta la Seguridad Social han crecido casi dos puntos más de lo que lo hicieron los ingresos. El dato final es el resultado de una diferencia entre unos ingresos de 84.025,86 millones de euros, el 8,9% más, y unos gastos de 68.054,48 millones, el 10,11% más.

En términos de caja -que computa los ingresos y gastos cuando se efectúan y no cuando se comprometen, como hace la contabilidad nacional- el superávit fue de 14.765,97 millones de euros, resultado de unos ingresos de 82.150,88 millones, el 9,14% más, y unos gastos de 67.384,91 millones, el 9,66% más. Además, el ministerio ha explicado que los gastos previstos pendientes de imputación presupuestaria suponen 1.760 millones de euros, lo que implica la disminución del superávit alcanzado a 31 de agosto.
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