Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa

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luis filipe silva

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« Responder #1755 em: Março 14, 2009, 09:22:17 pm »
Hoje no jornal da noite da SIC mostraram os NPO, aquando da notícia acerca do Atlântida, e estava um operário à vista no P 361 :twisted:

 Comentário acerca do tema no blogue de Luis Miguel Correia, que transcrevo com a devida vénia:
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O navio de passageiros ATLÂNTIDA foi hoje tema de notícia do jornal Expresso, de Lisboa, e de outos orgãos de comunicação ligados ao grupo Impresa, de Pinto Balsemão.
O ATLÂNTIDA encontra-se em fase final de construção nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo por encomenda da empresa AÇORLINE para fazer a ligação inter-ilhas na Região Autónoma dos Açores, já a partir de Maio de 2009.
A peça noticiosa centra-se em alegados problemas técnicos surgidos com a construção do navio, sugerindo que este é "uma sucata".
A SIC Notícias numa manifestação oral de analfabetismo marítimo refere que quando seguir de Viana do Castelo para os Açores, os tripulantes do ATLÂNTIDA "estarão em risco" pelo facto de o navio se destinar a operar na navegação costeira nacional com meios de salvamento não adequados para operações de longo curso. Tudo isto e outras questões suscitadas são delirantes e até parece que o artigo está construído possívelmente inspirado por alguma agência de comunicação sensível à retórica do PSD dos Açores, que sempre atacou a política de ligações inter-ilhas com navios de passageiros promovida pelos governos socialistas do Dr. Carlos César. Claro que todos estes riscos são meramente teóricos para além de que o ATLÂNTIDA fará a viagem posicional do Continente para os Açores sem passageiros.
Só quem tiver má fé ou desconhecer as características insulares da Região dos Açores pode pôr em causa a política de transportes marítimos inter-ilhas na sua base. É uma necessidade e tem-se revelado um exito. Pode é discutir-se se os pressupostos políticos que determinaram a opção que levou a deliniar os serviços nos moldes actuais são os mais avisados, mas aí há aspectos de política local a ter em conta, nomeadamente a protecção dos pequenos operadores de carga marítima a operar nos vários grupos de ilhas.
Portugal tem vindo a sofrer uma política generalizada de desmaritimização que nenhum político assume mas todos os responsáveis com decisão na matéria nas últimas décadas vão cumprindo. Desmantelou-se a Marinha de Comércio, a Marinha de Pesca, a Indústria de Construção Naval. Procedeu-se à demolição de escolas-modelo, como a da Marinha de Comércio e Pescas em Pedrouços, sem que a imprensa reflectisse sobre semelhantes casos. Perdeu-se autonomia em matéria de transportes face ao estrangeiro e ninguém faz contas ao montande dispendido no pagamento de fretes e no afretamento de navios ao exterior. A própria Marinha de Guerra não é tratada desde há muito com a dignidade que lhe é inerente, o reequipamento da Armada é sempre adiado e ou cumprido com níveis mínimos próximos do limite. A par de tudo isto e como corolário, regista-se em Portugal uma profunda ignorância acerca dos assuntos do mar, da economia aos planos estratégicos, políticos, de soberania e cultura.
O ATLÂNTIDA é um navio novo, cujo projecto é um protótipo feito à medida para responder a pressupostos de uma futura operação cheia de especificidades. É perfeitamente natural que haja alguns problemas técnicos nesta fase final de aprestamento do navio. Os Estaleiros de Viana do Castelo são actualmente o nosso melhor estaleiro de construção naval, com larga experiência decorrente de mais de 200 navios já entregues, muitos dos quais com características de grande especialização. A qualidade do estaleiro é desde há muito reconhecida por uma importante clientela estrangeira, pois a maior parte dos navios de Viana destinam-se à exportação. A situação económica e financeira do estaleiro não é melhor em resultado da actual conjuntura desfavorável e por pretencer ao Estado e esta entidade não ser própriamente exemplar na gestão e optimização dos nossos recursos. A grande mais valia dos estaleiros de Viana são os seus quadros e mão de obra que precisam de ser mais bem aproveitados e incentivados, sendo para isso importante que as administrações impostas pela Tutela (Empordef - Ministério da Defesa) tenham qualidade e condições de estabilidade a longo prazo, o que não é corolário do sistema.
Especular com os navios novos da AtlânticoLine parece-me uma forma pobre de fazer informação, bom seria que se dedicasse mais atenção aos Assuntos do Mar na sua generalidade e em particular aos subsectores ligados directamente à economia. A nossa imprensa delicia-se com as falhas mas nunca divulga o muito que os estaleiros de Viana têm construído de positivo. Será que este estado de coisas não muda no actual quadro de mediocridade nacional?


http://lmcshipsandthesea.blogspot.com/
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Luis Filipe Silva
 

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P44

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« Responder #1756 em: Março 15, 2009, 12:02:54 pm »
coloco aqui o scanning da noticia...

