Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa

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papatango

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3540 em: Janeiro 30, 2014, 04:00:39 pm »
Citação de: "Charlie Jaguar"
Está todo catita o "Figueira da Foz", no pontão da Margueira junto aos submarinos. Gostei da visita que fiz ao navio, já tirei da cabeça a ideia de que não passava de um iate com uma "pum-pum" à frente.  :?

Se você visse o «Figueira da Foz», depois de passar pelas mãos de um estilista italiano e de alguns decoradores de interiores especializados em navios, percebia que rapidamente o feroz «patrulhão» se transformava num navio de lazer.

Existem iates de luxo, que mesmo sem pintura parecem navios de guerra.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

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chaimites

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3541 em: Fevereiro 13, 2014, 12:30:32 am »
NRP Figueira da foz reliza primeira missão operacional em  março
 ficando sob responsabilidade do Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Lisboa.
O Comandante do navio referiu que os treinos e provas efetuados no navio tem corrido de forma muito satisfatória
e  que:

 
Citar
"A automação e a redundância dos equipamentos que foram montados dão-nos uma grande confiança e não existem noutros navios. Essa é uma das características, assim como a sustentabilidade e a autonomia, já que o navio tem capacidade para 31 dias de missão no mar e até 'produz' água",


"E ate produz Agua" ????? :shock:  :shock:  :shock:  :shock:
Os outros navios da Marinha não tem nenhuma central de osmose inversa para conversão de agua do mar em agua potável?  :shock:

 Não posso acreditar em tal cenário.
 

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mafets

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3542 em: Fevereiro 13, 2014, 08:46:10 pm »
Citação de: "papatango"
Existem iates de luxo, que mesmo sem pintura parecem navios de guerra.

E há iates de luxo transformados mesmo em navios de guerra. Lá na terra dos Aiatolas à falta de melhor transformou-se um ex-iate governamental em corveta, "armada até aos dentes" com peças ligeiras e misseis anti - navio C-802. Não deve durar meia hora contra um inimigo de peso mas pelo menos faz número.  :shock:  :shock:  :shock:  :shock:

Mas isso é alguma inovação tecnologica na marinha Portuguesa?  :shock:  :twisted:) numa ZEE que é grandinha (e ainda fomos pedir à ONU para a aumentar, mas depois refilamos quando se adquire meios para a patrulhar  :lol: ), e pronto, temos navio no mar 365 dias por ano (isto se não for mais uma "à  tuga" como o paiol de vinho ou as conhecidas "escritas criativas" quando se abordam cá no burgo questões de defesa). :mrgreen:  



Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

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nelson38899

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3543 em: Março 04, 2014, 09:56:35 pm »


Citar
Imagens da corveta NRP JOÃO ROBY fotografada em Pornta Delgada a 9 de Setembro de 2013. A JOÃO ROBY é a segunda de quatro unidades da classe BAPTISTA DE ANDRADE, construídas em Espanha em 1974-1975, a última das quais já foi abatida (OLIVEIRA E CARMO).
Entretanto, com o aumento ao efectivo dos dois Patrulhas VIANA DO CASTELO e FIGUEIRA DA FOZ, está previsto que durante o ano de 2014 as corvetas JOÃO COUTINHO e AFONSO CERQUEIRA sejam abatidas.

http://lmcshipsandthesea.blogspot.pt/
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Lightning

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3544 em: Março 26, 2014, 07:07:00 pm »
Citação de: "Edu"
Se o governo portugues quisesse realmente ajudar a Marinha e o país fazia o seguinte, pegava nos planos do NPO 2000 fazia as alterações necessárias para meter lá a Boffors de 57mm que é sem duvida a peça ideal para um navio com as caracteristicas do NPO e construia mais 4 ou 6 em estaleiros nacionais (WestSea, alsernal do alfeite... não interessa) , era um investimento para custar qualquer coisa como 200 milhões de € mas no qual grande parte do investimento ficava em Portugal, a marinha encostava as corvetas e no final ainda se ia poupar dinheiro.

