Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real

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garrulo

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« Responder #330 em: Outubro 16, 2006, 06:12:02 pm »
El nacionalismo es igual de asesino en todas partes, no se diferencia por naciones.
Y piensa como te de la gana, no tengo interes alguno en impedirtelo.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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Olivença_é_Portugal

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« Responder #331 em: Outubro 16, 2006, 06:41:01 pm »
Citação de: "garrulo"
El nacionalismo es igual de asesino en todas partes, no se diferencia por naciones.
Y piensa como te de la gana, no tengo interes alguno en impedirtelo.


Ainda bem.
Luta por o que queres e não deixas que te roubam o que pretendes!

Olivença é nossa!
 

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dremanu

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« Responder #332 em: Outubro 16, 2006, 10:50:41 pm »
Comparar uma hipotética união de Portugal à Espanha, à (re)unificação das duas Alemanhas, é pura idiotice e ignorância.

A unificação das duas Alemanhas foi restabelecer a unidade natural de um povo que foi separado por ideologia política.

Em contraste, Portugal e Espanha são duas realidades diferentes, separadas por língua, história, cultura, costumes, etc, e que apesar de terem alguns elementos em comum, são definitivamente distintas uma da outra.

Enfim, Iberismo é o que é, colaboracionismo por parte de traidores Portugueses com espanholistas Espanhoís que visam destruir a independência de Portugal, e negar o direito à auto-determinação dos outros povos/nações de peninsúla Ibérica.
"Esta é a ditosa pátria minha amada."
 

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C. E. Borges

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« Responder #333 em: Outubro 17, 2006, 11:11:40 am »
É só AMOR ...



Quase metade dos espanhóis quer união entre Portugal-Espanha

Quase metade dos espanhóis, 45,7%, quer a união entre Portugal e Espanha, com a maioria a defender que o novo país deve chamar-se Espanha, ter Madrid como capital e manter o regime monárquico, de acordo com uma sondagem.
A sondagem, realizada pela Ipsos para a revista Tiempo refere que o apoio à união dos dois países é particularmente elevada entre os mais jovens, dos 18 aos 24 anos, com mais de metade (50,8%) a favorecerem essa opção.

Entre os que favorecem a fusão, 43,4% dizem que o novo Estado deve chamar-se Espanha, contra 39,4% que favorecem a opção de «Ibéria», e apenas 3,3% favorece ver Lisboa como a capital do novo Estado, contra 80% que querem Madrid.

Cerca de metade dos eleitores defende que o novo estado deve manter-se com o regime monárquico, que vigora em Espanha, contra 30,2% que defendem que o «novo país» seja uma República.

A sondagem surge semanas depois de o semanário português Sol ter revelado uma sondagem que indicava que 28% dos portugueses favorecem a união com Espanha.

Para ilustrar o cenário documentado na sondagem, a revista Tiempo visita as aldeias vizinhas de Rionor de Bragança, em Portugal, e Rihinor de Castela, em Espanha, localidades onde a única divisão evidente é no rio que as separa.

O sentimento de proximidade com Portugal é particularmente forte nas regiões fronteiriças de Espanha que, em alguns casos se sentem mais próximas à realidade portuguesa do que ao distante centro do poder espanhol, em Madrid.

As duas localidades chegaram mesmo a tentar, em 2005, avançar com um «Conselho de Rio Honor de Europa», uma iniciativa que pretendia unir os esforços dos habitantes dos dois lados do rio para conseguir apoio europeu para o desenvolvimento da região.

O projecto, simbolizando as tentativas do passado de unificação dos dois países, acabou por falhar ao fim de três ou quatro reuniões, devido a desconfiança sobre a gestão dos eventuais fundos e à sua distribuição.

No caso os habitantes da Rionor espanhola temiam que a maioria dos fundos fossem para a sua «irmã» portuguesa, maior e, por isso, capaz de reivindicar mais ajudas.

Enquanto não se revolve o diferendo ficam pendurados projectos de cerca de 600 mil euros que os promotores da iniciativa dizem ser necessários para revitalizar e recuperar os cascos históricos das duas localidades e melhores as suas estruturas públicas.

A Tiempo, que dá direito de chamada e cinco páginas ao assunto, acaba por relembrar que o projecto «iberista» tem já mais de cinco séculos, surgindo pontualmente e evidenciando-se, com mais força, no século 19, na altura como um dos ideais da revolução espanhola.

Em 1848 chegou mesmo a nascer o Club Ibérico, formado por 400 portugueses e espanhóis que desafiou Paris apresentando mesmo uma bandeira Ibérica de quatro quadrados coloridos - branco, vermelho, azul e amarela.

