Balburdio, essa frequência a ser pontual comprende-se, e é perfeitamente normal, tão normal que não chega a ser assunto.
Por definição uma frequência nunca é pontual.
Preciosismos liguísticos,... mas correctos, tudo bem.
As manutenções das VdG consomem, em média, 23% do tempo.
...
Pela convicção com que afirmas isso deves ser bom conhecedor dos métodos e do tipo de manutenção executada pela nossa Marinha de Guerra nos dias de hoje.
Deixo para outros conhecedores a contestação se houver razão para contra-argumentar.
Isto não é "canibalização", é apenas boa política de manutenção.
Duas formas diferentes de pôr "nome" ao mesmo problema, uma mais "elegante" que outra, apenas isso.
Canibalização é o acto de abater uma unidade ao efectivo para servir de fonte de peças para outras unidades.
A unidade naval a que foram retirados os equipamentos, sem eles não passa de um "chaço" sem qualquer utilidade militar, para além do impacto visual que a sua presença poderá ter.
Eufemismos à parte a verdade é que a
canibalização de componentes retira qualquer utilidade ao meio naval canibalizado, pelo que o facto de ser ou não abatida ao efectivo pouco importa.
Não passam de preciosismos sem qualquer utilidade prática.
O
facto concreto e real é que com algum (pouco) valor militar apenas podemos contar com 2 unidades navais em permanência, acrescentando-se a ressalva de uma dessas unidades estar ao serviço da NATO.
Tudo o resto não passam de habilidades circunstanciais, que em casos mais complicados cairão pela base por falta de sustentação prática.
As "habilidades" e o "desenrascanço" só funcionam pontualmente.
Na primeira situação de "aperto" vêm à tona as fragilides camulfladas por esse desenrascanço.