Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa

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FoxTroop

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3630 em: Agosto 15, 2014, 04:24:36 pm »
Citação de: "Crypter"
Expliquem-me lá uma coisa, sff.

O NRP Figueira da Foz está a navegar sob bandeira Espanhola?

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=61

Min 00:40 e 02:40

Creio que quando se está em porto ou águas territoriais de outra nação, iça-se o estandarte da mesma.
 

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nelson38899

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3631 em: Agosto 15, 2014, 08:12:35 pm »
Citar


Com a chegada hoje ao Porto de St. John´s, no Canadá, concluímos a primeira fase da nossa missão aos Grandes Bancos de Pesca da Terra Nova, após percorridas mais de 3500 milhas náuticas, o equivalente a cerca de 5400 km.
Nunca um navio desta classe esteve tão longe do Alfeite, nem permaneceu tantos dias ininterruptamente no mar. Hoje podemos afirmar que tudo isso já foi alcançado e mais se sucederá, com o empenho de todos e o sentido da responsabilidade de quem transporta a NOSSA BANDEIRA no mastro principal do navio.


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NPO com a bandeira nacional e com a canadiana ao mesmo tempo.
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Agostinho da Silva
 

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chaimites

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3632 em: Agosto 15, 2014, 09:02:21 pm »
A   Bandeira do navio define  a legislação a ser seguida.
 O navio é  considerado parte territorial da bandeira que tem arvorada.
 
   Os NPO tem bandeira Portuguesa, mas estando em missão internacional arvoram a bandeira do pais para o qual estão em missão,  e para a qual tem de cumprir a legislação em vigor

      Regra geral os navios so podem ter uma bandeira e estão afetos á legislação desse Pais.   o contrario ; como acontece  neste o caso só e possível devido a  
     Tratados e  Convenções  internacionais entre as nações em causa.

   
      Imaginemos que o NPO navegava  em missão, apenas sob bandeira Portuguesa e apanha uma balsa de emigrantes ilegais, não tendo Portugal legislação especifica para esse caso nada poderia ser feito. pois o navio seria considerado território nacional Português.
      como ele tambem tem bandeira Espanhola a legislação a seguir será  a Espanhola para o caso especifico.
 
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Crypter

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3633 em: Agosto 15, 2014, 09:40:49 pm »
Obrigado pela explicação chaimites!

Não deixa no entanto de me meter confusão tal situação! Navio português, feito em Portugal, com o nosso dinheiro, por mão de obra portuguesa e ao serviço da marinha da minha pátria andar com uma bandeira espanhola...

Da-me assim... Uns arrepios! ;)
 

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PereiraMarques

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3634 em: Agosto 15, 2014, 09:53:19 pm »
Também podemos ver a F-104 Méndez Núñez com bandeira portuguesa.





 

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Menacho

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3635 em: Agosto 16, 2014, 10:19:49 pm »
Si no me equivoco, se iza una bandera del país en cuyas aguas se navega, y eso significa que se atiene a las leyes marítimas del país en cuestión.

Esta bandera será de menor tamaño que la nacional, pero se situará mais elevada.

En el caso de la F104, por ejemplo, al estar en aguas portuguesas, se iza a sua bandera, y se acatan las leyes do mar de Portugal.
 

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Turlu

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3636 em: Agosto 18, 2014, 12:12:19 am »
Também chamada "Bandeira de Cortezia"

Cumprimentos


Turlu
 

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nelson38899

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3637 em: Agosto 27, 2014, 11:15:09 pm »
Citar
​Durante uma ação de patrulha no Sul de Espanha, cerca das 21h25, foi detetada uma embarcação tipo PATERA, que navegava a cerca de 40 milhas náuticas a oeste do Cabo de Gata, sendo que os 18 ocupantes, presumivelmente de nacionalidade argelina, eram todos do género masculino.
 
As buscas decorreram conjuntamente com um helicóptero e uma embarcação do SASEMAR (Serviço de Busca e Salvamento Marítimo de Espanha), sendo que os sensores de bordo, RADAR e Sistema eletro-ótico com câmara térmica do Navio foram essenciais na identificação e acompanhamento da embarcação infractora, enquanto se aguardava a chegada ao local dos meios de salvamento.
 
