Senhor José M.
Agradeço que não comece a fulanizar as questõe e a criar problemas com participantes específicos do fórum.
Juan Carlos Ibarra, embora seja Socialista, é um Nazionalista castelhano de tal índole, que até a extrema direita espanhola o elogiou como "Un español como Dios manda".
Logo, o que se pode esperar de um Nacional-Socialista?
O facto de ter sido agraciado com honrarias portuguesas - que do meu ponto de vista não merece - não altera absolutamente nada. A extrema direita nazista do PP e da Falange, não elogiam um "socialista" sem terem razão para o fazer.
Além disso o Nacionalista-Socialista Ibarra, produziu declarações que constituem uma ingerência nos assuntos portugueses, como por exemplo relativamente à regionalização, ou aos processos portugueses de descentralização.
Ibarra, é dos que creditam que a forma de submeter Portugal, é dividindo o país em pequenas regiões autónomas, e não tem o mais pequeno pudor nem vergonha e divulgar as suas posições nefastas.
Logo, trata-se de ume entidade anti-portuguesa, e o que quer que diga tem que ser tratado com desinfectante.
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Quanto aos judeus, Sr. José M. creio que as suas afirmações são deslocadas e mal-intencionadas.
Não lhe chamo mentiroso, porque acredito que não quiz dar-se ao trabalho de ver se já escrevi alguma coisa sobre judeus, contra os quais aliás não tenho nada.
Se calhar é porque não foi o meu país que criou o tribunal do Santo Ofício.
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Nos temos uma boa eexperiencia na uniao de diferentes povos e o resultado é positivo. Muitos de nos achamos (eu propio ) que uma uniao com Portugal podería ser proveitosa.
Proveitosa ? :shock:
Mas você droga-se ?
Se têm uma boa experiência, é em assassinios, mortes, tortura, ou em destruição.
Provavelmente você tem razão.
E a prova é o etnocidio da Galiza e de Leão, a tentativa de genocidio étnico da Catalunha.
A Espanha, é uma prova do mais colossal fracasso na tentativa de criar um estado centralizado.
A Espanha é uma França falhada. E esse fracasso resultou em continuas guerras golpes contra-golpes, guerras civis, morte e destruição.
Pergunte aos mortos da inquisição.
Pergunte aos familiares de todos os que morreram na guerra civil, nas guerra da sucessão ou que foram vitimas da repressão da Espanha Imperial de Franco.
Pergunte aos assassinados pela ETA e aos assassinados pelo PSOE/GAL
Eu podia continuar eternamente...
A razão de a Espanha ser um país tão violento, e aquele onde é maior o número de pessoas mortas em guerras civis (consegue ultrapassar a antiga Jugoslávia) é sempre o mesmo:
As autonomias não são regiões, são Nações!
E enquanto não lhes for devolvido o direito à sua indentidade própria, nada vai mudar em Espanha.
O seu país vai continuar violento. O castelhano tem uma adoração mórbida pela violência e pelo sangue. O castelhano glorifica a morte. O castelhano é mais violento que os outros povos da peninsula e por isso conseguiu impor o seu domínio. E não adianta dizer que são mais ricos que os portugueses.
Também o eram o quase milhão de espanhóis que morreram na guerra civil vitimas dos nazistas e dos comunistas.
Pergunte-lhes para que lhes serviu a Espanha.
Por todas estas razões, o iberismo é um anacronismo.
Não ganhamos nada em fazer parte de um país que nunca conseguiu entender-se a si próprio, onde ninguém se entende sobre o que é ou o que quer.
Os Espanhóis, sem contarem com Portugal, estão afogados numa crise de identidade que quase seguramente vai resultar no fim do país.
Para que havemos de querer fazer parte de um cadáver?
Será porque o caixão é de ouro?