Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa

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pchunter

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3615 em: Abril 16, 2014, 09:38:57 pm »
Faz de avião e de submarino segundo pude observar na demonstração feita ao ministro .  :mrgreen:
 
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mafets

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3616 em: Abril 17, 2014, 10:32:26 am »
Citação de: "pchunter"
Faz de avião e de submarino segundo pude observar na demonstração feita ao ministro .  :twisted:

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WTTJungle

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3617 em: Abril 17, 2014, 04:39:41 pm »
Boas, gostaria de questionar-vos acerca desse mesmo assunto :
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um avião não tripulado que em breve fará a vigilância da costa.
Não conheço as características especificas para a utilização deste tipo exato de UAV (leia-se: avião da empresa Tekever) pela Marinha com a função citada anteriormente mas, qual é a capacidade da Marinha para o lançamento e recuperação dos mesmos? Note-se que no vídeo que pude aceder, vê-se um militar da Marinha a fazer o lançamento do UAV com uma "corrida" de forma a aumentar a velocidade e que de facto essa corridinha nem chegou para o que era necessário e poucos metros depois do lançamento manual, o UAV em questão despenhou-se.
Para além do lançamento, qual a capacidade da Marinha de recuperar os mesmos quando fora de base e na situação de estarem sem apoio terrestre necessário para a aterragem dos mesmos? Vão fazê-los aterrar em mar para posteriormente os recuperar?
Denote-se que os UAV em questão têm:
Citar
MTOW: 5 Kg
Payload: 2 Kg
Cruising Speed: 55 Km/h
Range: 20 Km
Flight Time: 2h (up to 3h with xtra powerpack)
Transportation: 1 Ruckscak or 100L Case
Eu, sinceramente, duvido que um alcance de 20 Km seja o ideal.  
Agora, em relação à necessidade dos mesmos: Porque está a Marinha e o MDN estão a financiar UAV's com características pobres quando a Força Aérea está a desenvolver um próprio UAV que já se encontra - se não me engano - em fase avançada de projeto tendo ainda no ano passado sido testados no Porto Santo (com vista às Selvagens) que, como informou o Tenente-Coronel responsável, têm como finalidade do projeto uma autonomia de 15h e peso máximo à descolagem de 30kg ? http://www.emfa.pt/www/noticia-429-veiculos-aereos-nao-tripulados-testados-em-porto-santo
Isto para não comentar o facto de já a PSP usar os mesmos UAV que a Marinha agora adquiriu e que não há regulamentação - ou se há, penso que seja pouca - para voos deste tipo sendo que o aumento do tráfego deste tipo pode gerar problemas no futuro e que a FA tem, acima de qualquer outra missão, a missão específica da força, a defesa aérea... (http://www.emfa.pt/www/pagina-001)
Citar
através da realização de operações aéreas
Mesmo tendo em conta que as missões de vigilância da costa podem ser missões de cooperação e missões partilhadas entre a FA e a Marinha, como é óbvio; tenho o ligeiro ideal que ter meios aéreos deste tipo iria pressupor a sua existência única na FA numa fase inicial sendo que a Marinha não tem (ou penso que não tem) recursos humanos para levar a cabo missões aéreas para além dos seus meios aéreos atuais que é a esquadrilha de helicópteros.
 

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Get_It

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3618 em: Abril 17, 2014, 04:54:04 pm »
Acho que a Marinha não adquiriu nada. O artigo anterior falava numa parceria entre a Tekever e a Marinha. Portanto a única coisa que a Marinha está a fazer é testar os UAVs em cenários "reais" para a Tekever e a ganhar experiência na utilização de UAVs, tal como o Exército também anda a fazer. Até porque em Portugal ninguém nas forças armadas tem visão para adquirir e operar UAVs e acabam todos por andar apenas a experimentar e testar.

WTTJungle deia uma vista de olhos neste tópico: “PITVANT”: PRIMEIRO PASSO PARA UM UAV PORTUGUÊS?

