Morrer em Combate

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Luso

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« Responder #75 em: Novembro 19, 2006, 07:05:55 pm »
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E continuo a ficar espantado como é possível alguém apoiar o lançamento de armas atómicas contra um país já praticamente derrotado. Este foi o maior crime contra a Humanidade e nunca foram julgados por isso... pois não passou de um teste ao seu novo brinquedo. Tal como hoje continuam a fazer!


E eu continuo espantado com o anti-americanismo primário - ou seja, aquele baseado na ignorância. Neste momento histórico em que nunca as possibilidades de informação foram tantas e tão baratas ainda se insiste em semelhantes paralelos.

Tenha o G3 a bondade de fazer uma análise da geopolítica e factos desde pelo menos 1937 para cá e depois diga-nos se essa do "maior crime contra a humanidade" faz algum sentido. A emoção não é argumento.

E já agora veja um grão de areia. Estude um pouco a história e depois comente.

http://www.everything2.com/index.pl?node_id=1141199

PS: é para mim extremamente comum verificar que, em diálogos com anti-americanos ou pessoas ditas de esquerda que os seus conhecimentos históricos sejam, no mínimo, humildes e baseados no que ficou do visionamento de alguns documentários da TV ou da história do 9.º ano.
E não é porque não hajam argumentos para criticar os EUA. Porque os há.
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Yosy

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« Responder #76 em: Novembro 19, 2006, 10:04:19 pm »
Citação de: "G3"

E continuo a ficar espantado como é possível alguém apoiar o lançamento de armas atómicas contra um país já praticamente derrotado. Este foi o maior crime contra a Humanidade e nunca foram julgados por isso... pois não passou de um teste ao seu novo brinquedo. Tal como hoje continuam a fazer!

Cumprimentos.

Veja a alternativa: http://en.wikipedia.org/wiki/Operation_downfall

Destaco esta parte:

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Estimated casualties for Downfall

Given the Japanese predilection for fanatical resistance, the fact that Japanese civilians were being encouraged to become suicide attackers, and the large number of Japanese troops to be faced, high casualties were seen to be inevitable, but nobody knew with certainty how high. Several people made estimates but they varied widely in numbers, assumptions, and purposes — which included advocating for and against the invasion — afterwards, they were reused to argue for and against the atomic bombings of Hiroshima and Nagasaki.

Everybody based their estimates on the experience of the preceding campaigns, but they could draw different lessons:

In a study done by the Joint Chiefs of Staff in April, the figures of 7.45 casualties/1000 man-days and 1.78 fatalities/1000 man-days were developed. This implied that a 90-day Olympic campaign would cost 456,000 casualties, including 109,000 dead or missing. If Coronet took another 90 days, the combined cost would be 1,200,000 casualties, with 267,000 fatalities.[10]

A study done by Adm. Nimitz's staff in May estimated 49,000 casualties in the first 30 days, including 5,000 at sea.[11] A study done by Gen. MacArthur's staff in June estimated 23,000 in the first 30 days and 125,000 after 120 days.[12] When these figures were questioned by Gen. Marshall, MacArthur submitted a revised estimate of 105,000, in part by deducting wounded men able to return to duty.[13]

In a conference with President Truman on 18 June, Marshall, taking Luzon as the best model for Olympic, thought the Americans would suffer 31,000 casualties in the first 30 days (and ultimately 20% of Japanese casualties, which implied a total of 70,000 casualties).[14] Adm. Leahy, more impressed by Okinawa, thought the American forces would suffer a 35% casualty rate (implying an ultimate toll of 268,000).[15] Admiral King thought that casualties in the first 30 days would fall between Luzon and Okinawa, i.e., between 31,000 and 41,000.[16]

Of these estimates, only Nimitz's included losses of the forces at sea, though in the Battle of Okinawa kamikazes had inflicted 1.78 fatalities per kamikaze pilot,[17] and the troop transports off Kyūshū would be much more exposed.