"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Charlie Jaguar

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« Responder #1757 em: Março 15, 2009, 12:13:08 pm »
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DN Online - Domingo, 15 de Março de 2009
Nacional

Estaleiros de Viana dão primeiro patrulha em Julho

MANUEL CARLOS FREIRE e PAULO JULIÃO

Os problemas de construção no fabrico do ferry Atlântida pelos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) aliviou a pressão sobre a Armada relativamente ao fabrico dos patrulhões, admitiram ontem fontes ligadas ao processo.

"É evidente", enfatizou um dos oficiais ligados ao projecto e ouvidos pelo DN, face às culpas que os ENVC têm atribuído publicamente à Marinha pelo atraso - quatro anos - na entrega dos patrulhões. Embora a Armada, oficialmente, nunca tenha criticado os ENVC, vários dos seus quadros têm feito saber nos bastidores que o fiasco se deve, em grande parte, à inexperiência dos estaleiros na construção de meios navais com grande complexidade tecnológica. "Afinal já não somos os únicos maus da fita. O Governo dos Açores também é", face aos problemas registados com o ferry Atlântida (ver caixa), sublinhou outra fonte militar, apontado o exemplo de rigor que tem marcado a relação com os estaleiros holandeses responsáveis pelas novas fragatas que a Marinha vai receber.

Cerimónia

O primeiro dos patrulhões deve entrar ao serviço da Marinha ainda este ano, segundo o anúncio que será feito terça-feira em Viana do Castelo pelo ministro da Defesa. Nuno Severiano Teixeira visita os ENVC pela primeira vez desde que está em funções e logo para procurar fechar um dos casos polémicos dos 60 anos de história da empresa. Segundo soube o DN, o ministro vai anunciar a data oficial de entrega do primeiro navio-patrulha Oceânica (NPO) no final de Julho e o segundo seis meses depois. Uma entrega com meio ano de atraso face ao último prazo dado pelo ministro (fim de 2008).

"Vou tentar cumprir aquilo que o ministro quer. Finais de 2008 é o objectivo [para o primeiro NPO], inícios de 2009 o segundo", disse há um ano Arnaldo Navarro Machado, então presidente dos ENVC - prazo que não foi cumprido, à semelhança dos anteriores.

O primeiro par dos patrulhões está na água desde 2005, mas a conclusão esbarrou em vários problemas de projecto. "São navios difíceis de entregar, com entidades difíceis [leia-se a Marinha], mas vamos conseguir", sustentaram os ENVC, garantindo sempre que a empresa "tem capacidade para os construir". Uma justificação para os atrasos foi a adaptação dos ENVC à construção naval militar, mas também nos prazos de entrega dos motores (causa externa). Porém, fontes da empresa têm relatado ao DN dificuldades colocadas pela Marinha, com alterações constantes ao projecto inicial."A Marinha está preocupada em ter um bom navio para [30] anos e que possa representar bem o País", tem respondido a Armada.|

 :arrow: http://dn.sapo.pt/2009/03/15/nacional/e ... lha_j.html
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

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MERLIN

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« Responder #1758 em: Março 15, 2009, 10:15:37 pm »
E querem eles construir o NAVPOL!!! Tá bonito!
"Se serviste a patria e ela te foi ingrata, tu fizestes o que devias, ela o que costuma"
Padrea Antonio Vieira
 

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antoninho

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« Responder #1759 em: Março 15, 2009, 10:29:54 pm »
Acho que o fornecedor do projecto vai acompanhar a construção do NAVPOL,
 não estou a ver os alemães a deixar a sua obra mal vista pela incompetência de outros, se assim for os próprios estaleiros ganharão e muito, nunca se saberá é para quando o fechar do contracto e qual o modelo, mais uma Santa Engrácia....
 