Citação de: "WTTJungle"
Para além do lançamento, qual a capacidade da Marinha de recuperar os mesmos quando fora de base e na situação de estarem sem apoio terrestre necessário para a aterragem dos mesmos? Vão fazê-los aterrar em mar para posteriormente os recuperar?
No passado quando a Escola Naval andava a desenvolver UAVs a Marinha chegou a testar o lançamento de UAVs e a recolha dos mesmos a partir de navios utilizando uma rede.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Edu

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3619 em: Abril 17, 2014, 05:09:53 pm »
O UAV que andou a treinar mergulhos para o rio em caso de ser comprado pela marinha penso eu que seria mais para utilizar pelos fuzileiros num padrão de utilização semelhante ao do exercito do que propriamente para utilizar com navios.

Aliás vejo pouca utilidade para ser utilizado em navios uma aeronave com uma velocidade máxima de 55 km/h (30 nós) e alcance de 20 km. Uma fragata navega mais depressa e mesmo relativamente a um NPO não não conseguiria chegar muito mais depressa para fazer vigilância antecipada.

Além disso não estou a ver forma eficaz de ser capturado a bordo de um navio (talvez com recurso a redes...).
 

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mafets

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3620 em: Abril 17, 2014, 07:20:30 pm »
Existem várias formas de lançar e recolher UAV (mesmo bem maiores), seja no mar ou em terra. E mesmo um UAV limitado é sempre uma mais valia por exemplo numa situação de Busca e Salvamento, onde muitas vezes seja num naufrágio junto à costa ou mesmo no meio do mar, com vista a localizar destroços ou sobreviventes, é preciso usar um helicóptero ou aviões pois não existe UAV com uma camara capaz de ajudar na localização. Agora concordo que para estar embarcado é melhor ter descolagem e pouso vertical, bem como maior velocidade e alcance mas à falta de melhor, mesmo este tem a sua utilidade.
   
















Cumprimentos
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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3621 em: Abril 18, 2014, 02:11:41 pm »
A minha questão focava-se principalmente no facto de que para aquilo que diziam (vigilância da costa), o UAV apresentado (o modelo) não me parecia o suficiente e de facto não me parece ter características suficientes para fazer uma vigilância do tipo.
De resto, em relação à recuperação existem de facto "inúmeras"(ou seja, as suficientes) formas de proceder à mesma e note-se que desde os tempos (que eu tenha conhecimento) da Segunda Guerra Mundial que se faz lançamento e recuperação de aviões por navios que não são propriamente desenhados para isso, que não são porta-aviões. ( Dado exemplo dos cruzeiros britânicos da Town-Class ) E portanto a questão era mesmo virada para o: Mas a Marinha Portuguesa já possui esses meios de recuperação? Dado que o processo é de cooperação entre a Marinha e a empresa, julgo que este seja um fator em desenvolvimento, considerando também que a demonstração não foi a bordo de um navio.
Em relação à utilidade extra-vigilância, um UAV deste tipo é de facto - e convém que lhe seja reconhecida - importante para as missões como apresentadas por vocês quer a nível de Fuzileiros quer ao nível do próprio exército. E também os EUA usam este tipo de UAV nas suas missões e acredito que já tenham usado o modelo parecido conhecido pelo nome de "Raven", o RQ-11 Raven.
(Veja-se a diferença no lançamento de um Raven e do "drone" agora entregue à Marinha...  :lol: )
 