A study done for Secretary of War Henry Stimson's staff by William Shockley estimated that conquering Japan would cost 1.7–4 million American casualties, including 400,000–800,000 fatalities, and five to ten million Japanese fatalities. The key assumption was large-scale participation by civilians in the defense of Japan.[18]

Outside the government, well-informed civilians were also making guesses. Kyle Palmer, war correspondent for the Los Angeles Times, said half a million to a million Americans would die by the end of the war. Herbert Hoover, in memorandums submitted to Truman and Stimson, also estimated 500,000–1,000,000 fatalities, and were believed to be conservative estimates; but it is not known if Hoover discussed these specific figures in his meetings with Truman. The chief of the Army Operations division thought them "entirely too high" under "our present plan of campaign."[19]

For context, the Battle of Normandy had cost 63,000 casualties in the first 48 days. The Battle of Okinawa caused 72,000 casualties, of whom 18,900 were killed or missing over about 82 days. Several thousand soldiers who died indirectly whether because of wounds or other causes at a later date are not included. The entire war cost the United States a total of just over a million casualties, with 400,000 fatalities.

Nearly 500,000 Purple Heart medals were manufactured in anticipation of the casualties resulting from the invasion of Japan. As of 2005, all the American military casualties of the following sixty years — including the Korean and Vietnam Wars — have not exceeded that number.[20]


É bastante óbvio que as bombas atómicas foram um mal menor, e a decisão de as usar foi acertada.
 

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Artic Fusion

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« Responder #77 em: Novembro 19, 2006, 11:26:03 pm »
Foi o que disse mais atrás yosy...

Seriam á volta de 1 milhao de baixas, so do lado americano...
 

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typhonman

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« Responder #78 em: Novembro 20, 2006, 02:09:26 am »
Excusam de gastar teclas..Algumas pessoas so conseguem ver para um lado..
 

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migbar2

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« Responder #79 em: Novembro 20, 2006, 02:25:28 am »
Citação de: "G3"

E continuo a ficar espantado como é possível alguém apoiar o lançamento de armas atómicas contra um país já praticamente derrotado. Este foi o maior crime contra a Humanidade e nunca foram julgados por isso... pois não passou de um teste ao seu novo brinquedo. Tal como hoje continuam a fazer!

Cumprimentos.



 :shock:  :shock:  :shock:
 :shock:  :shock:  :shock:
O maior crime da Humanidade depois de todas as oportunidades de rendição que os E.U.A. ofereceram ao Japão ????
O colega sabe quantos japoneses morreriam em caso de invasão pelas tropas E.U.A ???? Para não falar de Norte-Americanos !!!!
Os alemães deram essas oportunidades aos 6.000.000 de judeus ????
Os Japoneses deram essas oportunidades aos chineses na Manchuria ????
O regime duro da União Sovietica deu essa oportunidade aos opositores do regime ???? Foi no paraiso da Sibéria não foi ???? E eram milhões de irmãos de sangue, o que faria se não fossem !!!!
E o Japão depois de derrotado pelos E.U.A. foram-lhe dadas poucas condições para se desenvolver não foram ??? Tal e qual aos países ocupados pela União Sovietica!!!...que o digam os quatro mil oficias polacos que em fuga do regime nazi se refugiaram na Russia, pensando que eram aliados...foram todos fuzilados...toda a elite militar polaca!!! E a Républica Checa ??? E quantos mais exemplos ???
Maior crime da Humanidade ???? Em que filme ????  :down:
 

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ricardonunes

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« Responder #80 em: Novembro 20, 2006, 12:12:10 pm »
Já que aqui se fala em morrer em combate, um poema em memoria do  1º sargento João Paulo Roma Pereira

 
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Passou ontem um ano
e a Pátria esqueceu-se de ti
A paz que servias já não se lembra
Os que o país governam
preferem não lembrar…cobardes!
porque não lhes importas
és um número que desapareceu
um militar que morreu…

Para nós, os que juraram dar a vida
Esse bem dado p’los nossos pais
Sabemos como a deste
Juraste e cumpriste
Por isso te elevas acima de tudo
e de todos
Porque como diz o poema
“És militar, homem e comando!”

Até um dia João!