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nelson38899

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« Responder #1760 em: Março 16, 2009, 09:59:44 am »
Citação de: "Charlie Jaguar"
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DN Online - Domingo, 15 de Março de 2009
Nacional

Estaleiros de Viana dão primeiro patrulha em Julho


"É evidente", enfatizou um dos oficiais ligados ao projecto e ouvidos pelo DN, face às culpas que os ENVC têm atribuído publicamente à Marinha pelo atraso - quatro anos - na entrega dos patrulhões. Embora a Armada, oficialmente, nunca tenha criticado os ENVC, vários dos seus quadros têm feito saber nos bastidores que o fiasco se deve, em grande parte, à inexperiência dos estaleiros na construção de meios navais com grande complexidade tecnológica. "Afinal já não somos os únicos maus da fita.

Cerimónia

O primeiro dos patrulhões deve entrar ao serviço da Marinha ainda este ano, segundo o anúncio que será feito terça-feira em Viana do Castelo pelo ministro da Defesa. Nuno Severiano Teixeira visita os ENVC pela primeira vez desde que está em funções e logo para procurar fechar um dos casos polémicos dos 60 anos de história da empresa. Segundo soube o DN, o ministro vai anunciar a data oficial de entrega do primeiro navio-patrulha Oceânica (NPO) no final de Julho e o segundo seis meses depois. Uma entrega com meio ano de atraso face ao último prazo dado pelo ministro (fim de 2008).

 :arrow: http://dn.sapo.pt/2009/03/15/nacional/e ... lha_j.html

a justificação de finalmente os NPO serem entregues este ano, será talvez esta visita:

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Líbia: pode haver uma oportunidade para a construção naval portuguesa

A Líbia tem 1770 quilómetros de costa, uma das mais longas do Mediterrâneo. Os russos são os grandes fornecedores de equipamentos navais, mas pode haver uma oportunidade para Portugal no mercado das lanchas costeiras. Pelo menos esse foi o sinal deixado pelos responsáveis líbios no encontro de hoje com o ministro da Defesa, Severiano Teixeira, e sua comitiva, em Trípoli.

Os responsáveis líbios pediram para visitar os Estaleiros de Viana do Castelo e “manifestaram interesse em ver que tipo de navios temos”, adiantou Jorge Rolo, presidente da Empordef (holding que agrega as indústrias de defesa nacionais), “Não houve um acordo nem sabemos quando vão”, frisou.

Severiano Teixeira sublinhou que o “acordo político” assinado em Trípoli “será agora trabalhado no plano mais técnico”, nomeadamente na reunião da comissão mista que decorrerá em Lisboa já no próximo mês. Em cima da mesa estarão também a ampliação do contrato das Ogma (Oficinas Gerais de Manutenção Aeronáutica) – actualmente, a empresa assegura a manutenção de quatro aviões C130 líbios, mas quer mais – e parcerias nas tecnologias de ponta.

http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... idCanal=12
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Instrutor

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« Responder #1761 em: Março 16, 2009, 11:45:46 am »
Sem querer degenegrir a imagem dos ENVC, mas uma coisa é certa se lhe entregamos a construção do Navpol só la para o ano 2050 e se nao vier com defeitos, penso que o mais certo é a construtora alema dos Sub fazer o concretizar e construir o navio como contrapartidas pelos Sub.
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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luis filipe silva

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« Responder #1762 em: Março 16, 2009, 03:04:00 pm »
Caro Instrutor.
As contrapartidas pelos subs, eram a alteração do projecto holandês. Ninguem sabe ao certo, mas provávelmente foram trocadas pelo projecto base alemão. Ora aí ainda faltam nas contas os detalhes do projecto, que teremos que pagar. Acredita que lhe iam oferecer um navio? O Pai Natal é uma lenda, não existe. :twisted:
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Luis Filipe Silva
 

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antoninho

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« Responder #1763 em: Março 16, 2009, 06:20:07 pm »
É só confusão e esta hem....


Viana: Estaleiros Navais entregam em 2010 à Marinha os dois primeiros navios de patrulha oceânica
16 de Março de 2009, 17:57

Viana do Castelo, 16 Mar (Lusa) - Os dois primeiros navios de patrulha oceânica (NPO) encomendados pela Marinha portuguesa aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) serão entregues em 2010, disse hoje à Lusa fonte do Ministério da Defesa.

Segundo a fonte, o ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, desloca-se terça-feira aos ENVC, onde presenciará a assinatura de contratos relativos à entrega e aquisição de meios para a Marinha Portuguesa, que estabelecem "uma nova calendarização" para a entrega dos NPO e para a aquisição das lanchas de fiscalização costeira (LFC), assim como parcerias com outros estaleiros.

