Seria equacionável a expansão do estaleiro naval de Viana do Castelo a nível de docas e unidades fabris? A unidade que a Lisnave possui desactivada de corte robotizado não seria bem usado pelos ENVC para executar a construção dos cascos para a marinha com maior rapidez e qualidade?
Os ENVC têm docas mais que suficientes para a capacidade de produção que está instalada ( 4 navios ano )
http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=8102eventualmente a construção de uma Doca coberta, poderia potenciar o mercado das reparações de navios >200m ou o de construção e aprestamento de navios militares e alguns civis muito específicos, do género Mega Iate... mas este mercado, também com a crise, que vai acontecer?
Em relação à "unidade robotizada de corte", desconheço de que máquinas fala, mas provavelmente ou já foram vendidas / sucata, ou então tratar-se-á de tecnologia ultrapassada provavelmente...
Os ENVC estão bem dotados de meios de corte




Tem pelo menos, com controlo CAD / CAM ( n se diz robotizado ), uma máquina de corte de chapas por arco de plasma de 1994, uma de Oxi-Propano de 2008, uma de Oxi-Propano de Corte de Perfilados e outra de Oxi-Propano de corte de paineis..
Um pórtico de soldadura e um pórtico de montagem de perfis seriam bem vindos, digo eu.
talvez abrir um tópico especifico sobre os ENVC, não?
http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?p=151807