Mama Sumae!


http://maneldomontado.blogspot.com/
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NBSVieiraPT

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« Responder #81 em: Novembro 20, 2006, 02:36:18 pm »
Lindo poema  :Soldado2:

Mas infelizmente na sociedade em que vivemos, quem morre por nós e pelo nosso País é votado ao esquecimento.
Felizmente há algo chamado companheirismo e camaradagem entre irmãos de armas que faz com que essas pessoas não sejam esquecidas e o seu esforço em vão. (caso do poema)

#####

Quanto ao Japão e afins... concordo com o Yosy.
Mas o Typhonman tem razão... gente como o G3 é como os burros que se vê na estrada, caminham com uma pala nos olhos onde só vêem o que lhes está à frente. (sem ofensa, não lhe estou a chamar burro atenção. ainda vai a tempo de abrir os olhos)

Cumprimentos
 

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ricardonunes

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« Responder #82 em: Novembro 23, 2006, 09:31:07 pm »
Povo que escarras no rio!

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Recentemente, um grupo de camaradas que havia feito uma colecta para ajudar a família do João Roma Pereira, deslocou-se ao Redondo para a missa do aniversário da sua morte e entregou à família a ajuda de que carecem, pois dependiam do vencimento do esposo e pai para viverem.
Até à presente data, o governo eleito por maioria, por este mesmo povo que o João representava internacionalmente, ainda nada pagou à família.
A Associação de Comandos e outros camaradas jamais deixarão cair os familiares dos seus. A minha revolta é surda...!

O Governo, liderado por esse grande homem com M grande, ainda não pagou a indemnização devida nestes casos e já lá vai mais de um ano.
Em cada discurso roto, o mesmo escuda-se na legitimidade da maioria que o elegeu e vós povo sois culpado de nada dizerdes e de fazer nem se fala. É a ditadura da maioria democrática!
Que povo sois vós que permitis que se protejam e se paguem chorudas reformas a pedófilos, vigaristas, burlões, pederastas promovidos por o serem, concubinas elevadas a técnicas superiores de subida horizontal, assim com outros cidadãos exemplares da mesma igualha?
Que povo sois vós que legitimais os cobardes que se refugiaram no estrangeiro enquanto os vossos filhos combatiam, morriam, ficavam estropiados ou afectados psicologicamente por causa da guerra dita colonial?
Que povo sois vós que não entendeis que com fim do serviço militar obrigatório só os vossos filhos que não tem acesso a cunhas, compadrio e tachos é que servirão as Forças Armadas por falta de emprego e consequentemente morrerão no estrangeiro em nome de uma democracia que o é só para alguns?
Que povo sois vós que ainda sofreis no recato do lar as mazelas dos que viram a guerra e voltaram e nada fazeis?
Tu mereces que te defenda Povo?
Manifestas-te por solidariedades longínquas e tens os teus a passar mal em casa? Que povo é este a que pertenço?
Que povo é este que permite que um filho morra no estrangeiro pela paz mundial e lhe deixa cair a família no esquecimento e na quase sobrevivência caridosa?

Tu povo que me mandas mails de amizade, solidariedade e outras merdelices piegas, não me ensinas a ser solidário, não sabes sê-lo. Eu não o afirmo, provo-o no terreno quando é preciso e não ergo bandeiras de pregão.
Assim que te apanhas ajudado nunca mais apareces, estás servido, aliviaste a consciência com umas parcas palavras ou com uns míseros cobres e já está.
Aquela família alentejana, como as famílias de tantos outros portugueses que ficaram em África, Bósnia Herzegovina, Timor e mais recentemente no Afeganistão, não te pertencem a ti povo, escorraça-los, ignora-los diariamente enquanto crente numa propaganda jornalística de que eles vivem bem, são nababos e não o merecem.
A partir de hoje povo, que me passastes os teus valores pretéritos mas também os presentes, estes que reneguei sempre e que agora te retribuo, não contes comigo para solidariedades, correntes de amizade, palavras amigas, declarações de amizade eterna virtual.