Mas é parece que é preciso lembrar ao pessoal aqui no forum que o objectivo é destruir, e quando o objectivo é destruir não se tomam as decisões obvias.
 

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Lightning

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3545 em: Março 26, 2014, 07:08:01 pm »
Citação de: "mafets"
Citação de: "Edu"
Se o governo portugues quisesse realmente ajudar a Marinha e o país fazia o seguinte, pegava nos planos do NPO 2000 fazia as alterações necessárias para meter lá a Boffors de 57mm que é sem duvida a peça ideal para um navio com as caracteristicas do NPO e construia mais 4 ou 6 em estaleiros nacionais (WestSea, alsernal do alfeite... não interessa) , era um investimento para custar qualquer coisa como 200 milhões de € mas no qual grande parte do investimento ficava em Portugal, a marinha encostava as corvetas e no final ainda se ia poupar dinheiro.

Mas é parece que é preciso lembrar ao pessoal aqui no forum que o objectivo é destruir, e quando o objectivo é destruir não se tomam as decisões obvias.
Colocar uma peça de 57mm ou uma de 76mm não transforma um navio fabricado para apenas patrulhar a ZEE, fiscalizar, busca e salvamento, etc, (um tipo de navio como os franceses fizeram com o P400, o qual também tinha como armamento a Bofors de 40 mm, mas à decadas atrás)  num "navio Combatente" que pudesse por exemplo entrar numa missão de combate à pirataria.
Teria que existir alterações de projecto que duvido que ficasse mais barato que uma qualquer compra de ocasião. Agora não deixa de ser verdade que não apenas não existe uma politica de defesa em Portugal como o NPO2000 é um navio que a médio prazo e em acções "não de combate" poupa dinheiro ao Estado Português já que sai mais barato de operar que as actuais antiquadas corvetas nas missões de fiscalização (é evidente que depois quando é necessário outra missão tem-de-se recorrer às fragatas ao contrário  de países como a Espanha que usam os novos patrulhas). São opções,sendo que cada uma tem prós e contras. Daí defender os navios modulares (como os usados pelos dinamarqueses) que em termos de custo / benefícios me parecem melhores. Mas não existindo dinheiro será mesmo uma compra de ocasião pelo que resta saber o que aí vem. :shock:  






Cumprimentos
 

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3546 em: Março 26, 2014, 07:08:59 pm »
Citação de: "chaimites"
Uma  57 mm pode ser instalada no NP0  sem penetrar no deck inferior.  não teria problemas de alterações de projecto  

Uma 76 mm penetrava  2.10 m x  2m de perímetro  no deck inferior.   Não obrigaria a grandes alterações, o espaço ocupado seria ganho na retirada do elevador de munições que ja não faria falta.

 Elevador de munições instalado nos NPO2000:
http://www.tbv.eu/tbv-ammunition.html
PS: perguntam voces: e os elevadores tiveram que vir da holanda?  :roll:
 

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3547 em: Março 26, 2014, 07:09:57 pm »
Citação de: "Edu"
Citação de: "mafets"
Colocar uma peça de 57mm ou uma de 76mm não transforma um navio fabricado para apenas patrulhar a ZEE, fiscalizar, busca e salvamento, etc, (um tipo de navio como os franceses fizeram com o P400, o qual também tinha como armamento a Bofors de 40 mm, mas à decadas atrás)  num "navio Combatente" que pudesse por exemplo entrar numa missão de combate à pirataria.
Teria que existir alterações de projecto que duvido que ficasse mais barato que uma qualquer compra de ocasião. Agora não deixa de ser verdade que não apenas não existe uma politica de defesa em Portugal como o NPO2000 é um navio que a médio prazo e em acções "não de combate" poupa dinheiro ao Estado Português já que sai mais barato de operar que as actuais antiquadas corvetas nas missões de fiscalização (é evidente que depois quando é necessário outra missão tem-de-se recorrer às fragatas ao contrário  de países como a Espanha que usam os novos patrulhas). São opções,sendo que cada uma tem prós e contras. Daí defender os navios modulares (como os usados pelos dinamarqueses) que em termos de custo / benefícios me parecem melhores. Mas não existindo dinheiro será mesmo uma compra de ocasião pelo que resta saber o que aí vem. :shock:  