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dc

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3622 em: Abril 21, 2014, 08:19:51 pm »
Caro WTTjungle, não é plausível comparar o RQ-11 Raven com o AR-4 (o UAV português), no que diz respeito ao dito "lançamento" está a comparar uma aeronave com menos de 2 kg com outra que pesará no mínimo 3 kg (tendo em conta que MTOW seja Maximum Take-Off Weight, sendo esta de 5kg), ou até mais tendo em conta que não se sabe o "payload" extra que leva, para não falar do tamanho da aeronave em si, que no nosso caso é maior. Podem haver outras variáveis como a potência do motor ou eficiência da hélice montada no UAV da Tekever.
De resto, percebo muito bem onde quer chegar, pois com 20 quilómetros de alcance pouco serve para missões de vigilância costeira, tendo em conta que se poderia utilizar algo como os Antex da Academia da Força Aérea, que estão em desenvolvimento e não se sabe o que vai suceder, mas de momento, todos os meios extra para a patrulha da nossa costa podem ajudar, até porque, ao serem utilizados estes meios para as missões relativamente simples como a vigilância costeira, outros meios mais dispendiosos (desde navios, aeronaves tripuladas e até veículos terrestres que patrulham as praias) poderiam executar missões mais complexas, tais como combate ao tráfico de droga, combate à imigração ilegal, busca e salvamento, etc.
De resto a principal utilização destes meios é, como já foi dito acima, a sua utilização por fuzileiros para missões de cariz militar.
 

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night_runner

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3623 em: Maio 06, 2014, 05:12:05 pm »
Citar
Ex-administrador dos ENVC responsabiliza tutela por derrapagem dos patrulhões

O ex-administrador dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo Fernando Geraldes defendeu hoje que a tutela política devia ter «dado um murro na mesa» perante a derrapagem de custos de construção dos patrulhões da Marinha.

Fernando Geraldes foi presidente da administração dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) entre Março de 2004 e 2007, passando por três governos e três ministros da Defesa, Paulo Portas, Luís Amado e Nuno Severiano Teixeira.

O ex-administrador considerou que «existia capacidade» para construir os Navios de Patrulha Oceânica (patrulhões) e considerou mesmo que «seria a única forma de tentar modernizar a empresa» incorporando tecnologia.

Fernando Geraldes afirmou que quando chegou à empresa encontrou «dificuldades de gestão de recursos humanos, de motivação, de controlo de custos» e «riscos contratuais» em algumas encomendas, que considerou «relevantes».

Como exemplo, Fernando Geraldes referiu que o contrato dos patrulhões tinha uma cláusula que estipulava que o ministério da Defesa «pagaria contra a apresentação de factura se assim o entender».

«Um clausulado absurdo. Se a empresa fez o trabalho e apresentou factura, o cliente tem de pagar e ponto final», afirmou o ex-administrador, na comissão de inquérito ao processo que levou à subconcessão dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo.

O ex-administrador deixou fortes críticas à atitude da Marinha ao longo do processo de construção e de alterações sucessivas ao projecto, cujos custos «não foram incorporados» no preço, onerando a empresa.

«Alguém podia ter dado um murro na mesa. Não digo que os ministros que passaram pelas respectivas pastas o pudessem fazer. Agora, estar ver derrapar um processo destes e incorporar os prejuízos na empresa, não sei», disse.

O ex-administrador justificou que «era impossível resolver internamente» os problemas de sucessivas alterações ao projecto e exigências da Marinha e que teria sido preciso «que alguém dissesse alguma coisa ao Chefe do Estado-Maior da Armada».

Questionado pelo deputado do PS Rui Paulo Figueiredo, o ex-administrador ressalvou que considera ter havido «boa-fé de quem fez o contrato» mas considerou que a Marinha quis comprar «um Ferrari» pagando o preço de «um Fiat».

«Não se pode pedir por 20 mil euros um Ferrari», observou o ex-administrador, admitindo depois que o prejuízo da primeira embarcação «deveria ter sido mais amortizado».

O administrador admitiu que os trabalhadores da empresa «acreditaram muito» que o programa de encomendas da Marinha ia ser «uma alavanca», afirmando desconhecer a decisão do actual ministro da Defesa, Aguiar-Branco, de cancelar as restantes encomendas.

O ex-administrador deu como exemplo da «cultura da qualidade» dos Estaleiros que não era reflectida no preço, o processo de construção de um navio químico para um armador finlandês em 2004, contratado por 26 milhões de euros e que deu 20 milhões de euros de prejuízo devido a sucessivas tentativas para atingir o ponto de qualidade exigido.