Tu não sabes povo que lá onde se aprende a imensa lição da camaradagem e da solidariedade é que estão os valores que esqueceste?
A partir de hoje povo, não escrevas no meu montado a não ser que o sintas profundamente, pois este é também solo sagrado onde os meus camaradas desaparecidos vivem comigo e é para eles e para os que os respeitam que escrevo. Tu, pelo exemplo de encolher os ombros e assobiar para o lado não os mereces, és indigno de os mencionar até.
A partir de hoje não me peças o meu sangue ou a minha medula, pede-me antes o que deste aos meus irmãos e camaradas, o esquecimento e o teu silêncio cúmplice e cobarde.
Cansei-me…


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Luso

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« Responder #83 em: Novembro 23, 2006, 09:37:25 pm »
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A partir de hoje não me peças o meu sangue ou a minha medula, pede-me antes o que deste aos meus irmãos e camaradas, o esquecimento e o teu silêncio cúmplice e cobarde.


Lamento, mas vou continuar a pedir o teu sangue e a tua medula. Aguenta! E prepara-te!
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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G3

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« Responder #84 em: Novembro 26, 2006, 08:01:22 pm »
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PS: é para mim extremamente comum verificar que, em diálogos com anti-americanos ou pessoas ditas de esquerda que os seus conhecimentos históricos sejam, no mínimo, humildes e baseados no que ficou do visionamento de alguns documentários da TV ou da história do 9.º ano.
E não é porque não hajam argumentos para criticar os EUA. Porque os há.
Critiquem mas com pés e cabeça.


Felizmente temos a direita para nos esclarecer... e curiosamente com informações das mais credíveis fontes!
 
Todos sabemos que não é propriamente isto que nos ensinam na História do 9º ano, e também todos sabemos que a informação varia de fonte para fonte. Por isso cada um escolhe a que acha mais credível tendo em conta aquilo que conhece, e também nas fontes em que mais confia.
A União Soviética também cometeu muitos erros, e eu sei disso, mas em comparação com os que os Estados Unidos cometeram e continuam a cometer a URSS é julgada com demasiada severidade, enquanto que os Estados Unidos são aclamados heróis.
Quanto à bomba atómica continuo com a mesma opinião. Ela não matou só quando foi lançada, ela ainda hoje tem efeitos, e parece que se estão a esquecer disso. Os números que são apresentados são meras suposições para justificar o erro. Não se sabe quantos homens se iriam perder, nem nunca será saber.

Cumprimentos.
 

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papatango

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« Responder #85 em: Novembro 27, 2006, 12:33:15 am »
Caro G3.

A comparação entre União Soviética e Estados Unidos, é de muito mau gosto.

Não só porque um dos países ainda existe, enquanto o outro se afundou vitima do sangue da lama e da corrupção que o consumiram por dentro como um cancro.

Os americanos têm a sua quota parte de críticos entre todos. Ninguém neste forum, por exemplo, tendo embora posições que podem ser consideradas mais próximas aos Estados Unidos, se coíbe de dizer o que pensa e criticar as acções dos americanos.

Os próprios americanos são muito criticos, e entre os mais ferozes criticos da actual administração americana encontram-se uma maioria de, imagine, americanos.

A União Soviética foi uma cruel ditadura cleptocratica, em que o Partido Comunista, era apenas um organismo destinado a roubar e a alimentar a nomenklatura soviética, enquanto o povo vivia na miséria, miséria escondida por um sistema onde uma moeda sobrevalorizada dava a impressão de fartura de salário, sendo que não havia nada para comprar nas lojas.

É um eufemismo a afirmação de que na URSS não havia coisas nas lojas, mas as pessoas tinham muito dinheiro para as comprarem.

O que acontecia era que de facto a moeda não valia nada, e a URSS era um país artificialmente rico, que na realidade nunca deixou de ser miserável.

Quando a URSS acabou, quando a lama lhe começou a entrar pela boca e a sufocou, o PC da URSS sofreu uma metamorfose e transformou-se no que hoje conhecemos como Máfia Russa.