Em 1873 nasce, por iniciativa espanhola, a Associação Hispano-Lusa e, já no início do século 20, volta a esmorecer o projecto, ainda que em Espanha várias individualidades - o poeta Joan Maragall ou Alfonso Castelão (pai do nacionalismo galego) - tenham continua a defender o projecto ibérico.

A proximidade cultural entre os dois países é hoje um dos factores que vários analistas argumentam como justificativo do sonho ibérico, como é o caso de Faustino F. Alvarez, colunista na imprensa espanhola e que se declara «luso-hispano, ou vice-versa».

Alvarez recorda as constantes referências ao «outro» na literatura dos dois países, a entrada conjunta no mercado europeu e até o relacionamento de «primos distantes» entre Salazar e Franco ou a «inspiração» que o 25 de Abril foi para Espanha.

Diário Digital / Lusa
 

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Doctor Z

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« Responder #334 em: Outubro 17, 2006, 04:49:47 pm »
Citação de: "C. E. Borges"
É só AMOR ...



Quase metade dos espanhóis quer união entre Portugal-Espanha

Quase metade dos espanhóis, 45,7%, quer a união entre Portugal e Espanha, com a maioria a defender que o novo país deve chamar-se Espanha, ter Madrid como capital e manter o regime monárquico, de acordo com uma sondagem.
A sondagem, realizada pela Ipsos para a revista Tiempo refere que o apoio à união dos dois países é particularmente elevada entre os mais jovens, dos 18 aos 24 anos, com mais de metade (50,8%) a favorecerem essa opção.

Entre os que favorecem a fusão, 43,4% dizem que o novo Estado deve chamar-se Espanha, contra 39,4% que favorecem a opção de «Ibéria», e apenas 3,3% favorece ver Lisboa como a capital do novo Estado, contra 80% que querem Madrid.

Cerca de metade dos eleitores defende que o novo estado deve manter-se com o regime monárquico, que vigora em Espanha, contra 30,2% que defendem que o «novo país» seja uma República.

A sondagem surge semanas depois de o semanário português Sol ter revelado uma sondagem que indicava que 28% dos portugueses favorecem a união com Espanha.

Para ilustrar o cenário documentado na sondagem, a revista Tiempo visita as aldeias vizinhas de Rionor de Bragança, em Portugal, e Rihinor de Castela, em Espanha, localidades onde a única divisão evidente é no rio que as separa.

O sentimento de proximidade com Portugal é particularmente forte nas regiões fronteiriças de Espanha que, em alguns casos se sentem mais próximas à realidade portuguesa do que ao distante centro do poder espanhol, em Madrid.

As duas localidades chegaram mesmo a tentar, em 2005, avançar com um «Conselho de Rio Honor de Europa», uma iniciativa que pretendia unir os esforços dos habitantes dos dois lados do rio para conseguir apoio europeu para o desenvolvimento da região.

O projecto, simbolizando as tentativas do passado de unificação dos dois países, acabou por falhar ao fim de três ou quatro reuniões, devido a desconfiança sobre a gestão dos eventuais fundos e à sua distribuição.

No caso os habitantes da Rionor espanhola temiam que a maioria dos fundos fossem para a sua «irmã» portuguesa, maior e, por isso, capaz de reivindicar mais ajudas.

Enquanto não se revolve o diferendo ficam pendurados projectos de cerca de 600 mil euros que os promotores da iniciativa dizem ser necessários para revitalizar e recuperar os cascos históricos das duas localidades e melhores as suas estruturas públicas.

A Tiempo, que dá direito de chamada e cinco páginas ao assunto, acaba por relembrar que o projecto «iberista» tem já mais de cinco séculos, surgindo pontualmente e evidenciando-se, com mais força, no século 19, na altura como um dos ideais da revolução espanhola.

Em 1848 chegou mesmo a nascer o Club Ibérico, formado por 400 portugueses e espanhóis que desafiou Paris apresentando mesmo uma bandeira Ibérica de quatro quadrados coloridos - branco, vermelho, azul e amarela.

Em 1873 nasce, por iniciativa espanhola, a Associação Hispano-Lusa e, já no início do século 20, volta a esmorecer o projecto, ainda que em Espanha várias individualidades - o poeta Joan Maragall ou Alfonso Castelão (pai do nacionalismo galego) - tenham continua a defender o projecto ibérico.

A proximidade cultural entre os dois países é hoje um dos factores que vários analistas argumentam como justificativo do sonho ibérico, como é o caso de Faustino F. Alvarez, colunista na imprensa espanhola e que se declara «luso-hispano, ou vice-versa».

Alvarez recorda as constantes referências ao «outro» na literatura dos dois países, a entrada conjunta no mercado europeu e até o relacionamento de «primos distantes» entre Salazar e Franco ou a «inspiração» que o 25 de Abril foi para Espanha.