Conforme instruções recebidas do Centro de Coordenação em Madrid, O NRP Figueira da Foz efetuou escolta dos meios envolvidos até ao porto de Almeria, onde estes imigrantes irregulares vieram a ser desembarcados pelas 01h35 do dia 27 de agosto.
 
O NRP Figueira da Foz prossegue a sua missão no mediterrâneo até ao final do corrente mês

http://www.marinha.pt/pt-pt/media-center/noticias-destaques/Paginas/NRP-Figueira-da-Foz-participou-em-acao-de-intercecao-de-imigrantes-no-Mediterraneo.aspx
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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3638 em: Agosto 27, 2014, 11:19:36 pm »
Citar
FURACÃO BERTHA

Numa viagem com a exigência desta há sempre momentos que recordamos, uns pela forma como os resolvemos, outros pela forma como os conseguimos ultrapassar…

Este surgiu logo após a nossa entrada na área NAFO, a mais de 500 km da costa canadiana. No dia 6 de agosto fomos informados pelas autoridades locais da aproximação do segundo furação do ano, o BERTHA, mais um oriundo das águas quentes do Golfo do México, em movimento acelerado para Norte.

As imagens que se seguem foram obtidas na manhã do dia 8 de agosto, depois de termos adotado uma postura defensiva durante um dia e meio, na expetativa que o furacão enfraquecesse e causasse o menor número de danos possíveis. A decisão acabou por se revelar adequada, uma vez que, apesar das vagas de 7/8 metros que tivemos de enfrentar durante 8 horas, nunca as pessoas e o próprio navio estiveram em perigo





https://www.facebook.com/NRPVianaDoCastelo?fref=ts
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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3639 em: Setembro 04, 2014, 07:14:46 am »
NRP Figueira da  Foz deteta imigrantes ilegais

 

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nelson38899

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3640 em: Setembro 07, 2014, 07:01:50 pm »
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Gouveia e Melo propõe a fusão das estruturas de apoio a todos os navios. Tendo por exemplo, uma estrutura que fosse capaz de gerir tanto os navios da Marinha como as embarcações da GNR. Uma solução exequível, sustenta o mesmo responsável, uma vez que já existem provas: “A Marinha tem cinco helicópteros [Lynx, que operam nas fragatas]. O apoio a esses helis é feito pela Força Aérea que é quem tem maior experiência. Não fazia sentido a Marinha duplicar uma estrutura que já existe na Força Aérea”.

Essa inevitabilidade também transformou os equipamentos navais que a Armada tem actualmente ao seu dispor. À vista desarmada, os dois recentes Navios de Patrulha Oceânicos surgem como mais um navio de guerra. Mas, na realidade, explica o comandante Paulo Vicente, estas embarcações foram pensadas, desenhadas e concebidas para “cumprir missões de serviço público”.

Destinadas a substituir as obsoletas corvetas e os vetustos patrulhas, os dois navios tiveram definidas, desde o início, como “tarefas principais” outras missões que não a guerra. “O canhão até nem precisava de ter sido instalado”, garante Gouveia e Melo. Foi colocado para dar outra “presença”, acrescenta Paulo Vicente.

A sua “principal missão”, tal como definida, é executar as “missões da Marinha em tempo de paz”. Que, por ordem de prioridade são “patrulhar, fiscalizar as águas costeiras e oceânicas”, “controlar as actividades económicas”, “executar missões de busca e salvamento”, “colaborar na defesa do ambiente” e “executar acções de socorro e assistência em colaboração com o Serviço Nacional de Protecção Civil”. Só nas “tarefas secundárias” surgem as missões que tradicionalmente são acometidas a um navio de guerra como a de “cooperar com os outros ramos [das Forças Armadas] com vista à criação de condições militares para a resistência activa em caso de ocupação do território nacional”.