Cumprimentos

Já agora ponho a questão que é mesmo por ignorancia minha e não uma pergunta retórica, o que é que um navio combatente tem a mais em termos de construção/casco (não falo obviamente do armamento ou equipamento electronico) que o NPO 2000 não tem, e que por isso o impede de ser um navio combatente?
 

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3548 em: Março 26, 2014, 07:10:55 pm »
Citação de: "Miguel"
Ao que isto chegou.

De qualquer forma isto nao faz sentido, as chefias preocupam-se mais nas suas reformas millionarias etc...

No final de isto afinal dentro de algum tempo vao dizer que temos 2 Navpol, o Viana do Castelo e Figueira da Foz com capacidades amfibias, hospitais modulares armamento altamento sofisticado etc...

Vai ser lindo é quando as 5 Fragatas vao começar a cair aos depaços, dentro de 10 a 15 anos....

Como vao justificar os seus postos ?

Vao talvez entregar a defesa da ZEE aos vizinhos ou aos RUSSOS?  em troca de um posto de comando de alta tecnologia em Oeiras cheio de Amirais e Generais portugueses apoiados por secretarias Ucranianas?

Isto é uma pouca vergonha!!
 

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3549 em: Março 26, 2014, 07:11:52 pm »
Citação de: "Instrutor"
Isso ando eu a falar, temos de pensar para os problemas futuros e nao os atuais porque se nao, nao se faz nada, futuramente temos o problema das fragatas que tem a mesma idade +/- ou seja vai ser um enorme problema substituir, se agora começarmos a comprar 3 corvetas dentra das quais já referi, daqui a 20 anos temos de nos preocupar em sustituir as 5 fragatdas por 3 FREEM, que à data para mim é a melhor fragata atualmente no mercado (multi-rolle).

O programa dos NPO continuava e começava-mos o concurso para a compra de 3 corvetas a pagar em 2020.
 

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3550 em: Março 26, 2014, 07:12:43 pm »
Citação de: "Instrutor"
Mas futuramente vai ser isto o Governo se a ONU autorizar alarga a ZEE, depois vemos navios com bandeira de marrocos e espanha a passearem/patrulhar as nossas águas, e depois temos algum estúpido aqui a dizer que existem incursoes estrangeiras nas nossas aguas, muito parecido ao que acontece pelas Selvagens/Madeira, nas quais existem relatos dos guardas das selvagens referindo passagem de avioes espanhois e helicopteros por aqueles lados, e eles com "fisgas a espantar os ditos pardais". Quem não gosta de cultivar, não compra mais terras........ ou seja quem nao gosta de patrulhar não se mete em aventuras.
 

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3551 em: Março 26, 2014, 07:13:42 pm »
Citação de: "papatango"
O MHV-900 custa NOVO, cerca de €6 milhões.
Por essa razão, considerei que, tendo em atenção a proveniência, a data aproximada do inicio da construção e o preço total referido na notícia, é esta a embarcação a que teria sido feita alusão.

De notar que o MHV-900 nem sequer substitui os patrulhas da classe Cacine, já que o seu deslocamento é metade daquele.
São embarcações para patrulhar as costas das ilhas dinamarquesas no Lago Báltico.
São aliás navios equivalentes aos da classe Centauro.