Esta máfia, disfarçada de partido que geria a URSS, foi a mais criminosa clique de bandido, assassinos e criminosos na história de humanidade.
Mais de 30.000.000 (trinta milhões) de russos foram assassinados às mãos do partido e para gloria do Estado Soviético.

Qualquer comparação entre os incriveis crimes cometidos pela clique de criminosos soviéticos e os Estados Unidos, é não só de mau gosto, como é demonstrativa ou de desconhecimento, ou então de desonestidade intelectual.

E com isto, nem digo que tudo na URSS tenha sido mau. Na verdade, não há nenhum regime ditatorial - por muito que nos custe - que não tenha tido os seus pontos positivos. Hitler e Estaline, compartilham também esse departamento, embora o Hitler por ter tido menos tempo tenha praticamente apenas feito coisas más, e não tenha dado importância nenhuma ao departamento das coisas boas.

Mas vai uma grande distância, entre admitir que o sistema soviético teve algumas vantagens, e fazer qualquer tipo de comparação com os Estados Unidos, em termos economicos, sociais, militares ou outros.

cumprimenots
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
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Viriato - chefe lusitano

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« Responder #86 em: Novembro 27, 2006, 12:48:19 pm »
:Palmas:  :Palmas:  :Palmas:
"Viriato, ao Pretor romano Caio Vetílio lhe degolou 4000 soldados; a Caio Lucitor matou 6000; a Caio Plaucio matou Viriato mais de 4000 e prendeu 2000 soldados, Pretor Cláudio Unimano lhe deu batalha e de todo foi destruído por Viriato da Lusitânia..."
 

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Artic Fusion

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« Responder #87 em: Novembro 28, 2006, 12:34:57 am »
papatango show! :mrgreen:
 

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Lancero

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« Responder #88 em: Novembro 30, 2006, 10:34:25 pm »
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MILITARES NO AFEGANISTÃO HOMENAGEIAM O 1º SARGENTO “COMANDO” ROMA PEREIRA

 No dia 18 de Novembro de 2006, o Contingente Português em Missão no Teatro de Operações (TO) do Afeganistão realizou uma cerimónia Homenagem ao 1º Sargento “Comando”  João Paulo Roma Pereira, falecido em 18 de Novembro de 2005 durante a missão no Teatro de Operações do Afeganistão.
Este dia muito especial foi recordado por todos os militares portugueses presentes no aquartelamento de Camp Warehouse, tendo os mesmos assistido à cerimónia que decorreu defronte ao memorial erigido em sua memória.
Uma secção de militares pára-quedistas prestou as “Honras Militares”, tendo sido feita a chamada simbólica do 1º Sargento  Roma Pereira, seguido de um momento de silêncio, e finalizado o acto solene com a deposição de uma coroa de flores no monumento.
Ainda neste dia realizou-se na Capela Portuguesa de Camp Warehouse uma missa em sua memória e, posteriormente uma romagem ao local do incidente.
23NOV2006
(Fotos: 1BIPara)




http://www.emgfa.pt/Pages/visualizacont ... nteudo=543

 :Soldado2:
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Boina_Verde

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« Responder #89 em: Agosto 16, 2007, 03:37:34 am »
Caro amigo pantera(e não só...fica tb aqui uma informação para tds) entre 1961-1974 morreram 8.000 militares portugueses e 20.000 ficaram com graves mazelas...
e pelo q já ouvi a estimativa de mortes dos guerrilheiros foi cerca de 45.000 fora os feridos...

Mas relativamente ás nossas baixas meu caro...deixe lá porque os c.... dos americanos levaram porrada de "criar bicho" no vietname...falando em numeros
-cerca de 60.000 mortos
-e cerca de 300.000 feridos .... do meu ponto de vista isto é "mt bom" para uma superpotência q lutava com td do bom e do melhor,(menos os soldados)


E já agora espero q continue o ritmo de baixas deles no iraque e q fiquem por lá mt mais tempo para ver se conseguem um novo recorde de mortes em guerras de guerrilha.. :D  :D ....e para que fiquem a saber eu sou anti-americano