Como tal, os patrulhas oceânicos Viana do Castelo e o Figueira da Foz foram construídos com um  conjunto de requisitos específicos. Capazes de uma “prolongada permanência no mar” – um mês – com um “mínimo de guarnição” – 38 homens – e o “máximo de automatismo”. E com capacidade para “funcionar como base avançada” dos helicópteros da Marinha, com equipamento e espaço para fazer reabastecimentos aos Lynx. Dispõem por exemplo de um sistema de tratamento de resíduos em conformidade com as leis antipoluição. Para poder operar tanto em alto-mar como na costa, foram desenhados com um calado “até quatro metros, de forma a poderem praticar a maioria dos portos nacionais”. Transportam, cada um, duas embarcações semi-rígidas para acções de fiscalização e salvamento, outras duas embarcações suplementares para apoio a mergulhadores e também acções de salvamento.

Os seus sistemas de armas têm uma peça com “capacidade de utilização de munições de diferentes calibres”. Têm espaço extra para “eventual embarque de sistemas e equipamentos adicionais”. Nomeadamente, um “contentor normalizado tipo laboratório especializado”.

Foram pensados para juntar na mesma plataforma todos os equipamentos necessários para substituir e assim cumprir as missões de dois tipos de navios da Marinha. As das corvetas, de 85 metros e com guarnições de 70 homens, para operar em mar alto. E as dos patrulhas mais pequenos, de 44 metros, que com os seus 33 homens patrulham a costa.

Os novos Viana do Castelo e Figueira da Foz foram aumentados ao efectivo da Marinha entre 2010 e 2013. Mas não chegam para abater ao efectivo as seis corvetas e quatro patrulhas que, apesar de terem sido construídas entre o final dos anos 60 e início de 70, ainda estão no activo.

Desde que o programa de construção de 10 patrulhas oceânicos foi congelado e depois cancelado, por força da crise e das restrições orçamentais, a Marinha teve de avançar com dispendiosos programas de manutenção dos outros equipamentos mais antigos. Que para se manterem no mar requerem guarnições maiores, fazem menos e gastam mais.

publico.pt
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Alvalade

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3641 em: Setembro 07, 2014, 11:55:36 pm »
Citação de: "nelson38899"
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Gouveia e Melo propõe a fusão das estruturas de apoio a todos os navios. Tendo por exemplo, uma estrutura que fosse capaz de gerir tanto os navios da Marinha como as embarcações da GNR. Uma solução exequível, sustenta o mesmo responsável, uma vez que já existem provas: “A Marinha tem cinco helicópteros [Lynx, que operam nas fragatas]. O apoio a esses helis é feito pela Força Aérea que é quem tem maior experiência. Não fazia sentido a Marinha duplicar uma estrutura que já existe na Força Aérea”.

Essa inevitabilidade também transformou os equipamentos navais que a Armada tem actualmente ao seu dispor. À vista desarmada, os dois recentes Navios de Patrulha Oceânicos surgem como mais um navio de guerra. Mas, na realidade, explica o comandante Paulo Vicente, estas embarcações foram pensadas, desenhadas e concebidas para “cumprir missões de serviço público”.

Destinadas a substituir as obsoletas corvetas e os vetustos patrulhas, os dois navios tiveram definidas, desde o início, como “tarefas principais” outras missões que não a guerra. “O canhão até nem precisava de ter sido instalado”, garante Gouveia e Melo. Foi colocado para dar outra “presença”, acrescenta Paulo Vicente.

A sua “principal missão”, tal como definida, é executar as “missões da Marinha em tempo de paz”. Que, por ordem de prioridade são “patrulhar, fiscalizar as águas costeiras e oceânicas”, “controlar as actividades económicas”, “executar missões de busca e salvamento”, “colaborar na defesa do ambiente” e “executar acções de socorro e assistência em colaboração com o Serviço Nacional de Protecção Civil”. Só nas “tarefas secundárias” surgem as missões que tradicionalmente são acometidas a um navio de guerra como a de “cooperar com os outros ramos [das Forças Armadas] com vista à criação de condições militares para a resistência activa em caso de ocupação do território nacional”.