Diário Digital / Lusa


Uma correção em relação ao nome das aldeias.

Em Portugal, é Rio de Onor e não Rionor de Bragança.
Em Espanha, é Rionor de Castilla e não Rihinor de Castela.
Blog Olivença é Portugal
"Se és Alentejano, Deus te abençoe...se não
és, Deus te perdoe" (Frase escrita num azulejo
patente ao público no museu do castelo de
Olivença).

:XpõFERENS./
 

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C. E. Borges

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« Responder #335 em: Outubro 17, 2006, 08:06:33 pm »
Grato pela correcção.
A verdade é que eu apenas citei a Lusa e não conhecia os nomes das aldeias em questão. Pelo resto, continuo convencido de que Portugal precisa da sua Instituição Real como de pão para a boca ...
 

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luis filipe silva

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« Responder #336 em: Outubro 17, 2006, 09:18:47 pm »
Conclusão que eu tiro destes inquéritos: O primeiro num jornal português do qual eu não sei qual a percentagem de acções é controlada por Espanha, escrevia que uma grande parte dos portugueses queria ser espanhol, e não sei até que ponto essa informação era manipulada.
Sinceramente, não me importava que Portugal, dentro do livre trânsito na UE, contratasse políticos espanhóis assalariados, e a recibo verde, para governar Portugal. A maioria dos nossos políticos não serve os interesses portugueses, apenas os interesses pessoais. Então contratava-se pessoal competente "a contrato".
Por outro lado, segundo algumas opiniões espanholas neste fórum, interesse em ter Portugal, nem pensar!
Na práctica, em vez de devolverem o território português que detêm ainda querem o resto, com o nome "espanha" (em minúsculas porque é fictício). Então, esta"mierda" não lhes interessa pois não???
Pois creiam amigos 41%, que mesmo com maus políticos nacionais, continuaremos a ser PORTUGUESES.
-----------------------------
saudações:
Luis Filipe Silva
 

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garrulo

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« Responder #337 em: Outubro 17, 2006, 09:23:10 pm »
Señor Silva,si contrata políticos españoles seria para ustedes una desgracia.
Lo de que niegue no solo la existencia si no el nombre de mi patria me parece impropio de un caballero. Segúramente ese es el problema.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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luis filipe silva

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« Responder #338 em: Outubro 17, 2006, 09:28:25 pm »
Caro Garrulo, eu contratá-los ia por serem "trabalhadores competentes" na sua profissão. Eles continuariam espanhóis, e nós portugueses. Porque na realidade, muitos politicos portugueses (não todos felizmente) só querem governar-se a eles próprios e deixam o País ao Deus dará!...
-----------------------------
saudações:
Luis Filipe Silva
 

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manuel liste

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« Responder #339 em: Outubro 17, 2006, 10:12:06 pm »
Si queremos Portugal somos imperialistas, y si no lo queremos somos arrogantes. Hagamos lo que hagamos nunca quedaremos bien  :idea:
 

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Elikan

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« Responder #340 em: Outubro 17, 2006, 10:25:12 pm »
Hay una cosa que se llama odio y envidia al vecino de al lado :wink:
 

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papatango

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« Responder #341 em: Outubro 17, 2006, 10:40:12 pm »
Comentários fora do contexto são desnecessários. O Ódio de Castela a Portugal é conhecidos, e a inveja da nossa capacidade de resistir também, mas não é necessário estar sempre a lembrar isso.

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No entanto a sondagem é interessante, porque mostra como eles pensam.

É claro que não fazemos ideia sobre se as percentagens estao correctas.


Aos portugueses perguntaram:
Se lhe pagarem mais ou se lha aumentarem o slário aceita passar a ser espanhol?

E aos espanhois perguntarm:
Acha que devemos incorporar Portugal como região autónoma?

O resultadoé inevitável.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

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C. E. Borges

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« Responder #342 em: Outubro 17, 2006, 10:54:31 pm »
Da "capacidade de resistir":

Da esquerda para a direita :

D. Afonso de Santa Maria ; Dª Maria Francisca ; D. Dinis.
Deus os guarde.

http://www.angelfire.com/pq/unica/
 

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papatango

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« Responder #343 em: Outubro 17, 2006, 11:01:29 pm »
Errr...  :conf:
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

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dremanu

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« Responder #344 em: Outubro 17, 2006, 11:19:52 pm »
Mais um espanhol armado em chico-esperto com provocações baratas...sugiro que o ignorem.

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Quanto às criancinhas, que lindos que são os príncipes Portugueses.
"Esta é a ditosa pátria minha amada."