Questionado sobre a relação com as outras direcções da empresa, Fernando Geraldes disse que «não gostava» da direcção comercial.
http://www.tvi24.iol.pt/503/economia--- ... -6377.html
 

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chaimites

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3624 em: Maio 06, 2014, 06:47:32 pm »
Citação de: "night_runner"
Citar
Ex-administrador dos ENVC responsabiliza tutela por derrapagem dos patrulhões


«Alguém podia ter dado um murro na mesa.

 «era impossível resolver internamente» os problemas de sucessivas alterações ao projecto e exigências da Marinha e que teria sido preciso «que alguém dissesse alguma coisa ao Chefe do Estado-Maior da Armada».

l
 
 
  O Geraldes e o  CEMA  não leram os post´s do chaimites!  :mrgreen:
 

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Camuflage

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3625 em: Maio 06, 2014, 07:56:40 pm »
Alguém sabe dizer quem são as pessoas que estão por detrás do grupo tekever? É que somente se conhece um nome os outros parecem remeter-se ao anonimato.
 

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chaimites

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3626 em: Maio 27, 2014, 04:48:13 pm »
Ministro a Defesa desenterrou hoje a charada de vender NPO´s aos paises PALOP

  Afirmou ainda que Viana do Castelo mantem capacidade para  construir NPO´s 2000.  

  Sugiro ao Aguiar Branco que se dedique à advocacia, agora que tem o seu escritório no Porto repleto de clientes!

 
Citar

Portugal quer vender navios a países africanos de língua portuguesa


Cooperação técnico–militar está em marcha, mas falta fazer negócios, algo que os embaixadores ou representantes de Angola, Moçambique, São Tomé e Cabo Verde vão discutir com Portugal.  
27-05-2014 14:15 por Ana Rodrigues
   
   
Ainda não há contratos assinados, mas o ministro da Defesa garante que Portugal tem condições para construir navios patrulha e vendê-los aos países africanos.

Uma delegação de membros da Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP) está de visita a Portugal e esta terça-feira foi convidada a conhecer as capacidades dos navios portugueses. Durante a manhã, a delegação subiu a bordo do navio patrulha "Viana do Castelo" construído nos Estaleiros de Viana.

A cooperação técnico–militar está em marcha, mas falta fazer negócios, algo que os embaixadores ou representantes de Angola, Moçambique, São Tomé e Cabo Verde vão discutir com Portugal.

O ministro José Pedro Aguiar-Branco fez as honras da casa, não se cansando de elogiar o navio e garantindo também que Portugal continua a ter capacidade de construção desde tipo de navios, apesar da reprivatização, e posterior subconcessão, dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo. "E por isso, há capacidade quer em termos da existência de projecto, que é do Estado, quer em termos daquilo que é a capacidade de construção e reparação naval, que persiste em Viana do Castelo. E nós acreditamos que tem futuro, quer para a região, quer para a construção naval portuguesa", acrescentou.

O ministro confia nas conversações bilaterais, que estão em agenda, e no Fórum da Defesa para concretizar negócios.
 

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chaimites

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3627 em: Julho 01, 2014, 08:25:50 pm »
NRP Vina do castelo reabastecendo com o navio alemão FGS Berlin A1411


 https://www.facebook.com/media/set/?set=a.484808111655927.1073741860.191904727612935&type=1
 

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Crypter

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3628 em: Agosto 15, 2014, 01:29:32 pm »
Expliquem-me lá uma coisa, sff.

O NRP Figueira da Foz está a navegar sob bandeira Espanhola?

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=61

Min 00:40 e 02:40
 

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luis filipe silva

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3629 em: Agosto 15, 2014, 04:19:23 pm »
Tem a bandeira espanhola içada, porque se encontra em Espanha. A ré está a bandeira portuguesa.
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Luis Filipe Silva
 
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