Os ENVC integram a Empordef, a holding das indústrias de defesa nacionais.

O "esqueleto" dos dois navios primeiros NPO já está construído e as embarcações já estão em água desde finais de 2005, à espera de luz verde para conclusão dos trabalhos, para que possam ser entregues à Marinha.

Inicialmente, a entrega chegou a estar prevista para 2006, mas o processo atrasou-se e foram fixados novos prazos, dessa vez para finais de 2008 e inícios de 2009, que também não foram cumpridos.

"Os ENVC e a Marinha reajustaram o planeamento da calendarização da entrega dos NPO, que será anunciada terça-feira", disse a fonte do Ministério da Defesa Nacional.

O Ministério da Defesa e os ENVC escusaram-se a revelar as causas deste atraso, mas uma fonte da empresa apontou "alguma dificuldade" de adaptação à construção naval militar e as "exigências" da Marinha, com "várias alterações" ao projecto.

Segundo um comunicado dos ENVC datado de Outubro de 2008, a empresa tem na sua carteira de encomendas oito NPO e dois navios de combate à poluição, todos para a Marinha portuguesa.

Os NPO vão substituir as corvetas da classe João Coutinho, já com 40 anos de vida.

A Marinha encomendou também aos ENVC cinco lanchas de fiscalização costeira, para substituir os barcos patrulhas da classe "Cacine", datados de 1970.

Da carteira de encomendas faz ainda parte um navio polivalente logístico.

Orçado em 210 milhões de euros, este navio polivalente logístico poderá ser construído numa parceria estratégica entre os ENVC e uma empresa estrangeira, como já admitiu o Ministério da Defesa.

O projecto do navio está avaliado em 15 milhões de euros mas a Armada não vai pagar nada por ele, já que será "oferecido" por um grupo alemão, como contrapartida pela construção de dois submarinos para a Marinha portuguesa.

O navio terá capacidade de projecção de forças da Marinha, Exército ou Força Aérea, possibilitando também a realização de operações humanitárias.

No que respeita a estas operações, o navio polivalente terá capacidade de assistência médico-sanitária e de retirada de cidadãos em zonas de crise ou catástrofe.

A força de Fuzileiros, que até agora tem sido projectada a partir de navios apenas com botes, passará a dispor de lanchas de desembarque, viaturas blindadas de rodas anfíbias e helicópteros EH101 na versão naval.

O Navio Polivalente Logístico pode transportar, em alternativa, seis helicópteros Lynx e 22 viaturas ligeiras ou 12 viaturas blindadas de rodas anfíbias.

Deslocando 10.500 toneladas e com um comprimento de 162 metros, o navio terá uma autonomia de 6.000 milhas e uma tripulação de 150 homens, tendo capacidade para embarcar mais de 650 homens.

VCP.

Lusa/Fim
 

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pchunter

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« Responder #1764 em: Março 16, 2009, 07:11:38 pm »
Mais vale tarde do que nunca, ao menos são feitos e desenhados em Portugal. Temos de começar por algum lado.
 

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André

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« Responder #1765 em: Março 16, 2009, 08:52:00 pm »
Ainda bem que o pessoal da Porto Santo Line encomendou o ferry Lobo Marinho aos estaleiros de Gdansk e não caiu no erro dos camaradas açorianos que agora tem um barco cheio de remendos ...

Ai esse pessoal de Viana de Castelo têm que ir a Gdansk aprender a fazer navios a sério senão não vale a pena encomendar mais nada a esses estaleiros que já se sabe sai tudo furado  ...  :roll:  :roll:

 

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MARIA JOSE

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« Responder #1766 em: Março 16, 2009, 09:02:03 pm »
Si quieren aprender , Ferrol, Cartagena o Cadiz estan mas cerca.
 

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Luso

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« Responder #1767 em: Março 16, 2009, 09:05:28 pm »
Estranho muito estas incompetências técnicas grosseiras...
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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tgcastilho

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« Responder #1768 em: Março 16, 2009, 09:07:15 pm »
Citação de: "MARIA JOSE"
Si quieren aprender , Ferrol, Cartagena o Cadiz estan mas cerca.

Os estaleiros sabem construir embarcações,o problema é o projecto que esta mal feito como tudo,é evidente que estas noticias são mais para arma politica que outra coisa.
 

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MARIA JOSE

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« Responder #1769 em: Março 16, 2009, 09:08:27 pm »
Incompetencia tecnica, la de su astillero amigo.