Por esta razão, não vejo grande lógica na notícia, que aliás também não vi.
Mas se tivermos em consideração, que a lógica e o raciocinio escorreito são coisas que muitas vezes andam longe dos nossos responsáveis, eu nem digo nada ...  :roll:  :roll:
 

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Lightning

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3552 em: Março 26, 2014, 07:14:45 pm »
Citação de: "mafets"
Citação de: "Edu"
Citação de: "mafets"
Colocar uma peça de 57mm ou uma de 76mm não transforma um navio fabricado para apenas patrulhar a ZEE, fiscalizar, busca e salvamento, etc, (um tipo de navio como os franceses fizeram com o P400, o qual também tinha como armamento a Bofors de 40 mm, mas à decadas atrás)  num "navio Combatente" que pudesse por exemplo entrar numa missão de combate à pirataria.
Teria que existir alterações de projecto que duvido que ficasse mais barato que uma qualquer compra de ocasião. Agora não deixa de ser verdade que não apenas não existe uma politica de defesa em Portugal como o NPO2000 é um navio que a médio prazo e em acções "não de combate" poupa dinheiro ao Estado Português já que sai mais barato de operar que as actuais antiquadas corvetas nas missões de fiscalização (é evidente que depois quando é necessário outra missão tem-de-se recorrer às fragatas ao contrário  de países como a Espanha que usam os novos patrulhas). São opções,sendo que cada uma tem prós e contras. Daí defender os navios modulares (como os usados pelos dinamarqueses) que em termos de custo / benefícios me parecem melhores. Mas não existindo dinheiro será mesmo uma compra de ocasião pelo que resta saber o que aí vem. :shock:  

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Já agora ponho a questão que é mesmo por ignorância minha e não uma pergunta retórica, o que é que um navio combatente tem a mais em termos de construção/casco (não falo obviamente do armamento ou equipamento electrónico) que o NPO 2000 não tem, e que por isso o impede de ser um navio combatente?
São diversas alterações. Desde material de construção, passando pela forma de compartimentação interior, controlo de danos, motorização, máxima protecção da tripulação, entre outros. Não se esqueça que um navio combatente tem de ter capacidade para resistir (ou pelo menos não afundar) se for atingido por artilharia ou um míssil inimigo, pelo que diversas zonas devem estar o mais central possível no navio de forma a não desaparecerem no caso de atingidos (por alguma razão salas como a de operações são hoje colocadas  em zonas em que muito dificilmente são atingidos), a motorização (além de permitir uma velocidade mais compatível com frotas de combate por volta dos 25-30 nós) bem como geradores devem ser montados de modo a minimizarem ao máximo os danos face a uma explosão ou à consequente entrada de água. Outras questões como colocação de paióis, tanques de combustível, protecção de zonas nevrálgicas do navio, etc, tudo deve ser feito para minimizar danos (quer de fogo inimigo quer posteriores). Por norma um navio não combatente não possui este tipo de concepção já que no máximo enfrentara tiro de armas ligeiras e os cuidados prendem-se com razões de segurança mais relacionadas com a actividade de fiscalização no mar.


A titulo de exemplo temos a boa construção de fragatas como as Perry que conseguiram resistir a misseis exocet e não afundar. Já as tipo XXI britânicas mesmo sendo navios de combate devido à forma de construção e o uso de matérias não adequados fez com que a Ardent e a Antilope atingidas por bombas nas Falklands tivessem incendios incontrolaveis e o posterior afundamento.





Saudações

P.S. A noticia está na edição em papel do DN de 19 de Março. Refere o que o Chefe do Estado Maior da Armada disse em Comissão de Defesa mas não diz qual o tipo de navio a adquirir à Dinamarca (apenas refere os preço de 30 milhões e que o mesmo é mais barato do que manter as actuais corvetas no activo).
 

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Lightning

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3553 em: Março 26, 2014, 07:15:41 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Então que o pessoal respire fundo e que tenham calma.

Não percam os novos episódios porque nós também não!
 

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #3554 em: Março 26, 2014, 07:16:32 pm »
Citação de: "Edu"
Não fazia ideia que o NPO 2000 não incluia nenhumas dessas caracteristicas de sobrevivência tipicas em navios militares. É comum que navios mais vocacionados para a patrulha não incluam essas caracteristicas ou é algo que só afecta o NPO 2000?