Como tal, os patrulhas oceânicos Viana do Castelo e o Figueira da Foz foram construídos com um  conjunto de requisitos específicos. Capazes de uma “prolongada permanência no mar” – um mês – com um “mínimo de guarnição” – 38 homens – e o “máximo de automatismo”. E com capacidade para “funcionar como base avançada” dos helicópteros da Marinha, com equipamento e espaço para fazer reabastecimentos aos Lynx. Dispõem por exemplo de um sistema de tratamento de resíduos em conformidade com as leis antipoluição. Para poder operar tanto em alto-mar como na costa, foram desenhados com um calado “até quatro metros, de forma a poderem praticar a maioria dos portos nacionais”. Transportam, cada um, duas embarcações semi-rígidas para acções de fiscalização e salvamento, outras duas embarcações suplementares para apoio a mergulhadores e também acções de salvamento.

Os seus sistemas de armas têm uma peça com “capacidade de utilização de munições de diferentes calibres”. Têm espaço extra para “eventual embarque de sistemas e equipamentos adicionais”. Nomeadamente, um “contentor normalizado tipo laboratório especializado”.

Foram pensados para juntar na mesma plataforma todos os equipamentos necessários para substituir e assim cumprir as missões de dois tipos de navios da Marinha. As das corvetas, de 85 metros e com guarnições de 70 homens, para operar em mar alto. E as dos patrulhas mais pequenos, de 44 metros, que com os seus 33 homens patrulham a costa.

Os novos Viana do Castelo e Figueira da Foz foram aumentados ao efectivo da Marinha entre 2010 e 2013. Mas não chegam para abater ao efectivo as seis corvetas e quatro patrulhas que, apesar de terem sido construídas entre o final dos anos 60 e início de 70, ainda estão no activo.

Desde que o programa de construção de 10 patrulhas oceânicos foi congelado e depois cancelado, por força da crise e das restrições orçamentais, a Marinha teve de avançar com dispendiosos programas de manutenção dos outros equipamentos mais antigos. Que para se manterem no mar requerem guarnições maiores, fazem menos e gastam mais.

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Então os outros navios não fazem missões de serviço público ?  :roll:
 

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Crypter

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3642 em: Setembro 20, 2014, 09:59:53 pm »
Uma opção para os Patrulhas?

Citar
The AR5 Evolution is one of our largest platforms, with a wingspan of 4.3 meters and a payload capacity of up to 50 kilograms in  8 to 12 hour missions. Being SATCOM enabled, the system is designed to cover wide areas and support multiple types of missions, including search and rescue, surveillance operations, maritime patrol and pollution detection”,

http://tekevernews.blogspot.pt/2014/09/ ... -life.html

 

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sivispacem

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3643 em: Setembro 20, 2014, 10:43:06 pm »
Citação de: "Crypter"
Uma opção para os Patrulhas?

Citar
The AR5 Evolution is one of our largest platforms, with a wingspan of 4.3 meters and a payload capacity of up to 50 kilograms in  8 to 12 hour missions. Being SATCOM enabled, the system is designed to cover wide areas and support multiple types of missions, including search and rescue, surveillance operations, maritime patrol and pollution detection”,

http://tekevernews.blogspot.pt/2014/09/ ... -life.html


Dificilmente!

E onde seria feita a corrida de descolagem? Ou a aterragem?
Cumprimentos,
 

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3644 em: Setembro 21, 2014, 05:21:30 pm »
Acho que com 50kg ainda consegue ser lançado sem problemas por uma catapulta, embora não saiba até que ponto o estado no mar depois vá alterar isso. Quanto à "aterragem" talvez também seja possível utilizar uma rede para o recuperar ou instalar um pára-quedas e um sistema de flutuação. Mas também com 8 a 12 horas de autonomia não me parece que este UAV tenha sido desenhado com isto em mente.

Para os NPO o AR4 provavelmente seria suficiente, e também já foi concebido para poder ser lançado por catapulta e ser recuperado à "bruta". Mas em geral, quanto à utilização de UAVs nos NPO, não sei até que ponto haverá benefício por causa do estado do tempo a que estariam expostos grande parte do tempo. Mesmo com os últimos avanços tecnológicos continuam a ter grande limitações quanto às condições atmosféricas em que podem operar. Depois também há que ter em conta que os P-3 e C-295 já serão suficientes para apoiar os NPO nas missões de patrulha e serão até mais eficientes.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque: